Maria Regina Rocha Ramos
|
|
- Moisés Aquino Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSIDERAÇÕES ACERCA DA SEMI- IMPUTABILIDADE E DA INIMPUTABILIDADE PENAIS RESULTANTES DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO ASSOCIADOS AO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Maria Regina Rocha Ramos Sumário: 1 - Introdução; 2 - Breve comentário sobre os conceitos atuais de imputabilidade, semi-imputabilidade, inimputabilidade e responsabilidade penais; 3 - Resumida descrição dos conceitos atuais de transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas, de acordo com a CID 10; 4 - Como os transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas interferem com a semi-imputabilidade e a inimputabilidade penais? 5 - Conclusão. 1 - Introdução Os transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas legais ou ilegais são um dos maiores problemas de saúde pública da humanidade e têm significativa participação no incremento da criminalidade, não somente pela questão do tráfico de drogas, mas também pelas alterações mentais e de comportamento que o uso dessas substâncias provoca, com os concomitantes de prejuízo nas capacidades de entendimento e autodeterminação dos usuários, abusadores e dependentes, que, assim, se tornam propensos a exceder os limites da lei. Outrossim, atos ilícitos cometidos pelo contingente de usuários, abusadores e dependentes de substâncias psicoativas legais e ilegais acarretam uma dificuldade adicional na avaliação da imputabilidade e da responsabilidade penais desses indivíduos, criando a necessidade de avaliações técnicas especializadas dos mesmos e tornando imprescindível a colaboração entre psiquiatras e operadores do Direito. 1
2 Este trabalho tem o objetivo de estudar os fundamentos nos quais se baseia tal colaboração, bem como as possibilidades de torná-la o mais profícua possível, com o conseqüente aperfeiçoamento da aplicação da lei. Para tal, esta tarefa foi dividida nos seguintes tópicos: - Breve comentário sobre os conceitos atuais de imputabilidade, semiimputabilidade, inimputabilidade e responsabilidade penais. - Resumida descrição dos conceitos atuais de transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas, de acordo com a CID Como os transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas interferem com a semi-imputabilidade e inimputabilidade penais? - Conclusão 2 - Breve Comentário Sobre os Conceitos Atuais de Imputabilidade, Semi- Imputabilidade, Inimputabilidade e Responsabilidade Penais A imputabilidade é a capacidade de culpabilidade, e quem é desprovido de tal capacidade não pode ser culpado por seus atos e omissões. Por sua vez, a responsabilidade - que não deve ser confundida com a imputabilidade - é o princípio segundo o qual a pessoa dotada de imputabilidade deve responder por suas ações. Então, o imputável pode ser culpado, enquanto o inimputável não pode ser culpado e, portanto, responsabilizado e penalizado, sendo considerado, não obstante, socialmente perigoso e, em consonância, merecedor de uma medida de segurança, ao passo que o semi-imputável é, ao mesmo tempo, culpável e socialmente perigoso, e, então, sujeito, a critério do Juízo, a uma pena ou a uma medida de segurança, uma vez que a segunda pode substituir a primeira. 2
3 O Código Penal do Brasil adotou o critério biopsicológico no que tange à imputabilidade. Tal critério vem a ser a junção dos dois outros critérios: biológico e psicológico. Enfim, há três critérios que fixam o pressuposto da responsabilidade penal. O biológico, também chamado de etiológico, considera que a responsabilidade estará sempre pelo menos diminuída caso o indivíduo tenha prejuízo na saúde mental, não importando o nexo causal, qual seja a existência de relação entre o delito cometido e o transtorno mental e de comportamento apresentado. Dessa maneira, pelo critério biológico, o crime não precisa ser mais uma expressão sintomática, entre outras, do adoecimento mental, bastando que o indivíduo possua um transtorno da saúde mental. Por outro lado, o critério psicológico não indaga se o infrator tem um transtorno mental e de comportamento, apenas quer saber se, no momento do ato ilícito, ele se encontrava com diminuição das capacidades de entendimento e autodeterminação. Portanto, pelo critério psicológico, mesmo uma pessoa com saúde mental íntegra, caso submetida a uma forte provocação que diminuísse o seu autocontrole e ensejasse o cometimento de um delito, poderia ter a imputabilidade plena obstaculizada. Finalmente, o critério biopsicológico exige que haja nexo causal entre o transtorno mental e de comportamento diagnosticado e o crime perpetrado. Daí o artigo 26 do Código Penal do Brasil registrar que a responsabilidade somente diminui ou é excluída se, no momento da ação ou omissão, e em razão do prejuízo na saúde mental, o indivíduo tinha diminuídas ou abolidas as capacidades de entendimento e autodeterminação. Aliás, vale ressaltar neste ponto, e já à guisa de introdução ao próximo tópico, que a classificação das disfunções elencadas pelo Código Penal do Brasil difere daquela disponibilizada pela Classificação Internacional das Doenças (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente em sua 10ª edição. O nosso Código Penal cita quatro categorias: doença mental, perturbação da saúde mental, desenvolvimento mental retardado e desenvolvimento mental incompleto, sendo que a última categoria sequer pode ser considerada um transtorno da saúde mental, mas simplesmente uma dificuldade de entendimento das regras sociais, o que pode propiciar uma ação delituosa. Todavia, há que se admitir que, embora não seja um transtorno mental e de comportamento, é indubitável que o desenvolvimento mental incompleto interfere na capacidade de imputação de um determinado indivíduo. Por sua vez, a CID 10 reúne uma imensidade de transtornos, entre eles os mentais e comportamentais. Como então equiparar as duas classificações? Para isso, devemos englobar os transtornos da saúde mental em cinco tipos: retardos mentais, demências, psicoses, neuroses e transtornos de 3
4 personalidade, sempre levando em consideração as mudanças de nomenclatura, que de alguma maneira mudam terminologias, sem, contudo, alterar os fundamentos conceituais. Por exemplo, a antiga psicose maníacodepressiva hoje é denominada transtorno afetivo bipolar, mas é importante frisar que tanto a psicose maníaco-depressiva quanto o transtorno afetivo bipolar são psicoses. O mesmo raciocínio pode ser feito relativamente à antiga neurose obsessivo-compulsiva, hoje denominada transtorno obsessivocompulsivo, pois ambos os termos referem-se não a quadros psicóticos, demenciais, de retardamento mental ou de transtorno de personalidade, mas a quadros neuróticos. Reunidos os transtornos mentais e comportamentais da CID 10 nessas cinco categorias citadas, podemos fazer a seguinte equiparação: à doença mental correspondem as demências e as psicoses; ao desenvolvimento mental retardado corresponde o retardo mental; e à perturbação da saúde mental correspondem as neuroses e os transtornos de personalidade. Mas é preciso lembrar: equiparar não que dizer tornar idêntico, e, em assim sendo, alguma adaptação para situações atípicas, poucos comuns, poderá se fazer necessária. Encerrado este breve comentário, passemos para o próximo tópico. 3 - Resumida Descrição dos Conceitos Atuais de Transtornos Mentais e de Comportamento Associados ao Uso de Substâncias Psicoativas, de Acordo Com a CID 10 A atual Classificação Internacional das Doenças (CID), 10ª edição, é de 1993, tendo sido a sua aplicação gradativamente realizada no mundo, estando atualmente em pleno uso. No que se refere aos transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas, são mencionadas as seguintes substâncias: - álcool - opióides 4
5 - canabinóides - sedativos ou hipnóticos - cocaína - outros estimulantes, incluindo a cafeína - alucinógenos - tabaco - solventes voláteis Em muitos casos, há o consumo simultâneo de várias dessas substâncias ou de substâncias não listadas, o que leva a um 10º item, além dos mencionados acima, que vem a ser: - múltiplas drogas e outras substâncias psicoativas Cada uma dessas substâncias, bem como o uso conjunto das mesmas, pode levar a diferentes quadros clínicos, quais sejam: - intoxicação aguda - uso nocivo 5
6 - síndrome de dependência - estado de abstinência - estado de abstinência com delirium - transtorno psicótico - síndrome amnéstica - transtorno psicótico residual e de início tardio - outros transtornos mentais e de comportamento - transtorno mental e de comportamento não especificado Por seu turno, cada um dos quadros clínicos acima referidos, exceto o uso nocivo e a síndrome amnéstica, tem apresentações peculiares que geram diferenciações dentro da mesma categoria. Vejamos: - intoxicação aguda pode ser a) não complicada b) com trauma ou outra lesão corporal c) com outras complicações médicas 6
7 d) com delirium e) com distorções perceptuais f) com coma g) com convulsões h) intoxicação patológica - síndrome de dependência pode estar: a) atualmente abstinente b) atualmente abstinente, porém em ambiente protegido c) atualmente em regime de manutenção ou substituição clinicamente supervisionado (dependência controlada) d) atualmente abstinente, porém recebendo tratamento com drogas aversivas ou bloqueio e) atualmente usando a substância (dependência ativa) f) uso contínuo g) uso episódico (dipsomania) 7
8 - estado de abstinência pode ser: a) sem complicações b) com convulsões - estado de abstinência com delirium pode ser: a) sem convulsões b) com convulsões - transtorno psicótico pode ser: a) esquizofreniforme b) predominantemente delirante c) predominantemente alucinatório d) predominantemente polimórfico e) predominantemente sintomas depressivos f) predominantemente sintomas maníacos g) misto 8
9 - transtorno psicótico de início tardio pode ser: a) flashbacks b) transtorno de personalidade e de comportamento c) transtorno afetivo residual d) demência e) outro comprometimento cognitivo persistente f) transtorno psicótico de início tardio Ora, o exame das categorias diagnósticas acima remete-nos ao seguinte raciocínio: uma mesma substância pode dar origem aos mais diversos quadros clínicos; sendo assim, muito além da substância em si, o que é de suma importância para os psiquiatras e os operadores do Direito é o quadro clínico apresentado pelo sujeito, pois cada quadro clínico pode redundar em diferentes comprometimentos das capacidades de entendimento e de autodeterminação. Um estado de abstinência sem complicação por certo afeta diferentemente tais capacidades se comparado com um transtorno demencial. Além disso, é bastante comum a existência de comorbidade, ou seja, um mesmo indivíduo estar acometido por dois ou mais transtornos. Por exemplo, um dependente de álcool usando a substância, ou seja, não abstinente, pode ter também um quadro clínico de transtorno afetivo bipolar ou um dependente de múltiplas substâncias usando as substâncias, ou seja, não abstinente, pode igualmente ter um transtorno de personalidade anti-social. Enfim, mais do que nunca vale realçar a imprescindibilidade do estudo percuciente de cada caso a fim de se chegar a uma correta conclusão acerca das capacidades de entendimento e de autodeterminação e, portanto, da imputabilidade. 9
10 No próximo tópico, vamos nos deter em como os quadros clínicos provocados pelo uso de substâncias psicoativas podem influenciar a semi-imputabilidade e a inimputabilidade penais. 4 - Como os transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas interferem com a semi-imputabilidade e a inimputabilidade penais? As suficientes capacidades de entendimento e autodeterminação permitem que possamos, respectivamente, avaliar corretamente a situação na qual no encontramos e nos posicionarmos diante dela sem ferir os estatutos legais, o que depende que estejamos com a consciência lúcida, atentos, orientados no tempo, no espaço e quanto a si, com perfeito juízo da realidade, ou seja, sem atividade delirante, com a sensopercepção íntegra, ou seja, sem alucinações auditivas, por exemplo, bem como com o humor eutímico, ou seja, nem deprimido, nem maníaco, nem por demais ansioso, com a volição adequada, ou seja, não à mercê de nossos impulsos, que tenhamos inteligência pelo menos mediana, memória sem déficit e estejamos aptos para entender as linguagens que propiciam a devida comunicação, ou seja, sem afasia, por exemplo. Tais funções mentais são avaliadas no exame psiquiátrico, que deve consistir igualmente de detalhada anamnese com e sobre o indivíduo questionado pela Justiça e, se possível, com pessoas que possam contar sobre o mencionado indivíduo. Se necessário, exames complementares podem ser solicitados, por exemplo, uma ressonância magnética do crânio em casos de síndrome demencial. No caso de um exame psiquiátrico-forense, além dos procedimentos já citados, é mandatório que os autos do processo sejam lidos atentamente e seus achados sejam cotejados com aqueles do exame clínico, pois assim podemos acessar sobre a existência de nexo causal. Em suma, o exame psiquiátrico-forense assemelha-se à montagem de um quebra-cabeça, onde juntaremos as partes com o intuito de formar um todo coerente, explicativo e conclusivo. Como foi visto no tópico anterior, o uso de substâncias psicoativas pode originar diversos quadros clínicos, que podem variar de uma intoxicação sem complicação até a uma síndrome demencial. Repetindo, não é a substância utilizada o mais importante, e sim o quadro clínico resultante do uso da mesma. Sendo assim, seria de maior pertinência científica psiquiátrico-forense se houvesse apenas o chamado Incidente de Insanidade Mental e não este e mais o Incidente de Dependência Toxicológica, pois não se trata apenas de saber-se se há dependência, pois como vimos a dependência pura e simples é apenas 10
11 uma das situações clínicas derivadas do uso de substâncias psicoativas, mas sim de verificarmos se há sanidade mental ou insanidade mental e neste último caso de qual tipo. Sempre estando alerta às limitações inerentes às generalizações, podemos afirmar que os quadros que envolvem psicose e demência abolem tanto a capacidade de entendimento quanto a de determinação e acarretam inimputabilidade, enquanto os quadros de dependência que não cursam com psicose e tampouco com demência e, ao mesmo tempo, permitem a atividade criminosa, não estando, num exemplo extremo, o sujeito em coma alcoólico, trazem como conseqüência apenas uma diminuição das capacidades de entendimento e autodeterminação. 5 - Conclusão A colaboração entre os psiquiatras e os operadores do Direito é fundamental para o adequado desfecho de ações penais que envolvam réus que apresentem transtornos mentais e de comportamento associados ao uso de substâncias psicoativas. E para isso faz-se necessário alargar o campo de visão e não nos resumirmos a constatar se há dependência ou não, mas averiguar qual o tipo de quadro clínico gerado pelo uso da substância e, por fim, como tal quadro interferiu nas capacidades de entendimento e autodeterminação e, portanto, na imputabilidade. Revista Jurídica Dezembro/ Doutrina Penal 11
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A figura do delinquente / transtornos da personalidade Vania Carmen de Vasconcelos Gonçalves* 1. INTRODUÇÃO Atualmente é comum nos depararmos diariamente com casos e relatos de violência,
Leia maisInternação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro
Internação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro Coordenador Pós Saúde Mental UNIP Psiquiatra Forense ABP ProMulher IPq HCFMUSP Dependência Química Uso
Leia maisEmbriaguez e Responsabilidade Penal
Embriaguez e Responsabilidade Penal O estudo dos limites da responsabilidade penal é sempre muito importante, já que o jus puniendi do Estado afetará um dos principais direitos de qualquer pessoa, que
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisFATO TÍPICO CONDUTA. A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico.
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO CONDUTA A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico. Na Teoria Causal Clássica conduta é o movimento humano voluntário produtor de uma modificação no mundo
Leia mais02/03/2011 PERSPECTIVA SINDRÔMICA
PSICOPATOLOGIA CLASSIFICAÇÕES DIAGNÓSTICAS COMPREENSÃO DAS SÍNDROMES Profa. Dra. Marilene Zimmer Psicologia - FURG 2 Embora a psicopatologia psiquiátrica contemporânea tenda, cada vez mais, a priorizar
Leia maisMANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária
MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A Weatherford construiu sua reputação como uma organização que exige práticas comerciais éticas e altos níveis de integridade em todas as nossas transações comerciais. A
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisM A N U A L D O C I D A D Ã O
M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro
Leia maisLiderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no
Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisContexto. 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados.
Contexto 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados. Empregados sob efeito de droga utilizam, em média, 67% da capacidade de trabalho, tem o triplo de probabilidade de chegar atrasado ou faltar
Leia maisTEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL. Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco
TEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco TEORIAS CAUSALISTA, CAUSAL, CLÁSSICA OU NATURALISTA (VON LISZT E BELING) - CONDUTA É UMA AÇÃO HUMANA VOLUNTÁRIA QUE PRODUZ
Leia maisA palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma"
PSIQUIATRIA Psiquiatria é uma especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais, sejam elas de cunho orgânico
Leia maisEnfrentamento ao Crack e Outras Drogas. Carmen Lúcia de A. santos
Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Carmen Lúcia de A. santos 2011 Nosologia e Psicopatologia "Psico-pato-logia" "psychê" = "psíquico", "alma" "pathos" = "sofrimento, "patológico" "logos" "lógica",
Leia maisPONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1. TEORIA DA TIPICIDADE
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1.1 FUNÇÕES DO TIPO: a) Função garantidora : 1. TEORIA DA TIPICIDADE b) Função
Leia mais4- PROJETO DE BANCO DE DADOS
4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisTESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO
TESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO COMENTADO DIREITO PENAL Título II Do Crime 1. (CESPE / Defensor DPU / 2010) A responsabilidade penal do agente nos casos de excesso doloso ou culposo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão Glauber Aparecido Domingos Resende* Este procedimento cautelar tem sido debatido em demasia, principalmente em bancos universitários,
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisTeresina, 08 de junho de 2015.
Faculdade Estácio CEUT Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito Disciplina: História do Direito Professor: Eduardo Albuquerque Rodrigues Diniz Turma: 1 B Alunas: Alice Brito, Larissa Nunes, Maria
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A urgente necessidade de uma política criminal para os psicopatas Alexandre Magno Fernandes Moreira * No Brasil, os condenados por qualquer crime são vistos pelo Estado da mesma
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisO uso de substâncias psicoativas (SPA) lícitas. nenhum controle sobre publicidade, preço e
CRACK DIMENSÃO 2 A política do MS é tímida e equivocada. Os CAPS AD são poucos e ineficientes. Os serviços comunitários, geralmente religiosos, são muitos, são precários, carecem de base científica e beneficiam
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisGESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL
GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisQUANDO O PLÁGIO É SINAL DE DOENÇA
QUANDO O PLÁGIO É SINAL DE DOENÇA Como referenciar esta obra? MIRANDA, Jorge Hilton de Assis. Quando o plágio é sinal de doença. Jul. 2015. 3p. Disponível em: http://www.simplesrap.com/2015/07/quando-o-plagio-e-sinal-de-doenca-artigo.html
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisExcelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisSala da Comissão, em de de 2012. Deputado Edinho Bez Relator
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 2.828, de 2011 (Apensos: PL nº 3.191/2012 e PL nº 3.966/2012) 1997. Altera o art. 140 da Lei nº 9.503, de Autor: Deputado Alceu Moreira Relator: Deputado
Leia maisQuestões Práticas envolvendo Notificações sob Rito Ordinário. IBRAC Foz do Iguaçu, 2013
Questões Práticas envolvendo Notificações sob Rito Ordinário IBRAC Foz do Iguaçu, 2013 APRESENTAÇÃO: 1. Os Formulários (Anexos I e II Res. 02/12 CADE) Principais problemas no preenchimento 2. Estatísticas
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisSLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico
Leia maisQuestões legais da constituição da Empresa
Questões legais da constituição da Empresa 1 Escolha do tipo societário O novo Código Civil (2002), alterou os tipos societários anteriormente existentes Agora há três grupos distintos de tipo societário:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisHISTÓRIA HISTÓRIA DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS MENTAIS. Paradigma da alienação mental. Paradigma das doenças mentais
DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS MENTAIS Prof. José Reinaldo do Amaral Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia PSICOPATOLOGIA GERAL 2013 / 2 HISTÓRIA Paradigma da
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisDireito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira. Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção
Direito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira TEORIA DO DELITO Infração Penal (Gênero) Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção 1 CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime: Fato
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisXL Concurso Público para Provimento de Cargos de Juiz de Direito Substituto da Justiça do Distrito Federal Segunda Etapa Prova Escrita Discursiva
Questão 01 Direito Civil O que é exigível para levar a efeito a extinção do usufruto pelo não uso ou não fruição do bem gravado? Responda fundamentadamente e conforme entendimento jurisprudencial do Superior
Leia maisMaterial de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente
Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisJULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO
JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisDEMO - Guia do Credenciamento Médico
1 Guia do Credenciamento Médico 2 Editora: Intercriar - Projetos de Inovação Empresarial. Copyright 2013 by Igor Master Jr. Todos os direitos desta edição são reservados a Intercriar Jr, Igor Master Guia
Leia maisINDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2
INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4
Leia mais22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.
22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.com DEPRESSÃO 1. Afeta pelo menos 12% das mulheres e 8% dos homens
Leia maisProcedimentos médicoadministrativos em distúrbios. mentais relacionados ao trabalho
Procedimentos médicoadministrativos em distúrbios mentais relacionados ao trabalho Dra Ana Paula Schmidt Waldrich Médica do Trabalho CRM-SC 13.384 Doença Ocupacional Quais as formas de caracterização de
Leia maisSaúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisO estatuto prevê vários tipos de associados e neste documento estão respondidas as perguntas referentes à associação técnica.
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES - ASSOCIADO TÉCNICO O Instituto Noos é constituído formalmente como uma associação sem fins lucrativos O estatuto prevê vários tipos de associados e neste documento estão respondidas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.858, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.858, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, Lei de Execução Penal, para criar comissão técnica independente da administração
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisO CONSELHO DEL MERCADO COMUM DECIDE:
MERCOSUUCMC/DEC N 37/04 PROJETOS DE ACORDOS CONTRA O TRÁFICO ILíCITO DE MIGRANTES ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLíVIA E A REPÚBLICA DO CHILE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.836, DE 2008 Obriga os fornecedores de produtos e de serviços a darem o troco das frações da unidade do Sistema Monetário Nacional
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisplanodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS
EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Teorias da conduta no Direito Penal Rodrigo Santos Emanuele * Teoria naturalista ou causal da ação Primeiramente, passamos a analisar a teoria da conduta denominada naturalista ou
Leia maisDIRF 2012 (Ano base 2012) Entrega e Prazo. Da Obrigatoriedade de Entrega
DIRF 2012 (Ano base 2012) A RFB (Receita Federal do Brasil) divulgou as regras para o preenchimento e o envio da Dirf (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) 2013. A Instrução Normativa nº 1.297/2012
Leia mais