CCS no contexto da Mitigação das Mudanças Climáticas
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- Sophia Guimarães Neto
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1 CCS no contexto da Mitigação das Mudanças Climáticas PUCRS/CEPAC Paulo Cunha Porto Alegre, 30 de Julho a 3 de Agosto de 2012
2 Sumário Introdução (em 30/07/2012) Os grandes desafios do Século XXI Mudanças Climáticas... Ciência; Impactos e Vulnerabilidade; Adaptação... Mitigação Soluções para a Crise Climática: Política acordos, metas, mecanismos (recursos)... Tecnologia Educação conscientização, sensibilização e mudança de hábitos CCS no contexto das Mudanças Climáticas cenários Mas, de onde vem a emissão de GEE? Combustíveis Fósseis e...? CCS algumas questões... (em 3/08/2012) Sustentabilidade a grande questão.
3 Energia Consumismo Modelo Civilizatório Educação para Sustentabilidade Dinheiro para Sustentabilidade Mudanças Climáticas Tecnologias para Sustentabilidade Perda da iodiversidade Os Grandes Desafios do Século XXI Políticas e compromissos voluntários tímidos para a transição anergética Recursos Naturais Pobreza. Desigualdade Social. Superpopulação Urbana. Déficit na Educação Fome. Saúde. Desemprego Violência Crescimento e decrescimento
4 Mudanças Climáticas... Ciência Impactos e Vulnerabilidade, Adaptação e os pobres?... Mitigação energia, mobilidade... Diversidade Política acordos, metas,... emissão dos países...resultados... ameaça de levar para os tribunais e boicotes...mecanismos - recursos, tecnologia e educação das pessoas sensibilização e mudança de hábitos...jogo de empurra, empurra...o outro...ninguém quer pagar o que deve...footprint países e pessoas... O que você acha que deveria ser feito para os países, empresas, e pessoas atenderem, mudarem?... O que você faz?
5 Algumas informações iniciais...falar de Mudanças Climáticas nos remete ao IPCC. O que é o IPCC O IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), foi estabelecido para fornecer informações científicas, técnicas e sócio-econômicas relevantes para o entendimento das mudanças climáticas, seus impactos potenciais e opções de adaptação e mitigação. Foi fundado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)
6 O IPCC não realiza novas pesquisas, não monitoriza dados relacionados à mudança do clima causada pelo homem e nem recomenda políticas climáticas. Tem como função apenas compilar e avaliar todos os estudos científicos sobre o tema, produzindo relatórios periódicos (atualmente, está no quarto relatório) O IPCC está subdividido em três grupos de trabalho: WG1 - Base científica das mudanças climáticas WG2 Impactos, vulnerabilidades e adaptação WG3 Mitigação das mudanças climáticas
7 IPCC First Assessment Report (1990) IPCC Second Assessment Report (1995) IPCC Third Assessment Report (2001) IPCC Fourth Assessment Report (2007) WG1 - Base científica das mudanças climáticas WG2 Impactos, vulnerabilidades e adaptação WG3 Mitigação das mudanças climáticas
8 Emissões antrópicas de CO 2 a partir da queima de combustíveis fósseis CARVÃO ÓLEO GÁS NATURAL
9 Temperatura (% do aumento) O tempo de residência dos GEE na atmosfera é de vital importância para o sistema climático, condicionando o poder de aquecer a atmosfera de cada um deles: Máximo efeito sobre o clima ocorre décadas após a emissão 15% do gás carbônico permanece na atmosfera por mais de mil anos dióxido de carbono metano óxido nitroso Anos após emissão
10 10/12/2004 Aquecimento global pode reduzir volume dos rios da América do Sul Os grandes e caudalosos rios da América do Sul podem se tornar leitos secos em meados do século caso não seja detido o efeito do aquecimento global, previu nesta quinta-feira um especialista argentino. "Em 50 anos, o aquecimento da América do Sul será tão forte que o volume dos rios será reduzido", disse em entrevista coletiva o climatologista Vicente Barros, que participa da X Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, que acontece em Buenos Aires até 17 de dezembro. O fenômeno já é percebido no Chile e na região centro-oeste da Argentina, onde o volume mais baixo dos rios ameaça as economias regionais, baseadas na agricultura, já que chove apenas 100 milímetros por ano nessas regiões e a irrigação é altamente necessária.
11 10/12/2004 Clima afetará cada vez mais os pobres, diz relatório Os países pobres, que atualmente sofrem problemas econômicos, populacionais, de alimentação e de epidemias, terão de se preparar para tempos piores ainda nas próximas décadas. A afirmação está num relatório preparado por diversos organismos internacionais. O documento - divulgado durante a COP ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-10), em Buenos Aires - sustenta que a mudança climática "é uma realidade que afetará cada vez mais os pobres" e que essas alterações darão "mais vulnerabilidades às vulnerabilidades já existentes". O estudo indica que as mudanças no clima intensificarão a freqüência e a magnitude de fenômenos meteorológicos extremos, como as secas, inundações e tempestades. O documento foi produzido pelo Banco Africano de Desenvolvimento, pelo Banco Asiático de Desenvolvimento, pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento da Comissão Européia, pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, entre outros organismos internacionais. (Estadão Online)
12 Do lado mais fraco De acordo com o estudo, os países em desenvolvimento sofrem mais de 90% do ônus humano e econômico da mudança climática, embora os 50 países mais pobres respondam por menos de 1% das emissões de gases do efeito estufa. Annan defendeu que a conferência climática de dezembro da ONU, em Copenhague, aprove um tratado eficaz, justo e compulsório para substituir o Protocolo de Kyoto. "Copenhague precisa ser o acordo internacional mais ambicioso já negociado", escreveu Annan na introdução do relatório. "A alternativa é a fome em massa, a migração em massa e a doença em massa." O estudo alerta que o real impacto do aquecimento global deve ser muito mais grave do que o texto prevê, já que sua base são os cenários mais conservadores estabelecidos pela ONU. Novas pesquisas científicas apontam para uma mudança climática maior e mais rápida. O relatório pede especial atenção às 500 milhões de pessoas consideradas extremamente vulneráveis, por viverem em países pobres propensos a secas, inundações, tempestades, elevação do nível dos mares e desertificação. Dos 20 países mais vulneráveis, 15 ficam na África, segundo o estudo. O Sul da Ásia e pequenos países insulares também são muito afetados. O texto diz que, para evitar o pior, seria preciso multiplicar por cem os esforços de adaptação à mudança climática nos países em desenvolvimento. Verbas internacionais destinadas a isso alcançam apenas 400 milhões de dólares por ano, enquanto o custo estimado da mudança climática fica em 32 bilhões de dólares. "O financiamento dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se adaptarem à mudança climática não chega nem a 1 por cento do que é necessário", disse Barbara Stocking, executiva-chefe da ONG britânica Oxfam e integrante do conselho diretor do FHG. "Esta flagrante injustiça precisa ser resolvida em Copenhague em dezembro."
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15 Ref.: José A. Marengo em Apresentação de Resultados do IPCC AR4 WG1 e WG2: Conseqüências para o Brasil e implicações para a Industria, INPE CIESP, 2009
16 O USO DESIGUAL DE ENERGIA
17 E OLHA QUE AINDA TEM MUITA GENTE SEM ACESSO À ENERGIA...
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19 PIB per capita, M US$ India O Mundo Necessita de Energia para Crescer Alemanha Itália Espanha França Japão Reino Unido Portugal Taiwan Argentina Coréia Brasil Chile México Rússia Suécia Austrália EUA Nova Zelândia Noruega Canadá 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 Consumo de energia per capita (Quad Btu)
20 A questão global Como equacionar este quebra-cabeça?
21 Políticas Públicas relacionadas a Mudanças Climáticas Para responder às questões relacionadas a mudanças climáticas resultantes das atividades humanas, a ONU iniciou um processo de negociação em 1990 que resultou na criação do UNFCCC United Nations Framework Convention on Climate Change, em (Convenção Quadro de Mudanças Climáticas). Desde a adoção da Convenção, as partes tem continuado a negociar, visando acordo em decisões que avancem na implementação de compromisso de trabalho (COP). Dez/97 COP 3 em Kyoto. Formalização do Protocolo de Kyoto: redução das emissões de GEE em 5% dos níveis de 1990 no período de 2008 a 2012 para os países do Anexo I. Deve ser ratificado por países que representem 55% das emissões COP 7 em Marrakech. Estabelecimento de regras operacionais para o funcionamento do Protocolo. Com a adesão da Rússia em novembro de 2004, o Protocolo finalmente entrou em vigor COP 9 em Milão. Definições de regras e modalidades para a inclusão das atividades de reflorestamento e florestamento no MDL.
22 EUA Rússia Japão Alemanha Reino Unido Canadá Itália Polônia França Austrália Espanha Romênia República Tcheca Holanda Bélgica Bulgária Grécia Hungria Suécia Áustria Eslováquia Finlândia Dinamarca Suiça Portugal Estônia Noruega Irlanda Nova Zelândia Letônia Luxemburgo Brasil China kton CO2eq Emissões de gases de efeito estufa Quem emite mais? Importante: Efeito dos gases de estufa é cumulativo. Projeta-se que o efeito gerado a partir dos países em desenvolvimento só será equivalente ao dos países desenvolvidos daqui a 50 anos.
23 Mitigação das Mudanças Climáticas Como combater ou mitigar? E atender a demanda por energia? Re equilibrar o Ciclo Carbono...
24 O que está mudando? Muito rápido O Ciclo do Carbono Lento TEMPO HUMANO Um esclarecimento na escala do tempo... Rápido Muito rápido Armazenamento Geológico de CO 2 Muito lento TEMPO GEOLÓGICO Fontes: Center for climatic research, Institute for environamental studies, University of Wisconsin at Madison, Okanagan University, Contribuição do grupo I SAR IPCC.
25 As bases para lidar com a questão climática... Uma das maiores responsabilidades sócio-ambientais de uma empresa de petróleo e de energia é mitigar as mudanças climáticas que parcialmente foram causadas, sem seu conhecimento durante muitos anos, pela queima dos combustíveis fósseis...hummmmm...as pessoas que utilizaram e utilizam estes combustíveis tambem tem responsabilidade... Existem 7 maneiras de mitigar as mudanças climáticas : eficiência energética descarbonização (relação C/H): carvão, óleo combustível e gás natural energias renováveis hidrogênio nuclear conservação de florestas seqüestro de carbono O atendimento da demanda de energia para os próximos 50 anos ainda será predominantemente fóssil, o que acarretará crescentes emissões de CO 2 Os níveis de CO 2 na atmosfera não podem superar 550 ppm, sob pena do sistema se auto alimentar e não ter mais solução. O sequestro de carbono é a ferramenta chave para não deixar subir muito os atuais 385 ppm. Algo de aquecimento limitado em 2 C...
26 Cenários de Energia e Emissões de CO 2
27 Ref.: José. A. Marengo em Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil, apresentação para a Camara dos Deputados em Brasília, 2009
28 CCGS uma das 7 Cunhas para Mitigação das Mudanças Climáticas Processos que não emitam ou emitam menos CO 2 Eficiência Energética Energias Renováveis Descarbonização dos Combustíveis Fósseis (Carvão / Óleo Combustível /Gás Natural ) Hidrogênio Energia Nuclear Capturar e Armazenar CO 2 emitido em processos industriais ou existentes na atmosfera Seqüestro Geológico de Carbono - CCGS Reflorestamento, Florestamento, Conservação de Florestas Ref.: adaptado por Paulo Cunha, de Pacala and Socolow, Science, vol.305, 2004
29 Resumindo para finalizar esta parte... A importância do CCGS O seqüestro geológico de carbono é uma das opções tecnológicas para a mitigação das mudanças climáticas, um dos grandes desafios do século XXI. Para atender a crescente demanda energética mundial, à luz da economia e infra-estrutura energética existentes no Planeta, dificilmente neste século, os combustíveis fósseis deixarão de ter o papel principal neste cenário. Porém, através da exigência da Sociedade, sua utilização não pode mais ser associada pelo menos ao seu mais significativo impacto ambiental, as Mudanças Climáticas O seqüestro geológico de carbono pode ser visto como a possibilidade de reequilibrar o ciclo de carbono alterado pelo modo de viver, consumir e produzir da humanidade, cada vez maior e com maior expectativa de vida.
30 O reequilíbrio do ciclo do carbono é o grande objetivo do combate às Mudanças Climáticas induzidas pelo homem. Os combustíveis fósseis não podem ser vistos como vilões desta questão uma vez que este impacto direto no clima era quase desconhecido pela humanidade até duas décadas atrás. Além disto, o CO 2 e outros GEE advêm também das queimadas de florestas, das atividades agrícolas, etc. A utilização dos combustíveis fósseis foi crucial para o desenvolvimento humano, não devendo ser vista como algo maligno ou perverso. Este reequilíbrio do ciclo do carbono pode ser obtido com o uso da tecnologia de captura e armazenamento geológico de CO 2, que nos permite utilizarmos dos benefícios que os combustíveis fósseis trazem, sem este impacto nas Mudanças Climáticas. Devolver ao solo de onde vieram estes combustíveis, os seus coprodutos. O CO 2 não é lixo. Existem reservatórios naturais de CO 2.
31 Mitigação das Mudanças Climáticas Robert Socolow, que vimos antes nas 7 cunhas...uma cesta de soluções plural todas as possibilidades ou Você acredita que nos casos de energia ou nas tecnologias de Mudanças Climáticas, a solução deveria ser singular? Uma mitigação das Mudanças Climáticas mono tecnológica?... A vida é plural não é? biodiversidade. Pessoas diferentes países culturas comidas diferentes sorrisos olhos belezas mãos corpos diversidade humana diversidade da energia Você sabe que a energia renovável como única solução é um mito? Depende de condições do tempo clima elas devem ser melhores em longo prazo do que curto prazo e isso é verdade são relacionadas com o sol sua origem é o sol como deveriamos considerar esta perspectiva numa análise de ciclo de vida?
32 Mitigação das Mudanças Climáticas Por exemplo, microalga e florestas são renováveis tão importantes renovável fixam carbono na biomassa por algum tempo ou por muito tempo centenas de anos, talvez tenham nossas florestas elas também vêm através do sol. e CO 2 fotossíntese. E um dia até com o sol dentro delas em suas células elas morrem e se tornam em milhões de anos carvão petróleo renováveis nesta perspectiva (ou não?) e com o sol em suas células também o ciclo vida vida da biomassa para o carvão da microalga para o petróleo vida energia vida natureza
33 Ref.: adaptado por Paulo Cunha, de Pacala and Socolow, Science, vol.305, 2004 CCGS uma das 7 Cunhas para Mitigação das Mudanças Climáticas Eficiência Energética Energias Renováveis Descarbonização dos Combustíveis Fósseis (Carvão / Óleo Combustível /Gás Natural ) Hidrogênio VELHO PARADIGMA Processos que não emitam ou emitam menos CO 2 Energia Nuclear Capturar e Armazenar CO 2 emitido em processos industriais ou existentes na atmosfera Seqüestro Geológico de Carbono - CCGS Reflorestamento, Florestamento, Conservação de Florestas
34 NOVO PARADIGMA Source: How to Combat Global Warming - An ambitious but necessary approach to reduce greenhouse gas emissions Prepared by the Bellona Foundation for the CC8 Conference, Oslo, June 5-6, 2008
35 Educação para Sustentabilidade Source: How to Combat Global Warming - An ambitious but necessary approach to reduce greenhouse gas emissions Prepared by the Bellona Foundation for the CC8 Conference, Oslo, June 5-6, 2008
36 PARADIGMA COMPLETAMENTE ULTRAPASSADO NÃO AGIR IMEDIATAMENTE SOBRE A QUESTÃO DO CO 2, CONSEQUENCIA DE NOSSO MODO DE VIDA, EMITIDO PARA A ATMOSFERA EM DECORRÊNCIA DE NOSSAS ATIVIDADES
37 VELHO PARADIGMA EVITAR QUE O CO 2 ENTRE NA ATMOSFERA CARBONO NEUTRO
38 NOVO PARADIGMA EMISSÕES NEGATIVAS RETIRAR CO 2 DA ATMOSFERA
39 BECS A tecnologia é a mesma empregada com o CCS em termelétricas e plantas de gaseificação do carvão, com exceção que o carbono seria capturado das instalações que queimam ou fazem a gaseificação da biomassa. Pode também ser utilizado a partir da combinação de biomassa e combustíveis fósseis ( carvão)
40 BECS
41 BECS
42 Balanço das Emissões de Carbono nos diferentes sistemas energéticos Carbon-negative bioenergy making headway, at last June 06,
43 Balanço das Emissões de Carbono nos diferentes sistemas energéticos considerando todo Ciclo de Vida (gco 2eq /kwh)
44 Custos
45 CCGS uma das 7 Cunhas para Mitigação das Mudanças Climáticas Processos que não emitam ou emitam menos CO 2 Eficiência Energética Energias Renováveis Descarbonização dos Combustíveis Fósseis (Carvão / Óleo Combustível /Gás Natural ) Hidrogênio Energia Nuclear Capturar e Armazenar CO 2 emitido em processos industriais ou existentes na atmosfera Seqüestro Geológico de Carbono - CCGS Reflorestamento, Florestamento, Conservação de Florestas Ref.: adaptado por Paulo Cunha, de Pacala and Socolow, Science, vol.305, 2004
46 Source: How to Combat Global Warming - An ambitious but necessary approach to reduce greenhouse gas emissions Prepared by the Bellona Foundation for the CC8 Conference, Oslo, June 5-6, 2008
47 Estabilização das concentrações de CO 2 significam mudanças radicais no sistema de energia global ppm Today 380 ppm ppm ppm Petróleo Petróleo + CCS Gás Natural Gás Natural + CCS Carvão Carvão + CCS Energia da biomassa Energia Nuclear Energias renováveis (não biomassa) Eficiência Energética Ref.: Jim Dooley em Overview of Issues and Need for Carbon Management no Workshop on Capacity Building for CCS, May 2007, Pittsburgh - USA
48 Cenários - U.S. DOE Ref.: DOE/USA Sequestro de Carbono: a grande opção para Mitigação das Mudanças Climáticas
49 Gases de Efeito Estufa - GEE Principais Fontes de Emissão CO 2 CO 2 N 2 O CO 2 N 2 O CFCs HFCs PFCs SF6 CO 2 CH 4 CH 4 A principal causa do aumento das concentrações de GEE é o crescimento populacional com os padrões de consumo insustentáveis
50 Então, algumas reflexões e idéias para a mudança Quase todos nós fomos inocentes no passado sobre nossa forma de viver Com as emissões de CO 2 relacionadas com esse modo de vida e as consequencias das Mudanças Climáticas sem culpa no passado MAS ninguém mais é inocente ninguém E agora, quem é culpado? Você, eu. O Equilíbrio da vida é muito frágil, delicado alguns ppm s podem mudar tudo o equilíbrio do ciclo do carbono modificado falta de tempo para um novo equilíbrio uma grande influência nas Mudanças Climátcas... O que 1 ou 2ºC ou mais podem fazer? Grande/ Enorme desequilíbrio local e mudanças irreversíveis IPCC trazendo consciência... Clamando por ação união Nações Unidas Pessoas Unidas humanidade unida Mas nós somos tão estranhos nós procuramos pela culpa e assim como para Jean- Paul Satre. A culpa ou o inferno é sempre o outro. E quem é o outro? Bem Combustíveis fósseis para alguns esse país que fez isso para outros aquele país que irá ou talvez fará algo ruim para outros e logo estamos cegos para nossas próprias vidas e ações nossas falhas
51 Outras Reflexões e idéias para a mudança O problema: A Quantidade A dose o desequilibrio do ciclo do carbono nada poderia ser mal per si Mas a questão é a quantidade o número de pessoas no mundo vivendo tanto nossas influências no sistema climático causando Mudanças Climáticas imprevisíveis e talvez irreversíveis Os Tempos estão mudando o Clima está mudando e onde começará a mudança? Em você, em mim O que nós queremos? O que podemos fazer? Qual é o tempo para ação?...
52 Por Que Ações em Mudanças Climáticas? Como eu disse antes um dos principais desafios desse Século são as Mudanças Climáticas Clima Global: Ciência, impactos das Mudanças Climáticas (especialmente com pessoas mais vulneráveis), mitigação (a minha e as suas ações AGORA ) e adaptação (nossas ações para hoje e amanhã ) Respeito, cuidado, amor praticado para o desconhecido Verdadeiro sem interesses nossas ações ou omissões hoje gerando consequencias e resultados em centenas de anos a partir de agora (o tempo do CO 2 na atmosfera) para pessoas que não conhecemos que podem ser nossa quarta ou quinta geração eles são nossa familia? Fácil quando falamos sobre nossos filhos ou nossos netos quarta geração??? Difícil de imaginar
53 É você quem decide as Mudanças Climáticas... Reduza Recicle Plante Caminhe Desligue Reflita, pense Mude Ref.: Adaptado de Miriam Duailibi, em Mudanças climáticas: uma questão de educação.- I Seminário Internacional Petrobras sobre Mudanças Climáticas e Seqüestro de Carbono, Rio de Janeiro, outubro de 2006
54 Contactos Paulo Cunha /
Professor: Márcio Luiz
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