A CRIAÇÃO DA IMAGEM TÊXTIL: PROCESSOS CONSTRUTIVOS EM DESIGN DE SUPERFÍCIE
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- Mateus Angelim Canela
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1 A CRIAÇÃO DA IMAGEM TÊXTIL: PROCESSOS CONSTRUTIVOS EM DESIGN DE SUPERFÍCIE Dailene Nogueira da Silva Universidade Estadual Paulista Marizilda dos Santos Menezes UNESP Depto. de Artes e Representação Gráfica marizil@faac.unesp.br Resumo Este artigo faz uma revisão da pesquisa realizada a respeito do design de superfície relacionando-o com a criação da imagem têxtil. São investigados os conceitos acerca do design de superfície bem como a construção de imagens, os tipos de tecidos, seus processos de fabricação e as formas de se estampar superfícies têxteis. Palavras-chave: design de superfície, tecidos, moda. Abstract This article reviews the research regarding design surface by relating it to image creation of textiles. It investigates concepts about surface design and images construction, fabrics types, their manufacturing processes and ways of stamping textile surfaces. Keywords: surface design, textiles, fashion. 1 Introdução O design de superfície é empregado por diversos profissionais em várias áreas como: papelaria, porcelana, plástico, vidro, metal, couro, madeira, arquitetura e a na área têxtil que consiste na maior área de aplicação e a que possui maior diversidade de técnicas. Pode ser definido como a atividade que busca a criação de imagens bidimensionais (texturas visuais e tácteis) para uma superfície, apresentando soluções
2 estéticas e funcionais a diferentes materiais e processos de fabricação (RÜTHSCHILLING, 2009). No entanto, começou a ser estudado no Brasil relativamente há pouco tempo e por um número ainda pequeno de pesquisadores, o que garante a relevância da realização de trabalhos acadêmicos sobre o assunto. O trabalho aqui apresentado tem como foco o Design de Superfícies Têxteis, onde são alinhados conceitos de Design Gráfico, Design de Moda e Design de Superfície. A imagem nos produtos têxteis é investigada a partir dos modos de produção dos mesmos e também das técnicas usadas para estampar. Este artigo é parte de uma pesquisa mais ampla intitulada A Criação da Imagem Têxtil: Processos Construtivos em Design de Superfície que tem por objetivo investigar os tipos de imagens que podem ser geradas em decorrência dos processos de produção de tecidos e das técnicas de padronagem. Para essa investigação foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o intuito de embasar e contrastar conceitos pré-estabelecidos sobre o Design de Superfícies e sobre o processo de produção de tecidos, em especial a criação das imagens dos materiais têxteis. Depois do levantamento bibliográfico foram estudadas as linguagens de composição das imagens e realizada uma seleção de material para verificação do padrão e analisada a possibilidade deste ser confeccionado por meio de outra técnica ou padrão de repetição. Por fim a pesquisa prevê a avaliação dessas possibilidades e elaboração de novas estampas e padrões gráficos baseados nos matérias coletados para estudo. 2 Design de Superfície O Design de superfície faz parte da história da humanidade, tendo início na préhistória com a arte rupestre nas paredes das cavernas. Começou a ser estudado no Brasil recentemente. Apenas no ano de 2005 entrou para o rol das novas especialidades do Design do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) (RINALDI E MENEZES, 2008). Podemos defini-lo como todo projeto para uma superfície tendo para esta o conceito de não apenas elemento bidimensional, mas toda estrutura gráfica espacial com propriedades visuais, táteis, funcionais e simbólicas (RÜTHSCHILLING, 2009). Grandes empresas têm utilizado o projeto de superfícies como fator de diferenciação de produtos para obter projeção e atrair o mercado consumidor. Na área acadêmica alguns pesquisadores têm se dedicado à investigação e novas pesquisas com diferentes olhares sobre o tema são realizadas (RINALDI, 2009).
3 Ao criar uma imagem para uma superfície o designer deve levar em conta alguns conhecimentos em relação à atividade projetual, entre eles as teorias da forma e percepção como a Gestalt e seus conceitos principais: semelhança, proximidade, continuidade, pregnância e fechamento. Outro conhecimento fundamental e a noção de módulo e repetição. O módulo é a menor unidade de uma padronagem que contém em si todos os elementos visuais que fazem parte do desenho e a repetição, ou em francês rapport, consiste na colocação dos módulos de modo contínuo de forma a configurar o padrão. Várias são as possibilidades de encaixe dos módulos por meio de diferentes sistemas de repetição. Para servir de base para os sistemas de repetição que formarão as estampas temos as simetrias. As simetrias viabilizam a repetição do módulo tanto no plano quanto no espaço, podendo ser aplicadas por meio de operações simples ou de operações combinadas (RODHE, 1997). Os principais tipos de simetrias são: Translação: que consiste na repetição do modulo mantendo seu tamanho e direção ao longo de uma linha. Reflexão: O modulo é espelhado em relação a um eixo dado, ou em relação a ambos. Este tipo de simetria possui um plano imaginário que a divide em duas partes iguais. Rotação: o modulo é deslocado de forma radial ao redor de um ponto. A rotação pode ser à direita ou à esquerda. Inversão: o módulo mantendo seu tamanho e sua direção original muda o sentido. Dilatação: o módulo é ampliado ou reduzido mantendo suas proporções e seguindo uma lei determinada. A Figura 1 mostra a aplicação destas simetrias com um módulo listrado. Figura1: aplicação de simetria de translação, reflexão, rotação, inversão e dilatação, respectivamente. Vale lembrar que apesar da importância desses elementos há outros caminhos possíveis encontrados por designers para realizarem trabalhos de design de
4 superfície. É necessário o conhecimento da superfície para a qual o projeto será realizado e dos processos de produção da mesma. Para isso passamos a investigar especificamente os processos de produção de tecidos e produção de imagens. 3 Tecidos Seguimos investigando as formas de produção de tecidos com o objetivo de relacionálos a produção de imagens no seu processo de fabricação, iniciando a partir da transformação dos fios em tecido. O modo de tecer determina a estrutura básica de um tecido, ou seja, seu padrão (PEZZOLO, 2009). Os tecidos planos são aqueles obtidos pelo entrelaçamento de dois conjuntos de fios, os do urdume que são os dispostos no sentido longitudinal e os da trama no sentido transversal (Figura 2). Figura 2: Esquema mostrando os fios da trama e do urdume Segundo Udale (2009) e Pezzolo (2009) tais tecidos podem ser divididos em: liso, que possui aspecto uniforme e não apresenta estampas; maquinetado, que apresenta como principal característica desenhos em relevos obtidos na tecelagem dos fios; jacquard, que são obtidos por meio de um tipo especial de tecelagem com uso de cartões perfurados apresentando estampas formadas pelo entrelaçamento dos fios; e estampado, que recebe cores e desenhos geralmente de um só lado já na fase de acabamento, por meio de processos de estampagem que são descritos na sessão 4. A Figura 3 apresenta uma amostra de cada tipo de tecido citado acima.
5 Figura 3: Tecidos lisos, maquinetado, jacquard e estampados As malhas constituem outro tipo de tecido, bastante confortáveis, fabricados por meio do entrelaçamento de laçadas de um ou mais fios. Podem ser: tricotadas ao longo da trama, malhas de trama, ou ao longo da urdidura, chamadas de malha de urdume, malhas mistas que são obtidas pela inserção periódica de um fio de trama em uma malha de teia ou urdume com a intenção de conferir mais firmeza ao produto. Ainda podemos obter os tecidos de laçada pela associação do processo de entrelaçamento usado na malha com a tecelagem comum. Há também os não-tecidos que são fabricados a partir de elementos fibrosos compactados por meio mecânico, físico ou químico, e os tecidos especiais que são mais complexos apresentando estrutura mista de tecidos comuns ou malhas e não-tecidos. 4 Estampa Foi no final da Idade Média que a estamparia começou a ser desenvolvida na Europa, ainda que na América Latina e na África as estampas datem de muito antes (CHATAIGNIER, 2006). Atualmente existem diversas formas de estampar, porém algumas formas são mais aplicáveis a determinados tipos de tecidos, por isso é importante conhecer os processos existentes. A técnica utilizada pode variar de acordo com o resultado desejado, o tipo de tecido a ser estampado e o tipo de trabalho: artesanal ou industrial. Os processos mais utilizados para estampar são: estamparia xilográfica, estamparia cilíndrica, serigrafia, estamparia por transferência e estamparia digital. A xilografia foi um dos primeiros processos usados para estampar, neste processo a imagem em negativo (Figura 4) contida em material duro é transferida para o tecido pelo uso de pressão sobre o material funcionando como uma espécie de carimbo. Figura 4: Imagem em negativo a ser aplicada na matriz xilográfica.
6 A estamparia cilíndrica possibilita a impressão de padronagens extensas e a impressão de relevos em detalhes finos. Com o método de cilindro rotativo é possível estampar sem que não haja nenhuma emenda aparente criando superfícies com estampas contínuas conforme pode ser visto na Figura 5. Figura 5: Estampa floral contínua e com detalhes A serigrafia é um processo que utiliza telas em uma moldura nas quais são gravados os desenhos que serão transferidos para o tecido. Podendo ser realizada de maneira manual ou industrial, a técnica permite precisão nos desenhos sendo ideal para reprodução de pequenos detalhes além de garantir qualidade no registro quando bem executada. Possibilita a realização de motivos trabalhosos em grandes áreas, mas também permite a impressão de pequenos motivos como, por exemplo, estampas localizadas para camisetas (Figura 6). Existe uma grande quantidade de tintas que podem ser empregadas na serigrafia conferindo efeitos ou texturas a estampa, como por exemplo, a tinta Puff que quando impressa e aquecida se expande sobre a superfície do tecido criando efeitos tridimensionais. Figura 6: Estampa localizada reproduzindo detalhes finos.
7 A estamparia por transferência utiliza calor e pressão para transferir corantes de um papel previamente impresso para o tecido, possui custo elevado, porém é rápida e permite uma grande nitidez. Esse tipo de impressão faz com que o corante penetre no tecido ao invés de ficar apenas em sua superfície conferindo ao tecido uma boa capacidade de manuseio. É geralmente utilizada para tecidos sintéticos, mas pode ser aplicada em tecidos não sintéticos quando antes preparados com um revestimento, também é bastante empregada para estampar camisetas (UDALE,2009). O processo digital é o mais recente e permite colorir as fibras do tecido em profundidade, permite à impressão em uma ampla variedade de tecidos e que o desenho a ser estampado tenha vários metros de comprimento sendo bastante usada na decoração de interiores, como em cortinas, colcha e lençóis (Figura 7). A estamparia digital permite ao designer criar superfícies com diverso número de cores, uma vez que a estampa passa diretamente do computador para o tecido, sem a necessidade de telas como na serigrafia, por exemplo. A padronagem pode ter qualquer tamanho e não ficar restrita ao tamanho da tela (Figura 8). Figura 7: Exemplo de módulo que poderia ser repetido e estampado para tecidos usados na decoração. Figura 8: Estampas digitais criadas pele estilista Victor Dzenk (disponível em
8 O design de superfície em estamparia têxtil no Brasil é uma área ainda pouco explorada como campo de conhecimentos e de produção científica no que se refere à história e aos desenvolvimentos técnicos, confirmando assim a importância desta pesquisa. Poucos são os estudos encontrados que relaciona a criação de imagens à área têxtil. A pesquisa nesta área permite a criação de projetos bem estruturados e focados no objetivo pretendido permitindo a melhora do trabalho do designer de superfície. Há diversas maneiras de se construir uma superfície têxtil. Já no processo de tecelagem do tecido é possível obter texturas. Mesmo nos tecidos considerados lisos por não apresentarem estampas é possível que se obtenha relevos, frisos, entre outras texturas. Ainda na formação do tecido podem-se obter estampas por meio do cruzamento dos fios da trama e do urdume como no jacquard (Figura 9) ou no tecido maquinetado (Figura 10). Figura 9: Tecido Jacquard Figura 10: Tecidos maquinetados com relevo obtido na tecelagem Ainda é possível a obtenção de listras, formadas somente pelo urdume (Figura 11) ou pela trama, como nos tecidos listrados, ou pela trama e o urdume como nos xadrezes (Figura 12).
9 Figura 11: Tecido com listras obtidas na tecelagem Figura 12: Estampa xadrez obtida na tecelagem por meio do entrelaçamento dos fios da trama e do urdume. Depois de tecida a superfície têxtil ainda pode receber vários tipos de tratamentos como a tintura e lavagens (figura 13), mas que fogem do escopo deste trabalho. Figura 13: Exemplo de lavagens aplicadas ao jeans. 5 Considerações Finais Vimos que há diversas possibilidades de aplicação de estampas sobre tecidos, a maneira como o tecido foi obtido em sua formação influenciará a escolha do processo de estampagem, o tipo de tinta ou corante usado no processo deve ser levado em
10 conta ao observamos como as fibras e fios que foram utilizados para construção do tecido irão absorvê-los. Por tanto, se faz necessário que o designer ao projetar uma superfície ou estampa tenha o conhecimento de todo o processo desde a tecelagem até o acabamento dos tecidos. Agradecimentos Este trabalho foi realizado com o apoio da FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Processo no. 2010/ Referências Bibliográficas CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecido, moda e linguagem. São Paulo: Estação Das Letras, PEZZOLO, D. B. Tecidos História, Tramas, Tipos e Usos. Editora: SENAC, RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, RINALDI, Ricardo M. A Contribuição da Comunicação Visual para o Design de Superfície. Dissertação (Mestrado em Design) Universidade Estadual Paulista, Bauru, RINALDI, Ricardo M.; MENEZES, Marizilda dos S. O uso da linguagem gráfica no Design de Superfície: uma reflexão. In: Anais do 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008, São Paulo. ROHDE, Geraldo Mario. Simetria: rigor e imaginação. Porto Alegre: EDIPUCRS, RÜTHSCHILLING, Evelise Anicet. Design de Superfície. Editora: EDITORA DA UNIVERSIDADE UFRGS, 2009 UDALE, Jenny. Fundamentos do Design de Moda: Tecidos e Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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