Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores"

Transcrição

1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ACÕES AFIRMATIVAS RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES (AGOSTO/2009 A AGOSTO/2010) Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores Paulo Eduardo Boeira Capeller Dr(ª). Simone Nasser Matos Modalidade: AÇÕES AFIRMATIVAS/ UTFPR (Bolsista da Fundação Araucária) CAMPUS Ponta Grossa, Agosto 2010

2 SUMÁRIO 1. TÍTULO RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS Multiplicadores para Inclusão Digital População Atividades dos Coordenadores Atividades dos instrutores Fluxo das Atividades do Projeto Execução do Projeto Módulo Writer Módulo Internet Módulo Calc Módulo Impress RESULTADOS Atividades avaliativas realizadas pelos alunos Problemas com a Evasão de Alunos CONCLUSÃO AGRADECIMENTOS REFERÊNCIAS... 13

3 1. TÍTULO Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores 2. RESUMO As inovações tecnológicas obrigam com maior intensidade, a dependência da sociedade estar incluída digitalmente. Porém, há grupos sociais que encontram dificuldades para essa inclusão. Uma solução para esse problema é a criação de projetos sociais de inclusão digital para a sociedade carente. Este relatório apresenta o projeto social, denominado Multiplicadores, cujo objetivo é proporcionar curso de informática profissionalizante para alunos de escolas públicas ou de instituições filantrópicas utilizando softwares livres. Além disso, permite aos instrutores repassarem o conhecimento adquirido na universidade assumindo seu papel de multiplicador da informação. 3. INTRODUÇÃO A inclusão digital coloca pessoas carentes em contato com ferramentas de tecnologias da informação, permitindo sua inserção na sociedade da informação. Um incluído digitalmente não apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar s, mas aquele que usa desse suporte para melhorar as suas condições de vida, além de ser um possível cidadão que venha transmitir seu conhecimento a outras pessoas. Desta forma, a sociedade contemporânea busca a criação de redes de informações (CASTELLS 1996) que trazem a inclusão digital de pessoas, promovendo a obtenção e a divulgação de informações em uma rede restrita Intranet ou ampla Internet. A inclusão digital é considerada um direito de todos os cidadãos e uma condição importante para sua sobrevivência na era da globalização. E, por se discutir de uma questão que envolve a formação do cidadão, entre eles adolescente carentes da rede pública de ensino ou oriundos de instituições filantrópicas, e de sua integração na sociedade, o setor da educação deve contribuir para minimizar este problema. Atualmente, os alunos do ensino fundamental de algumas redes públicas da região ou de instituições filantrópicas não têm acesso às tecnologias da informação. Para que os alunos possam realizar suas atividades é necessário que ele saiba interagir com a tecnologia, por isso, vários projetos de Inclusão Digital estão sendo desenvolvidos (SAMPAIO 2003; VASCONCELOS 2005; ABDALLA 2005), inclusive o proposto por este projeto.

4 O projeto descrito neste relatório tem como finalidade atender os alunos carentes e para isso conta com a colaboração das escolas ou instituições filantrópicas para a seleção destes e a universidade promotora seleciona graduandos dos cursos na área de computação para serem instrutores voluntários. Estes instrutores são os responsáveis pela execução do projeto, ou seja, repassam os conhecimentos já adquiridos no curso para os alunos carentes. Os conteúdos trabalhados envolvem as noções básicas de softwares para automação de escritório, tais como: editor de textos, planilhas eletrônicas, internet e elaboração de apresentações. Desta forma, os alunos da universidade promotora passam a assumir o papel de multiplicadores do conhecimento já adquirido. Além disso, os alunos participantes do curso receberão conhecimento para que possam ser multiplicadores das informações aprendidas na mesma escola ou em outras comunidades. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Os projetos sociais nascem do desejo de mudar uma realidade e são pontes entre o desejo e a realidade. O desenvolvimento de projeto social envolve ações estruturadas e intencionais, de um grupo ou organização social, que partem da reflexão e do diagnóstico sobre uma determinada problemática e buscam contribuir, em alguma medida, para um outro mundo possível, ou seja, Um projeto é uma ação social planejada, estruturada em objetivos, resultados e atividades, baseados em uma quantidade limitada de recursos (...) e de tempo (ARMANI 2000). Inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo digital divide, que em inglês significa algo como divisória digital. Hoje, a depender do contexto, é comum ler expressões similares como democratização da informação, universalização da tecnologia e outras variantes parecidas e politicamente corretas. Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas alfabetizar a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores (WEBINSIDER 2010). Para que isto seja possível, são necessários instrutores bem capacitados com determinação e vontade de ensinar. 4.1 Multiplicadores para Inclusão Digital O objetivo geral do projeto proposto neste relatório é o de oferecer aulas de informática básica e avançada para adolescentes carentes de escolas públicas ou de instituições filantrópicas da região, objetivando colocá-las em contato com o computador, diminuindo desta forma a exclusão digital. Além disso, promove a multiplicação de conhecimentos adquirida pelos instrutores na universidade para pessoas que não o têm.

5 Especificamente o objetivo é ensinar sítios de busca na internet, colocar o aluno em contato com um software de edição de texto, planilha eletrônica e elaboração de apresentação e elaborar exercícios de fixação. Os softwares ensinados aos alunos são gratuitos. As atividades a serem desenvolvidas no projeto foram divididas entre os coordenadores do projeto e os instrutores, descritas a seguir. Logo após, será descrito o fluxo das atividades do projeto, bem como a sua execução População O projeto iniciou com seis turmas contendo 20 alunos, totalizando um total de 120, no primeiro semestre de Esse número foi se tornando menor com o passar do tempo, chegando a possuir aproximadamente sete alunos em determinadas turmas. Mesmo com esse alto número de evasão o projeto foi concluído em dezembro de 2010 com sucesso, no qual 50 alunos receberam certificados. O curso reabriu no primeiro semestre de 2010, como aconteceu no ano anterior houve uma evasão considerável, em uma turma com dez alunos, apenas cinco concluíram o módulo básico Atividades dos Coordenadores As atividades que competem aos coordenadores do projeto são as seguintes: Divulgar nas salas de aulas do curso de computação o projeto para o conhecimento dos alunos de graduação: isto é feito durante o primeiro semestre de cada ano. Selecionar alunos para o projeto: os alunos participam de uma reunião em que é repassado todas as informações sobre o projeto. Caso realmente desejaram participar, a seleção é feita levando em consideração o perfil de cada aluno. Estabelecer a data de início do projeto. Criar um cronograma de execução do projeto. Elaborar a ementa do curso: a ementa do curso contempla todos os itens que promovem o conhecimento sobre os softwares de automação de escritório. Informar o setor de comunicação da universidade sobre o projeto: isto é necessário para que a comunidade da universidade conheça o projeto. Isto é feito por meio do preenchimento do documento de comunicação de eventos. Solicitar o lanche para os alunos. Após feitas essas atividades iniciais os coordenadores entram em contatos com a instituição que receberão o curso gratuito de informática para marcar um reunião com os colaboradores da instituição a fim de divulgar a data de início prevista para as aulas e informar os dados do projeto. Durante o projeto, os coordenadores possuem as seguintes funções: Receber o plano de aula dos instrutores uma semana antes de ser ministrada por MSN ou para avaliação.

6 Validar o conteúdo especificado no plano. Enviar a aula com as correções para os instrutores. Encaminhar a relação de alunos que receberão os certificados para o setor responsável da universidade. Resolver os eventuais problemas que ocorrerem durante a execução do projeto. Disponibilizar recursos necessários a realização do projeto. Coordenar o encerramento do projeto. Corrigir o relatório das atividades desenvolvidas pelos instrutores Atividades dos instrutores No início do projeto os instrutores devem pesquisar materiais em apostilas, sítios, livros, artigos sobre ferramentas de automação de escritório. Após a pesquisa, devem ler e entender esses materiais para então selecionar os melhores para o planejamento das aulas. Depois de o material estar selecionado, os instrutores devem efetuar as seguintes atividades: Verificar a ementa a ser ministrada. Estabelecer um passo a passo do que vai ser ministrado (Plano de Aula). Um exemplo deste plano está ilustrado no Apêndice A deste relatório. Encaminhar o plano de aula para os coordenadores do projeto. Elaborar exercícios de fixação. Verificar necessidades de recursos para realização das aulas, como por exemplo, instalação de software. Durante as aulas os instrutores devem executar as atividades descritas a seguir: Orientar os alunos sobre as normas de uso do laboratório. Controlar a frequência dos alunos. Diagnosticar problemas e comunicá-los aos coordenadores. Ministrar as aulas. Comunicar aos coordenadores com duas semanas de antecedência os alunos que receberão os certificados. No encerramento do projeto, entregar o relatório para os coordenadores Fluxo das Atividades do Projeto Para que o projeto ocorra tanto às atividades dos coordenadores quanto as dos instrutores devem ter uma sequencia de realização. Por isto, a Figura 1 exibe um fluxo dessas atividades, as quais foram descritas nas seções anteriores.

7 Figura 1. Fluxo das Atividades Execução do Projeto Com as atividades iniciais efetuadas, o projeto contou com a colaboração de cinco instrutores voluntários, os quais recebiam apenas o vale transporte fornecido pela própria universidade promotora. E a partir do segundo semestre de 2009, um dos instrutores começou a receber uma bolsa da Fundação Araucária para o desenvolvimento das atividades. O projeto foi realizado na Escola Estadual X, e inicialmente houve problemas com os equipamentos, pois se tinha um laboratório que funcionava com quatro ilhas, em

8 que cada uma possuía quatro estações, todas conectadas a internet. Os problemas com os equipamentos foram resolvidos com a ajuda dos colaborados da escola, que sempre se encontravam a disposição para ajudar na execução do projeto. Em cada aula os instrutores tinham a função de preencher um controle de aula, ilustrada na Figura 2, com a presença dos alunos e problemas encontrados durante a aula. Este controle era repassado para os colaboradores da escola e ao coordenador do projeto, a fim de minimizar os problemas. Figura 2. Controle Diário de Aula Conforme mencionado, os módulos ministrados no curso são para automação de escritório. A seguir, mostra-se o rendimento dos alunos e algumas informações adicionais sobre cada módulo Módulo Writer O projeto foi divido em quatro módulos, o primeiro efetuado foi o Writer, com 10 horas/aulas, onde os alunos começaram a ter contato com o computador. Neste módulo, observaram-se problemas com a utilização dos equipamentos como o manuseio do mouse e o teclado e com a língua portuguesa. Foi ensinado aos alunos desde a digitação de textos e sua formatação até a inserção de figuras, gráficos e tabelas (WRITER 2010). A Figura 3 ilustra o rendimento das turmas no ensino do Writer das turmas de Para a turma de 2010 foi realizado somente uma prova abrangendo todo o conteúdo por isso será ilustrado o resultado na seção 6.

9 , Writer Figura 3. Rendimento do Módulo Writer Módulo Internet O segundo módulo permitiu aos alunos um contato com a internet. Este módulo teve 5 horas/aulas, utilizando o software Mozilla. Os conteúdos trabalhados foram: utilizar e- mails, acessar sítios de busca, aplicativos para visualização de mapas, sítios para download, entre outros assuntos (MOZILLA FIREFOX 2010). A Figura 4 exibe o rendimento das turmas neste módulo , Internet Módulo Calc Figura 4. Rendimento do Módulo Internet. Semelhante ao primeiro módulo esse terceiro teve um total de 10 horas/aulas onde os alunos tiveram a oportunidade de produzir tabelas de diversos assuntos, aprendendo a formatá-las e utilizar as principais fórmulas para sua produção CALC Neste módulo, encontrou-se dificuldade no conhecimento básico necessário de matemática e raciocínio lógico para a produção das fórmulas, mas com o passar das aulas esse problema foi resolvido. A Figura 5 ilustra o aproveitamento dos alunos no módulo Calc.

10 , Calc Figura 5. Rendimento do Módulo Calc Módulo Impress Último módulo do projeto, esse foi um módulo bem aproveitado pelos alunos que já tinham um conhecimento mais aprimorado para o uso de aplicativos. Eles aprenderam a criar apresentações de diversos assuntos, edição de layouts, inserção de imagens, gráficos, efeitos de transição, entre outras técnicas utilizadas em apresentações (IMPRESS 2010). A Figura 6 exibe o rendimento das turmas no módulo Impress , Impress Figura 6. Rendimento do Módulo Impress. Este projeto está em sua segunda edição iniciada no primeiro semestre de Nesta edição, os alunos se dirigem a instituição promotora do projeto e não mais como na primeira edição onde os instrutores se deslocavam as escolas que recebiam o curso gratuito. A vinda até a universidade promoveu também a inclusão social, fato este observado pela coordenadora do projeto durante a execução de outro projeto de inclusão digital que coordena.

11 5 RESULTADOS Apesar dos problemas encontrados no decorrer do projeto, as notas do rendimento dos alunos foi boa. Como esperado o primeiro módulo teve a nota mais baixa, explicado pelo motivo da falta de contato dos alunos com a tecnologia digital. A Figura 7 ilustra um gráfico contendo uma relação do rendimento entre os módulos para os alunos de Figura 7. Comparação entre os rendimentos. A Figura 8 exibe o rendimento da turma Figura 8. Rendimentos alunos Atividades avaliativas realizadas pelos alunos Com o intuito de incentivar os alunos a se dedicar com maior intensidade ao curso, foram realizadas avaliações para cada módulo. Foram aplicadas diferentes formas de avaliações, um exemplo dessas avaliações pode ser observada no Apêndice B, onde esta sendo ilustrado algumas avaliações efetuadas para o módulo Calc.

12 5.2 Problemas com a Evasão de Alunos O maior problema encontrado foi a evasão de alunos. Porém, alguns alunos foram inseridos nas turmas para uma tentativa de um melhor aproveitamento do projeto. A Figura 8 exibe um gráfico em que se pode observar que a quantidade de evasão foi grande, ou seja, 54% para a turma de 2009, valor esse semelhante para a turma de Figura 8. Proporção de evasão de alunos do projeto Turmas de Apesar das dificuldades, o projeto contemplou todos seus objetivos e metas, com o auxilio da tecnologia e de pessoas comprometidas com a inclusão social, porém a inclusão no mercado de trabalho não depende apenas do projeto e sim de uma ação global de toda a sociedade. Dos 101 alunos que iniciaram o curso em 2009, somente 46% receberam os certificados de término. Isto ocorreu, segundo a escola, por problemas pessoais dos alunos. Desta forma, encontrar alternativas de motivação para diminuir a desistência, que é um tema de pesquisa em projetos sociais. Em 2010 o resultado obtido continuou muito semelhante ao obtido em Entre todos os alunos que concluíram o projeto em 2009, apenas três deles demonstraram características para ser um multiplicador do conhecimento, em 2010 apenas um dos cinco aluno concluintes demonstrou essas características. Durante o desenvolvimento desse projeto foi escrito um artigo intitulado de Promovendo a Inclusão Digital por Meio do Projeto Multiplicadores, aceito no II Simpósio de Computação Aplicada (CAPELLER, RIBEIRO, MATOS 2010). 6 CONCLUSÃO O projeto apresentado neste relatório esta atingindo seu objeto que é o de levar o ensino da informática para adolescentes oriundos de escolas publica e/ou entidade carentes. Além disso, os alunos da área de computação estão repassando os conhecimentos adquiridos no curso, ou seja, sendo multiplicadores da informação. Por mais que a evasão seja uma dificuldade ainda a ser vencida se tem a certeza de que novas técnicas de ensino estão sendo adotadas nas turmas atuais, bem como

13 alguns estímulos, como por exemplo, doação de um computador para o melhor aluno do curso. 7 AGRADECIMENTOS Agradecemos a Fundação Araucária pelo apoio financeiro concedido aos instrutores e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Ponta Grossa no que tange ao ambiente e a recepção dos alunos oriundos de escolas públicas ou entidades filantrópicas. 8 REFERÊNCIAS ABDALLA, D. et al. Onda Digital: A Universidade protagonizando a Inclusão Digital.,In: Anais do XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, São Leopoldo, RS, julho, CALC. Disponível em: Acesso: 04/06/2010. CAPELLER, P. E.; RIBEIRO, I J.; MATOS, Simone Nasser. Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores. In: II Simpósio de Computação Aplicada, 2010, Passo Fundo. SCA, CASTELLS, M. The rise of the Network Society. Oxford: Blackwell, IMPRESS. Disponível em: Acesso: 04/06/2010. MOZILLA FIREFOX. Disponível em: Acesso: 04/06/2010. SAMPAIO, F. F., PARÁ, T. Reflexões sobre um projeto de Inclusão Digital: menos teoria, mais prática Disponível em: Último acesso em 09/03/2008. SCRIBD. Disponível em: Acesso: 04/06/2010. VASCONCELOS, F. H. L. et al. Inclusão Digital e Social: Um Exemplo da Formação Profissionalizante para Jovens com o uso de Tecnologias Computacionais. In: Anais do XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, São Leopoldo, RS, julho, WEBINSIDER. Disponível em: Acesso em: 04/06/2010. WRITER. Disponível em: Acesso: 04/06/2010.

14 Apêndice A PLANO DE AULA DATA: 10/05/2009 CARGA HORÁRIA: 2h PROFESSOR: Instrutor A OBJETIVO: Utilizar gráficos. METODOLOGIA DE ENSINO: Dialogada, Expositiva e Prática em Laboratório RECURSOS AUDIOSVISUAIS: CONTEUDO DA AULA: Computador, multimídia Gráficos, utilizados para facilitar a visualização dos dados de uma tabela. Inserindo um gráfico, a função para inserir gráficos pode ser encontrada como indicada na Figura 1. Figura 1. Inserir Gráficos. Selecionando os dados do gráfico e nomeando-o. A Figura 2 ilustra a tela onde devem ser selecionados os dados para a composição do gráfico.

15 Figura 2. Gráficos. Selecionando o tipo do gráfico, há vários tipos de gráficos, na Figura 3 são ilustrados alguns exemplos. Figura 3. Exemplos de tipos de gráficos. Gráfico de linhas, muito utilizado, indicado para demonstrar dados evolutivos:

16 Gráfico de áreas: Sua diferença para o gráfico de linhas é que a área inferior da linha é preenchida por uma cor: Gráfico de colunas: Utilizado para exibir duas ou mais informações. Gráfico de barras: É semelhante ao gráfico de colunas, porém sua apresentação é na horizontal. Gráfico de pizza: Muito utilizado para comparações. Gráficos 3D: mesmos gráficos apresentados anteriormente, porém em 3D. Agora o usuário deve abrir a planilha da aula anterior. Selecione as células com dado da planilha e acessar a opção de inserir gráficos no menu inserir gráficos. Crie um gráfico do tipo barras e um do tipo pizza. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 1. Iniciar o Calc. 2. Abrir a planilha da última aula. 3. Excluir a última linha (onde contém palavras) da planilha. 4. Fazer um exemplo de cada gráfico apresentado na aula. 5. Salvar a planilha com o nome Gráfico.

17 REFERÊNCIAS Calc. Disponível em: Acesso: 04/03/2009.

18 Apêndice B Exemplo de Avaliação aplicada

Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores

Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores Promovendo a Inclusão Digital Por Meio do Projeto Multiplicadores Paulo Eduardo B. Capeller 1, Ivan de Jesus Ribeiro 1, Simone Nasser Matos 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Av Monteiro

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Estatística à Distância: uma experiência

Estatística à Distância: uma experiência Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Para acessar sua senha: 1. Entrar no portal Metodista online Acesse o site www.bennett.br. No lado superior direito aparecerá a janela da área de login,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015

EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015 EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Programa Calendário Cultural edição 2015 é uma iniciativa da Fundação FEAC, desenvolvida pelo Escritório de Projetos,

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Endereço de acesso: https://suporte.ufopa.edu.br

Endereço de acesso: https://suporte.ufopa.edu.br Manual Do Usuário O GLPI é o sistema de chamados de suporte técnico utilizado pelo CTIC da UFOPA. Através dele serão atendidos os chamados de suporte a equipamentos de informática, redes de computadores

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de

Leia mais

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24 Página 1 de 24 SISTEMA DE CALENDÁRIO ESCOLAR O Sistema de Calendário Escolar é a primeira etapa de uma grande evolução que ocorrerá nos sistemas de informatização da Secretaria de Estado da Educação. As

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

MANUAL MOODLE - PROFESSORES

MANUAL MOODLE - PROFESSORES MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio

Leia mais

6. Enumere de acordo com a primeira: A. Minimizar diminui o aplicativo, deixando-o na Barra de Tarefas.

6. Enumere de acordo com a primeira: A. Minimizar diminui o aplicativo, deixando-o na Barra de Tarefas. LINUX EDUCACIONAL -Assinale a alternativa correta. 1. Para criar uma pasta devemos: Clicar no menu Exibir-Modo de Exibição Clicar com o botão direito onde gostaríamos de criá-la e em seguida Criar Novo

Leia mais

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120 MANUAL DO AVA 1. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? A Educação a Distância, como dispõe o Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, caracterizase como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

COM O BROFFICE IMPRESS

COM O BROFFICE IMPRESS Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

EDITAL Abertura de Processo Seletivo

EDITAL Abertura de Processo Seletivo EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT Ellen Regina Moraes Bispo, Edinéia Guimarães Nunes e

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

Permitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova;

Permitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova; Software Básico 2008.2 Trabalho Prático 1: programação de E/S, uso de sinais Prática de programação voltada a eventos Trabalho individual ou em dupla Data de entrega: 01/10/2008 1 O Objetivo Utilizando

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Como fazer a Renovação de Matrícula online no Sistema Acadêmico

Como fazer a Renovação de Matrícula online no Sistema Acadêmico Como fazer a Renovação de Matrícula online no Sistema Acadêmico 1) Acesse o sistema por meio do endereço http://academico.unifal-mg.edu.br. Para navegar com segurança e aproveitar todos os recursos do

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom Art. 1 A Comissão de Estágio do curso de Ciência da Computação da Faculdade de Computação

Leia mais

Gráficos. Incluindo gráficos

Gráficos. Incluindo gráficos Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA ISSN 2177-9139 UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Natanna Silva Dutra natannabg@hotmail.com Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, 96413-170 Bagé, RS, Brasil Nathália Cabral

Leia mais

DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2

DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2 DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2 PLANO DE CURSO Como cadastrar um plano de curso?... 3 Como importar um plano de curso?... 4 Como cadastrar o conteúdo programático?... 7 Como cadastrar atividades

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2016 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária USF Vagas Remanescentes A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Guia para utilização do ambiente de EaD UniRitter

Guia para utilização do ambiente de EaD UniRitter Guia para utilização do ambiente de EaD UniRitter Sumário 1 Acesso ao ambiente de EaD... 1 2 Navegação... 2 3 Perfil... 2 4 Programação... 3 5 Blocos... 4 6 Comunicação... 6 6.1 Fórum de notícias... 6

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA PRENCHIMENTO DO FORMULÁRIO Com o objetivo de facilitar o preenchimento

Leia mais

CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP

CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP Andrew John Hamilton 1 ; Roberson da Rocha Buscioli 2 1 Acadêmico do curso de turismo da UNESP, Campus Experimental de Rosana; E-mail: hamiltonandrew@hotmail.com.

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

Projeto de Inclusão Digital da Agência de Desenvolvimento da

Projeto de Inclusão Digital da Agência de Desenvolvimento da Projeto de Inclusão Digital da Agência de Desenvolvimento da Amazônia Prof. Dr. Adagenor Lobato Ribeiro Universidade Federal do Pará (UFPA) Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA) Coordenação Geral

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE

INCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE INCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE Vera Regina dos Santos Bastos 1 vrsbvera@hotmail.com Carine B. Loureiro 2 profa.carine@gmail.com Irmo Wagner 3 capelaoguaiba@ulbra.br Resumo - Este artigo tem o objetivo

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO Janeiro 2012 Conteúdo Elaboração do projeto... 3 1. Acesso ao Sistema... 4 2. Tipo de Certificado... 4 2.1. Navegador padrão para acessar

Leia mais

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DTI SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP MÓDULO

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

EDITAL Nº. 41/2015. Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM. Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio

EDITAL Nº. 41/2015. Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM. Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio EDITAL Nº. 41/2015 Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio A Universidade Católica de Santos, por meio da Pró-Reitoria de

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais