MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - DSAST - NUDES
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- Lorenzo Rico Figueiredo
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1 O evento ocorreu em data e local previstos, com 47 participantes que assinaram a lista de presença (anexo 2). A programação (anexo 1) praticamente não sofreu alterações a não ser de ajustes na sequência de apresentações, devido a pedido dos próprios palestrantes, e o adiamento da apresentação do Núcleo de Desenvolvimento Sustentável (NUDES) para a parte da tarde, devido ao tempo maior utilizado para as discussões na parte da manhã. A mesa de abertura contou com a presença da Subsecretária Ana Maria Starling, da Secretaria de Planejamento Integrado (SPI) do Ministério do Planejamento (MP), a representante do Ministério da Integração, Srª Maria Thereza Teixeira, a representante do Departamento de Licenciamento Ambiental (DLIC) do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), Srª Paula Mendes, a Assessora da Secretaria Executiva (SE) do Ministério da Saúde, Srª Irânia Marques, também Coordenadora da Câmara Técnica de Saúde em Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (CTSAPNDR) e o Diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST), Sr. Carlos Augusto Vaz. Durante a mesa de abertura os convidados trataram da importância do evento e o tema principal, Termos de Referência para os estudos de saúde no Processo de Licenciamento Ambiental, foi colocado como de grande importância na orientação dos estudos de forma a tratar a saúde a partir de seu conceito ampliado, que leva em consideração os determinantes sociais de saúde. Ainda foi colocada a importância de se verificar as especificidades dos impactos à saúde pelas tipologias de empreendimentos e que a saúde deve ser tratada de forma regionalizada e relacionada ao desenvolvimento da região como um todo. Após a mesa desfeita, a Srª Leandra Lofego Rodrigues do Núcleo de Desenvolvimento Sustentável (NUDES) do DSAST, agradeceu a presença de todos e apresentou o NUDES, que é responsável pela avaliação dos documentos de licenciamento ambiental encaminhados pelo IBAMA. Apresentou a conformação da atual da equipe composta pelos senhores Pablo Amaral, Thiago Marinho e Tell Victor Furtado e expôs sobre os objetivos do Seminário. Em seguida houve apresentação das palestras. A Srª Paula Mendes, assessora do Departamento de 1
2 Licenciamento Ambiental do IBAMA, apresentou o licenciamento ambiental, a função dos órgãos intervenientes e as questões de saúde nos processos. Em seguida o livro Avaliação de Impacto à Saúde AIS: Metodologia adaptada para aplicação no Brasil (Disponível em foi apresentado pelo Sr. José Braz Damas Padilha, um de seus organizadores, que mostrou ao público seu conteúdo, apresentando a AIS e sua relação com Licenciamento Ambiental. A próxima palestra foi feita pela Srª Irânia Marques, assessora da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, que apresentou a CTSAPNDR: Câmara Técnica de Saúde em Apoio a Política Nacional de Desenvolvimento Regional e os grandes empreendimentos. Após as palestras foi feito um momento de esclarecimentos sobre os temas com o público. A parte da tarde foi iniciada com a palestra do Sr. Pablo Amaral que tratou sobre saúde e licenciamento ambiental, apresentando o histórico da participação do setor saúde neste processo e o Termo de Referência para os estudos de impacto ambiental, e suas especificidades sobre saúde. Em seguida os participantes foram convidados a se dividir em três grupos para proceder às atividades das oficinas. A programação previa dois momentos de oficinas. O primeiro para identificar os principais impactos à saúde, com exemplificação para a tipologia de Hidrelétricas (Oficina 1), durante a tarde do dia 19. E o segundo momento para conhecimento, análise e proposições acerca do termo de referência e sua abordagem sobre saúde (Oficina 2), também exemplificada pela tipologia de hidrelétricas, a ser realizada na manhã do dia 20. Os participantes retornaram à plenária no dia 20 após o almoço a fim de apresentar as discussões realizadas durante as oficinas e definir os encaminhamentos. Tendo em vista a complexidade do tema, as discussões sobre a atuação do setor saúde no licenciamento ambiental foram bastante frutíferas. O termo de referência (TR) foi apresentado durante o seminário e os convidados, que ainda não tinham contato com este documento, tiveram a oportunidade de conhecê-lo melhor. A elaboração de TR s não chegou a ser executada no momento do seminário, no entanto, ficou definida como encaminhamento do mesmo (ver item 1 dos encaminhamentos). Sem esgotar o tema, foram feitas discussões sobre os impactos à saúde devido à instalação de grandes empreendimentos, seus indicadores, possíveis medidas compensatórias e as competências à execução das mesmas. Estas foram compiladas durante aplenária final estão apresentadas em linhas gerais a seguir, sob os títulos: Recomendações para o TR e Outros Apontamentos. 2
3 Observar território, população e políticas públicas da área de influência em relação a estrutura e as condições de saúde. Observar como o SUS atende aos povos e comunidades tradicionais, e populações vulneráveis (como, por exemplo, os pequenos agricultores rurais). Os planos regionais e estaduais de saúde, bem como outros documentos, devem ser considerados na elaboração do EIA. Observar a organização das redes de serviços de saúde, como atenção básica, rede cegonha, psicossocial e urgência e emergência. Realizar o perfil epidemiológico da região onde se pretende instalar o empreendimento, com um panorama pré, durante e pós a implantação do empreendimento. Identificar os problemas já existentes na região e que afetam a saúde da população. Prever a realização de estudos epidemiológicos transversais, ou seja que retratem os diferentes momentos de transformação a que o ambiente e a população estão sendo submetidos, e longitudinais, que apresentam a evolução destas transformações ao longo do tempo, e caracterizando o objeto de estudo. Antecipar os riscos e a vigilância da saúde: a participação do setor saúde deve se dar desde a abertura do processo no órgão pelo empreendimento. Verificar as necessidades de saúde destes territórios com a participação social levando em consideração a territorialização da saúde. Articular com os outros setores governamentais para fazer esta antecipação/planejamento frente aos impactos da saúde por grandes empreendimentos. Realizar a interface entre o setor saúde e setor econômico. Apontar as responsabilidades do empreendedor e das instâncias do governo em relação aos impactos à saúde advindos dos grandes empreendimentos. Analisar os planos municipais e regionais de saúde de modo a servir de subsídio para a elaboração do EIA e dos PBA s. 3
4 Considerar a Resolução CONAMA 420/2009, que dispõe sobre contaminantes do solo. Reafirmar a competência dos empregadores em relação aos exames ocupacionais dos trabalhadores do empreendimento, conforme NR 17 da Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de Tendo em vista a complexidade do empreendimento e os impactos à saúde no local de instalação, os empreendedores devem prover meios de amenizar o impacto nas redes de Saúde existentes nos municípios impactados. Mapear os empreendimentos/tipologia por estado/município de modo a subsidiar setores prioritários para elaboração de TRs Não delegar aos órgãos ambientais e empreendedores competências relativas ao SUS. Deve-se considerar que uma avaliação dos documentos pertinentes ao processo de licenciamento pelo SUS deve respeitar a interfederatividade e participação popular, o que conflita com os prazos definidos pelas normas vigentes (Portaria Interministerial 419/11). Promover a atuação interfederativa do SUS na avaliação do Licenciamento Ambiental Federal para os demais aspectos de saúde nos moldes do que tem sido desenvolvido pela Coodenação Geral do Programa Nacional de Controle da Malária (CGPNCM) seguindo o modelo da portaria SVS 001/2014. Atualmente as resoluções CONAMA disciplinam apenas a questão de malária, no entanto, deveriam considerar as normativas que regem o SUS, a fim de englobar a saúde como um todo. Recomendar a SESAI (Secretaria Especial de Saúde Indígena) para participar junto a FUNAI das questões indígenas. Realizar uma capacitação específica para os agentes indígenas SESAI/DSEI sobre a saúde e o licenciamento. O Empreendedor realiza negociação direta com prefeituras e grupos indígenas que muitas vezes não são cumpridos ou que não respeitam o planejamento regional da saúde isso deve ser reorientado. 4
5 Apresentar os produtos dos encaminhamentos deste seminário para a Comissão Intergestores tripartite, CONASS, CONASEMS e CNS de modo a seguir o previsto no decreto 7508/11 e a lei 8080/90. Os empreendimentos trabalham com consórcios e empresas terceirizadas, no entanto ele deve sempre se responsabilizar pelas ações relativas aos impactos de suas obras e de seu funcionamento. O PBA deve sempre ser pactuado entre sociedade, empreendedor e governo local além de englobar outras instâncias do governo, a fim de considerar o planejamento territorial para além do empreendimento. CONASS e CONASEMS da Amazônia ratificaram a importância de se considerar a saúde como um todo no processo de LA Antes de escrever Termos de Referência por tipologia teríamos que fazer as diretrizes para atenção à saúde frente aos empreendimentos. Um documento orientador elaborado pelo MS é importante tendo em vista esclarecer o funcionamento do SUS tanto para o empreendedor como para os órgãos licenciadores bem como esclarecer o processo de Licenciamento Ambiental e a atuação da saúde no mesmo para as demais instâncias do SUS. As Diretrizes para gestão e organização dos serviços de vigilância para população exposta a contaminantes químicos, elaborado pela CGVAM/VIGIPEQ, pode servir como base para este documento. Colocar no documento orientador o aparato legal referente à saúde, a necessidade de se verificar os estudos já existentes sobre a região (acadêmicos), o planejamento regional e municipal de saúde. Os participantes do Seminário definiram como principais encaminhamentos: 1. Elaborar um documento para delinear Diretrizes para Avaliação e Acompanhamento da Atenção Integral a Saúde nos Territórios sob Influência de Empreendimentos, o qual substituiria a intenção de formular um TR. Para tanto um grupo de trabalho foi composto pelos seguintes participantes: Leandra Lofego (NUDES/DSAST/SVS/MS), Thiago Marinho (NUDES/DSAST/SVS/MS), Maria Paula Zaitune (UnB), José Braz Padilha 5
6 (Consultor), Cecília Negrão Balby (Consultora) e Andreia Kelly dos Santos (VIGIAR/CGVAM/DSAST/MS). 2. Estudar e definir os principais impactos à saúde por tipologia de empreendimentos. Foram definidos dois grupos, entre os participantes, para trabalhar as tipologias de termelétricas e hidrelétricas. Para hidrelétricas as pesquisadoras Sandra Hacom (FIOCRUZ) e Lise Barros Ferreira (FIOCRUZ) e para Termelétricas, Ana Luiza Muccillo Baisch (FURG), Maria Cristina Flores Soares (FURG), Liane Farinon (VIGIAR/RS) e Simone Miraglia (UNIFESP). Estes estudos seriam anexados ao primeiro encaminhamento. 3. Encaminhar a memória deste Seminário para ser apresentada no âmbito da - Câmara Técnica de Saúde em Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (CTSAPNDR), que é uma instância dentro do MS ligada a Secretaria Executiva, cuja finalidade é apoiar o processo de planejamento, monitoramento e avaliação dos impactos à saúde advindos da implantação de ações e empreendimentos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Solicitar apresentação da mesma em reunião da Câmara para buscar apoio e definir estratégias para Avaliação e Acompanhamento da Atenção Integral a Saúde nos Territórios sob Influência de Empreendimentos. Sob a responsabilidade do NUDES. Relatora: Leandra Lofego Rodrigues com contribuições de Gisele Akemi e Cecilia Balby. Brasília, 06 de fevereiro de
7 ANEXO I Hotel Manhattan Plaza, SHN Quadra 2, Bloco A CEP Profissionais do MS, IBAMA, outros Ministérios convidados, e instituições de pesquisa/ensino com atividades voltadas à temática de impactos à saúde oriundos de empreendimentos e a atuação do setor saúde em licenciamento ambiental. No ano de 2013 foi realizado em Brasília o I Seminário de Avaliação de Impacto à Saúde (AIS) e atuação do setor saúde no licenciamento ambiental. Este evento contou com a participação de profissionais de Secretarias Estaduais de Saúde, Ministério da saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, e Instituições de pesquisa/ensino. O evento objetivou apresentar aspectos teóricos e práticos para o desenvolvimento da AIS no Brasil, bem como, de ações e serviços para a atuação do setor saúde no licenciamento ambiental de grandes empreendimentos, de forma a potencializar seus impactos positivos e mitigar ou eliminar impactos negativos à saúde. Ao fim dos dois dias de discussão foram pactuadas quatro proposta de atividades para desenvolvimento da Avaliação de Impacto à Saúde AIS e atuação do setor da saúde no licenciamento ambiental no Brasil: 1. Elaboração de Termos de Referência Específicos à saúde, por tipologia de empreendimentos; 2. Proposta para Aplicação da AIS (Projetos Pilotos); 3. Elaboração de Modelo de Atuação do setor saúde no licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades potencialmente poluidores; e 4. Publicações sobre o tema impactos à saúde a partir de grandes empreendimentos. Após o evento foram iniciados dois projetos pilotos de aplicação da AIS em parceria com as SES do Distrito Federal e SMS de São Paulo. Além disso, foi publicado o livro Avaliação de Impacto à Saúde AIS: Metodologia adaptada para aplicação no Brasil em fevereiro de Na busca de se elaborar um Termo de Referência Específico à saúde, o NUDES/DSAST/SVS/MS tem discutido com as diferentes secretarias e coordenações do MS, Ibama e outras instâncias culminando nas atividades a serem desenvolvidas neste Seminário. Discutir a atuação do setor saúde no licenciamento ambiental, com vistas a elaborar termos de referencia para estudos de saúde no processo de licenciamento ambiental com exemplificação para UHE. Essa construção se dará em parceria com os profissionais do Ministério da Saúde, IBAMA e Convidados. 7
8 Discutir os principais aspectos da saúde a serem considerados no processo de Avaliação de Impacto Ambiental. Definir os principais impactos a saúde devido à instalação de grandes empreendimentos, seus indicadores, possíveis medidas compensatórias e as competências à execução das mesmas. HORA ATIVIDADE - 19/11/2014 LOCAL 8:00 Credenciamento 9:00 Abertura do evento (Carlos Vaz - Diretor do DSAST) 9:10 Histórico e objetivo do seminário (Leandra Lofego NUDES/DSAST/SVS/MS) 9:30 Palestra IBAMA: Participação dos órgãos interveniente no processo de licenciamento ambiental, com foco no setor saúde (Paula Mendes Ibama Sede) 10:00 Palestra CTSAPNDR: Câmara Técnica de Saúde em Apoio a Política Nacional de Desenvolvimento Regional e os grandes empreendimentos - Auditório SE/MS (Irânia Marques SE/MS) 10:30 Apresentação do livro Avaliação de Impacto à Saúde AIS: Metodologia adaptada para aplicação no Brasil (José Braz D. Padilha organizador) 11:30 Palestra: Licenciamento Ambiental e Saúde - NUDES (Pablo Amaral NUDES/DSAST/SVS/MS) 12:00 Debate 12:30 Almoço 13:30 Apresentação da Dinâmica da Oficina NUDES - separação dos grupos Auditório 14:00 Oficina 1: Planilha de impactos à Saúde Salas específicas 16:00 Cofee break 16:30 Continuação da Oficina 1: Planilha de impactos à Saúde 18:00 Finalização das atividades do dia Salas específicas hora ATIVIDADE - 20/11/2014 LOCAL 8:00 Apresentação dos resultados da Oficina 1: Planilha de impactos Auditório 10:00 Intervalo 10:30 Oficina 2: Diretrizes para o TR Saúde Salas específicas 12:00 Almoço 13:30 Continuação da Oficina 2: Diretrizes para o TR Saúde Salas específicas 16:00 Cofee break 16:30 Pactuação de Encaminhamentos 17:00 Avaliação do II Seminário de AIS Auditório 17:30 Finalização das atividades do dia 8
9 ANEXO II Listas de presença (arquivo em pdf) 9
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