RELATÓRIO INFRAESTRUTURA TURÍSTICA, MEGAEVENTOS ESPORTIVOS E PROMOÇÃO DA IMAGEM

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1 INFRAESTRUTURA TURÍSTICA, MEGAEVENTOS ESPORTIVOS E PROMOÇÃO DA IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR RELATÓRIO RELATÓRIO DO SEMINÁRIO INFRAESTRUTURA TURÍSTICA, MEGAEVENTOS ESPORTIVOS E PROMOÇÃO IMAGEM 16 e 17 de DA Agosto de 2011 Auditório Ministro Pereira Lira DO BRASIL NO EXTERIOR Sede do TCU Brasília/DF Brasil, nação de todas as nações. (onde todos os povos se encontram) Brasília/DF dezembro/2011 Brasília - Dezembro / 2011

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3 SUMÁRIO Apresentação... 5 Contextualização Sugestões de providências Ações do tribunal Conclusão Encaminhamento ANEXO - Resumo das palestras proferidas

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5 APRESENTAÇÃO Em Sessão do dia 23/3/2011 levei comunicação ao Plenário do Tribunal propondo a realização de um seminário para discutir o atual estágio da infraestrutura turística no Brasil considerando a crescente preocupação da sociedade quanto ao planejamento e à execução da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro de Na condição de Coordenador do evento, cerca de oito meses após aquela comunicação, venho apresentar o relatório do seminário Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior, que se realizou nos dias 16 e 17/8/2011, com grande repercussão nos meios de comunicação social. Ao examinar preliminarmente a situação atual da infraestrutura turística nacional, viu-se que seria impraticável fazer isso sem abordar os temas relativos às necessidades de investimentos na adequação dos serviços de receptivo e hospedagem, na implantação de novos meios de transporte coletivo, na segurança pública, nas obras de construção ou reforma de portos, aeroportos, arenas esportivas, na área de mobilidade urbana e também quanto às ações coordenadas de controle e fiscalização exercidos pelo Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União, Tribunais de Contas Estaduais e Ministério Público. Todos esses temas foram então inseridos na programação do evento, e felizmente tiveram grande receptividade por parte dos jornalistas em geral, tanto da grande imprensa quanto de mídias especializadas. De acordo com clipping fornecido pela Secretaria de Comunicação Social do Tribunal, apenas nos dias em que transcorreu o seminário, foram publicadas cerca de sessenta matérias, com notícias de destaque em veículos como O Estado de São Paulo, O Globo, Folha de São Paulo, Correio Braziliense, Estado de Minas, Diário de Pernambuco, entre outros. O evento também foi objeto de menção nos principais noticiários de TV e programas esportivos da televisão brasileira. Ainda na primeira fase do planejamento do seminário, uma das primeiras iniciativas da coordenação foi estabelecer parceria com o Ministério do Turismo e o Ministério das Relações Exteriores, representado pela Fundação Alexandre de Gusmão, que fazem parte da lista de unidades jurisdicionadas sob minha relatoria. A propósito, registra-se que os dirigentes de ambos os Ministérios não mediram esforços para fornecer todo apoio material e logístico necessários à realização do evento. 5

6 A partir desse ponto, foram feitos convites aos Ministros da Casa com trabalhos realizados em áreas afins, a Ministros de Estado e autoridades de governo, além de destacadas personalidades da sociedade civil, para participarem do seminário e, através da abordagem aos temas propostos, possibilitar a composição mais realista possível do planejamento e organização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Vale registrar que a ideia de realização do seminário nasceu de uma preocupação decorrente das prováveis dificuldades que teria um turista, seja ele japonês, alemão ou italiano, chegando ao Brasil para ver a Copa do Mundo ou a Olimpíada. Principalmente porque, em comparação com os grandes destinos turísticos do mundo, fazer turismo no Brasil ainda é bastante caro. Mantidas as condições atuais, devido ao aquecimento da demanda causado pela chegada de 600 mil turistas estrangeiros para a Copa do Mundo, pode-se esperar o aumento dos preços das tarifas e diárias de hotel, tornando-se proibitivas para a maior parte dos turistas nacionais, cujo movimento, no mês da competição, é estimado pela Embratur em três milhões de pessoas. A ampliação da oferta e da competitividade com redução dos preços de tarifas aéreas e de hospedagem no Brasil é um objetivo válido de ser alcançado inclusive no contexto das políticas de integração do Mercosul, visto que Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Paraguai podem ser grandes emissores de turistas para a Copa no Brasil por causa da inegável tradição futebolística desses países em torneios mundiais e da proximidade geográfica. Evidentemente que as autoridades públicas responsáveis pela organização da Copa e das Olimpíadas, aqui em Brasília e no resto do país, estão trabalhando ativamente para encontrar meios de reduzir os custos dos bens e serviços de turismo. Mas, além disso, há outros fatores que necessitam serem cuidados para que o turista estrangeiro possa levar do Brasil as melhores recordações. Um fator bastante crítico em relação ao visitante situa-se no setor Saúde. Os surtos de dengue em zonas urbanas precisam ser debelados; os estoques dos bancos de sangue precisam ser repostos e ampliados; as frotas de ambulância precisam ser renovadas; os índices de contaminação hospitalar, na rede pública e privada, precisam ser rebaixados e os dependentes químicos de álcool e drogas que perambulam pelas ruas precisam receber abrigo e tratamento médico. O ideal seria que tais providências fossem tomadas pelos governantes independentemente da Copa, tão somente visando ao suprimento das demandas médicas, hospitalares ou de assistência social da população. 6

7 Mas, pelo menos em função dos eventos esportivos, a rede hospitalar nas cidades-sede necessita estar aparelhada suplementarmente com um serviço de atendimento preferencial ao turista, dotado de equipamento e pessoal treinado, inclusive em línguas estrangeiras, para atender a visitantes estrangeiros. Para abordagem das questões afetas à segurança pública e inteligência de Estado foram convidados os titulares da Secretaria de Segurança para Grandes Eventos, da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência. De fato, há grande preocupação quanto ao fator Segurança. Foi muito gratificante notar o comprometimento demonstrado por essas autoridades com a segurança das pessoas que virão ao Brasil durante as competições. De forma integrada, os órgãos de segurança estão empregando todos os esforços para prover segurança nas áreas de aglomeração de fãs do esporte, atletas, dirigentes, turistas e jornalistas, tais como, saguão de hotel, dentro e fora dos estádios, praças públicas com telões, zonas de acesso, rotas de transporte ou outros lugares visados. O governador Sérgio Cabral, que esteve participando do seminário, está construindo o que chamou de Cidade da Polícia, consistente de um centro de comando e controle que integrará as polícias civil, militar e rodoviária. Até 2014 o governo do Rio assumiu compromisso de levar Unidades de Polícia Pacificadora a todas as comunidades do estado onde haja o controle armado do território por traficantes e malfeitores. Um assunto não menos preocupante, com relação aos turistas que visitarão o Pais por ocasião dos megaeventos esportivos é a infraestrutura aeroportuária, apontada no seminário como um dos principais gargalos para a Copa do Mundo de 2014, embora o presidente da Infraero tenha defendido que as obras transcorrem dentro da normalidade. Segundo dados do Ipea apresentados no seminário pelo Prof. Carlos Campos, mantidos os prazos médios de duração das obras, receia-se que, dos treze terminais aeroportuários que estão recebendo investimentos, dez não sejam concluídos a tempo da realização da Copa do Mundo. Para ter uma idéia da gravidade da situação aeroportuária no Brasil, basta notar que entre os vinte maiores aeroportos brasileiros, dezessete deles se encontram acima do limite de eficiência operacional. Chama atenção o fato de aeroportos fundamentais para a Copa do Mundo, tais como Guarulhos, Viracopos e Brasília, que respondem por 30% do tráfego aéreo nacional, hoje trabalharem com taxas de ocupação superiores a 140%. 7

8 No que diz respeito ao modo de atuar do Tribunal - e, nessa matéria, o Ministro Valmir Campelo tem uma atuação que considero visionária houve ocasião de salientar que, em relação à execução das obras da Copa do Mundo, a postura do TCU tem sido pautada pelo espírito cooperativo e pedagógico, ao invés de punitivo. Conforme ressaltado pelo Presidente desta Corte de Contas, Ministro Benjamin Zymler, em palestra de abertura do seminário, desde a época em que foi assinado o protocolo de intenções que criou a Rede de Controle, ainda na presidência do Ministro Ubiratan Aguiar, isto é, em 11 de maio de 2010, o Tribunal já elaborou 31 relatórios de produção de conhecimento sobre Copa do Mundo. Além disso, Ministros do TCU, assessorados por auditores, já visitaram várias vezes as cidades-sede para verificação in loco das obras de ampliação e modernização das arenas, sendo que todas essas visitas se caracterizaram pelo clima cooperativo e pedagógico. Ao longo dos dois dias de duração do seminário, expôs-se com bastante clareza a delimitação das competências e responsabilidades do TCU em relação às demais instâncias de controle interno e externo em território nacional, com especial relevo para a atuação estratégica do Tribunal na coordenação da Rede de Controle. Em várias entrevistas concedidas aos meios de comunicação social, os ministros da Casa, de forma praticamente uníssona, destacaram a essencialidade da transparência nos processos de execução de obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de Ressalta-se a afirmação do empresário Jorge Gerdau, que participou do seminário na condição de presidente da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República, de que está faltando uma visão de futuro para o país. O fato é que o governo deveria se aplicar mais fortemente na melhoria da gestão pública e no planejamento dos investimentos de longo prazo. As dificuldades que assolam os setores de rodovias, portos e aeroportos, mobilidade urbana e geração e distribuição de energia elétrica, decorrem da inaptidão das autoridades públicas, nas diversas esferas de governo, quanto ao planejamento estratégico. Embora a possibilidade de apagão aeroportuário durante a Copa do Mundo tenha sido amplamente abordada no seminário, não houve oportunidade de se discutir a eventualidade da ocorrência de outro tipo de apagão, o de natureza energética, isto é, o risco de black-out em alguma das cidades-sede, passível de ocorrer durante os jogos, com graves prejuízos para a imagem do País no exterior. 8

9 A realização da Copa do Mundo impõe aos governantes a missão de dotar o Brasil dos meios necessários para receber condignamente cerca de 600 mil turistas estrangeiros e 15 mil jornalistas vindos de todas as partes do mundo, além das delegações esportivas. Para isso, é necessário construir arenas e centros de mídia, aparelhar campos de treinamento para as equipes, ampliar a capacidade dos terminais aeroportuários, modernizar os hotéis e desenvolver estratégias de transporte integrado para melhoria da mobilidade urbana nas cidades-sede. Enfim, trata-se de um colossal esforço que o Governo deve fazer em parceria com o setor privado para atingir o objetivo de projetar para o mundo a imagem de um grande país que se caracteriza pela estabilidade econômica, social e política, que progride nas políticas públicas de distribuição de renda, com inclusão social, sem prejuízo do meio ambiente equilibrado, e, sobretudo, um país que sempre recebe os visitantes de braços abertos. Assim, em termos de preparação para Copa do Mundo, um dos resultados importantes do seminário foi mostrar a magnitude dos investimentos que o País necessita fazer nas áreas de infraestrutura, rede hoteleira, mobilidade urbana, segurança e formação de mão de obra. À parte das considerações de caráter geral, o presente relatório aponta as principais ações de controle até aqui realizadas pelo TCU em função da Copa do Mundo, relaciona um conjunto de sugestões extraídas das explanações e debates acontecidos no seminário e apresenta anexo com o resumo das palestras proferidas. Os subsídios contidos no relatório podem ser enviados para os órgãos e entidades constituintes da Rede de Controle, e também para os principais órgãos e entidades, públicos e privados, federais e estaduais, atuantes na preparação, organização e promoção da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Por fim, apresento meus melhores agradecimentos pelo apoio e contribuição de todos na realização do seminário, especialmente ao Presidente do Tribunal, Ministro Benjamin Zymler, aos demais Ministros e servidores das várias instâncias do Tribunal, bem como ao Ministério do Turismo e à Fundação Alexandre Gusmão, do Ministério das Relações Exteriores, órgãos parceiros, com os quais deve ser compartilhado o êxito da empreitada. Brasília, 7 de dezembro de Ministro Augusto Nardes Vice-Presidente 9

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11 CONTEXTUALIZAÇÃO As ações de planejamento e organização do seminário tomaram por base o reconhecimento do considerável esforço que os governos federal, estadual e municipal vêm fazendo em prol da indústria do turismo em função da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Porém, através do seminário viu-se que esse esforço pode e deve ser mais abrangente. Em termos de incremento do turismo durante a Copa, o Brasil poderia seguir o tratamento dado pelo governo norte-americano em relação aos turistas brasileiros. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos verificou que os gastos de turistas brasileiros em território norte-americano, que eram crescentes, simplesmente explodiram, isto é, aumentaram 250% nos últimos oito anos. As autoridades norte-americanas, ao verificarem que cada brasileiro que vai aos Estados Unidos gasta, em média, dólares, estabeleceram que os consulados dos Estados Unidos em São Paulo, Brasília e no Rio de Janeiro passassem a realizar mutirões para atender, inclusive aos sábados, a crescente quantidade de brasileiros que deseja obter visto americano. Diante disso, talvez pudesse o Ministério das Relações Exteriores cogitar em agir do mesmo modo dos norte-americanos, ou seja, organizando também mutirões nos postos diplomáticos sediados nos países com reconhecida tradição futebolística visando facilitar e incentivar a vinda de torcedores estrangeiros ao Brasil durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Embora a representante do Ministério das Relações Exteriores tenha explicado no seminário as providências tomadas pelo órgão em função da Copa do Mundo e das Olimpíadas, não houve oportunidade de discutir, em detalhes, os mecanismos e procedimentos capazes de acelerar o processo de concessão de vistos para estrangeiros virem ao Brasil assistir aos megaeventos esportivos. Na área de Segurança Pública verificou-se, durante o seminário, que é necessário um grande esforço na contenção da violência urbana atualmente presente em quase todo o país. As forças de segurança estão desenvolvendo estratégias para coibir a difundida prática 11

12 de arrastões e retirar de circulação quadrilhas especializadas em sequestro-relâmpago e em delitos relacionados com as chamadas saidinhas de banco. O governo do Estado do Rio de Janeiro está realizando desde 2008 uma corrida contra o relógio para pacificar bairros carentes da cidade controlados por traficantes e milícias paramilitares antes do Mundial de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de A ocupação por forças policiais da região da Comunidade da Rocinha, na madrugada de 12/11/2011, ilustra bem o esforço concentrado do governo do Rio para reprimir o tráfico de entorpecentes e diminuir ocorrências de outros tipos de crimes tão freqüentes na Cidade Maravilhosa, como assaltos, roubos e furtos. Com o mesmo fito, as autoridades responsáveis pelas demais cidades-sede deveriam adotar as ações afirmativas de semelhante teor para debelar a violência urbana. Cumpre assinalar que a onda de violência urbana não atinge somente a capital carioca. Varre o país de norte a sul. De Manaus ao Recife, de Salvador a São Paulo, de Cuiabá a Porto Alegre, os problemas na área de Segurança Pública se multiplicam. O Deputado Federal Romário enfatizou, em sua palestra no seminário, a questão da acessibilidade para portadores de necessidades especiais, e mencionou a questão de drogas como o crack e o óxi, as quais denominou pragas, em virtude delas se alastrarem dramaticamente no Brasil inteiro, vitimando milhares de crianças, jovens e adultos, arruinando lares e enlutando famílias, completamente à margem do alcance das autoridades encarregadas da repressão ao tráfico de entorpecentes. Importante acentuar que o Conselho Federal de Medicina denomina epidemia a dependência química de drogas como álcool, maconha, cocaína, crack e óxi, porque atualmente essa doença social está causando mais mortes de brasileiros que Aids ou acidentes de trânsito. Às portas da Copa do Mundo, a crescente onda de violência que acomete as cidades brasileiras é muito preocupante. Vale registrar o crescimento assustador do número de roubos e furtos envolvendo turistas que desembarcam no Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP, com grande parte dessas ocorrências registradas no próprio estacionamento. Devido à gravidade da situação, convém chamar atenção para o fato de que o Brasil tem como dever de casa mais urgente o combate ao tráfico de entorpecentes e a redução 12

13 da violência urbana para que a Copa do Mundo venha a ser, do ponto de vista do turista nacional e estrangeiro, uma viagem de sonho, e não de pesadelo. Ressalta-se que as imagens do momento em que as forças policiais hastearam a bandeira do Brasil e cantaram o Hino Nacional, dando por concluída a ocupação da Rocinha, foram imediatamente transmitidas para o mundo inteiro. Da mesma forma, quaisquer turbulências durante a Copa serão instantaneamente noticiadas nos quatro cantos do mundo, em prejuízo da imagem do Brasil. Com a finalidade de encantar o visitante, as autoridades brasileiras devem produzir melhorias na qualidade dos serviços de hotelaria e nas demais vertentes relacionadas à infraestrutura turística, que abarcam o momento do desembarque, trajeto do turista do aeroporto até o hotel e o deslocamento para os locais de competição ou pontos turísticos. Deve-se notar que, logo no desembarque, o turista já se defronta com uma injustificada demora de uma ou duas horas, para conseguir receber as malas e se desvencilhar da fiscalização. Logicamente que esse problema tende a se agravar com o considerável aumento de afluxo de turistas durante eventos de grande porte. As autoridades nas cidades-sede precisam atuar urgentemente na qualificação de motoristas e prestadores de serviço de transporte coletivo, ônibus e metrô quanto ao domínio de idiomas estrangeiros, e também para que o motorista de táxi cobre do turista a tarifa autorizada, medida em taxímetro que esteja funcionando regularmente. Com relação à Segurança Pública, foi levantada a questão do terrorismo internacional em função da possibilidade, mesmo que remota, de alguma das delegações de atletas que virão ao Brasil sofrer algum tipo de ameaça terrorista. Acredita-se que o Brasil, em si, não constitui alvo para ataques terroristas. A essa altura dos acontecimentos, é impossível antever se haverá ou não ações terroristas durante a Copa do Mundo Acerca dessa matéria, surpreende o fato de o Brasil ainda não possuir uma lei que defina criminalmente o que seja atividade terrorista, principalmente porque no art. 4º, inciso VIII, da Carta Magna está fixado que o povo brasileiro repudia o terrorismo, juntamente com o racismo. Já foi feita lei para punir o racismo, assim como já se fez lei para punir a prática de tortura. Recentemente assistiu-se a uma grande mobilização pela feitura de lei para punição da homofobia. No entanto, mesmo às portas da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, negligencia-se a elaboração de lei para punir ações terroristas. 13

14 Há consenso de que o terrorismo é um fenômeno que solapa os fundamentos do Estado Democrático de Direito e a dignidade da pessoa humana, além de ameaçar os pilares do ordenamento jurídico das modernas democracias. Convém lembrar que a Resolução 1.373/2001 do Conselho de Segurança da ONU, promulgada no Brasil por meio do Decreto 3.976, de 18/10/2001, determina que os Estados tomem medidas de prevenção ao cometimento de atos terroristas; que criminalizem o financiamento, planejamento, preparo ou perpetração de atos terroristas; que se auxiliem mutuamente no combate ao terrorismo; e que impeçam a movimentação de grupos terroristas por meio do efetivo controle das zonas de fronteiras. Considera-se preocupante, e ao mesmo tempo incompreensível, que, às vésperas da Copa do Mundo e das Olimpíadas, o Brasil ainda não tenha adotado as salvaguardas necessárias para evitar que nossas fronteiras se tornem campo aberto para articulação de grupos terroristas, e que, até o presente momento, não haja no arcabouço jurídico brasileiro sequer a definição do crime de terrorismo. Faz-se necessária edição de lei para definir e punir o crime de terrorismo, e dotar o Judiciário e as Forças de Segurança de aparato legal eficaz ao pronto enfrentamento do terrorismo em território nacional, em primeiro plano visando ao aumento da repressão do Estado, em sentido amplo, em face destes atos atentatórios da liberdade e da vida, e, em segundo plano, para assegurar a integridade física e a tranquilidade de atletas e fãs do esporte que virão de todas as partes do mundo participar da Copa e das Olimpíadas. Há informação de que aguarda parecer na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO), da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 1.558/2011, que dispõe sobre as organizações terroristas, os meios de prevenção, investigação, obtenção de prova, o procedimento criminal e dá outras providências. Espera-se que esse PL, ou outra proposição de semelhante teor, se transforme em lei com a maior brevidade possível. Por estas razões, é oportuno mobilizar o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, a Casa Civil da Presidência da República e o Ministério da Justiça para aprovação de projeto de lei para tipificação penal do terrorismo como modalidade criminal autônoma, em consonância com o disposto no art. 5º, inciso XLIII, da Constituição Federal. Outro aspecto a motivar preocupação é a volubilidade dos números relativos ao custo da Copa, visto que no balanço divulgado pelo governo federal em setembro de 2011, o custo desse megaevento esportivo está estimado em 27,1 bilhões de reais, significando 14

15 aumento de 14% em relação aos 23,1 bilhões de reais do balanço de janeiro de 2011 e de 26% sobre os 21,5 bilhões de reais da previsão feita em 13/1/2010, ocasião em que o expresidente Lula da Silva assinou a Matriz de Responsabilidades. Porém, os 27,1 bilhões de reais estão muito aquém da estimativa feita pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que participou do seminário na pessoa de seu Vice-Presidente Executivo, ao avaliar o custo da Copa em 112 bilhões de reais. O estudo da Abdib inclui também gasto com hotelaria, segurança, tecnologia e saúde, entre outros. Mesmo assim, a diferença é grande, pois o balanço do governo acrescenta apenas R$ 10,3 bilhões para esses itens. Recentemente, em 14/10/2011, o governo divulgou que a conta baixou de 27,1 bilhões para 26,1 bilhões de reais. Entretanto, no mesmo dia, a Controladoria Geral da União (CGU), ao inaugurar nova ferramenta no Portal da Transparência ( - que permite acompanhar os custos estimados, por área de investimento - informou que o valor da soma dos gastos com estádios, portos e aeroportos e mobilidade urbana será de 24,024 bilhões de reais. A instabilidade orçamentária também acomete a área de mobilidade urbana, cujos gastos totais aumentaram 760 milhões de reais, em relação à previsão inicialmente feita em janeiro de Nota-se que, desde então, o BRT da Avenida Cristiano Machado, em Belo Horizonte, saltou de 51,2 milhões de reais para 135,3 milhões de reais, o que representa acréscimo equivalente a 164,3%, e que os custos da obra de prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, elevaram-se em 70%. No conjunto dos estádios que vão receber jogos da Copa do Mundo, as variações percentuais são expressivas, devido a aditivos contratuais e mudanças nos projetos. O caso de Brasília atinge as raias da ficção orçamentária, pois o valor do novo estádio Mané Garrincha caiu de 745,3 milhões para 688,3 milhões, sendo que a conta não inclui a cobertura, catracas, gramado, nem as traves, itens que foram excluídos porque serão licitados à parte. Ou seja, o valor final do estádio Mane Garrincha é uma incógnita. O povo brasileiro guarda viva lembrança do ocorrido nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007, quando o valor final do evento superou em dez vezes o orçamento original. À época, o Tribunal prolatou várias determinações dando conta de graves irregularidades, a exemplo do Acórdão 876/2007-TCU-Plenário, de 16/5/2007, e do Acórdão 2101/2008-TCU-Plenário, de 24/9/2008, que se referem a relatório de acompanhamento das obras relacionadas aos jogos Pan-Americanos. 15

16 Em 30 de outubro completou-se quatro anos que o Brasil foi anunciado como sede da Copa do Mundo Desde então, algumas obras foram feitas, mas há muito ainda por fazer. As arenas provavelmente ficarão prontas a tempo, até mesmo a Arena Corinthians, cuja obra se desenvolve em ritmo acelerado. Agora faltam 918 dias para abertura da Copa do Mundo, a ocorrer na cidade de São Paulo, na Arena Corinthians. Entretanto, apenas 8 dos 49 projetos de obras de infraestrutura para transportar turistas e torcedores nas 12 cidades-sede tiveram contratos assinados, e 24 deles sequer lançaram edital de licitação. De fato, a área de mobilidade urbana é a mais preocupante no universo de obras financiadas com recursos públicos por representar a maior fatia de investimentos por conta da União, ou seja, 7,9 bilhões de reais, considerando somente os financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF), segundo a Matriz de Responsabilidades. Até o momento, pouco se sabe a respeito do real custo total da Copa para os cofres públicos, tampouco é possível assegurar que o torneio será superavitário para a União e para os entes federativos envolvidos com o megaevento esportivo. A única certeza que se pode ter é que, assim como ocorrido em 2010, na África do Sul, a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, será bastante lucrativa para a Fifa. Tal entidade tem total controle sobre a organização do maior evento esportivo do planeta, os direitos da Copa do Mundo lhe pertencem, e 100% dos recursos aplicados na organização do evento são gerados por ela própria, dado que o torneio é inteiramente custeado por empresas multinacionais. O modelo de negócios que norteia a Fifa está ancorado na venda de cotas de publicidade. Por isso a entidade defende ferrenhamente o lucro dos patrocinadores oficiais, mesmo que isso se dê ao arrepio da legislação brasileira, a exemplo da liberação de bebida alcoólica nos estádios para favorecer a marca da fabricante de cerveja patrocinadora oficial da Copa. Apesar da calorosa polêmica sobre a interferência excessiva da Fifa nas leis brasileiras que vão vigorar na Copa de 2014, é preciso notar que tais exigências fazem parte dos contratos de candidatura negociados pelo Brasil. A Lei nº , de 20/12/2011, concede isenção de tributos federais incidentes nas importações de bens ou mercadorias promovidas pela Fifa e seus parceiros comerciais 16

17 domiciliados no exterior, para uso ou consumo exclusivo na organização e realização da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo A mais impositiva e polêmica exigência feita pela Fifa ao governo brasileiro é a edição da Lei da Copa. Com a edição dessa lei, as marcas e patentes da Fifa estarão protegidas e ser-lhe-á concedida a exclusividade para comercializar e distribuir as imagens do evento, bem como dar e negar credenciais a jornalistas. União, Estados e Municípios assumiram compromisso de colaborar para que a Fifa e seus patrocinadores tenham exclusividade sobre atividades de comércio dentro e fora dos estádios, bem como exclusividade na realização de atividades promocionais e publicidade de produtos e serviços. No intuito de garantir lucros extraordinários para si e para seus parceiros a Fifa exerce pressão sobre o Brasil para que o Caderno de Encargos da Copa seja cumprido rigorosamente. O encargo da União restringe-se praticamente às dotações de infraestrutura, ou seja, a União deve colaborar para que as arenas, mesmo as privadas e estaduais, fiquem prontas e em condições de uso pela Fifa, bem assim um centro de imprensa no Rio de Janeiro tecnologicamente apto a gerar imagens e divulgar as marcas dos patrocinadores para o mundo inteiro. Conforme acentuou o Governador do Distrito Federal na abertura do seminário, o lado positivo dessas questões é que governadores e prefeitos aproveitam a oportunidade da Copa do Mundo no Brasil para realizarem as obras de infraestrutura e mobilidade urbana que as cidades-sede necessitam. Além de tudo, durante a Copa o Brasil terá inegavelmente um ganho excepcional de exposição na mídia internacional. No seminário foram discutidas as providências necessárias para consolidar a imagem do Brasil como um país amigável e rico em belezas naturais, com possibilidade de agregar outros atributos, tais como competência, organização, desenvolvimento tecnológico, além de estabilidade política, econômica e social. Na questão da Matriz de Responsabilidades, merece inteira solidariedade o Ministro Valmir Campelo no entendimento de que o aprimoramento desse instrumento irá possibilitar 17

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