PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF

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1 Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Reordenamento Agrário PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF LINHA DE FINANCIAMENTO COMBATE À POBREZA RURAL MANUAL DE OPERAÇÕES (Aprovado pelo Comitê Permanente do Fundo de Terras e de Reordenamento Agrário do CONDRAF em Sessão Plenária do dia 15 de abril de 2009, conforme Ata da 12ª Reunião)

2 GLOSSÁRIO 1 AÇÃO DISCRIMINATÓRIA É aquela que visa a separar as terras do domínio público das do domínio particular. AGENTE FINANCEIRO Instituições financeiras oficiais cadastradas pelo Órgão Gestor, Secretaria do Reordenamento Agrário SRA, que atuarão como mandatárias da União para a contratação dos SAT, SIB e SIC AGRICULTORES FAMILIARES Produtores rurais, inclusive as mulheres e os jovens, cujos estabelecimentos sejam caracterizados pelo regime familiar de trabalho, conforme definido na regulamentação do Programa Nacional do Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF. ARRENDATÁRIO Trabalhador ou trabalhadora rural que mediante contrato verbal ou escrito, explora ou explorou, no todo ou em parte, um imóvel rural, pagando aluguel a seu detentor a qualquer título. ASSALARIADO Trabalhador ou trabalhadora rural que executa atividades de natureza temporária ou contínua num imóvel rural mediante contrato de trabalho, escrito ou verbal. ASSOCIAÇÃO Grupamento legalmente constituído sob a forma de associação civil, constituídos para apresentação conjunta de proposta de financiamento ou a execução de projetos conjuntos; BENEFICIÁRIO Qualquer trabalhador ou trabalhadora rural que responda aos critérios de elegibilidade do CPR, cuja proposta de financiamento tenha sido aprovada pelas instâncias decisórias e deliberativas do Programa Nacional de Crédito Fundiário - PNCF, conforme previsto neste manual. BENEFICIÁRIO POTENCIAL Qualquer trabalhador ou trabalhadora rural sem terra, com acesso precário à terra ou minifundiários que preencham aos critérios de elegibilidade do CPR. CEDRS CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL 1 OBSERVAÇÃO: Para evitar repetições desnecessárias, este Glossário não inclui os termos técnicos, siglas, conceitos, nomes ou instituições cuja definição encontra-se no escopo do Manual de Operações.

3 Órgão colegiado estadual integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, que delibera, opina, acompanha, controla e avalia as ações dos programas e políticas voltadas ao desenvolvimento rural, no âmbito estadual, tendo como integrantes os representantes do poder público estadual, das organizações dos agricultores familiares, das organizações da sociedade civil e das entidades parceiras. CMDRS CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Órgão colegiado municipal integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, que delibera, opina, acompanha, controla e avalia as ações dos programas e políticas voltadas ao desenvolvimento rural, no âmbito municipal, tendo como integrantes os representantes do poder público municipal, das organizações dos agricultores familiares, das organizações da sociedade civil e das entidades parceiras. CONTA BLOQUEADA Conta aberta pelo agente financeiro credenciado em nome da associação de trabalhadores rurais beneficiários, conforme inciso III, art 5º, do Decreto n.º 6.672, de 02 de dezembro de CONTA ESPECÍFICA Conta bancária aberta junto aos agentes financeiros para recepcionar os recursos repassados pelo Órgão Gestor do Subprograma, Secretaria do Reordenamento Agrário SRA, conforme inciso III, art 5º, do Decreto n.º 6.672, de 02 de dezembro de DIARISTA Trabalhador ou trabalhadora rural que executa atividades de natureza temporária num imóvel rural, em geral mediante contrato verbal, e cujo pagamento se dá sob a forma de diárias. ENTIDADE PARCEIRA É a pessoa jurídica registrada no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e no Cartório de Registro Civil com foco em ações ou atividades voltadas à agricultura familiar e cadastradas e credenciadas junto as UTEs e ao MDA para atuar na implementação do PNCF, bem como as associações ou consórcios de municípios e as agências territoriais de desenvolvimento, mediante acordo de cooperação técnica, junto ao MDA e os Governos Estaduais. FOREIRO Trabalhador ou trabalhadora rural que tem o domínio útil de um imóvel rural pagando foro ao proprietário. IMÓVEL PRETENDIDO Imóvel rural selecionado pelos beneficiários para compra por meio de financiamento do PNCF MEEIRO Parceiro ou parceira (ver adiante) que paga ao detentor do imóvel 50% dos frutos ou produtos da exploração do mesmo (a meia ). 3

4 MINIFUNDIÁRIO, PROPRIETÁRIO MINIFUNDIÁRIO Proprietário ou proprietária de imóvel que não atinja a dimensão da propriedade familiar estabelecido no Estatuto da Terra (Lei 4.504/64). MORADOR Trabalhador ou trabalhadora rural que teve ou tem moradia habitual dentro de um imóvel rural por liberalidade de seu detentor, sem pagamento de foro, taxas de parceria ou de arrendamento, podendo ou não manter, neste imóvel, atividades agropecuárias. MTTRS MOVIMENTO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS Envolve todas as organizações sociais dos trabalhadores rurais, representados pelos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e da Agricultura Familiar, bem como suas Federações e Confederações. OPERADOR LOCAL Profissional indicado por uma entidade parceira, habilitado para atuar no PNCF na capacitação inicial e/ou assistência técnica para implantação do SIB/SIC, considerandose como credencial o recebimento de login e senha de acesso ao sistema gerencial de recebimento de propostas do PNCF. PATRIMÔNIO FAMILIAR É compreendido, como a soma de todos os implementos agrícolas (máquinas e tratores), animais e outros bens não-agrícolas (caminhão ou caminhonete, carro, moto, imóveis, etc.), excluindo apenas a casa de moradia familiar. PARCEIRO Trabalhador ou trabalhadora rural que explora ou explorou a terra, mediante contrato escrito ou verbal com o detentor de imóvel rural a qualquer título, a quem paga uma percentagem dos frutos ou produtos desta exploração, incluindo-se os meeiros, que pagam a meia (50% da produção). POSSEIRO Trabalhador ou trabalhadora rural que explorou ou explora imóvel, detendo sua posse e uso, mas não sendo seu proprietário ou proprietária legal. PAT PROPOSTA DE ASSISTENCIA TÉCNICA Proposta de assistência técnica apresentada por técnico ou instituição selecionada pela Associação de beneficiários do CPR, contendo uma lista de atividades de assistência técnica e capacitações necessárias a serem desenvolvidas, quantificando a duração e a freqüência de cada atividade conforme o perfil das famílias beneficiadas e o planejamento dos SIC s. PIC PLANO DE INVESTIMENTO COMUNITÁRIO Contém a previsão de todos os SIC s, Proposta de Assistência Técnica PAT e, eventuais adicionais, necessários à avaliação da proposta de financiamento pela UTE. PROPRIEDADE FAMILIAR 4

5 O imóvel rural que, direta e pessoalmente explorado pelo agricultor e sua família, lhes absorva toda a força de trabalho, garantindo-lhes a subsistência e o progresso social e econômico, com área máxima fixada para cada região e tipo de exploração, e eventualmente trabalho com a ajuda de terceiros (inciso II do art. 4º da Lei n.º 4.504, de 30 de novembro de 1964). RENDA FAMILIAR BRUTA ANUAL É compreendida, considerando a soma da renda monetária total, composta por todos os integrantes da família, incluindo a renda líquida de produção agropecuária, excluindo deste cálculo, os membros da família com renda proveniente de aposentadoria rural desde que o mesmo não se beneficie diretamente do PNCF. SIC SUBPROJETOS DE INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS Projetos de infra-estrutura básica e produtiva apresentados pelas associações de trabalhadores rurais beneficiários, contendo os respectivos planos de aplicação de recursos, cronogramas de execução e desembolso das parcelas previstas para liberação. SIMON SISTEMA DE MONITORAMENTO DE PROJETOS Sistema que permite o planejamento acompanhamento, supervisão e desenvolvimento dos projetos financiados pelo PNCF. SMMT SISTEMA DE MONITORAMENTO DO MERCADO DE TERRAS Sistema informatizado destinado a subsidiar a UTE à acompanhar as contratações no âmbito do PNCF e que possibilita identificar os valores referenciais para a obtenção de bônus adicionais as operações realizadas em transações de imóveis abaixo dos preços de mercado. SREDE SISTEMA DE REDE DE APOIO Sistema informatizado que credencia e habilita os entidades e instituições parceiras, bem como os técnicos autônomos, para operacionalização do PNCF nos estados. TRABALHADORES POR EMPREITA Trabalhador ou trabalhadora rural que executa um conjunto pré-estabelecido de atividades, de natureza temporária, num imóvel rural (a empreita ), em geral mediante contrato verbal, cuja remuneração é estabelecida de forma fixa para o conjunto da atividade. TRABALHADOR RURAL Trabalhador e trabalhadora que tem como ocupação principal o trabalho nas atividades agropecuárias, sob qualquer forma (homens ou mulheres agricultores familiares, arrendatários, comodatários, meeiros, parceiros, agregados, posseiros, assalariados permanentes, assalariados temporários, bóias-frias, diaristas, trabalhadores por empreita etc); TRABALHADOR SEM TERRA 5

6 Trabalhador e trabalhadora que não dispõe da posse nem do domínio de imóvel para a execução de atividades produtivas agropecuária, incluindo-se nesta categoria os assalariados, os homens e mulheres diaristas e trabalhadores por empreita, bem como os moradores. UTE UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL Instituição ou órgão responsável pela execução do PNCF, instituído pelos Governos estaduais, do Distrito Federal e municipais, para implementação do PNCF em todos os seus aspectos. 6

7 ÍNDICE 1APRESENTAÇÃO DO MANUAL DE OPERAÇÃO DO CPR APRESENTAÇÃO DO MANUAL DE OPERAÇÃO DO CPR PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO - PNCF PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO - PNCF ADMINISTRAÇÃO DO PNCF NO NÍVEL NACIONAL E ESTADUAL ADMINISTRAÇÃO DO PNCF NO NÍVEL NACIONAL E ESTADUAL INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO PNCF Acordos de Cooperação Técnica entre MDA e Estados Plano Operativo Anual Nacional (POA - Brasil) Plano Operativo Anual Estadual (POA) SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) LINHA DE FINANCIAMENTO DE COMBATE À POBREZA RURAL (CPR) LINHA DE FINANCIAMENTO DE COMBATE À POBREZA RURAL (CPR) SUBPROJETO DE AQUISIÇÃO DE TERRAS (SAT) SUBPROJETO DE INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS (SIC) CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO PARA LINHA CPR CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO PARA LINHA CPR DOS BENEFICIÁRIOS Da Substituição de Beneficiários DA AQUISIÇÃO DE TERRAS Dos Imóveis passíveis de aquisição Das Condições para Aquisição de Terras Limite de Crédito Prazos de Financiamento Das Garantias do Financiamento Dos Encargos Financeiros Dos Benefícios e Descontos Da Remuneração dos Agentes Financeiros Das Parcelas do Financiamento Antecipação do Pagamento de Parcela Da Alienação ou Transferência do Imóvel e Bens Financiados OS INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS O que Pode ser Adquirido com Recursos de SIC s Condições para os Investimentos Comunitários SIC s TEMÁTICAS RELEVANTES E SELOS Temáticas Relevantes Selos EXECUÇÃO DA LINHA CPR NOS ESTADOS EXECUÇÃO DA LINHA CPR NOS ESTADOS A DIFUSÃO E MOBILIZAÇÃO DO CPR Difusão Mobilização

8 1.9.3 Capacitação Inicial ASSISTÊNCIA TÉCNICA NO ÂMBITO DO CPR Diretrizes e Orientações para os Serviços de Assistência Técnica no CPR Habilitação e Remuneração dos Prestadores de Serviços de Assistência Técnica DA REMUNERAÇÃO DA ATER ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE FINANCIAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO INTEGRANTE DA PROPOSTA DE FINANCIAMENTO CPR Da Relação dos Candidatos a Beneficiários: Da Associação dos Beneficiários: Do Proprietário Pessoa Física: Do Proprietário Pessoa Jurídica: Da Propriedade: Parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável Análise das Propostas de Financiamento pela UTE Análise das Propostas de Financiamento pelos CEDRS Contratação do Financiamento SUBPROJETOS DE INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS (SIC) Elaboração e Análise dos Subprojetos de Investimentos Comunitários SIC s EXECUÇÃO DOS SIC S Procedimentos para Operacionalização dos SIC s Dos SIC s de valor até R$ ,00 (cem mil reais) Dos SIC s de valor superior a R$ ,00 (cem mil reais) Liberações das Parcelas de SIC PRESTAÇÃO DE CONTAS Apresentação da Prestação de Contas dos SIC s pelas Associações (Parcial e Final) Prestação de Contas da execução do Contrato de SIC Supervisão e Acompanhamento dos Projetos do CPR AS ATRIBUIÇÕES DAS DIFERENTES INSTITUIÇÕES E INSTÂNCIAS ENVOLVIDAS NO CPR AS ATRIBUIÇÕES DAS DIFERENTES INSTITUIÇÕES E INSTÂNCIAS ENVOLVIDAS NO CPR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA) Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA): UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL (UTE) Cabe à UTE: CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (CONDRAF) Cabe ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF): Comitê Permanente do Fundo de Terras e de Reordenamento Agrário (Vinculado ao CONDRAF): CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTAVEL Cabe ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS): CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (CMDRS) ORGANIZAÇÃO DE TRABALHADORES E DE TRABALHADORAS RURAIS E DA AGRICULTURA FAMILIAR REDE DE APOIO AGENTES FINANCEIROS...71 ANEXO 1.SELOS ESPECÍFICOS DO CPR...73 I. NOSSA PRIMEIRA TERRA...73 II. PNCF-MULHER

9 III. TERRA NEGRA BRASIL...79 ANEXO 2.TETOS MICRORREGIONAIS DE RECURSOS DISPONÍVEIS POR FAMÍLIA...82 ANEXO 3. MUNICÍPIOS PASSÍVEIS DE ATENDIMENTO PELO CRÉDITO ADICIONAL PARA A CONVIVÊNCIA COM A SECA (CAS) ANEXO 4.ADICIONAL PARA MEIO AMBIENTE

10 1 APRESENTAÇÃO DO MANUAL DE OPERAÇÃO DO CPR 1) O presente Manual de Operações é um documento de referência e orientação, contendo detalhamento dos princípios, das normas, das diretrizes e dos procedimentos operacionais a serem observados pelos atores envolvidos na implementação da linha de financiamento COMBATE À POBREZA RURAL, do Programa Nacional de Crédito Fundiário PNCF. 2) Os princípios, normas e diretrizes e procedimentos operacionais apresentados neste Manual de Operações estão em consonância com a regulamentação do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, em particular com o Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003 e o Decreto nº de 2 de dezembro de 2008, e o Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável CONDRAF. 3) O Manual poderá ser modificado ou atualizado quando necessário, incorporando as experiências adquiridas durante o processo de implementação do CPR, as avaliações e as propostas apresentadas pelas agências e instituições públicas e privadas envolvidas com a implementação do PNCF, devendo as alterações serem submetidas ao Comitê Permanente do Fundo de Terras e de Reordenamento Agrário, vinculado ao CONDRAF, da forma descrita em suas atribuições. 2 PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO - PNCF 1) O PNFC é o conjunto de ações que visa, por intermédio de crédito fundiário, a promoção do acesso à terra e investimentos básicos e produtivos, que permitam estruturar os imóveis adquiridos com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, instituído pela Lei Complementar nº 93, de 4 de fevereiro de ) O PNCF é financiado com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, instituído pela Lei Complementar n.º 93, de 4 de fevereiro de 1998, e regulamentado pelo Decreto n.º 4.892, de 25 de novembro de 2003, e com recursos do Subprograma de Combate à Pobreza Rural, instituído pelo art. 6º da Medida Provisória n.º , de 24 de agosto de 2001, e regido pelo Decreto n.º 6.672, de 2 de dezembro de ) Para a sua execução são observados os princípios, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da eficiência, da igualdade, considerando-se gênero, etnia, geração e reinserção social, e da descentralização para os Estados e Municípios e da participação dos beneficiários e suas entidades representativas, na forma estabelecida pelo art. 4º da Lei Complementar n.º 93, de 4 de fevereiro de

11 4) O PNCF é considerado como um mecanismo complementar aos outros programas de Reforma Agrária e Reordenação Fundiária, pois permite a incorporação, ao Programa de Reforma Agrária, de áreas que não poderiam ser contempladas por outros mecanismos, em particular propriedades com áreas inferiores a 15 módulos fiscais ou propriedades produtivas, ampliando a redistribuição de terras, consolidando regimes de propriedade e seu uso em bases familiares. 5) Os beneficiários do PNCF são parte integrante da Reforma Agrária e têm, como os beneficiários dos demais programas, acesso às políticas de financiamento e de apoio previstos nos programas do MDA. 6) O PNCF é executado pelo Governo Federal, de forma descentralizada, em parcerias com os governos estaduais, por meio da assinatura de instrumentos de parceria e acordos de cooperação técnica com os Estados participantes, bem como a participação dos movimentos sindicais de trabalhadores e trabalhadoras rurais e da agricultura familiar e demais entidades da sociedade civil organizadas. 7) Poderão participar, também, como parceiros do PNCF, as associações ou consórcios de municípios, bem como as agências territoriais de desenvolvimento, devendo, também, nestes casos, as parcerias com a sociedade civil e o papel deliberativo dos Conselhos Territoriais ou Regionais serem observados e previstos nos instrumentos de parcerias como acordos de cooperação técnica estabelecidos entre o MDA, a associação de municípios e os governos estaduais. 8) Para a execução do PNCF dever-se-á assegurar a efetiva participação dos Conselhos Estaduais, Regionais ou Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustentável na elaboração dos planos de reordenação fundiária, nos planos de aplicação de recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, na análise e aprovação das propostas de financiamento, definindo as atribuições dos Conselhos nos seus respectivos níveis de atuação. 9) Os financiamentos por meio do PNCF deverão priorizar, sempre que possível, as áreas localizadas nos territórios da cidadania, bem como as áreas cuja população haja se mobilizado para elaborar seus planos e projetos de desenvolvimento e estes recebam apoio dos respectivos Conselhos, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 10) O PNCF poderá atender públicos específicos, desde que obedecidos aos critérios de elegibilidade do PNCF. 11

12 3 ADMINISTRAÇÃO DO PNCF NO NÍVEL NACIONAL E ESTADUAL 1.1 INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO PNCF Acordos de Cooperação Técnica entre MDA e Estados 1) A implementação descentralizada do PNCF e suas linhas prevê a assinatura de instrumentos de parcerias e acordos de cooperação técnica entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário e os Estados participantes, e são um pré-requisito para o início da implementação do Combate à Pobreza Rural em cada Estado. 2) Estes instrumentos indicarão também as obrigações dos participes e as ações complementares do governo estadual ou dos governos municipais em matéria de políticas públicas e investimentos em infra-estrutura básica necessários para assegurar a viabilidade dos projetos financiados, tais como estradas de acesso aos imóveis, eletrificação, moradia, assistência técnica, etc. 3) É obrigação do Estado conforme Regulamento Operativo a formalização da criação da Unidade Técnica Estadual, para garantir o adequado cumprimento de seus objetivos com relação à execução do CPR Plano Operativo Anual Nacional (POA - Brasil) 1) O Ministério do Desenvolvimento Agrário elaborará, por meio do Departamento de Crédito Fundiário da Secretaria do Reordenamento Agrário SRA, o Plano Operativo Anual Nacional do PNCF, contendo: a) os objetivos; b) as diretrizes; c) as estratégias de implantação do PNCF d) as ações de difusão a serem implementadas em nível nacional; e) as metas globais do PNCF; f) indicações sobre os montantes e as origens dos recursos a serem aplicados, para todo o e por ano; g) a distribuição dos recursos por Região. 2) As ações de difusão incluídas no Plano Operativo Nacional devem considerar a participação, em sua elaboração e execução, da sociedade civil organizada, em particular das organizações do movimento sindical dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e da agricultura familiar. 12

13 1.1.3 Plano Operativo Anual Estadual (POA) 1) Cada estado participante elaborará um Plano Operativo, que tem por objetivo, o planejamento conjunto, focado na estratégia de esforços para a execução do PNCF e que permite agregar e pactuar a ação dos participes, promovendo e possibilitando a articulação e inserção das demais Políticas Públicas estaduais voltadas para o Desenvolvimento Rural Sustentável. 2) É por meio do POA que se identificam os gargalos, as ações necessárias para a superação destes obstáculos e quantifica-se as metas e os recursos a serem utilizados, inclusive o montantes de contrapartida do estado, necessário para a operacionalização do PNCF. 3) O POA deve ser condizente com a realidade fundiaria estadual, bem como com os recursos disponíveis para o PNCF a cada ano, dados pelo órgão gestor, Secretaria do Reordenamento Agrário SRA. 4) Cabe as UTE s coordenar os esforços de harmonização do POA, devendo ainda observar: a) incidência de pobreza no meio rural e a população por ela afetada (públicometa potencial do Projeto), levando-se em consideração os critérios utilizados nos programas do governo federal; b) disponibilidade de imóveis rurais passíveis de serem adquiridos pelos beneficiários potenciais do PNCF; c) dinâmica do sistema agrário local e mercado de terras; d) identificação e comprometimento dos parceiros e entidades na execução do PNCF; e) concentração de demandas; f) territorialidade; g) áreas prioritárias; e h) as ações de difusão e mobilização necessárias em nível Estadual. 5) O primeiro critério indicado acima serve de base para a classificação dos municípios nas faixas de rebate previstas no item deste manual, podendo novas áreas prioritárias serem agregadas e outras excluídas durante a execução do Projeto, mediante acordo entre o DCF e as Unidades Técnicas Estaduais, com a aprovação dos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Rural Sustentável. 6) Para cada área prioritária, o POA deve conter: a) informações sucintas sobre suas características, seus problemas e seus potenciais, em particular sobre a importância da agricultura familiar, as 13

14 características agroecológicas e a dinâmica do sistema agrário, o nível de vida da população rural, a importância de eventuais conflitos agrários etc; b) as diretrizes e os eixos para o desenvolvimento do território, em particular as interações entre as diversas ações de desenvolvimento agrário; c) um dimensionamento da demanda por terra e uma caracterização do públicometa; d) a estratégia de atuação da UTE, incluindo as parcerias estabelecidas em cada área, as atribuições dos diferentes órgãos envolvidos na execução do projeto; e) as articulações entre o crédito fundiário e as demais políticas de desenvolvimento local; 7) O POA deve também buscar integrar as demandas locais e as sugestões apresentadas por municípios, associações e consórcios de municípios, Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável, organizações do Movimento sindical dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e da agricultura familiar e da sociedade civil. 8) O POA de cada Estado participante tem a seguinte tramitação: a) a UTE e demais entidades parceiros em nível estadual elaboram o POA por meio de oficinas objetivando agregar diferentes conhecimentos para qualificar as condições de execução do PNCF, contando com a participação da SRA; b) o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável - CEDRS aprova o POA; c) o POA é encaminhado ao DCF, para aprovação e consolidação do Plano Operativo Anual Nacional; d) o DCF utilizará os POAs estaduais, devidamente aprovados, para formalizar instrumentos de transferências de recursos para viabilizar a execução do PNCF nos estados; e) ao longo do ano, o DCF e o CEDRS acompanham e monitoram a execução do POA, verificando a devida utilização dos recursos e o cumprimento das metas estabelecidas. f) em caso de não aprovação do POA pelo CEDRS ou pelo DCF, poderá haver recurso ao CONDRAF, ouvido o Comitê Permanente do Fundo de Terras e de Reordenamento Agrário, por parte de qualquer dos interessados na sua implementação. 14

15 1.2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) 1) Para o gerenciamento e o monitoramento do Projeto, o DCF/SRA disponibilizará um conjunto de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) informatizados, que devem assegurar: a) o registro dos grupos de famílias interessadas em acessar o Crédito Fundiário, bem como, de todas as informações necessárias para a formulação de proposta de financiamento; b) o registro e acompanhamento da tramitação das propostas de financiamento; c) o armazenamento dos dados relativos aos contratos de financiamento firmados pelos agentes financeiros; d) o acompanhamento da execução dos SIC s, desde a escolha do técnico ou instituição responsável pela ATER até a implementação do projeto, subsidiando o planejamento das atividades e a identificação da necessidade de acompanhamento técnico, de capacitações e de financiamentos; e) o cálculo do preço de referência para o imóvel financiado e o acompanhamento da dinâmica do mercado de terras, englobando preços de terras aferidos por outras instituições, preços médios obtidos no PNCF, características dos imóveis adquiridos, valores médios dos financiamentos obtidos pelas famílias e tipo e montante dos projetos de investimentos complementares, entre outros; f) o armazenamento dos dados fornecidos pelos agentes financeiros relativos à contratação, à liberação e à restituição de recursos do financiamento; g) o cadastro e a administração dos técnicos e instituições que integram a rede de apoio do PNCF; e h) a disponibilização, por meio digital e/ou em forma de relatórios impressos, das informações referentes a todos os processos envolvidos no PNCF e citados acima. 2) Os sistemas que compõem o SIG deverão estar disponíveis na Internet, de forma a permitir o acesso de todas as instituições envolvidas nos processos referentes ao PNCF, devendo ser alimentado pelas instituições responsáveis por cada processo, em suas respectivas esferas de competência. 3) O conjunto de sistemas SIG assegura transparência ao PNCF em todas as etapas e em todas as instâncias de execução, desde a apresentação das propostas iniciais pelos beneficiários até a execução financeira em nível nacional; 4) Para o gerenciamento e o monitoramento do PNCF, o DCF dispõe de um Sistema de Informações Gerenciais (SIG) informatizado, que visa assegurar: 15

16 a) a automação do gerenciamento do PNCF em todos os seus aspectos (execução financeira, estabelecimento e acompanhamento de convênios e Planos Estaduais, tramitação das propostas de financiamento apresentadas pelos beneficiários e sua implementação); b) a elaboração de relatórios gerenciais e de informações agregadas ou detalhadas sobre a execução do PNCF; c) o monitoramento das transações de terras, por meio da disponibilização, para o público interessado no acesso ao PNCF ou mesmo para pesquisa, de informações tais como, dentre outras, preços de terras aferidos por outras instituições, preços médios obtidos no PNCF, características dos imóveis adquiridos, valores médios dos financiamentos obtidos pelas famílias, tipo e montante dos projetos de investimentos complementares; e d) a disponibilização, para o público interessado no acesso ao PNCF ou mesmo para pesquisa, de informações sobre as metas e à execução do PNCF. 5) Este sistema, disponível na internet, deve ser alimentado tanto pelo DCF quanto pelas UTE s, em suas respectivas esferas de competência e, desta forma, assegurando a transparência ao PNCF em todas as etapas e em todas as instâncias de execução, desde a apresentação das propostas iniciais pelos beneficiários até a execução financeira em nível nacional. 4 LINHA DE FINANCIAMENTO DE COMBATE À POBREZA RURAL (CPR) 1) A linha de financiamento Combate à Pobreza Rural CPR, doravante denominado com CPR, é parte integrante do Programa Nacional de Crédito Fundiário PNCF, conforme previsto no Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária. 2) Esta linha de financiamento é uma iniciativa do Governo Federal de redução da pobreza rural, possibilitando aos trabalhadores e trabalhadoras rurais mais pobres o acesso à terra, por meio de contrato de financiamento, sendo reembolsável, e as infra-estruturas básicas e produtivas necessárias, por meio repasse de recursos, sendo não reembolsáveis, em contrato específico. 3) A execução da linha CPR conta com a ativa participação dos beneficiários e suas comunidades, do movimento social organizado e dos governos estaduais e municipais, ampliando o processo de execução descentralização das políticas públicas. 4) A linha de financiamento CPR é composta por dois componentes básicos, sendo o Subprojeto de Aquisição de Terras SAT e os Subprojetos de Investimentos Comunitários SIC s. 16

17 1.3 SUBPROJETO DE AQUISIÇÃO DE TERRAS (SAT) a) o primeiro componente básico de acesso ao CPR é Subprojeto de Aquisição de Terra, ora denominado como SAT, na forma descrita no Regulamento Operativo; b) o SAT trata-se de uma proposta de financiamento dos pretensos beneficiários elegíveis, para a aquisição de terras, sendo reembolsável, repassados por meio de contrato de financiamento a ser firmado com...; c) os recursos destinados para este fim são oriundos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA, instituído pela Lei Complementar n. 93, de 4 de fevereiro de 1998, e regulamentado pelo Decreto n. 4982, de 25 de novembro de 2003, e pelo Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária; d) as propostas de SAT poderão ser apresentadas de forma individual ou coletiva, conforme previsto no Decreto n.º 4.982, de 25 de novembro de e) os financiamentos de que trata o SAT poderão ser destinados a associações, cooperativas ou outras formas de organização, desde que haja manifestação favorável do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável por meio de análise de cada caso. 1.4 SUBPROJETO DE INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS (SIC) 1) O segundo componente básico do CPR é composto pelos Subprojetos de Investimentos Comunitários, doravante denominado como SIC s, na forma descrita no Regulamento Operativo; 2) Os SIC s tratam-se de projetos de infra-estrutura básica e produtiva apresentados pelas associações de trabalhadores rurais beneficiários do crédito fundiário, contendo os respectivos planos de aplicação de recursos, cronogramas de execução e desembolso das parcelas previstas para liberação de recursos não reembolsáveis; 3) Os recursos são oriundos do Subprograma de Combate à Pobreza Rural, sendo estes não reembolsáveis e não caracterizado como operação de financiamento, repassados por meio de contrato específico de transferência de recursos, a qual será constituído de dotações consignadas no Orçamento Geral da União e em seus créditos adicionais, com recursos oriundos do Tesouro Nacional ou operações de crédito e doações de instituições nacionais e internacionais, conforme Decreto n.º 6.672, de 2 de dezembro de ) O acesso ao SIC s se dará apenas por trabalhadores e trabalhadoras rurais, organizados em Associações, que adquiriram crédito fundiário, por meio de SAT, na forma descrita neste Manual. 17

18 5 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO PARA LINHA CPR 1.5 DOS BENEFICIÁRIOS 1) Podem ser beneficiados pelo CPR os homens e as mulheres pertencentes às seguintes categorias de trabalhadores: a. trabalhadores rurais sem terra (assalariados permanentes ou temporários, diaristas, etc); b. pequenos produtores rurais com acesso precário à terra (arrendatários, parceiros, meeiros, agregados, comodatários, posseiros, etc); e c. proprietários de minifúndios, ou seja, proprietários de imóveis cuja área não alcance a dimensão da propriedade familiar, assim definida no inciso II do art. 4º da Lei n.º 4.504, de 30 de novembro de 1964, e seja comprovadamente insuficiente para gerar renda capaz de lhes proporcionar o próprio sustento e o de suas famílias. d. os jovens de 16 (dezesseis) anos e menos de 18 (dezoito) que poderão acessar ao CPR, desde que devidamente emancipados, com averbação no cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais; e e. os interessados com mais de 65 anos, mediante aprovação expressa dos CEDRS. 2) Os candidatos podem acessar ao financiamento, por meio da linha CPR, desde que atendido os critérios de elegibilidade, bem como de seu cônjuge quando expressamente exigido, na forma descrita abaixo: a. a soma da renda familiar anual seja inferior a R$ 9.000,00 (nove mil reais cinco mil e oitocentos reais) e patrimônio familiar inferior a R$ ,00 (quinze mil reais), não considerada a casa de moradia da família, sendo excluídos deste cálculo os membros da família aposentados rurais, desde que não beneficiários diretos do PNCF; b. o candidato, bem como seu cônjuge, não tenha sido beneficiário de quaisquer outros programas de reforma agrária (federal, estadual, municipal), incluídos os de crédito fundiário, bem como de regularização fundiária; b.1. Excepcionalmente, na ocorrência de caso fortuito ou por motivo de força maior que leve à inviabilidade dos projetos financiados por meio do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, não se aplicará a condição estabelecida no item b, descrito acima, conforme previsto no art. 28, do Regulamento Operativo, e o beneficiário poderá ter acesso à novo financiamento ao amparo 18

19 SAT, a partir de cada caso em concreto apresentado e aprovado pela UTE. c. o candidato não seja funcionário em órgãos públicos, autarquias, órgãos para estatais federais, estaduais, municipais, ou não estejam investidos de funções parafiscais; d. o candidato tenha, no mínimo, 5 anos de experiência com a exploração agropecuária, nos últimos 15 anos, podendo ser contabilizado o tempo destinado a escola vinculada ao meio rural (colégio agrícola, escolas agrotécnicas e Centros Familiar de Formação por Alternância CEFFA s); e. o prazo de experiência previsto acima compreende o trabalho na atividade rural exercido até a data do pedido de empréstimo ao Fundo de Terras e da Reforma Agrária, praticado como autônomo, empregado, como integrante do grupo familiar ou como aluno de escola técnica-agrícola, inclusive similares. f. o candidato não tenham sido, nos últimos 3 (três) anos, contados a partir da data de apresentação do pedido de acesso ao Programa Nacional de Crédito Fundiário, proprietário de imóvel rural com área superior à de uma propriedade familiar; g. o candidato não seja promitente comprador ou possuidor de direito de ação e herança em imóvel rural; h. o candidato, bem como seu cônjuge, estejam dispostos a assumir o compromisso de tomar e, posteriormente, pagar o empréstimo para a aquisição de terras e, quando houver projeto de infraestrutura básica e produtiva, a aplicação dos recursos em conformidade ao projeto aprovado; i. o enquadramento nas condições de elegibilidade citadas acima serão comprovadas por uma autodeclaração dos candidatos ao PNCF, desde que devidamente assinada pelo candidato, seu cônjuge quando houver, bem como o representante do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e/ou da Agricultura Familiar, legalmente constituído, e, no caso de impedimento deste, à critério da UTE, o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável ou Conselho similar poderá assinar a declaração, para fins de comprovação da veracidade das informações prestadas; j. a declaração de elegibildade dos candidatos ao PNCF, devidamente assinada na forma prevista no item i acima, deverá ser apreciada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável ou Conselho similar, do qual devem fazer parte as organizações sindicais de trabalhadores, para deliberação quanto ao atendimento aos requisitos de elegibilidade; 19

20 k. na falta do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, ou Conselho similar, os Sindicatos poderão aprovar e remeter diretamente à UTE; e l. no caso de declarações comprovadamente falsas os responsáveis responderão civil e criminalmente, nos termos da lei, cabendo a sua substituição por trabalhador ou trabalhadora rural elegível. 3) Em caso de dúvida no que diz respeito à experiência, à classificação como trabalhador rural ou agricultor familiar e à renda, uma carta de aptidão expedida pelo sindicato de trabalhadores e trabalhadoras rurais ou da agricultura familiar é comprobatória da obediência destes critérios de elegibilidade Da Substituição de Beneficiários 1) A substituição de um beneficiário desistente ou excluído de contrato de financiamento oriundo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, deverá ser formalizada junto à Unidade Técnica Estadual - UTE, sendo promovido o processo de regularização e concluida apenas com o registro da alteração da Escritura Pública de Compra e Venda do Imóvel / Contrato de Financiamento / Pacto Adjeto de Hipoteca, em Cartório de Registros, na forma prevista pela Portaria n.º 26, de 22 de agosto de 2008, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, publicada no DOU em 27 de agosto de 2008, que aprovou a Norma para a Regularização, Revitalização, Renegociação e Individualização dos Projetos financiados com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, ou as normas que venham substituí-las.. 2) A substituição estará condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: a. enquadramento do substituto nos critérios de elegibilidade definidos na Lei Complementar n.º 93, de 4 de fevereiro de 1998, art. 1º, parágrafo único e seus incisos, regulamentada pelo art. 5º do Decreto n.º 4.892, de 25 de novembro de 2003, e por este Regulamento; b. aprovação pela UTE, que poderá solicitar análise do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável; c. ausência de impedimentos cadastrais ou de outra ordem que impossibilitem a sua inclusão no contrato de financiamento, a ser verificada pelos agentes financeiros; e d. assunção da dívida, substituição de fiador e aceitação das normas do PNCF por parte do substituto. 3) Não serão aceitos como potenciais substitutos àqueles que se enquadrem nos impedimentos previstos no art. 8º da Lei Complementar n.º 93, de 04 de fevereiro de 1998 e no art. 8º do Decreto n.º 4.892, de 25 de novembro de 2003, 20

21 e que não atendam aos requisitos exigidos pelo agente financeiro e que não se enquadrem nos requisitos estabelecidos na linha de financiamento CPR. 4) É fundamental a participação do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e da Agricultura Familiar e/ou da sociedade civil organizada do meio rural na aferição da condição de elegibilidade do potencial substituto de beneficiário. 1.6 DA AQUISIÇÃO DE TERRAS Dos Imóveis passíveis de aquisição 1) A compra dos imóveis escolhidos pelos candidatos a beneficiários pode ser financiada, com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, desde que atendidos os seguintes critérios de elegibilidade: a. os imóveis não sejam passíveis de desapropriação, sendo improdutivos com mais de 15 módulos fiscais, ou as médias propriedades cujos proprietários tenham mais de um imóvel; b. a área resultante de (eventual) divisão futura do imóvel entre os beneficiários não seja inferior à área mínima de fracionamento da região onde o imóvel se situar; c. o proprietário possua título legal e legítimo de propriedade e de posse do imóvel; d. o imóvel pretendido disponha de documentação que comprove ancianidade ininterrupta igual ou superior a vinte anos, respeitando, quando houver, a legislações federal, estadual e municipais de terras, e em caso de dúvida fundada, declaração expressa da União, do Estado ou do Município da situação do imóvel, afirmando se questiona ou pretende questionar o domínio do imóvel; e. não incidam gravames de qualquer ordem que possam impedir a transferência legal do imóvel para os candidatos compradores; f. não se situem em unidade de conservação ambiental de proteção integral, em unidades de uso sustentável de domínio público, em áreas de preservação permanente; de reserva legal, em áreas declaradas ou de pretensão indígena; ou ocupadas por remanescentes de quilombos ou outras comunidades tradicionais; ou não confrontem com as referidas áreas, exceto nas zonas de uso permitido e compatíveis com a propriedade particular das áreas de proteção ambiental e de outras unidades de conservação de uso sustentável de domínio privado, precedidas de análise e parecer técnico da UTE, aprovando que as atividades ou modalidades de utilização, a serem implantadas na área, estejam de acordo com os objetivos e exigências pertinentes à unidade de conservação; 21

22 g. não tenham sido objeto de transação nos últimos dois anos, com exceção dos oriundos de espólio, de extinção de condomínios ou nos casos excepcionais aprovados pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável em que ficar comprovado que a transação não foi efetuada para evitar desapropriações, ou com fins especulativos; h. que sejam objeto de ação discriminatória ainda não encerrada, salvo nos casos de legitimação ou revalidação certificadas pelo próprio agente discriminador, desde que expressamente aprovados pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável; i. não pertençam, mesmo que mediante contratos informais ou não registrados, a parentes, consaguineos ou por afinidade, em linha direta ou colateral, até o 2º grau, do candidato ao financiamento. j. apresentem condições que permitam o seu uso sustentável, sejam elas existentes ou que possam ser implantadas com o apoio ou o financiamento do PNCF; k. o preço do imóvel seja condizente com os preços praticados no mercado local, devendo ser utilizado como referência para averiguação desta condição o SMMT, e compatível com o tipo de exploração pretendido pelos candidatos à beneficiários; 2) podem ser adquiridos vários imóveis, de proprietários diferentes, caso se tratem de imóveis contíguos; 3) as excepcionalizações previstas nos itens f, g, h e i, descritos acima e na forma prevista no art. 10, do Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, deverão ser solicitadas ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável mediante apresentação de justificativa técnica, acompanhada de parecer técnico e jurídico da UTE executora do PNCF, devendo o Conselho Estadual assegurar-se de que contribuirão para os objetivos do PNCF sem lesar o patrimônio público e não constituirão em atos jurídicos imperfeitos; e 4) a criação de qualquer outra excepcionalidade aos critérios de elegibilidade, segundo 2º, do art. 10, do Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, deverá ser precedida de estudos e avaliações conjuntas envolvendo o Ministério do Desenvolvimento Agrário e as demais entidades participantes do PNCF financiado com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária Das Condições para Aquisição de Terras 1) A aquisição das terras é realizada mediante financiamento bancário, pelo beneficiário com a União, com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, que obedece aos termos e condições definidos na Resolução do Conselho 22

23 Monetário Nacional CMN n.º 3.231, de 31 de agosto de 2004, e 3679, de 29 de janeiro de 2008, ou pela que vier a substituí-las. 2) O financiamento da aquisição de imóveis poderá incluir, na forma dos manuais de operações do PNCF, e respeitada as Resoluções do Conselho Monetário Nacional, os custos diretos da transação do imóvel adquirido, tais como: a. custos de medição, topografia, demarcação interna das áreas de reserva legal e de preservação permanente e, eventualmente, das parcelas e lotes; b. despesas e taxas cartorárias de transação e registro do imóvel; c. os impostos de transação e de registro do imóvel rural adquirido; e d. os custos eventualmente decorrentes da aprovação das áreas de reserva legal e de preservação permanente, bem como de eventuais autorizações ambientais. 3) Para fins de cálculo das taxas relativas à aprovação das áreas de reserva legal e de preservação permanente, das eventuais autorizações ambientais ou outras, levar-seá em conta não a área total do imóvel, mas o resultado de sua divisão pelo número de famílias participantes do PNCF. 4) São de responsabilidade do vendedor do imóvel os custos relativos à comprovação da propriedade e registro do imóvel, bem como de todas as certidões necessárias à aprovação e à assinatura do contrato de financiamento. 5) Serão privilegiados, na distribuição de recursos do PNCF, os Estados e Municípios que isentarem os beneficiários dos custos, das taxas ou dos impostos previstos neste artigo, conforme critérios definidos nos manuais de operações do PNCF. 6) Os limites de crédito, os encargos financeiros, os eventuais bônus por adimplência e as demais condições de financiamento do CPR, descritos no Regulamento Operativo, serão as seguintes: Limite de Crédito 1) Para a aquisição do imóvel o limite de crédito a ser financiado é de até R$,00 (quarenta mil reais) por beneficiário, podendo abranger até 100% (cem por cento) do valor dos itens objeto do financiamento, desde que demonstre a viabilidade técnica e econômico-financeira da atividade rural a ser explorada no imóvel rural pretendido, conforme previsto na Resolução CMN n.º 3.231, de 31 de agosto de 2004, do Conselho Monetário Nacional; 2) O limite de crédito para aquisição do imóvel está condicionado ao Microrregional (ANEXO 2) de disponibilidade de recursos por família candidata à beneficiário, definidos neste Manual, o qual considerará os valores de recursos solicitados para infraestrutura básica e produtiva. 23

24 Prazos de Financiamento 1) Os prazos de financiamentos para aquisição do imóvel, definidos na Resolução CMN n.º 3.231, de 31 de agosto de 2004, conforme descrito abaixo: a. para financiamentos de até R$ ,00 (quinze mil reais), até quatorze anos, incluídos até 24 (vinte e quatro) meses de carência; e b. para financiamentos de valores acima de R$ ,00 (quinze mil reais), até dezessete anos, incluídos até 24 (vinte de quatro) meses de carência Das Garantias do Financiamento 1) Será exigida como garantia real do financiamento a hipoteca ou alienação fiduciária do imóvel financiado, conforme a forma de contratação. 2) No caso de financiamento de aquisição do imóvel, contratados de forma individual, ou seja, por pessoa física, a garantia do financiamento ficará apenas sobre a parcela do imóvel adquirida que cabe ao beneficiário individualmente. 3) No caso de financiamento de aquisição de imóvel, contratados de forma coletiva, ou seja, por pessoa jurídica, por meio associações, a garantia do financiamento ficará sobre a totalidade do imóvel adquirido, bem como exigir-se-á, cumulativamente, garantia fidejussória dos associados ou cooperados beneficiários do Fundo de Terras e da Reforma Agrária Dos Encargos Financeiros 1) Aos financiamentos de aquisição do imóvel serão aplicáveis taxas efetivas de juros, em função do montante financiado por beneficiário, nos termos da Resolução CMN nº 3.679, de 29 de janeiro 2009, conforme descrito abaixo: a. até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), 2% a.a. (dois por cento ao ano); b. acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ ,00 (quinze mil reais), 3% a.a. (três por cento ao ano); c. acima de R$ ,00 (quinze mil reais) e até R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), 4% a.a. (quatro por cento ao ano); e d. acima de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), 5% a.a. (cinco por cento ao ano). 2) Os instrumentos de financiamentos de SAT devem conter cláusula estabelecendo que os encargos financeiros poderão ser revistos anualmente pelo Conselho Monetário Nacional, até o limite de 12% a.a. (doze por cento ao ano). 24

25 1.6.5 Dos Benefícios e Descontos 1) Os benefícios e descontos definidos aos financiamentos de aquisição do imóvel estarão condicionados à execução das ações em conformidade ao previsto nas respectivas propostas de financiamento, segundo diretrizes, normas e formas de comprovação estabelecidas neste Manual. 2) Serão concedidos bônus de adimplência fixo, em função da região de localização do imóvel objeto do financiamento, devendo ser aplicado à totalidade dos encargos financeiros e do principal de cada parcela, exclusivamente, quando os pagamentos forem efetuados até os respectivos vencimentos, na forma prevista na Resolução CMN n.º 3.231, de 31 de agosto de 2004, ou outra que vier substituí-la. 3) Serão concedidos acumulativamente bônus adicional de adimplência, em função da região de localização do imóvel objeto do financiamento, concedidos sobre os encargos financeiros e o principal de cada parcela referente ao valor da aquisição do imóvel, quando a aquisição se efetivar por valor inferior em 10% (dez por cento) ao valor de referência do imóvel estabelecido para cada caso, na forma prevista na Resolução CMN n.º 3.231, de 31 de agosto de 2004, ou outra que vier substituí-la. 4) O valor de referência será definido em conformidade ao Sistema de Monitoramento de Mercado de Terras SMMT, devendo ser expressamente comunicado pela UTE ao agente financeiro na oportunidade da emissão do parecer favorável à contratação da proposta. 5) Os bônus de adimplência para os financiamentos de aquisição do imóvel obedecem ao definido em Resolução CMN nº 3.231, de 31 de agosto de 2004, conforme relacionados no quadro abaixo: REGIÃO DE LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL OBJETO DO FINANCIAMENTO Municípios do semi-árido nordestino e da área de abrangência da Sudene nos Estados de Minas Gerais e Espírito BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FIXO BÔNUS ADICIONAL DE ADIMPLÊNCIA PELA NEGOCIAÇÃO DA TERRA 40% 10 % Santo Demais Municípios da Região Nordeste 30% 10% Estados das Regiões Norte, Centro- Oeste e Sudeste, exceto São Paulo e áreas de Minas Gerais e Espírito Santo a que se refere o item 1 desta alínea 18% 5% Estados da Região Sul e São Paulo 15% 5% 6) A soma dos bônus de adimplência fixo e adicional, terá por teto R$1.000,00 (um mil reais) por família e por parcela anual de amortização do financiamento. 25

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