Alteradas normas do seguro-desemprego

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1 Alteradas Leis Tributárias (Páginas 8 a 13) Novas Regras da Previdência (Páginas 38 a 41) Prazos e Tabelas do esocial (Páginas 42 a 50) Alteradas normas do seguro-desemprego Sancionada a Lei nº /15 (nesta edição), de conversão da Medida Provisória nº 665/14, com novas regras para concessão do seguro-desemprego ao trabalhador que comprove ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos aos meses conforme tabelas abaixo. O benefício será concedido ao trabalhador desempregado, por período de 3 a 5 meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data de dispensa que deu origem à última habilitação. QUANTIDADE DE SALÁRIOS E MESES NECESSÁRIOS PARA O TRABALHADOR ACESSAR O BENEFÍCIO, SEGUNDO O NÚMERO DE SOLICITAÇÕES Solicitação do benefício Critérios exigidos 1ª vez Ter recebido salários pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de dispensa 2ª vez Ter recebido salários pelo menos 9 meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de dispensa 3ª vez ou mais Ter recebido salários em cada um dos 6 meses imediatamente anteriores à data de dispensa QUANTIDADE DE PARCELAS MENSAIS, SEGUNDO OS MESES TRABALHADOS Solicitação do benefício Quantidade de meses trabalhados Quantidade de parcelas 1ª vez No mínimo 12 e no máximo 23 meses 4 No mínimo 24 meses 5 2ª vez No mínimo 9 e no máximo 11 meses 3 No mínimo 12 e no máximo 23 meses 4 No mínimo 24 meses 5 3ª vez ou mais No mínimo 6 e no máximo 11 meses 3 No mínimo 12 e no máximo 23 meses 4 No mínimo 24 meses 5 ANO LIX - JULHO DE Nº 656

2 OBRIGAÇÕES DO MÊS Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de : a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência privada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 653, pág. 8) Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$) Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Código: 0588) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas físicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n , art. 18); 60% Imposto de renda pessoa física RECOLHIMENTO MENSAL CARNÊ LEÃO (Código: 0190) Pagamento, até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em junho de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável: I as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III as contribuições para a Previdência Social; IV as despesas escrituradas no do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O imposto é calculado pela tabela progressiva acima. ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima. REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão regulamentada. LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade. PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA- LHO (Código: 3280) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição. ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consultar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de feriado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência. livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) Pagamento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em junho, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI- REITOS (Código: 4600) Recolhimento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em junho, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza. 2 Mensário Fiscal Julho de 2015

3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Até o dia 31 deste mês, recolhimento: IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE JUNHO: PJ obrigadas à apuração com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058). IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (1ª quota): PJ obrigadas a apuração com base no lucro real Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625). FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045). Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a junho. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Pagamento até o dia 31 deste mês: REFERENTE A FATO GERADOR DE JUNHO: Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2469); demais empresas (código 2484). RELATIVO A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (1ª quota): Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral entidades financeiras (código 2030); demais empresas (código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372). Pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física Até o dia 31 deste mês, recolhimento da 4ª quota do IRPF/2015, com juros de 3,06% (código 0211). Apresentação da DCTF A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEP Até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio de Siafi (Lei nº , nesta edição). Prazos para recolhimento do IPI - Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código ). - Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20. Códigos: Bebidas, Veículos, Cigarros do código , Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e 87.11, Cigarros do código , Demais produtos, Empresas optantes pelo Simples Nacional Até o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de junho, das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI. Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a junho, das atividades sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 31, pagamento da 5ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo Pagamento até o dia 8 deste mês, da 5ª parcela. Declaração do ISSQN eletrônico Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês dos optantes pelo Simples Nacional. Até o dia 15 deste mês, referente abril/junho (sociedade de profissionais). Julho de 2015 Mensário Fiscal 3

4 INFORMES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO A partir de janeiro... R$ 788,00 SALÁRIO-FAMÍLIA A partir de janeiro: Remuneração até R$ 725,02... R$ 37,18 Remuneração de R$ 725,03 até R$ 1.089,72... R$ 26,20 IPCA/IBGE Janeiro...1,24% Fevereiro...1,22% Março...1,32% Abril...0,71% Maio...0,74% INPC/IBGE Janeiro...1,48% Fevereiro...1,16% Março...1,51% Abril...0,71% Maio...0,99% IPC/FIPE Janeiro...1,62% Fevereiro...1,22% Março...0,70% Abril...1,10% Maio...0,62% IGPM/FGV Janeiro...0,76% Fevereiro...0,27% Março...0,98% Abril...1,17% Maio...0,41% Junho...0,67% UFIR Último valor... R$ 1,0641 TJLP 1º de janeiro a 31 de março...0,4583% a.m./5,5% a.a 1º de abril a 30 de junho...0,5000% a.m./6% a.a 1º de julho a 30 de setembro...0,5417% a.m./6,5% a.a PISO SALARIAL (RS) A partir de fevereiro: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria. TAXA DE JUROS (SELIC) Janeiro...0,94% Fevereiro...0,82% Março...1,04% Abril...0,95% Maio...0,99% junho...1,07% UPC/Banco Central Janeiro a março... R$ 22,55 Abril a junho... R$ 22,60 Julho a setembro... R$ 22,69 UPF/RS Ano de R$ 15,4856 UIF-RS Janeiro... R$ 20,34 Fevereiro... R$ 20,50 Março... R$ 20,75 Abril... R$ 21,00 Maio... R$ 21,28 Junho... R$ 21,43 Julho... R$ 21,59 UFM/PORTO ALEGRE Ano de R$ 3,3039 Juros de mora sobre tributos federais Os juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de JULHO de 2015, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1998 em nosso site). Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 225,04 202,74 186,74 170,40 152,30 131,84 116,59 98,98 85,20 74,10 62,16 53,05 43,48 32,41 24,53 16,36 5,87 222,66 201,29 185,72 169,15 150,47 130,76 115,37 97,83 84,33 73,30 61,30 52,46 42,64 31,66 24,04 15,57 5,05 219,33 199,84 184,46 167,78 148,69 129,38 113,84 96,41 83,28 72,46 60,33 51,70 41,72 30,84 23,49 14,80 4,01 216,98 198,54 183,27 166,30 146,82 128,20 112,43 95,33 82,34 71,56 59,49 51,03 40,88 30,13 22,88 13,98 3,06 214,96 197,05 181,93 164,89 144,85 126,97 110,93 94,05 81,31 70,68 58,72 50,28 39,89 29,39 22,28 13,11 2,07 213,29 195,66 180,66 163,56 142,99 125,74 109,34 92,87 80,40 69,72 57,96 49,49 38,93 28,75 21,67 12,29 1,00 211,63 194,35 179,16 162,02 140,91 124,45 107,83 91,70 79,43 68,65 57,17 48,63 37,96 28,07 20,95 11,34 210,06 192,94 177,56 160,58 139,14 123,16 106,17 90,44 78,44 67,63 56,48 47,74 36,89 27,38 20,24 10,47 208,57 191,72 176,24 159,20 137,46 121,91 104,67 89,38 77,64 66,53 55,79 46,89 35,95 26,84 19,53 9,56 207,19 190,43 174,71 157,55 135,82 120,70 103,26 88,29 76,71 65,35 55,10 46,08 35,07 26,23 18,72 8,61 205,80 189,21 173,32 156,01 134,48 119,45 101,88 87,27 75,87 64,33 54,44 45,27 34,21 25,68 18,00 7,77 204,20 188,01 171,93 154,27 133,11 117,97 100,41 86,28 75,03 63,21 53,71 44,34 33,30 25,13 17,21 6,81 4 Mensário Fiscal Julho de 2015

5 Prazos para recolhimento do ICMS/RS (Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site) Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador) Até o dia 12 do mês subseqüente Comércio Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia 21 do mês subseqüente Indústria Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês) Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês) Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10) Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20) Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20) Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27 Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço Até o dia 10 do segundo mês subseqüente Até o dia 9 do mês subseqüente Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do responsável Operações/ prestações Saídas promovidas por estabelecimento comercial. Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes. Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA. Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero). Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais. Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas. Prestações de serviços de transporte. Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE Saídas promovidas por refinaria de petróleo. Saídas de cimento. Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores. Prestações de serviços de comunicação por empresas de telecomunicações. Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente. Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens. Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO- NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo. Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de transporte executadas por transportadores não estabelecidos no Estado. Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento. *Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador. DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado. Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercadorias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via. GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS Até o dia 13 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior. Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior. GIA-SN - Até o dia 31 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior. Julho de 2015 Mensário Fiscal 5

6 ÍNDICE I R - Impedimento de opção pelo Programa Minha Casa Base de cálculo do IRPJ e CSLL de lucro presumido Isenção do IRPF na indenização por danos patrimoniais Não incidência na indenização por dano moral Imunidade tributária para fundações do Poder Público Recolhimento do imposto na fonte por organizações sociais Promessa de doação de bem imóvel a filhos Despesas médicas com fertilização in vitro Prêmios de sorteios distribuídos em dinheiro Juros auferidos em cumprimento de decisão judicial Tributação de rendimentos sobre aluguéis Entrega da ECD de lucro presumido e imunes ou isentas...22 e 23 - Despesas com royalties e parcela da variação cambial Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a DIPJ...69 SIMPLES NACIONAL - Vedação ao regime em serviço de portaria Retenção do IR-Fonte na exclusão do Simples Nacional Locação de bens imóveis próprios Equiparação de sociedade em conta de participação Tributação das agências de propaganda e publicidade...24 PIS/COFINS - Modificações na legislação tributária federal...8 a 13 - Revenda de aparelhos celulares...20 RECEITA FEDERAL - Regimes aduaneiros especiais de admissão e exportação...15 e 24 - Alvarás para construção e documentos de habite-se Classificação de serviços para informação ao Siscoserv...16 e 21 - Incorporação de sociedade cooperativa Inaplicabilidade da imunidade tributária de empresa pública Declarações na Receita Federal em julho...76 I C M S - Modificações no Regulamento do imposto...25 a 33 TRABALHO/PREVIDÊNCIA - Alteradas normas do seguro-desemprego e abono salarial...1, 34 a 37 - Decisões do Supremo Tribunal Federal Novas regras da Previdência Social...38 a 41 - Opção pela não incidência do fator previdenciário Prazos e tabelas para informar ao esocial...42 a 50 - Preenchimento da GFIP pelas cooperativas de trabalho Contribuição previdenciária de cooperativa de trabalho Modificada norma sobre sinalização de segurança Distribuição de saldo do Fundo PIS-PASEP Penalidades de infrações cometidas por motoristas profissionais Salário-maternidade, paternidade e férias integram contribuições Pagamento do seguro-desemprego por mandatário Contribuição previdenciária patronal da agroindústria Prestação de serviços para residentes no exterior Grau de risco em serviços de engenharia Crédito nas contas vinculadas do FGTS Modificações em Súmulas do Tribunal do Trabalho Processo eletrônico nas multas do FGTS Segurança no trabalho com máquinas e equipamentos Solicitação de Carteira de Trabalho ao estrangeiro...58 a 61 - Perguntas e respostas sobre EmpregadorWeb...62 a 68 - Preenchimento da GFIP relativa à produção rural Fatores de atualização da Previdência Social...70 e 71 - Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias...73 EMPRESARIAL - Obrigações do mês...2, 3, 5 e 75 - Informes econômicos e juros sobre tributos federais Retificado Manual de registro de sociedade limitada Taxa de Juros de Longo Prazo do 3º trimestre Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis...72 P. ALEGRE - Interposição de recursos administrativos-tributários Prazos e percentuais de redução do IPTU, TCL e ISSQN...31 Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Leis - nº , de a 37 - nº , de a 41 - nº , de a 13 Medida Provisória - nº 676, de Decreto - nº 8.473, de Portaria DREI - nº 2, de MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Ministerial - nº 415, de Instruções Normativas RFB - nº 1.566, de nº 1.567, de nº 1.569, de Atos Declaratórios Interpretativos RFB - nº 6, de nº 7, de Atos Declaratórios Executivos CODAC - nº 14, de nº 17, de Soluções de Consultas COSIT - nºs 34, 47, 117, 120 e 121/ , 17 e 55 - nºs 122, 123, 125, 127 e , 16, 21, 20 e 17 - nºs 132, 134, 135, 136 e , 20, 18 e 19 - nºs 138, 139, 140, 141 e , 22, 19 e 18 - nºs 146, 151, 152, 160 e , 24, 51, 19 e 15 Resolução CD-eSocial - nº 1, de Resolução CD-PIS/PASEP - nº 1, de Resolução BACEN - nº 4.420, de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Portarias Ministeriais - nº 699, de a 61 - nº 704, de nº 706, de nº 702, de Resolução CODEFAT - nº 745, de MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Ministerial - nº 229, de e 71 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Súmulas Vinculantes - nºs 49, 50, 51, 52 e 53/ TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Resolução TST - nº 198, de LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS Decretos - nº , de nº , de nº , de a 29 - nº , de nº , de nº , de nº , de SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nº 29, de nº 30, de nº 31, de LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (PORTO ALEGRE) Lei Complementar - nº 763, de Instrução Normativa SMF - nº 5, de Mensário Fiscal Julho de 2015

7 NOTAS E NOTÍCIAS EXPLORAÇÃO DE ATIVIDADE IMOBI- LIÁRIA Emitida a Solução de Consulta COSIT nº 169 (DOU de 1º de julho), esclarecendo que, para fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), a pessoa jurídica que explore atividade imobiliária relativa à compra e venda de imóveis deve aplicar o percentual de 8% e de 12%, respectivamente, sobre a receita bruta, auferida no período de apuração, decorrente da revenda de imóveis. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DOS DOMÉSTICOS Alterado para o dia 7 de cada mês o prazo para recolhimento pelo empregador doméstico, conforme art. 35 da Lei Complementar nº 150/15 (edição anterior, página 65). Fica sem efeito a data constante na página 75 desta edição. NOVA VERSÃO DO PER/DCOMP O Ato Declaratório Executivo COREC nº 2 (DOU de 1º de julho), aprova a versão 6.2 do Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/ DCOMP), de livre reprodução, estará disponível para download no sítio da RFB na Internet, no endereço e deverá ser utilizada a partir do dia 1º de julho. ENTIDADES IMUNES E ISENTAS - As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ são obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que a soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep (incluindo-se o valor da contribuição incidente sobre a folha de salários), da Cofins e da Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº /11, seja superior a R$ ,00, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. Neste sentido dispõe a Solução de Consulta COSIT nº 168 (DOU de 1º de julho). EFD-CONTRIBUIÇÕES PARA COOPE- RATIVAS A Solução de Consulta COSIT nº 143 (DOU de 1º de julho), esclarece que as sociedades cooperativas não se incluem na categoria de entidades isentas do imposto de renda, para fins de dispensa da obrigação de apresentar EFD-Contribuições, nos termos da IN RFB nº 1.252/12, e consequentemente para fins de dispensa da ECD (IN RFB nº 1.420/13). Estão obrigadas à Escrituração Contábil Digital (ECD), em relação a fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014 (IN RFB nº 1.420/13), as pessoas jurídicas, inclusive sociedades cooperativas, sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real; ou tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem lucros sem incidência do Imposto de renda retido na fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita. Regras do Seguro-Desemprego e Abono salarial O Diário Oficial da União do dia 17 de junho publica a Lei nº /2015 (nesta edição, páginas 34 a 37), alterando a Lei nº 7.998, de 1990, que regula o pagamento do Benefício do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial. Altera, também, a Lei n , de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre segurodesemprego para o pescador artesanal. As novas normas de concessão do Seguro Desemprego e Abono-Salarial foram sancionadas pela presidenta da República após aprovação pelo Congresso Nacional da MP nº 665, proposta pelo governo dentro do pacote de ajuste fiscal. Mudanças - Pela nova regra, o trabalhador terá direito ao seguro-desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses. Na segunda vez que pedir o benefício, a lei estipula que o trabalhador tenha nove meses de atividade nos últimos doze meses, mas mantém a regra de seis meses quando requisitar o benefício pela terceira vez. Foi mantido o prazo de 30 dias para habilitação ao benefício seguro-desemprego e preservou a proporcionalidade entre o tempo de serviço e o valor do benefício pago, em 1/12 do valor do salário-mínimo vigente na data do respectivo pagamento, multiplicado pelo número de meses trabalhados no ano correspondente. Determina ainda que a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será contada como mês integral. Porém, vetou o artigo quarto da MP 665, que dizia que teria direito ao seguro-desemprego o trabalhador rural desempregado dispensado sem justa causa que comprovasse ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física, a ela equiparada, relativos a cada um dos seis meses imediatamente anteriores à data de dispensa; ou ter sido empregado de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, durante pelo menos 15 meses nos últimos 24 meses; entre outras regras. Abono Salarial Foi vetado a mudança na regra que dificultava o acesso ao abono salarial, assim permaneceu a regra anterior, na qual o abono é pago para quem trabalhar por pelo menos 30 dias. A nova Lei também estabelece que os benefícios do seguro-desemprego e do abono salarial passam a ser pagos com o arredondamento dos centavos. Para o diretor-substituto do Departamento de Emprego do MTE, essa mudança permitirá que os trabalhadores saquem os benefícios em canais alternativos, como caixas eletrônicos, sem necessidade de se dirigirem a um estabelecimento bancário. Fonte: Assessoria de Imprensa/MTE Julho de 2015 Mensário Fiscal 7

8 Modificações na legislação tributária federal Alteradas Leis para elevar alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, IPI sobre bebidas frias e contribuições previdenciárias; e expedidas outras providências sobre a legislação tributária (conversão da Medida Provisória nº 668/15). LEI nº , de 19 de junho de 2015 (DOU-Edição Extra de 22 do mesmo mês): A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº , de 30 de abril de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 8º As contribuições serão calculadas mediante aplicação, sobre a base de cálculo de que trata o art. 7º desta Lei, das alíquotas: I - na hipótese do inciso I do caput do art. 3º, de: a) 2,1% (dois inteiros e um décimo por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e b) 9,65% (nove inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), para a Cofins-Importação; e II - na hipótese do inciso II do caput do art. 3º, de: a) 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e b) 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), para a Cofins-Importação. 1º... I - 2,76% (dois inteiros e setenta e seis centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e II - 13,03% (treze inteiros e três centésimos por cento), para a Cofins-Importação. 2º... I - 3,52% (três inteiros e cinquenta e dois centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e II - 16,48% (dezesseis inteiros e quarenta e oito centésimos por cento), para a Cofins-Importação. 3º... I - 2,62% (dois inteiros e sessenta e dois centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e II - 12,57% (doze inteiros e cinquenta e sete centésimos por cento), para a Cofins-Importação. 5º... I - 2,68% (dois inteiros e sessenta e oito centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e II - 12,35% (doze inteiros e trinta e cinco centésimos por cento), para a Cofins-Importação. 9º... I - 2,62% (dois inteiros e sessenta e dois centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e II - 12,57% (doze inteiros e cinquenta e sete centésimos por cento), para a Cofins-Importação. 9º-A. A partir de 1º de setembro de 2015, as alíquotas da Contribuição do PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação de que trata o 9º serão de: I - 3,12% (três inteiros e doze centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e II - 14,37% (quatorze inteiros e trinta e sete centésimos por cento), para a Cofins-Importação I - 0,8% (oito décimos por cento), para a contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e II - 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento), para a Cofins-Importação XXXIX - (revogado); 19. A importação de álcool, inclusive para fins carburantes, é sujeita à incidência da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação com alíquotas de, respectivamente, 2,1% (dois inteiros e um décimo por cento) e 9,65% (nove inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), independentemente de o importador haver optado pelo regime especial de apuração e pagamento referido no art. 5º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998." (NR) "Art º-A. O valor da Cofins-Importação pago em decorrência do adicional de alíquota de que trata o 21 do art. 8º não gera direito ao desconto do crédito de que trata o caput. 3º O crédito de que trata o caput será apurado mediante a aplicação das alíquotas previstas no art. 8º sobre o valor que serviu de base de cálculo das contribuições, na forma do art. 7º, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando integrante do custo de aquisição." (NR) "Art º O crédito de que trata este artigo será apurado mediante a aplicação das alíquotas previstas para os respectivos produtos no art. 8º, conforme o caso, sobre o valor de que trata o 3º do art º-A. O valor da Cofins-Importação pago em decorrência do adicional de alíquota de que trata o 21 do art. 8º não gera direito ao desconto do crédito de 8 Mensário Fiscal Julho de 2015

9 que trata o caput." (NR) Art. 2º O art. 10 da Lei nº , de 27 de maio de 2009, passa a vigorar acrescido dos seguintes 3º e 4º: "Art º Os valores oriundos de constrição judicial depositados na conta única do Tesouro Nacional até a edição da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014, poderão ser utilizados para pagamento da antecipação prevista no 2º do art. 2º da Lei nº , de 18 de junho de º A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, no âmbito das respectivas competências, editarão os atos regulamentares necessários a aplicação do disposto neste artigo." (NR) Art. 3º A Lei nº , de 30 de dezembro de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1º... Parágrafo único. Esta Lei aplica-se aos órgãos da administração pública direta dos Poderes Executivo e Legislativo, aos fundos especiais, às autarquias, às fundações públicas, às empresas públicas, às sociedades de economia mista e às demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios." (NR) "Art. 14-A. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, por meio de atos das respectivas Mesas, poderão dispor sobre a matéria de que trata o art. 14 no caso de parcerias público-privadas por eles realizadas, mantida a competência do Ministério da Fazenda descrita no inciso II do 3º do referido artigo." Art. 4º A Lei nº , de 23 de julho de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 8º... 3º... I - 60% (sessenta por cento) daquela prevista no art. 2º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e no art. 2º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, para os produtos de origem animal classificados nos Capítulos 2, 3, 4, exceto leite in natura, 16, e nos códigos a 15.06, , e as misturas ou preparações de gorduras ou de óleos animais dos códigos e 15.18; IV - 50% (cinquenta por cento) daquela prevista no caput do art. 2º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art. 2º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, para o leite in natura, adquirido por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, regularmente habilitada, provisória ou definitivamente, perante o Poder Executivo na forma do art. 9º-A; V - 20% (vinte por cento) daquela prevista no caput do art. 2º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art. 2º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, para o leite in natura, adquirido por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, não habilitada perante o Poder Executivo na forma do art. 9º-A." (NR) "Art. 9º-A. A pessoa jurídica poderá utilizar o saldo de créditos presumidos de que trata o art. 8º apurado em relação a custos, despesas e encargos vinculados à produção e à comercialização de leite, acumulado até o dia anterior à publicação do ato de que trata o 8º deste artigo ou acumulado ao final de cada trimestre do ano-calendário a partir da referida data, para: I - compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observada a legislação aplicável à matéria; ou II - ressarcimento em dinheiro, observada a legislação aplicável à matéria. 1º O pedido de compensação ou de ressarcimento do saldo de créditos de que trata o caput acumulado até o dia anterior à publicação do ato de que trata o 8º somente poderá ser efetuado: I - relativamente aos créditos apurados no ano-calendário de 2010, a partir da data de publicação do ato de que trata o 8º; II - relativamente aos créditos apurados no anocalendário de 2011, a partir de 1º de janeiro de 2016; III - relativamente aos créditos apurados no anocalendário de 2012, a partir de 1º de janeiro de 2017; IV - relativamente aos créditos apurados no anocalendário de 2013, a partir de 1º de janeiro de 2018; V - relativamente aos créditos apurados no período compreendido entre 1º de janeiro de 2014 e o dia anterior à publicação do ato de que trata o 8º, a partir de 1º de janeiro de º O disposto no caput em relação ao saldo de créditos presumidos apurados na forma do inciso IV do 3º do art. 8º e acumulado ao final de cada trimestre do ano-calendário a partir da data de publicação do ato de que trata o 8º deste artigo somente se aplica à pessoa jurídica regularmente habilitada, provisória ou definitivamente, perante o Poder Executivo. 3º A habilitação definitiva de que trata o 2º fica condicionada: I - à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda; II - à realização pela pessoa jurídica interessada, no ano-calendário, de investimento no projeto de que trata o inciso III correspondente, no mínimo, a 5% (cinco por cento) do somatório dos valores dos créditos presumidos de que trata o 3º do art. 8º efetivamente compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro no mesmo ano-calendário; Julho de 2015 Mensário Fiscal 9

10 III - à aprovação de projeto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a realização de investimentos destinados a auxiliar produtores rurais de leite no desenvolvimento da qualidade e da produtividade de sua atividade; IV - à regular execução do projeto de investimento de que trata o inciso III nos termos aprovados pelo Poder Executivo; V - ao cumprimento das obrigações acessórias estabelecidas pelo Poder Executivo para viabilizar a fiscalização da regularidade da execução do projeto de investimento de que trata o inciso III. 4º O investimento de que trata o inciso II do 3º: I - poderá ser realizado, total ou parcialmente, individual ou coletivamente, por meio de aporte de recursos em instituições que se dediquem a auxiliar os produtores de leite em sua atividade, sem prejuízo da responsabilidade da pessoa jurídica interessada pela efetiva execução do projeto de investimento de que trata o inciso III do 3º; II - não poderá abranger valores despendidos pela pessoa jurídica para cumprir requisito à fruição de qualquer outro benefício ou incentivo fiscal. 5º A pessoa jurídica que, em determinado anocalendário, não alcançar o valor de investimento necessário nos termos do inciso II do 3º poderá, em complementação, investir no projeto aprovado o valor residual até o dia 30 de junho do ano-calendário subsequente. 6º Os valores investidos na forma do 5º não serão computados no valor do investimento de que trata o inciso II do 3º apurado no ano-calendário em que foram investidos. 7º A pessoa jurídica que descumprir as condições estabelecidas no 3º: I - terá sua habilitação cancelada; II - perderá o direito de utilizar o saldo de créditos presumidos de que trata o 2º nas formas estabelecidas nos incisos I e II do caput, inclusive em relação aos pedidos de compensação ou ressarcimento apresentados anteriormente ao cancelamento da habilitação, mas ainda não apreciados ao tempo desta; III - não poderá habilitar-se novamente no prazo de dois anos, contados da publicação do cancelamento da habilitação; IV - deverá apurar o crédito presumido de que trata o art. 8º na forma do inciso V do 3º daquele artigo. 8º Ato do Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo, estabelecendo, entre outros: I - os critérios para aprovação dos projetos de que trata o inciso III do 3º apresentados pelos interessados; II - a forma de habilitação provisória e definitiva das pessoas jurídicas interessadas; III - a forma de fiscalização da atuação das pessoas jurídicas habilitadas. 9º A habilitação provisória será concedida mediante a apresentação do projeto de que trata o inciso III do 3º e está condicionada à regularidade fiscal de que trata o inciso I do 3º. 10. No caso de deferimento do requerimento de habilitação definitiva, cessará a vigência da habilitação provisória, e serão convalidados seus efeitos. 11. No caso de indeferimento do requerimento de habilitação definitiva ou de desistência do requerimento por parte da pessoa jurídica interessada, antes da decisão de deferimento ou indeferimento do requerimento, a habilitação provisória perderá seus efeitos retroativamente à data de apresentação do projeto de que trata o inciso III do 3º, e a pessoa jurídica deverá: I - caso tenha utilizado os créditos presumidos apurados na forma do inciso IV do 3º do art. 8º para desconto da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas, para compensação com outros tributos ou para ressarcimento em dinheiro, recolher, no prazo de trinta dias do indeferimento ou da desistência, o valor utilizado indevidamente, acrescido de juros de mora; II - caso não tenha utilizado os créditos presumidos apurados na forma do inciso IV do 3º do art. 8º nas formas citadas no inciso I deste parágrafo, estornar o montante de créditos presumidos apurados indevidamente do saldo acumulado." Art. 5º O art. 9º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2004, passa a vigorar acrescido do seguinte 2º, renumerando-se o atual parágrafo único para 1º: "Art. 9º... 1º... 2º O disposto neste artigo não se aplica no caso de recebimento, por cooperativa, de leite in natura de cooperado." (NR) Art. 6º (VETADO). Art. 7º O art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido do seguinte 14: "Art Para efeito de interpretação do 13 deste artigo: I - os critérios informadores dos valores despendidos pelas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional aos ministros de confissão religiosa, membros de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa não são taxativos e sim exemplificativos; II - os valores despendidos, ainda que pagos de forma e montante diferenciados, em pecúnia ou a título de ajuda de custo de moradia, transporte, formação educacional, vinculados exclusivamente à atividade 10 Mensário Fiscal Julho de 2015

11 religiosa não configuram remuneração direta ou indireta." (NR) Art. 8º O art. 22 da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, passa vigorar com a seguinte redação: "Art. 22. Os notários e oficiais de registro, temporários ou permanentes, responderão pelos danos que eles e seus prepostos causem a terceiros, inclusive pelos relacionados a direitos e encargos trabalhistas, na prática de atos próprios da serventia, assegurado aos primeiros direito de regresso no caso de dolo ou culpa dos prepostos." (NR) Art. 9º (VETADO). Art. 10. O art. 1º da Lei nº , de 15 de maio de 2013, passa a vigorar acrescido do seguinte 4º: "Art. 1º... 4º A multa isolada de que trata o 10 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, cujo fato gerador ocorra até a data estabelecida no caput, poderá ser incluída no parcelamento, sem a aplicação das reduções de que trata o 2º." (NR) Art. 11. (VETADO) Art. 12. (VETADO). Art. 13. (VETADO). Art. 14. (VETADO). Art. 15. (VETADO). Art. 16. (VETADO). Art. 17. (VETADO). Art. 18. O art. 6º da Lei nº , de 26 de agosto de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá exigir a aplicação do disposto no art. 35 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, aos estabelecimentos envasadores ou industriais fabricantes de outras bebidas classificadas no Capítulo 22 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, não mencionadas no art. 14 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015." (NR) Art. 19. O art. 13 da Lei nº , de 18 de junho de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art II - dos equipamentos contadores de produção de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº , de 15 de junho de 2007, e o art. 35 da Lei nº , de 19 de janeiro de º... IV - R$ 0,03 (três centavos de real) por unidade de embalagem de bebidas controladas pelos equipamentos contadores de produção de que trata o art. 35 da Lei nº , de 19 de janeiro de º A taxa deverá ser recolhida pelos contribuintes a ela obrigados, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora de receitas federais: I - previamente ao recebimento dos selos de controle pela pessoa jurídica obrigada à sua utilização; ou II - mensalmente, até o vigésimo quinto dia do mês, em relação aos produtos controlados pelos equipamentos contadores de produção no mês anterior. 6º O fornecimento do selo de controle à pessoa jurídica obrigada à sua utilização fica condicionado à comprovação do recolhimento de que trata o inciso I do 4º, sem prejuízo de outras exigências estabelecidas na legislação vigente. I - (Revogado); II - (Revogado). 7º A não realização do recolhimento de que trata o inciso II do 4º por três meses ou mais, consecutivos ou alternados, no período de doze meses, implica interrupção pela Casa da Moeda do Brasil da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos contadores de produção, caracterizando prática prejudicial ao seu normal funcionamento, sem prejuízo da aplicação da penalidade de que trata o art. 30 da Lei nº , de 15 de junho de º A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá expedir normas complementares para a aplicação do disposto neste artigo." (NR) Art. 20. A Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art º Na hipótese de inobservância das condições estabelecidas para aplicação das reduções de que trata o 1º, o estabelecimento importador, industrial ou equiparado dos produtos de que trata o art. 14 responderá subsidiariamente com a pessoa jurídica adquirente pelo recolhimento do imposto que deixou de ser pago em decorrência das reduções de alíquotas previstas naquele parágrafo, com os acréscimos cabíveis." (NR) "Art I - no caso de importação dos produtos referidos nos incisos I a III do caput do art. 14: a) 3,31% (três inteiros e trinta e um centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e b) 15,26% (quinze inteiros e vinte e seis centésimos por cento), para a Cofins-Importação; II - no caso de importação dos produtos referidos no inciso IV do caput do art. 14: a) 3,74% (três inteiros e setenta e quatro centésimos por cento), para a Contribuição para o PIS/Pasep- -Importação; e b) 17,23% (dezessete inteiros e vinte e três centésimos por cento), para a Cofins-Importação." (NR) Julho de 2015 Mensário Fiscal 11

12 "Art º No caso de vendas realizadas para pessoa jurídica varejista ou consumidor final, as alíquotas de que trata o caput ficam reduzidas em: I - 19,82% (dezenove inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), no caso da Contribuição para o PIS/Pasep; II - 20,03% (vinte inteiros e três centésimos por cento), no caso da Cofins. 3º No caso de industrialização por encomenda dos produtos de que trata o art. 14, aplica-se à pessoa jurídica executora da encomenda o disposto nos 2º e 3º do art. 10 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2004, independentemente do regime de apuração a que está submetida. 4º Na hipótese de inobservância das condições estabelecidas para aplicação das alíquotas de que trata o 1º, a pessoa jurídica alienante dos produtos de que trata o art. 14 responderá subsidiariamente com a pessoa jurídica adquirente pelo recolhimento das contribuições que deixaram de ser pagas em decorrência das reduções de alíquotas previstas naquele parágrafo, com os acréscimos cabíveis." (NR) "Art. 29. Fica vedado à pessoa jurídica descontar os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam os arts. 30 e 31 desta Lei, o inciso I do art. 3º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e o inciso I do art. 3º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, em relação aos produtos de que trata o art. 14 desta Lei revendidos com a aplicação da redução de alíquotas estabelecida no art. 28 desta Lei." (NR) "Art º O disposto no caput e nos 1º e 2º aplica-se inclusive no caso de industrialização por encomenda." (NR) "Art º O disposto no caput e nos 1º e 2º aplica-se inclusive no caso de industrialização por encomenda." (NR) Art. 21. O art. 2º da Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, passa a vigorar acrescido do seguinte 6º: "Art. 2º... 6º O disposto neste artigo não se aplica aos produtos de que trata o art. 14 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015." (NR) Art. 22. O art. 65 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 65. Nas vendas efetuadas por produtor, fabricante ou importador estabelecido fora da ZFM dos produtos relacionados nos incisos I a VII do 1º do art. 2º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, destinadas ao consumo ou industrialização na ZFM, aplica-se o disposto no art. 2º da Lei nº , de 15 de dezembro de º... VI - (Revogado); VII - (Revogado); VIII - (Revogado)." (NR) Art. 23. O Anexo I da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Lei. Art. 24. Os arts. 31 e 35 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art º Fica dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi. 4º (Revogado)." (NR) "Art. 35. Os valores retidos no mês, na forma dos arts. 30, 33 e 34 desta Lei, deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço." (NR) Art. 25. O art. 2º da Lei nº , de 27 de agosto de 2009, passa a vigorar acrescido do seguinte 7º: "Art. 2º... 7º Na hipótese em que a empresa construa unidades habitacionais para vendê-las prontas, o pagamento unificado de tributos a que se refere o caput será equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pelo contrato de alienação." (NR) Art. 26. Esta Lei entra em vigor: I - em relação ao art. 1º, no primeiro dia do quarto mês subsequente ao da publicação da Medida Provisória nº 668, de 30 de janeiro de 2015, observado o disposto nos incisos II e VI; II - em relação ao art. 1º, no que altera os 5º e 10 e insere o 9º-A no art. 8º da Lei nº , de 30 de abril de 2004, na data de sua publicação; III - em relação ao art. 2º e aos incisos I a IV do art. 27, na data da publicação da Medida Provisória nº 668, de 30 de janeiro de 2015; IV - em relação ao inciso V do art. 27, a partir da data de entrada em vigor da regulamentação de que trata o inciso III do 2º do art. 95 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015; V - em relação aos arts. 18, 19, 20, observado o disposto no inciso VI deste artigo, 22, 23 e ao inciso VI do art. 27, na data de sua publicação, produzindo 12 Mensário Fiscal Julho de 2015

13 efeitos a partir de 1º de maio de 2015; VI - em relação aos arts. 1º, no que altera o 19 do art. 8º da Lei nº , de 30 de abril de 2004, 4º, 5º, 20, no que altera o art. 24 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, e 21 e ao inciso VII do art. 27, no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação; e VII - em relação aos demais dispositivos, na data de sua publicação. Art. 27. Ficam revogados: I - os arts. 44 a 53 da Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964; II - os 15 e 16 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; III - o art. 28 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2000; IV - o inciso II do art. 169 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015; V - o 2º do art. 18 e o art. 18-A da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991; VI - os incisos VI, VII e VIII do 1º do art. 65 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005; VII - o inciso XXXIX do 12 do art. 8º da Lei nº , de 30 de abril de 2004; e VIII - o 4º do art. 31 da Lei nº , de 29 de dezembro de ANEXO ÚNICO "ANEXO I (Lei nº , de 19 de janeiro de 2015) Alíquotas Específicas Produto Código Tipi Embalagem Volume Alíquotas Específicas Mínimas - Valores em R$ por litro IPI Contribuição Cofins Contribuição Cofins para o PIS/ para o PIS Importação Pasep Importação Refrige PET até 350 ml 0,0588 0,0341 0,157 0,0341 0,157 rantes Descartável de 351 a 600 ml 0,0504 0,0292 0,1346 0,0292 0,1346 de 601 a ml 0,0364 0,0211 0,0972 0,0211 0,0972 de a ml 0,032 0,0186 0,0854 0,0186 0,0854 de a ml 0,03 0,0174 0,0801 0,0174 0,0801 acima de ml 0,039 0,0226 0,1041 0,0226 0,1041 PET Todas 0,0436 0,0253 0,1164 0,0253 0,1164 Retornável Vidro até 350 ml 0,0384 0,0223 0,1026 0,0223 0,1026 de 351 a 600 ml 0,0216 0,0125 0,0578 0,0125 0,0578 acima de 600 ml 0,0211 0,0122 0,0563 0,0122 0,0563 Lata até 350 ml 0,0582 0,0338 0,1555 0,0338 0,1555 Chá PET até 500 ml 0,0924 0,0536 0,2467 0,0536 0,2467 Descartável acima de 500 ml 0,0419 0,0243 0,112 0,0243 0, Copo Todas 0,08 0,0464 0,2136 0,0464 0,2136 Descartável Refrescos Todas Todas 0,0305 0,0177 0,0815 0,0177 0,0815 Ex 01 Isotônico Todas Todas 0,0305 0,0177 0,0815 0,0177 0,0815 Ex 04 Energético PET até 350 ml 0,1568 0,0909 0,4187 0,0909 0,4187 Ex 05 de 351 a 600 ml 0,112 0,065 0,299 0,065 0,299 de 601 a ml 0,098 0,0568 0,2617 0,0568 0,2617 de a ml 0,0868 0,0503 0,2318 0,0503 0,2318 acima de ml 0,0784 0,0455 0,2093 0,0455 0,2093 Lata até 350 ml 0,1904 0,1104 0,5084 0,1104 0,5084 de 351 a 500 ml 0,1316 0,0763 0,3514 0,0763 0,3514 acima de 500 ml 0,1232 0,0715 0,3289 0,0715 0,3289 Cerveja Retornável Todas 0,09 0,0348 0,1602 0,0348 0,1602 Descartável Todas 0,096 0,0371 0,1709 0,0371 0,1709 Chope Todas Todas 0,09 0,0348 0,1602 0,0348 0,1602 Ex 01 Julho de 2015 Mensário Fiscal 13

14 Impedimento de opção pelo Programa Minha Casa Definido que a empresa construtora contratada para construir unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) fica impedida de optar pelo regime de pagamento unificado de tributos equivalente a 1% da receita mensal auferida relativa ao contrato de construção, caso nesse contrato esteja prevista unidade habitacional, ainda que apenas uma, de valor superior ao limite de valor estabelecido na legislação. ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 6, de 10 de junho de 2015 (DOU de 11 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 2º da Lei nº , de 27 de agosto de 2009, e no 3º do art. 21 da Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013, declara: Art. 1º A empresa construtora contratada para construir unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) está autorizada, em caráter opcional, a efetuar o pagamento unificado do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), equi- valente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida relativa ao contrato de construção, desde que o valor da unidade habitacional não seja superior a R$ ,00 (cem mil reais). Parágrafo único. Caso no contrato de construção esteja prevista unidade habitacional de valor superior a R$ ,00 (cem mil reais), ainda que apenas uma, a empresa construtora fica impedida de optar pelo regime de pagamento unificado, e toda sua receita auferida decorrente da execução desse contrato será tributada conforme regime próprio de cada tributo referido no caput. Art. 2º Ficam modificadas as conclusões em contrário constantes em Soluções de Consulta ou em Soluções de Divergência emitidas antes da publicação deste ato, independentemente de comunicação aos consulentes. Vedação ao Simples Nacional em serviço de portaria Não é permitida opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), pelas pessoas jurídicas prestadoras de serviço de portaria por cessão de mão de obra. ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 7, de 10 de junho de 2015 (DOU de 11 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no inciso XII do caput do art. 17 e inciso VI do 5º-C e 5º-H do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, no art. 30 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, e no 2º do art. 191 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, declara: Art. 1º É vedada a opção ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) pelas pessoas jurídicas que prestem serviço de portaria por cessão de mão de obra. Art. 2º O serviço de portaria não se confunde com os serviços de vigilância, limpeza e conservação, portanto não se enquadra na exceção prevista no inciso VI do 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e sim na regra prevista no inciso XII do caput do art. 17 dessa mesma lei. Art. 3º Ficam modificadas as conclusões em contrário constantes em Soluções de Consulta ou em Soluções de Divergência emitidas antes da publicação deste ato, independentemente de comunicação aos consulentes. 14 Mensário Fiscal Julho de 2015

15 Regimes aduaneiros de admissão e exportação Alterações em dispositivos sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária, no âmbito da Secretaria da Receita Federal. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.566, de 28 de maio de 2015 (DOU de 29 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 355 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro do 2009, resolve: Art. 1º Os art. 2º, 48-A, 49 e 50 da Instrução Normativa nº 1.361, de 21 de maio de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º... XIII - destinados a eventos científicos, técnicos, educacionais, artísticos, políticos e religiosos." (NR) "Art. 48-A. Na hipótese prevista no inciso XII e XIII do caput do art. 2º, o despacho aduaneiro de admissão temporária e reimportação dos bens também poderá ser processado com base em declaração de bagagem, quando se tratar de bens admitidos por viajante não residente." (NR) "Art. 49. Nas hipóteses dos incisos I, II, VI, VIII, IX, X e XIII do art. 2º, o regime de admissão temporária, com suspensão total do pagamento dos tributos, também poderá ser aplicado aos bens:" (NR) "Art. 50. Os bens passíveis de serem consumi- dos durante o período de admissão temporária e os bens de que trata o inciso XII e XIII do caput do art. 2º deverão ser submetidos ao licenciamento de importação, quando exigível, previamente à admissão no regime." (NR) Art. 2º A Instrução Normativa nº 1.361, de 2013 passa a vigorar acrescida do art. 47-A com a seguinte redação: "Art. 47-A. Na hipótese prevista no inciso XIII do caput do art. 2º, o procedimento diferenciado será autorizado por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE) expedido pelo Superintendente da RFB com jurisdição sobre o local de realização do evento, tendo em vista critérios de urgência, conveniência ou oportunidade, por solicitação do promotor do evento." Parágrafo único. Tratando-se de eventos a se realizarem em locais jurisdicionados por mais de uma região fiscal, o ADE de que trata o caput será expedido pelo Superintendente da RFB com jurisdição sobre local onde ocorrerá o primeiro evento." Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Cálculo do IRPJ e CSLL de lucro presumido Para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ e CSLL, a pessoa jurídica deve aplicar o percentual de presunção de 32% sobre a receita bruta, auferida no período de apuração, decorrente da atividade de cogestão em administração prisional. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 162, de 17 de junho de 2015 (DOU de 24 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. COGESTÃO EM ADMINISTRAÇÃO PRISIONAL. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO. Para fins de determinação da base de cálculo do imposto, a pessoa jurídica deve aplicar o percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta, auferida no período de apuração, decorrente da atividade de cogestão em administração prisional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, III, a. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL EMENTA: RESULTADO PRESUMIDO. COGES- TÃO EM ADMINISTRAÇÃO PRISIONAL. PERCEN- TUAL DE PRESUNÇÃO. Para fins de determinação da base de cálculo da contribuição, a pessoa jurídica deve aplicar o percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta, auferida no período de apuração, decorrente da atividade de cogestão em administração prisional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, arts. 15, 1º, III, a, e 20. Julho de 2015 Mensário Fiscal 15

16 Alvarás para construção e documentos de habite-se Aprovação do Manual Web Service SisobraPref, que estabelece padrões técnicos de comunicação (leiaute) para a transmissão, entre os municípios e o Distrito Federal e a Secretaria da Receita Federal, dos dados relativos a alvarás para construção civil e a documentos de habite-se concedidos, bem como das informações relativas à não emissão desses documentos. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.569, de 5 de junho de 2015 (DOU de 8 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, no art. 226 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e no 1º do art. 391 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, resolve: Art. 1º Fica aprovado o Manual Web Service SisobraPref, constante do Anexo Único, que estabelece padrões técnicos de comunicação (leiaute) para a transmissão, entre os municípios, inclusive as admi- nistrações regionais do Governo do Distrito Federal (GDF), e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dos dados relativos a alvarás para construção civil e a documentos de habite-se concedidos, bem como das informações relativas à não emissão desses documentos. Parágrafo único. O leiaute de que trata o caput poderá ser utilizado para realização de testes até a substituição do leiaute especificado na Portaria INSS/ DRP nº 53, de 22 de junho de 2004, republicado pela Portaria MPS/SRP nº 160, de 21 de junho de Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANEXO ÚNICO (ver modelo em nosso site) Classificação de serviços, intangíveis e outros Modificada a Instrução Normativa RFB nº 1.396/13 (Mensário Fiscal de outubro/13, páginas 18 a 22), que dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.567, de 5 de junho de 2015 (DOU de 8 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 48 a 50 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e no art. 4º do Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012, resolve: Art. 1º O art. 6º da Instrução Normativa RFB ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF EMENTA: São isentos os rendimentos percebidos por pessoa física a título de indenização destinada nº 1.396, de 16 de setembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º A consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio poderá referir-se a mais de um serviço, intangível ou operação, desde que conexos." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Isenção do IRPF na indenização por danos patrimoniais São isentos do IRPF os rendimentos percebidos por pessoa física a título de indenização destinada a reparar danos patrimoniais. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 123, de 1 de junho de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês): a reparar danos patrimoniais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, art. 70, 5º, IN RFB nº 1.500, de 2014, art. 7º, inciso IV. 16 Mensário Fiscal Julho de 2015

17 Não incidência do IR na indenização por dano moral O rendimento auferido a título de indenização por dano moral, ainda que pago por fonte situada no exterior, não sofre incidência do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza da Pessoa Física. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 128, de 1 de junho de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE CONSULTA CO- SIT Nº 98, DE 3 DE ABRIL DE 2014, COM EMENTA PUBLICADA NO DOU DE 6 DE MAIO DE 2014, E Nº 313, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014, COM EMENTA PUBLICADA NO DOU DE 2 DE DEZEM- BRO DE EMENTA: GANHO DE CAPITAL. PESSOA FÍ- SICA. CESSÃO DE DIREITOS. AQUISIÇÃO. RE- SIDENTE NO EXTERIOR. NÃO INCIDÊNCIA. DANO MORAL. INDENIZAÇÃO. PESSOA FÍSICA. NÃO INCIDÊNCIA. O ganho de capital decorrente da cessão, no exterior, de direito formativo gerador originado também no exterior, vinculado a invenção patenteável, está abrangido, genericamente, pela hipótese de incidência do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza da Pessoa Física. Entretanto, tal cessão será objeto de não incidência do tributo em tela se a aquisição do direito tiver ocorrido quando seu titular encontrava-se na condição de não residente, a teor do disposto no art. 24, 6º, inciso I, da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de O rendimento auferido a título de indenização por dano moral, ainda que pago por fonte situada no exterior, não sofre incidência do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza da Pessoa Física, conforme disposto nas Soluções de Consulta Cosit nº 98, de 3 de abril de 2014, e nº 313, de 7 de novembro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, arts. 114 e 116; Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, art. 3º; Decreto-Lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, arts. 8º e 9º; Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, art. 24. Imunidade tributária para fundações do Poder Público A imunidade tributária prevista na Constituição para fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público é restrita aos resultados relacionados com as finalidades essenciais e não as exime da responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido na fonte. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 47, de 26 de fevereiro de 2015 (DOU de 29 de maio): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETI- DO NA FONTE - IRRF EMENTA: A imunidade tributária prevista na Constituição da República Federativa do Brasil para fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público é restrita aos resultados relacionados com as finali- dades essenciais e não as exime da responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido na fonte, nos casos previstos em lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição da República Federativa do Brasil, artigo 150, VI, "a" 2º; Decreto n 3.000, de 26 de março de 1999, artigo 171, 2º. Recolhimento do imposto na fonte por organizações sociais As pessoas jurídicas de direito privado qualificadas como Organizações Sociais devem recolher o imposto de renda, por elas retido na fonte, como as demais pessoas jurídicas de Direito Privado. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 121, de 29 de maio de 2015 (DOU de 9 de junho): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETI- DO NA FONTE IRRF EMENTA: As pessoas jurídicas de direito privado qualificadas como Organizações Sociais não compõem a Administração Pública Direta ou Indireta, devendo recolher o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, por elas retido na fonte, aos cofres da União, como as demais pessoas jurídicas de Direito Privado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Artigos 153, III e 158, I, da CF, Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998, artigos 1º, 2º, 5º, 6º e 7º. Julho de 2015 Mensário Fiscal 17

18 Retenção do IR fonte na exclusão do Simples Nacional Na contratação de empresa optante pelo Simples Nacional para prestação de atividades vedadas à opção por tal regime, a contratante deverá reter e recolher o IR Fonte dos pagamentos efetuados a essas pessoas jurídicas, nos termos do Regulamento do Imposto de Renda, somente depois da exclusão da contratada do regime. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 145, de 5 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: RETENÇÃO DE IMPOSTO DE REN- DA NA FONTE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - EXERCÍCIO DE ATIVIDADE VEDADA Na contratação de empresa optante pelo Simples Nacional para prestação de atividades vedadas à opção por tal regime, a contratante deverá reter e recolher o IR Fonte dos pagamentos efetuados a essas pessoas jurídicas, nos termos do Regulamento do Imposto de Renda, sendo que tal retenção dar-se-á somente em relação aos fatos ocorridos depois de se processarem os efeitos da exclusão da contratada desse regime simplificado de tributação. A partir de 01 de janeiro de 2015, em decorrência da Lei Complementar nº 147, de 07 de agosto de 2014, é permitida a opção ao Simples Nacional para a microempresa ou a empresa de pequeno porte que exerça as atividades de prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios. DISPOSITIVOS LEGAIS: Regulamento de Imposto sobre a Renda, RIR, aprovado pelo Decreto nº 3.000, de 1999, artigos 651 e 722; Lei Complementar nº 123, de 2006, artigos 18, 30, 31 e 32, Lei Complementar nº 147, de Promessa de doação de bem imóvel a filhos A propriedade do imóvel cuja transferência não foi feita por vontade dos filhos e a de outro imóvel vedam que o contribuinte seja beneficiado pela isenção da tributação do ganho de capital na alienação do único imóvel. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 141, de 5 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF EMENTA: PROMESSA DE DOAÇÃO. NÃO TRANSFERÊNCIA DO BEM. GANHO DE CAPI- TAL. NÃO CARACTERIZADA ISENÇÃO. ÚNICO IMÓVEL. Promessa de doação de bem imóvel a filhos, vinculada à dissolução de sociedade conjugal, é declaração unilateral de vontade que obriga apenas os ex-cônjuges promitentes. A manifestação da vontade dos filhos, contrária a que seja feita a transferência do bem imóvel, mantém o bem como propriedade dos promitentes doadores. A propriedade do imóvel cuja transferência não foi feita por vontade de seus filhos e a de outro imóvel vedam que o consulente seja beneficiado pela isenção da tributação do ganho de capital na alienação do único imóvel, prevista na Lei nº 9.250, de 1995, art. 23. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 111, inciso II (CTN); Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, arts. 23 e 122, inciso II, do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda (RIR/1999). Locação de bens imóveis próprios É vedada a opção pelo Simples Nacional, bem como a permanência nesse regime tributário, de empresas que realizem a locação de bens imóveis próprios ou sujeitos ao seu usufruto. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 135, de 2 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: LOCAÇÃO DE IMÓVEIS DE TER- CEIROS POR EMPRESA USUFRUTUÁRIA. VEDA- ÇÃO. É vedada a opção pelo Simples Nacional, bem como a permanência nesse regime tributário, de empresas que realizem a locação de bens imóveis próprios ou sujeitos ao seu usufruto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123/2006, art. 17, XV. 18 Mensário Fiscal Julho de 2015

19 Incorporação de sociedade cooperativa A incorporação de sociedade cooperativa determina sua extinção a partir da data da Assembleia Geral que sobre ela deliberou e a aprovou, desde que a documentação correspondente seja apresentada à Junta Comercial no prazo de 30 dias. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 160, de 17 de junho de 2015 (DOU de 23 do mesmo mês): ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SOCIEDADE COOPERATIVA DE CRÉDITO. EXTINÇÃO POR INCORPORAÇÃO. BAIXA DA INSCRIÇÃO NO CNPJ. DATA DO EVENTO. A incorporação de sociedade cooperativa determina sua extinção a partir da data da Assembleia Geral que sobre ela deliberou e a aprovou, desde que a documentação correspondente seja apresentada à junta comercial no prazo de 30 dias. Se observado esse prazo e desde que a baixa da inscrição no CNPJ seja solicitada até o 5º dia útil do segundo mês subsequente à extinção, a data do evento a ser informada nas declarações e em documentos de preenchimento obrigatório é a data da Assembleia Geral que aprovou a incorporação. Se não observado o prazo de 30 dias a data do evento será a data do registro do ato correspondente na junta comercial. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 25 de outubro de 1966 (CTN), art. 126, III; Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, art. 119; Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, arts. 219, II, e 227; Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, arts. 14, 46, II, 59 e 63, I; Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, art. 36; Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), arts. 45 e 1.118; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda), art. 235, 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014, art. 11, III, art. 14, I, a, art. 25, II, 1º, e Anexo VIII, item Despesas médicas com fertilização in vitro Os pagamentos efetuados a médicos e a hospitais, assim como as despesas com exames laboratoriais, realizados no âmbito de procedimento de reprodução assistida por fertilização in vitro, devidamente comprovados, são dedutíveis somente na Declaração de Ajuste Anual do IRPF da esposa. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 140, de 5 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF EMENTA: DESPESAS MÉDICAS. FERTILIZA- ÇÃO IN VITRO. DEDUTIBILIDADE. DECLARA- ÇÃO DE QUALQUER DOS CÔNJUGES. Os pagamentos efetuados a médicos e a hospitais, assim como as despesas com exames laboratoriais, realizados no âmbito de procedimento de reprodução assistida por fertilização in vitro, devidamente comprovados, são dedutíveis somente na Declaração de Ajuste Anual do IRPF da esposa, que é a paciente do tratamento médico. Se a esposa constar como sua dependente, esses pagamentos também poderão ser deduzidos na Declaração de Ajuste Anual apresentada pelo cônjuge varão. Despesas com medicamentos não são dedutíveis, a menos que integrem a conta emitida por estabelecimento hospitalar. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.250, de 1995, art. 8º, inciso II, letra a, e 2º, e art. 10; RIR/1999, art. 80; IN SRF nº 15, de 2001, art. 43. Prêmios de sorteios distribuídos em dinheiro Sujeita-se à incidência exclusiva do imposto na fonte, sob a alíquota de 30%, o prêmio distribuído a pessoa física em dinheiro por meio de sorteio. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 137, de 2 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETI- DO NA FONTE IRRF EMENTA: PRÊMIOS DE SORTEIOS DISTRIBUÍ- DOS EM DINHEIRO. BENEFICIÁRIO PESSOA FÍSI- CA. TRIBUTAÇÃO. Na espécie consultada, sujeita-se à incidência ex- clusiva do imposto na fonte, sob a alíquota de 30% (trinta por cento), o prêmio distribuído a pessoa física em dinheiro por meio de sorteio. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 676; Parecer Normativo CST nº 173, de 1974; Solução de Divergência Cosit nº 9, de Julho de 2015 Mensário Fiscal 19

20 Revenda de aparelhos celulares É vedada a utilização de créditos das Contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins na forma do art. 3º das Leis nº , de 2002, e nº , de 2003, para desconto de débitos apurados no regime de apuração cumulativa, referente à revenda de aparelhos celulares na prestação de serviços de telecomunicações. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 134, de 2 de junho de 2015 (DOU de 5 do mesmo mês): ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN- CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL COFINS EMENTA: REVENDA DE APARELHOS CELU- LARES. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECO- MUNICAÇÕES. MULTIPLICIDADE DE REGIMES DE APURAÇÃO DA COFINS. É vedada a utilização de créditos da Cofins apurados na forma do art. 3º da Lei nº , de 2003, para desconto de débitos das referidas contribuições apurados na forma do regime de apuração cumulativa. Os referidos créditos da não cumulatividade das contribuições acumulados em razão de prejuízo na operação de revenda de produtos não podem ser compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro. Portanto, os créditos decorrentes da aquisição para revenda de aparelhos de telefone celular, atividade sujeita ao regime de apuração não cumulativa das contribuições, não poderão ser descontados dos débitos apurados em relação a receitas decorrentes da prestação de serviços de telecomunicações, atividade sujeita ao regime de apuração cumulativa. Se tais créditos forem acumulados em razão de prejuízo na operação de revenda dos produtos não poderão ser compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 2º, art. 3º, caput e 7º, art. 6º, 1º, e art. 10, VIII; Lei nº , de 2005, art. 16. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: REVENDA DE APARELHOS CELU- LARES. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECO- MUNICAÇÕES. MULTIPLICIDADE DE REGIMES DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/ PASEP. É vedada a utilização de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep apurados na forma do art. 3º da Lei nº , de 2002, para desconto de débitos das referidas contribuições apurados na forma do regime de apuração cumulativa. Os referidos créditos da não cumulatividade das contribuições acumulados em razão de prejuízo na operação de revenda de produtos não podem ser compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro. Portanto, os créditos decorrentes da aquisição para revenda de aparelhos de telefone celular, atividade sujeita ao regime de apuração não cumulativa das contribuições, não poderão ser descontados dos débitos apurados em relação a receitas decorrentes da prestação de serviços de telecomunicações, atividade sujeita ao regime de apuração cumulativa. Se tais créditos forem acumulados em razão de prejuízo na operação de revenda dos produtos não poderão ser compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 2º, art. 3º, caput e 7º, art. 5º, 1º e art. 8º, VIII; Lei nº , de 2005, art. 16. Juros auferidos em cumprimento de decisão judicial Os juros de mora, decorrentes de pagamento em atraso, auferidos em cumprimento de decisão judicial, possuem o caráter de lucros cessantes, importando em acréscimo patrimonial, razão pela qual sofrem a incidência do imposto de renda. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 127, de 1 de junho de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ EMENTA: IRPJ. LUCRO PRESUMIDO. DECISÃO JUDICIAL. JUROS MORATÓRIOS. INCIDÊNCIA. Os juros de mora, decorrentes de pagamento em atraso, auferidos em cumprimento de decisão judicial, possuem o caráter de lucros cessantes, importando em acréscimo patrimonial, razão pela qual sofrem a incidência do imposto de renda e devem compor, nos termos do inciso II do caput do art. 25 da Lei nº 9.430, de 1996, a base de cálculo do imposto devido pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, artigo 153; Código Tributário Nacional, artigos 43 e 44; Lei nº 8.981, de 1995, artigo 31, Lei nº 9.249, de 1995, artigo 15; Lei nº 9.430, de 1996, artigo 25; Lei nº , de 2014; DL nº 1.598, de 1977, art. 12; RIR de 1999, artigos 55, inciso XIV, e 373, 620, 680 e Mensário Fiscal Julho de 2015

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