PROVA DE LITERATURA 2 o BIMESTRE DE 2012 PROF. BANDINI

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1 PROVA DE LITERATURA 2 o BIMESTRE DE 2012 PROF. BANDINI Boa Prova NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão anuladas. Esta prova é composta por SEIS questões dissertativas e OITO testes dispostas em SEIS páginas 01. Leia o soneto abaixo e responda: Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer; é um não querer mais que bem querer: é solitário andar por entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é cuidar que ganha em se perder. É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence o vencedor; é ter com quem nos mata lealdade. Mas como pode causar seu favor nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? a) Explique o que é e transcreva do poema acima uma antítese. b) Explique o que é e transcreva do soneto um paradoxo. 02. Leia as duas primeiras estrofes de Os Lusíadas e responda ao que se pede: As armas e os barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo reino, que tanto sublimaram. E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando, Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. a) De acordo com os versos acima, aponte e explique as principais motivações portuguesas para as navegações. 1

2 b) Ainda de acordo com os versos transcritos, como você definiria a visão camoniana a respeito da força humana para a empreitada das navegações. c) [Não te falei?] O que seria a lei da morte mencionada na segunda estrofe? 03. Explique quais são e do que tratam os planos narrativos de Os Lusíadas. 04. Leia o soneto abaixo, de Camões, e responda: Oh como se me alonga de ano em ano A peregrinação cansada minha! Como se encurta, e como ao fim caminha Este meu breve e vão discurso humano! Minguando a idade vai, crescendo o dano; Perdeu-se-me um remédio, que inda tinha; Se por experiência se adivinha, Qualquer grande esperança é grande engano. Corro após este bem que não se alcança; No meio do caminho me falece; Mil vezes caio, e perco a confiança. Quando ele foge, eu tardo; e na tardança, Se os olhos ergo a ver se inda aparece, De vista se me perde, e da esperança. a) Na primeira estrofe, há uma contraposição expressa pelos verbos alongar e encurtar. A qual deles está associado o cansaço da vida e qual deles se associa à proximidade da morte? b) Por que se pode afirmar que há também uma contraposição no interior do primeiro verso da segunda estrofe? c) A que termo se refere o pronome ele da última estrofe? 2

3 NOME N o 1 a SÉRIE 05. Leia as estrofes abaixo, da Proposição de Os Lusíadas, de Camões, e responda: E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando: Cantando espalharei por toda parte Se a tanto me ajudar o engenho e arte Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se, de Alexandre e de Trajano, A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre lusitano, A quem Netuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta. Nesses versos, o eu-lírico opõe duas façanhas : as alcançadas pelos gregos e as conquistadas pelos portugueses. a) De acordo com o trecho, quem levaria vantagem nesse confronte e por quê? b) O que, afinal, os portugueses fizeram para merecer tal louvação? 06. Leia os versos abaixo, de Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, em que a jovem protagonista conversa com o escudeiro Brás da Mata. No trecho, fala o escudeiro: (...) Vós não haveis de mandar em casa/num só cabelo;/se eu disser: -- Isto é novelo! -- /Havei-lo de confirmar;/e mais: quando eu vier/de fora, haveis de tremer;/e coisa que vós digais,/não vos há de valer mais/(do) que aquilo que eu quiser. Diga qual foi o destino de Brás da Mata depois desse diálogo. Para onde vai e o que ocorre com ele? A B C D E

4 01. Leia o soneto abaixo, de Luís de Camões, e responda: Um mover de olhos, brando (1) e piedoso, Sem ver de quê; um riso brando e honesto, Quase forçado; um doce e humilde gesto, De qualquer alegria duvidoso; (1) suave, meigo Um despejo (2) quieto e vergonhoso; Um repouso gravíssimo e modesto; Uma pura bondade, manifesto Indício da alma, limpo e gracioso; (2) coragem, ousadia Um encolhido ousar; uma brandura; Um medo sem ter culpa; um ar sereno; Um longo e obediente sofrimento; Esta foi a celeste formosura Da minha Circe (3), e o mágico veneno Que pôde transformar meu pensamento. (3) na mitologia clássica, feiticeira conhecedora de venenos e poções I. O poeta elabora um modelo de mulher perfeita e superior, idealizando a figura feminina. II. O poeta não se deixa seduzir pela beleza feminina, assumindo uma atitude de insensibilidade. III. O poeta explicita desejo erótico ao se referir à figura mitológica de Circe. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas III. c) Apenas I e II. d) Apenas I e III. e) I, II e III. 02. Leia a estrofe abaixo, de Camões, e responda: No mar, tanta tormenta e tanto dano Tantas vezes a morte apercebida, Na terra, tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade aborrecida! Onde pode acolher-se um fraco humano, Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o Céu sereno, Contra um bicho da terra tão pequeno? Nessa estrofe, o eu-lírico: a) exalta a coragem dos homens que enfrentam os perigos do mar e da terra. b) lamenta a condição humana ante os perigos, sofrimentos e incertezas da vida. c) considera quanto o homem deve confiar na providência divina que o ampara nos riscos e adversidades. d) propõe uma explicação a respeito do destino do homem. e) classifica o homem como um bicho da terra, dada a sua agressividade. 03. Leia as afirmações abaixo, a respeito de Os Lusíadas e responda: I. Trata-se de uma epopeia, ou seja, um longo poema narrativo. Está dividido em cinco partes, a saber: Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo. II. A regularidade é uma das marcas dessa obra. Todos os seus versos são decassílabos e todas as suas estrofes contêm oito versos, com o mesmo esquema de rimas (ABABABCC). III. Dedicada a um de seus amores, a obra foi publicada no ano de falecimento do poeta. Camões povoa Os Lusíadas tão somente dos heróis da navegação portuguesa. Está correto apenas o que se afirma em: a) I. b) II. c) I e II. d) II e III. e) I, II e III. 4

5 NOME N o 1 a SÉRIE 04. Assinale a única alternativa totalmente adequada a respeito da obra de Luís de Camões: a) está dividida em versos de medida velha (de sete sílabas) e de medida nova (de dez sílabas). b) trata de aspectos da vida portuguesa, privilegiando uma visão crítica e não raro satírica dos comportamentos sociais da época. c) sua poesia épica abrange não só Os Lusíadas mas também os sonetos, endechas e vilancetes. d) adotou pseudônimo para escrever a maior parte de seus poemas, temendo ser identificado e reconhecido por sua militância política. e) seus versos tematizam tanto o desarranjo do mundo quanto a inadequação da monarquia para conduzir os destinos de Portugal. Soneto para as questões 05 e 06: Cara minha inimiga, em cuja mão Pôs meus contentamentos a ventura (1).Faltou-te a ti na terra sepultura, por que me falte a mim consolação. (1) felicidade Eternamente as águas lograrão (2) a tua peregrina (3) formosura. Mas enquanto me a mim a vida dura Sempre viva em minha alma te acharão. (2) alcançarão, conseguirão (3) rara, excepcional E se meus rudos (4) versos podem tanto que possam prometer-te longa história daquele amor tão puro e verdadeiro. (4) rudes, grosseiros celebrada serás sempre em meu canto, porque enquanto no mundo houver memória, será minha escritura teu letreiro (5). (5) epitáfio, inscrição tumular 05. Quanto ao soneto camoniano acima transcrito, assinale a única alternativa inadequada: a) Trata-se de mais um soneto a Dinamene, nome com que Camões referia-se a sua amada, morta num naufrágio, na China. b) O eu-lírico pergunta-se por que motivo ela teria deixado-o tão triste. Ele considera efêmera a beleza da amada, levada pelas ondas do mar ( eternamente as águas lograrão/ a tua peregrina formosura ). c) O poema diz que a felicidade do eu-lírico estava nas mãos da amada. Sem ela, a vida segue sem consolo nem alegria ( por que me falte a mim consolação ). d) O eu-lírico diz que seu versos serão como epitáfio a exaltar a amada ( será minha escritura teu letreiro ). e) O soneto enquadra-se na lírica camoniana conhecida por medida nova, que reúne versos decassílabos (de dez sílabas). 06. Mas enquanto me a mim a vida dura Sempre viva em minha alma te acharão. I. Nos versos sete e oito o eu-lírico afirma jamais esquecer a amada. Enquanto ele viver, ela povoará suas lembranças. II. Essa ideia reaparece na última estrofe, quando o eu-lírico diz que vai fazer de sua obra um exercício contínuo para relembrar a amada. III. Inconformado pela perda da amada, o eu-lírico chega a amaldiçoá-la, referindo-se a ela como inimiga. a) Estão corretas todas as afirmações. b) Apenas a I está completamente adequada. c) Somente a II está totalmente adequada. d) Apenas a II e a III estão adequadas. e) Somente a I e a II estão adequadas. 5

6 07. Para responder, leia os versos seguintes, da peça Farsa de Inês Pereira, escrita por Gil Vicente. Andar! Pero Marques seja! Quero tomar por esposo quem se tenha por ditoso de cada vez que me veja. Meu desejo eu retempero: asno que me leve quero, não cavalo valentão: antes lebre que leão, antes lavrador que Nero. Sobre a Farsa de Inês Pereira, é correto afirmar que é um texto de natureza: a) satírica, pertencente ao Classicismo português, em que se ridiculariza a ascensão social de Inês Pereira por meio de um casamento de conveniências. b) didático-moralizante, do Barroco português, no qual as contradições humanas entre a vida terrena e a espiritual são apresentadas a partir dos casamentos complicados de Inês Pereira. c) religiosa, pertencente ao Renascimento português, no qual se delineia o papel moralizante, com vistas à transformação do homem, a partir das situações embaraçosas vividas por Inês Pereira. d) cômica, pertencente ao Humanismo português, no qual Gil Vicente, de forma sutil e irônica, critica a sociedade emergente, que prioriza os valores essencialmente materialistas. e) reformadora, do Renascimento português, com forte apelo religioso, pois se apresenta a religião como forma de orientar e salvar as pessoas pecadoras. 08. O argumento da peça A Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, consiste na demonstração do refrão popular Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube. Identifique a alternativa que não corresponde ao provérbio, na construção da farsa: a) A segunda parte do provérbio ilustra a experiência desastrosa do primeiro casamento. b) O escudeiro Brás da Mata corresponde ao cavalo, animal nobre, que a derruba. c) O segundo casamento exemplifica o primeiro termo, asno que a carrega. d) O asno corresponde a Pero Marques, primeiro pretendente e segundo marido de Inês. e) Cavalo e asno identificam a mesma personagem em diferentes momentos de sua vida conjugal. 6

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