Sexualidade e Dependência de Heroína:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sexualidade e Dependência de Heroína:"

Transcrição

1 Sexualidade e Dependência de Heroína: resultados de um inquérito João Relvas Professor da Faculdade de Medicina de Coimbra. Chefe de Serviço de Psiquiatria dos António Canhão do C.A.T. Aveiro Introdução Desde que se conhecem substâncias capazes de alterar o estado de consciência ou as performances pessoais que imediatamente se tenta avaliar o seu efeito sobre a função sexual. É vulgar deparar com a ideia de que qualquer droga pode ter um efeito afrodisíaco e que muitas vezes o seu consumo poderia ter como primeira motivação deveremos atribuir as suas tendência aditivas à sua sexualidade perturbada, ou o inverso, ou deveremos prestar mais atenção aos factores sociais que assentam em ambos aspectos do comportamento? Este mesmo autor, citando Stenback, refere que os utilizadores de narcóticos têm uma maior incidência de perversões sexuais. Isto numa altura em que a Homossexualidade era ainda considerada patologia. Ainda citando Leon e Wexler, este mesmo autor refere Isabel Boto Carlos Ramalheira Assistente Graduado de Psiquiatria dos Luísa Vale Vitor Henriques Guadalupe Rojas Interna de Psiquiatria dos Sandra Vicente Nunes Interna de Psiquiatria dos Piedade Costa Gomes Assistente Graduada de Anestesiologista dos exactamente este efeito. Em alguns casos são os próprios consumidores a descreverem este tipo de efeitos, muitas vezes independentemente da existência de qualquer relacionamento sexual. No entanto, seja pela vulgarização dos consumos, seja pela sua intensificação, a verdade é que os efeitos das diversas drogas a nível sexual têm sido cada vez melhor estudados. Mas, se é relativamente fácil estudar os efeitos de medicamentos ou substâncias socialmente permitidas, o facto é que quando procuramos abordar os efeitos daquelas cujo consumo é ilícito, as dificuldades crescem exponencialmente quando se procura a colaboração das populações envolvidas e ainda um pouco mais quando se abordam temas do foro íntimo. Talvez por isso a motivação para este tipo de inquérito tenha sido especialmente grande muito embora a amostra conseguida tenha pouca expressão e não permita dados com peso estatístico significativo. Fizemos uma pesquisa bibliográfica que remontou até aos anos setenta e tivemos por isso a oportunidade de observar a evolução do interesse que estas questões foram levantando nos últimos anos. Já Dennis Parr em 1976 colocava a seguinte questão: Será que os toxicodependentes diferem de forma que a função sexual se encontraria comprometida durante a adicção a opiáceos mas que após a recuperação, os indivíduos recuperados sofreriam um acréscimo na capacidade sexual relativamente ao seu estado prévio ao período de adicção. Numa referência à metadona cita que esta também provoca alterações que tenderiam a desaparecer com a continuação do tratamento e a normalizar após cerca de um ano de abstinência. A metadona seria mais compatível com uma performance normal mesmo quando existisse supressão da líbido. Parr termina o seu artigo referindo que (...) a heroína e a metadona são poderosos supressores da sexualidade masculina, mas os efeitos são intermitentes e reversíveis e não parecem motivar aqueles que os sentem a abandonar os consumos. Existe uma enorme variação individual, ao longo do tempo e dependente da dose(...); a melhoria da performance sexual pode reforçar o uso da droga, mas parece ser encarada apenas como um benefício fugaz, tal como os distúrbios da erecção são um efeito secundário bem tolerado (Parr, 1976). À medida que vão crescendo as preocupações com o consumo de opiáceos e vão surgindo algumas alternativas terapêuticas começa a verificar-se um interesse também pelos efeitos destas alternativas na 9 significativa dos não dependentes no que respeita às função sexual. Isto sugere que apesar de os suas atitudes sexuais, funções ou disfunções? E se assim for existirá alguma ligação causal entre a psicopatologia da sua adição e a sua sexualidade? E nesse caso dependentes de heroína tolerarem bem os "efeitos secundários" desta, já não têm a mesma tolerância para a metadona, que não proporciona o prazer da VOLUME III Nº5 NOVEMBRO/DEZEMBRO 1

2 1 heroína e oferece alguns dos seus efeitos colaterais, nomeadamente a nível da sexualidade. Crowley & Simpson em 1978 sugerem que altas doses de metadona podem suprimir o comportamento sexual humano. Apesar disso referem também que os pacientes mantidos sob doses constantes de metadona tornam-se tolerantes à droga, e muitos dos seus efeitos desaparecem com a administração repetida. Acreditam apesar disso que a nível dos efeitos sexuais a tolerância nunca chega a ser completa. Com isto colocam em causa o efeito terapêutico da metadona dizendo que se fazia uma pressão legal sobre milhares de pessoas para tomarem uma droga que reduzia a sua interacção sexual classificando este tipo de actuação numa perspectiva do tipo Orweliano (Crowley e Simpson, 1978). Por esta altura, em 1979, Martha Jessup, embora concordando com o facto de a metadona afectar dramaticamente a sexualidade preocupa-se com aspectos ligados à fertilidade ou a alterações hormonais que possam estar na base destes efeitos. Aborda ainda no nosso entender um ponto importante e muitas vezes negligenciado, os adolescentes ou adultos jovens que iniciaram os consumos regulares durante a adolescência, poderiam nunca ter experimentado um ajustamento sexual satisfatório. Por outro as consequências psicológicas do abuso de drogas poderiam ser interpretadas erradamente pelos doentes como falhanços pessoais ou deficiências (Jessup, 1979). Em 198 Mirin et al. fazem referência ao "orgasmo farmacogénico", mas logo de seguida e quase como se fosse uma referência dissimulada pelo facto deste tipo de sensações ser efémero mencionam os problemas inerentes ao consumo prolongado de heroína, assemelhando-o ao uso de metadona e descrevem: interesse diminuído pelo, impotência e ejaculação retardada. Não esquecem de referir que após a paragem dos consumos é frequente observar um interesse sexual renovado que pode vir acompanhado de uma ejaculação prematura. Este estudo de Mirin et al. aprofunda as alterações hormonais, nomeadamente os níveis de testosterona séricos e as variações subsequentes aos consumos. Não nos iremos alongar sobre as variações dos níveis de testosterona e LH, mas não podemos deixar de referir que é neste estudo que encontramos o primeiro interesse por uma nova substância, a naltrexona. Sobre ela fica a ideia que poderia funcionar como um melhorador da função sexual (Mirin et al., 198). Smith et al. (1982) elaboraram um guia clinico para o diagnóstico e terapêutica da disfunção sexual relacionada com a heroína. Nele abordam especificamente o problema de os consumos se terem iniciado devido à existência de disfunções sexuais, referindo para o homem a ejaculação precoce e para a mulher o vaginismo ou formas de dispareunia. Afirmam, nessa altura, que geralmente quanto mais o utilizador de heroína descrever melhoria sexual com o uso inicial, maior é a probabilidade de a disfunção sexual ser anterior ao inicio do uso de heroína. Enfatizam ainda que muitos do sujeitos referiram que a dificuldade básica não se centrava no seu funcionamento sexual, mas antes na interacção social na ausência de drogas psicoactivas, que usavam para desinibição e relaxamento em situações de índole psicosexual. Por outro lado, o desconhecimento de que existem soluções para problemas de ordem sexual em conjunto com a pouca preparação dos técnicos nesta área pode levar apenas à identificação do problema mas, ao não proporcionar a sua resolução, manter factores que levaram aos consumos (Smith et al., 1982). O LAAM (alfa-acetilmetadol) surge como alternativa à metadona e também os seus efeitos são estudados. Hargreaves et al.,em 1983, realizam estudo que sugere que os seus efeitos sobre a função sexual são ainda mais perniciosos do que os da metadona (Hargreaves et al., 1983). Nesse mesmo ano, num pequeno artigo, Buffum retira a carga sobre os efeitos hormonais da heroína e aponta para outras explicações para os seus efeitos secundários, nomeadamente as perturbações vasculares, neurológicas e da contracção do músculo liso. A deficiente erecção viria, por exemplo, num contexto semelhante ao síndroma de roubo pélvico (Buffum, 1983). Daqui até 1994 é um pequeno salto de dez anos em que não encontramos artigos especificamente dedicados aos problemas sexuais causados pelos opiáceos, nesta altura em que a SIDA ganha terreno, os comportamentos de risco ocupam todas as páginas. Gossop et al. elaboram nesse ano um excelente trabalho relacionando um comportamento de risco, a prostituição, com o consumo de opiáceos. Ou seja, o uso do não como resultado do consumo de drogas mas como mais uma variável geradora de sofrimento associada aos consumos (Gossop et al.,1994). Ainda em 1994 um estudo realizado em Espanha por Bravo et al. relaciona um outro ponto importante dentro dos comportamentos de risco. A troca de seringas e o envolvimento sexual. Não tendo encontrado nenhuma relação significativa entre a troca de seringas e alterações do comportamento sexual com os utilizadores de drogas não endovenosas (Bravo et al., 1994). Um outro excelente trabalho realizado em 1995 por Teusch et al. interessa-se pelas diferenças no funcionamento sexual entre um grupo de controlo e outros constituídos por heroínodependentes, pacientes a tomar neurolépticos e doentes neuróticos. Curiosamente sobressai deste estudo que os mais afectados eram precisamente os toxicodependentes (Teusch et al., 1995). VOLUME III Nº5 NOVEMBRO/DEZEMBRO 1

3 Material e Métodos Foi partindo destes pressupostos e também da nossa experiência clínica que resolvemos realizar o estudo que passamos a descrever. Trata-se de um estudo naturalístico, descritivo, com amostra de conveniência, provávelmente representativo do conjunto de doentes que frequenta a nossa consulta. Os métodos utilizados foram puramente descritivos. Numa primeira fase com o objectivo de caracterizar a amostra e posteriormente para uma descrição dos diversos regimes terapêuticos normalmente utilizados na recuperação destes indivíduos. Faremos ainda uma análise descritiva da situação em que se encontram relativamente à abstinência, consumo ou programas de tratamento. Finalmente uma apreciação global sobre o grau de satisfação com a sexualidade, que é discriminado nas dificuldades sentidas de acordo com a classificação mais consensual da DSM-IV, nas fases de desejo, excitação e orgasmo. Resultados e Conclusões Da amostra fazem parte 111 indivíduos dos quais 93 do masculino e 18 do feminino, o que significa uma percentagem de 83,78% para 16,22%. As idades situam-se entre os 16 e os 44 anos, com uma idade média de 28,12 anos e um desvio padrão de 5,822, com curvas de distribuição semelhantes nos dois s, apesar da disparidade de amostras. Podemos ainda referir que a quase totalidade se situa, como era de esperar, entre os e os 35 anos e que os mais velhos tinham como meio terapêutico principal os programas de substituição. No que respeita à distribuição por actividades, 74 (66,6%) da amostra encontrava-se desempregada ou em profissões pouco diferenciadas e precárias. Passando à análise da situação clínica propriamente dita, 37% da amostra encontrava-se a consumir heroína com regularidade, 32,5% a fazer terapêutica regular com antagonista, 22,5% em programas de substituição. Uma pequena percentagem de indivíduos referiu estar abstinente de heroína, sem qualquer programa terapêutico específico ou apenas a consumir outro tipo de substâncias. No que a este aspecto diz respeito, os indivíduos foram inquiridos sobre o facto de, independentemente do tipo de tratamento que estivessem a realizar, se existia ou não o consumo de outro tipo de substâncias, nomeadamente álcool (em excesso), alucinogéneos, cocaína ou haxixe. Os resultados encontram-se na figura % m % f outras nenhumas Figura 6 - Consumo de outras drogas vs ausência de consumo Podemos constatar que cerca de 5% dos homens e um pouco menos de mulheres mantêm consumos regulares de outras substâncias nocivas. Sabendo que a interpretação da palavra drogas, tem nesta população um conceito abrangente, foram também inquiridos sobre alguma medicação que tivesse sido prescrita para além das referenciadas ou que estivesse a ser tomada por livre arbítrio dos utentes. Embora as respostas sejam pouco específicas podemos constatar que perto de % da amostra estava medicada com antidepressivos, enquanto outros tantos afirmaram ingerir com regularidade medicamentos da família das benzodiazepinas. Estes dados são no entanto difíceis de gerir devido à dificuldade de abordar com certeza este assunto num questionário de autopreenchimento. Ficam os autores com a ideia que os dados obtidos estarão sub-avaliados. Quando falamos de, embora a actividade sexual se possa desenvolver de forma individual, é importante sabermos se as pessoas que responderam ao questionário vivem sós ou se têm companheiro(a) regular. Aqui os dados são extremamente interessantes. Embora faltem respostas, (alguns questionários careciam de pontos que os inquiridos não quiseram ou não souberam responder), 92% das mulheres que responderam (12 das 18), tinham companheiro contra apenas 45% dos homens (55 de 93) que afirmaram ter companheira (Figura 2). 11 VOLUME III Nº5 NOVEMBRO/DEZEMBRO 1

4 sim não Figura 1 - Ter ou não companheiro Tal poderia encontrar uma justificação no facto de existirem menos mulheres na população toxicodependente e a companheira do homem toxicodependente o ser também muitas vezes. Para além disso existem, por vezes, problemas de afastamento conjugal devido ao consumo de drogas por parte do elemento masculino. Passando especificamente às questões do foro sexual, de uma forma global podemos dizer que apenas 9 homens e 2 mulheres, 11 dos 111 inquiridos, ou seja, aproximadamente 1% da amostra referiu não ter problemas significativos no seu funcionamento sexual (Figura 2) Figura 3 - Presença ou ausência de problemas na fase do desejo Figura 4 - Presença ou ausência de problemas na fase de excitação Figura 2 - Presença ou ausência de problemas da esfera sexual Abordando as alterações de forma mais diferenciada, podemos ver que de uma forma geral as alterações são muito semelhantes nos dois s independentemente do número de indivíduos envolvidos e que são marcadas nas três fases, com especial relevo para a fase orgásmica (Figuras 3, 4 e 5). Figura 5 - Presença ou ausência de problemas na fase orgámisca VOLUME III Nº5 NOVEMBRO/DEZEMBRO 1

5 Podemos pensar que o estudo conduziu ao resultado óbvio de que o consumo de drogas, nomeadamente a heroína provoca dificuldades na esfera sexual. Por isso comparámos os dados dos doentes com ou sem dificuldades, com a substância predominante a que estavam associados. (Figura 7) sem consumo Tipo de substância / dificuldades heroína metadona naltrexona outros fármacos substância total Figura 7 - Dificuldades sexuais vs tipo de substâncias consumidas Embora sem qualquer relevância estatística nota-se que a maior diferença entre os que referem dificuldades e o total é na coluna da heroína. Eventualmente porque é a única substância que apesar de tudo proporciona outro tipo de compensações. Não sabemos obviamente o tempo de consumos, o tempo de abstinência e outros dados eventualmente relevantes. Tal teria sido particularmente complicado de avaliar e deixa concerteza dúvidas. Possam elas contribuir para nos estimular a nós ou a outros a mais pesquisas sobre o tema. BIBLIOGRAFIA: Bravo, M., Delgado-Rodriguez, M., Fuente, L.,Lardelli, P., Barrio, G., López, R. (1994). Sharing Injecting equipment and Sexual Behaviour in Ambulatory Intravenous Drug Users: A National Survey (Spain). The International Journal of the Addiction, 29 (14), Buffum, J. (1983). Pharmacology Update: Heroin and sexual Function. Journal of Psychoactive Drugs, 15 (4), Crowley, T., Simpson, R. (1978). Methadone Dose and Human Sexual Behavior. The International Journal of Addictions, 13 (2), Gossop, M, Powis, B, Grffiths, P, Srang, J. (1994). Sexual Behaviour and its Relationship to Drug-Taking Among Prostitutes in South London. Addiction, 89 (8), Hargreaves, W., Tyler, J., Weinberg, J., Sorensen, J., Benowitz, N. (1983). Alpha-Acetilmethadol Effects on Alcohol and Diazepam use, sexual Function and Cardiac Function. Drug and Alcohol Dependence, 12 (4), Jessup, M. (1979). Heroin and Methadone: Their impact on Human Sexuality. American Journal of Maternal Child Nursing, 12(6), Mirin, S., Meyer, R., Mendelson, J., Ellingboe, J. (198). Opiate Use and Sexual Function. Am. J. Psychiatry, 137 (8), Parr, D. (1976). Sexual Aspects of Drug Abuse in Narcotic Addicts. Br. J. Addict., 71, Smith, D., Moser, C., Wesson, D.R., Apter, M., Buxton, M., Davidson, J., Orgel, M., Buffum, J. (1982). A Clinical Guide to the Diagnosis and Treatment of Heroin Related sexual Disfuntion. Journal of Psychoactive Drugs, 14 (1-2), Teusch, L., Scherbaum, N.,Böhme, H., Bender, S.,Eschmann-Mehl, G.,Gastpar, M. (1995). Different Patterns of Sexual Dysfunctions associated with Psychiatric Disorders and Psychopharmacological Treatment. Pharmacopsychiatry, 28, Em conclusão podemos dizer que os pressupostos iniciais dos anos 8, que estabeleciam que após a paragem dos consumos se podem verificar alguns fenómenos de hipersexualidade, não estão de acordo com a realidade. Também a afirmação de que a naltrexona poderia ter qualquer efeito afrodisíaco é linearmente contrariada. Podemos verificar que todas as substâncias em estudo mostraram interferir sobre a função sexual. A recuperação parece não trazer melhoras significativas, mesmo nos doentes completamente abstinentes, embora o factor tempo de abstinência deva ter que ser controlado em estudos futuros. As mulheres são afectadas de forma semelhante aos homens. É provável que alguns efeitos exercidos sobre a função sexual durante o uso de opiáceos possam deixar uma espécie de sequela, assim como também existe a possibilidade de as disfunções serem prévias aos consumos. Tendo em conta a importância dos números, podemos dizer que as alterações da função sexual são um ponto que não devemos esquecer quando procuramos tratar estes doentes. Devem ser investigadas, tratadas e necessitam de continuar a ser estudadas para poderem ser melhor compreendidas. VOLUME III Nº5 NOVEMBRO/DEZEMBRO 1

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES

DISTÚRBIOS ALIMENTARES DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

A última relação sexual

A última relação sexual PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

SEXUALIDADE &AFECTOS

SEXUALIDADE &AFECTOS SEXUALIDADE &AFECTOS UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR AMOR, TERNURA, INTIMIDADE CONTACTO, (OMS) A necessidade de estarmos próximos de outras pessoas, de receber e dar carinho, amor, miminhos, beijinhos

Leia mais

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma

Leia mais

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gestão de Operações s 2007/2008 3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Jorge Moreira da Costa Professor Associado SCC/FEUP FEP_Fev Mar.2008 Top.3.1 Gestão de Operações s Análise de Risco 1 CONCEITOS GERAIS

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 CEOS, Investigações Sociológicas, FCSH, UNL 1 Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 Casimiro Balsa Tiago Farinha Cláudia Urbano André Francisco A- APRESENTAÇÃO

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

Derrotar o cancro do útero

Derrotar o cancro do útero Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013 Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Tipo de perguntas mais frequentes

Tipo de perguntas mais frequentes Tipo de perguntas mais frequentes Para facilitar a preparação de uma entrevista apresentamos questões que frequentemente são colocadas nesta situação. Com base nestas, os candidatos poderão praticar as

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração

Leia mais

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Elaboração e aplicação de questionários

Elaboração e aplicação de questionários Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO TOXICODEPENDÊNCIA EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS

CURSO DE FORMAÇÃO TOXICODEPENDÊNCIA EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS PROGRAMA Uma iniciativa de Fonseca Cat Peniche Formação com base na Mala da Prevenção Prevenção do Mau uso e Abuso de Substâncias Psicoactivas e de Comportamentos de Risco Direcção de Luís. Médico Psiquiatra.

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa

Leia mais

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Entrevista ao Professor

Entrevista ao Professor Entrevista ao Professor Prof. Luís Carvalho - Matemática Colégio Valsassina - Lisboa Professor Luís Carvalho, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e a abertura que demonstrou ao aceitar

Leia mais

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Joana Brocardo Fátima Mendes Catarina Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Introdução No âmbito

Leia mais

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas

Leia mais