MEMÓRIA DE MAGISTÉRIO NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE NAS DÉCADAS DE 50 A 70
|
|
- Rui Barroso Gonçalves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEMÓRIA DE MAGISTÉRIO NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE NAS DÉCADAS DE 50 A 70 Grinaura Medeiros de Morais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Memória de magistério no interior do Rio Grande do Norte é uma pesquisa que venho desenvolvendo na região do Seridó. Trata-se de um trabalho sobre a memória de professoras primárias que atuaram na profissão docente nas décadas de 50 a 70 nesta região. Situado no sertão do RN, o seridó desde o século XVII, início do seu povoamento com a atividade pecuarista, vem configurando espacialidades criadas pela reprodução da vida social e produção simbólica, gestadas num contexto de dificuldades, promissão, superação, produção e elaboração de uma construção regional. Segundo Macedo(1999), seus atores sociais vem enredando-lhe um discurso, construindo a noção de um lugar particular, a noção de pertencimento afetivo, criando um substrato imagético de identidade. Neste constructo o povo seridoense elabora imagens dispersas na trama social dando forma a um espaço subjetivo de suas criações que se dão num contexto do real e o ideal, entre as esperanças/expectativas, desesperanças da chegada das chuvas que até hoje nutre a existência do seu povo 1. O trabalho objetiva a reconstituição de práticas docentes, histórias de vida e profissão daquelas que foram professoras na época em que posso rememorar como sendo minha primeira infância. Em meio ao contexto social de um seridó que despontava com a produção do algodão nos anos 60, com cidades de uma fisionomia urbana aparentemente simples, elas despontam com o alvorecer da educação pelo impulso dado à criação de escolas na 2ª metade do século XX. Normalistas em sua grande maioria, suas práticas docentes se enquadram no contexto da época. O cotidiano das salas de aula, o modo habitual de ensinar e as relações pedagógicas que estabeleciam com os outros são reveladoras de uma profissão impregnada do que poderia ser considerada de uma missão pedagógica ou sacerdócio. A pesquisa deverá dar conta dos trajetos percorridos entre a historiografia educacional e o cotidiano vivenciado pelas professoras através de suas memórias e outros suportes aderentes às atividades mnemônicas 2. A reconstituição da memória das professoras possibilita um olhar sobre as práticas que no passado nortearam a formação desta geração. Que atributos aglutinavam a profissão? Qual teria sido o norteamento de profissão adotado, do ser ou do vir a ser? Lutavam pela permanência das realidades visíveis ou pela transformação das mesmas? Em que aspectos eram herdeiras da tradição ou romperam com a sua lógica? Estas mestras estão em nós ou estamos nelas? Que transformações percebemos nas práticas pedagógicas como continuidade ou descontinuidade das mesmas no processo histórico? Pretende-se redesenhar o quadro que emoldurava a relação sujeito-objeto, as cumplicidades professor-aluno como faces indissociáveis de uma mesma moeda espelhando-se na subjetividade/objetividade da sala de aula e nos interstícios da escola, passando por um cotidiano escolar onde certamente, emergem as lembranças de um tempo subjetivo em que as professoras viviam o ponto alto da profissão, bem como os pontos frágeis de suas carreiras. É esta história 1 É uma região caracterizada por altas temperaturas, predominância da caatinga, estiagem em longos períodos de seca. MORAIS, Ione Rodrigues Diniz(1999). 2 Atividades mnemônicas. Termo utilizado por LE GOFF referindo-se aos atributos da memória. O processo de memória no homem faz intervir não só a ordenação de vestígios, mas também a releitura desses vestígios, e os Processos de releitura podem fazer intervir centros nervosos muito complexos e uma grande parte do cortex, mas existe um grande número de centros cerebrais especializados na fixação do percurso mnésico ( Changeux, 1972, p. 356 in: LE GOFF, 1994, p. 424).
2 circunscrita apenas nos domínios da oralidade e da memória dos alunos que passaram pelos bancos escolares de escolas regidas por estas professoras, que se pretende escrever. A pesquisa situa-se na confluência da História da Educação e da História onde são explicitadas as construções históricas do tempo e do espaço. A relação espaço-temporal constitui o paradigma de um problema: a possibilidade de decifrar as relações entre a prática docente e o modelo educativo cultural, o ideário político-educacional que embasava o imaginário das professoras. Dada a relevância histórico-cultural do estudo, espera-se que a pesquisa venha contribuir em seus aspectos teórico-metodológicos para o avanço da História da Educação como campo de estudo em plena ascendência. A fecundidade da temática, trajetórias de vida de professores(as), vem ocupando espaços na academia com amplas pesquisas realizadas. O recorte temporal( ), indica a preocupação em explicitar a trajetória das professoras desde a sua formação até os sinais de declínio advindos com a aposentadoria ou com outros ideais de educação opostos aos princípios filosóficos que embasaram a formação inicial e talvez a única destas professoras. Tem-se assim como objetivo desta pesquisa a recuperação da memória de práticas docentes e trajetórias de vida de professores; a recomposição e interpretação de fontes que expressam canais de comunicação das práticas docentes e a clarificação das relações entre a prática docente e o ideário político-educacional da época. Por estar situada na interface de ciências afins que hoje especialmente, estabelecem elos de comunicação em seus domínios, esta pesquisa se caracteriza por combinar até certo ponto várias formas de pesquisas. Assim, ela é histórica e ao mesmo tempo educacional; por outro lado além de ser teórica, ela é também empírica, incluindo trabalhos de campo e de laboratório. A reconstituição histórica do tempo da memória das professoras estará figurando neste trabalho como o ponto de encontro com suas próprias identidades ligado a uma visão do tema articulando-se em dois planos: a) as especificidades da memória das práticas docentes através das narrativas das professoras a respeito de suas experiências de vida como educadoras e de relatos autobiográficos onde estarão discorrendo sobre sua história pessoal e profissional como elementos de conhecimento do exercício docente. b) os vestígios e configurações de trajetórias das professoras através do universo imagéticodiscursivo disponível 3. Optou-se por mergulhar nas histórias construídas em torno da prática docente privilegiando 03(três) focos produtores de história a partir de registros que se tem gravado na memória ou em fontes documentais: a história construída a partir das políticas educacionais estabelecidas nas constituições federais da época; as histórias construídas a partir das experiências de vida e das práticas das professoras; a história construída por agentes internos e externos à escola(imprensa e outras linguagens, enfim, memórias que permitem o desencadeamento do objeto de investigação como forma de elucidar as vivências das professoras, competências dos saberes que dispunham para o exercício da profissão. Há que se recorrer a todo o universo imagético discursivo para compreender suas histórias de vida e profissão privilegiando objetos, saberes, lembranças que evocam à memória para elucidar vestígios de práticas docentes e da cultura escolar da época, religando mentalidades e procedimentos que comporiam as práticas pedagógicas das professoras na região do Seridó. Elementos comunicantes servirão para resgatar as memórias e ressonâncias de um passado capazes de dialogar com a realidade vivida através dos objetos e/ou artefatos da cultura material/espiritual que embasam e alimentam o imaginário das professoras. Objetos como a palmatória, livros de pontos, manuais, sinetas, fardamentos, livros de leituras, relógios, fotografias, globos, exercícios de 3 Universo imagético discursivo refere-se a todo o repertório de fontes tanto materiais como imateriais que permitirão ao pesquisador a elucidação de fatos. Assim, as fotografias, objetos, insígneas, entre outros, além de todo o discurso que compõe uma dizibilidade sobre o tema estão inseridos neste contexto conceitual.
3 leitura manuscrita, cartas que evocam as lembranças das primeiras professoras, constituem elementos comunicantes que possibilitam a construção de múltiplas significações. De acordo com os pressupostos da Nova História 4 no que diz respeito ao alargamento de fontes, não só as que são classificadas como primárias, mas uma variedade de fontes tem seu estatuto de legitimidade para o estudo dos processos históricos, tais como: prédios escolares, rotinas, práticas, livros didáticos, fotografias, cerimônias, formaturas e, todo um repertório de fontes materiais ou não materiais úteis ao desencadeamento dos estudos sobre História da Educação. Assim, tem- se como meta analisar as relações entre nuanças da prática docente articulada às políticas educacionais, apontando o currículo 5 como mediação entre as intenções de leis da educação e suas manifestações nas práticas, distanciamentos ou aproximações entre o pensamento e as práticas, gestos da profissão, rotinas do cotidiano escolar. A trajetória de vida das professoras constitui assim, o fio condutor das reflexões deste trabalho, o ponto de confluência e cruzamento de idéias, a historicidade do objeto de estudo investigado do qual não se pode distanciar para que se possa compreender os segredos de seu tempo de profissão. Em se tratando de experiências com a história oral, o envolver-se diretamente com as narrativas e memórias de como era o ensino no passado, como se comportavam, se vestiam, as brincadeiras e as rotinas serão resgatadas através da técnica da entrevista e da gravação através das quais há de se vivenciar a história em nível prático como processo de recriação do passado. O trabalho com a história oral faz, pelo menos em tese, o sujeito sentir-se mais envolvido uma vez que, com seus ritmos de falas pessoais, sentem valorizadas suas próprias linguagens. Nesta pesquisa também se adotará o método biográfico. Torna-se necessário lembrar que mesmo tratando-se da singularidade de um indivíduo, este representa o contexto social e histórico no qual está inserido, assim, um indivíduo pode demonstrar em seus atos a universalidade de uma determinada estrutura social. Através do método biográfico pode-se acrescentar a visão do lado subjetivo das instituições sociais, analisando-se como pessoas que delas participam, agem e reagem em resposta aos processos institucionais estabelecidos. A partir daí pode-se levantar questões mais abrangentes em relação ao condicionamento dos contextos estruturais. Ainda na década de 50, a fisionomia das cidades do Seridó era simples. Quase todas elas com pequena atividade comercial no entorno do mercado: lojas de tecidos, farmácias, estivas, cereais, casas de compra e venda de algodão. Foi a produção do algodão, o Ouro Branco do Seridó, que deu expressividade a estas cidades no cenário econômico do Estado, principalmente nos anos 60 em que ela se expande com maior vigor (MORAIS, 1997). No final da década de 50 e início da década de 60 Caicó(maior cidade da região) expandia sua atividade algodoeira, modernizavam-se as unidades de beneficiamento e o espaço urbano também se ampliava em decorrência da oferta de empregos e da circulação de capital. Tal crescimento coincidia com o período de desenvolvimento do país no setor industrial. O Brasil entrara na era da industrizalização e a sociedade brasileira vivia profundas transformações tanto na esfera política e econômica quanto na social. Neste contexto, a educação representa fator de desenvolvimento e atração populacional marcada pela presença de um futuro melhor, o ideal da escola. 4 Logo depois da primeira guerra mundial, Febvre idealizou uma revista internacional dedicada à história econômica, que seria dirigida pelo grande historiador belga Henri Pirenne. O projeto encontrou grandes dificuldades, tendo sido abandonado. Em 1928, foi Bloch quem tomou a iniciativa de ressucitar os planos de uma revista( uma revista francesa, agora), obtendo sucesso em seu projeto... Originalmente chamada Annales d histoire économique et sociale, tendo por modelo os annales de Géographie de Vidal de la Blache, a revista foi planejada, desde o seu início, para ser algo mais do que uma outra revista histórica. Pretendia ser uma liderança intelectual nos campos da história social e econômica. Seria o porta-voz, melhor dizendo, o alto falante de difusão dos apelos dos editores em favor de uma abordagem nova e interdisciplinar da história. BURKE, Peter(1991, p. 32) 5 Currículo no sentido de informar sua razão de ser, as intenções e o plano de ação que preside as atividades educativas escolare. Que atividades são executadas de acordo com um plano de ação determinado, isto é, estão a serviço de um projeto educacional.
4 Toda a geração de professoras destas décadas indubitavelmente tem muitas histórias para contar. Não só elas, mas os seus contemporâneos reafirmam o trabalho destas, como um misto de severidade, vocação, amor e dedicação à causa do ensino. As falas das professoras são referências discursivas que se ligam ao processo do Magistério, a forma como a profissão foi se configurando na época. As referências sobre a profissão nas décadas de 50/70 recaem predominantemente nas referências às especificidades da memória feminina ingressando na profissão pela força da necessidade de aquisição de um trabalho. São memórias que se encontram depositadas nas lembranças, nos arquivos da escola, nas fotografias que tiraram em meio a turma de alunos, nas bibliotecas, nos mais recônditos lugares. Uma memória engajada nas festividades que promoviam nas escolas, nos desfiles cívicos, na forma como se vestiam, falavam e se comportavam. As experiências e trajetórias de vida marcam um assentamento em bases sólidas na História da Educação do Seridó. Qual era necessariamente o volume de conhecimentos exigidos pela escola aos cidadãos? O que faziam as professoras nas salas de aula? Qual era a sua relação com o conhecimento? Fabricando mentalmente a sua representação do passado histórico, as professoras vão transportando para o presente as lembranças de suas práticas, a confirmação da validade destas e o distanciamento a que se submeteram face às inovações pedagógicas transcorridas no tempo. Através de documentos afetivos ou não, burocráticos, da intimidade mais próxima e familiar, elas vão rememorando lembranças como o primeiro dia de aula, o cheiro do caderno novo, da borracha, do lápis. Materiais didáticos que evidenciam canais de afetividade e lembrança muitas vezes perdidas. O desejo de compreender as trajetórias de outros sujeitos é, de acordo com NUNES(1990) romper com o processo de estereotipagem presente na historiografia da Educação Brasileira. Em meio ao processo de globalização da economia e a mundialização do capital, apesar dos arautos do neoliberalismo e da pós-modernidade, torna-se cada vez mais importante conhecer a nossa identidade sócio-cultural revigorando e revalorizando, re- significando os elementos da nossa cultura. Neste sentido, revisitar espaços da memória individual e coletiva e, neste caso, a trajetória de vida das professoras, é imprescindível à compreensão e formação/preservação da historicidade, patrimônio e memória. De acordo com HOBSBAWN(1995), A destruição do passado ou melhor dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência social à das gerações passadas é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso, os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importante do que nunca neste final de milênio (p. 45). Corroborando com o pensamento acima, este trabalho centra-se nas reflexões sobre Memória, História, Práticas docentes e Pedagogia permitindo um diálogo entre o tempo presente e passado onde as fontes investigadas elucidam a compreensão do processo e preservação da memória, sendo esta, entendida como um processo de construção e reconstrução para recompor os acontecimentos históricos. BOSI(1994. p. 81), ao se referir a memória como função social elucida que, É o momento de desempenhar a alta função da lembrança(...) Cresce a nitidez e o número das imagens de outrora, e esta faculdade de relembrar exige um espírito desperto, a capacidade de não confundir a vida atual com a que passou, de reconhecer as lembranças e opô-las às imagens de agora. O ofício da profissão certamente ocupará grande parte das entrevistas nesta pesquisa, onde se estará explorando o tempo subjetivo das professoras e a realidade objetiva em que se davam tais práticas. Neste sentido, a fonte oral como fonte histórica derivada da percepção humana permite
5 desafiar essa subjetividade que no dizer de THOMPSON(1992, p. 197), permite descolar as camadas de memória, cavar fundo em suas sombras, na expectativa de atingir a verdade oculta. A história oral estará dando uma contribuição inestimável à feitura deste trabalho como metodologia utilizada para desvendar o enfoque histórico selecionado. Há uma farta discussão sobre o método da entrevista, as fontes dos vieses que aí podem ocorrer e como estas podem ser estimadas e valorizadas enquanto instrumento de pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOSI, E. Memória e sociedade: lembrança de velhos. 7ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, BURKE, P. A escola dos annales( ): a revolução francesa da Historiografia. Trad. Nilo Odália São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, COOL, C. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. Trad. Cláudia Schilling. 3ª ed. São Paulo:Ática, HOBSBAWN, E. Era dos extremos: o breve século XX( ) São Paulo: Companhia das Letras, LE GOFF, J. História e memória. Campinas, Edunicamp, LOURO, G. L.. Mulheres em sala de aula. In: PPRIORE, Mary Del(org) História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, MACEDO, M. K. A penúltima versão do Seridó: espaço e história no regionalismo seridoense. Natal, 1998(Dissertação de Mestrado) MENDES, D. T.( ). Anotações sobre o pensamento educacional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: v. 68, n.160, p ), set.dez., MONTEIRO, D. M. Introdução à história do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, MORAIS, I. R. D. Desvendando a cidade: Caicó em sua dinâmica espacial. Natal, (Dissertação de Mestrado) NUNES, C. História da educação: o espaço do desejo. Em aberto. Brasília. V 9, nº 47, jul/set, THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. 2ª ed. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática
PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática Cibele Borges de Sousa UFPA cibele39sousa@yahoo.com.br Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha IFPA lucia.rocha@ifpa.edu.br
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP
ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP Roberta Gurgel Azzi UNICAMP Ana Paula Américo da Silva UNICAMP Priscila Larocca UEPG
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisEnsino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)
1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisCRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA
CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus
Leia maisAutor (1); S, M, R INTRODUÇÃO
PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisCULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS
CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS Wilson Camerino dos Santos Junior Instituto Federal do Espírito Santo/ caducamerino@yahoo.com.br RESUMO A pesquisa apresenta
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA
EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisAções de formação 2015
Ações de formação 2015 O QUE É A OLIMPÍADA? O Programa compreende a leitura e escrita como práticas sociais: a língua é viva e usada a todo instante quando nos comunicamos. Objetivo: Contribuir para a
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisCORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega
CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisAGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO
AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Aldemira Ferreira da Silva¹ Este trabalho aborda a Agroecologia como Tema Transversal para a Educação do Campo, onde o tema agroecologia perpassa
Leia maisUniversidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar.
ÁGUA DO MAR COMO FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS E CONHECIMENTOS EM QUÍMICA ABORDANDO A INTERFACE CIÊNCIA/TECNOLOGIA/SOCIEDADE DE FORMA CONTEXTUALIZADA NO ENSINO MÉDIO Erivanildo Lopes da Silva (FM) 1 erilopes@iq.usp.br
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisUMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão
UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão Eva Simone de Oliveira (acadêmica) e-mail: UNESPAR/Campo Mourão e- mail: Claudia Priori (Orientadora) INTRODUÇÃO
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisEducação Espírita da Criança 1. 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças?
Educação Espírita da Criança 1 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças? Jáder Sampaio Na concepção espírita, a infância é um estado passageiro no qual um espírito tem a oportunidade
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015
2º SEMESTRE DE 2015 Disciplina Projeto: Educação e Psicologia no Brasil: olhar histórico sobre a Educação Especial/Educação Inclusiva Docente: Profa. Dra. Mitsuko Aparecida Makino Antunes Horária: 4ª feira
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisReordenamento do acolhimento institucional através da formação
Reordenamento do acolhimento institucional através da formação Uma mudança de cultura Formação - um novo formato A construção de uma metodologia Um processo grupal A construção de um conteúdo pelo grupo
Leia maisCarta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil
1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO QUESTÃO 01: - Situar historicamente e contextualizar o percurso de
Leia maisCO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal
CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal Klêffiton Soares da Cruz Universidade Federal do Rio Grande do Norte kleffitonsoares@yahoo.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPIBIC 05/06. Departamento de Educação
PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR
POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,
Leia maisRESUMO. Palavras Chave: História da educação. Educação feminina. Instituição escolar confessional.
Resumos SILVA, Samara Mendes Araújo. À luz dos valores religiosos: escolas confessionais católicas e a escolarização das mulheres piauienses (1906 1973). Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Leia mais