ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ELEKEIROZ S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 30/09/ DMPL - 01/01/2014 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 10 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 43

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/09/2015 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 43

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2015 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais e Vinculados Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível PÁGINA: 2 de 43

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2015 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outros Obrigações Fiscais Estaduais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Outras Contas a Pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Outras Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outros Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Incentivo Fiscal Reservas de Lucros Reserva Legal PÁGINA: 3 de 43

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2015 Exercício Anterior 31/12/ Reserva Estatutária Reserva de Incentivos Fiscais Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 4 de 43

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , , PN 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/09/2015 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/09/ ON 0, , , , PN 0, , , ,37713 PÁGINA: 5 de 43

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/09/2015 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste a Valor de Mercado Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 43

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes do IRPJ e CSLL Despesas de Juros Depreciação e Amortização Perda (Ganho) Alienação de Imob e Inv Provisão (reversão) Contas a Receber de Clientes, Contingências e Ajuste Valor Presente Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/09/ Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Estoques Depósitos Judiciais Demais Contas a Receber Impostos a Recuperar não Circulante Valores a Receber não Circulante Fornecedores Impostos e Obrigações Trabalhistas Imposto de Renda de Contribuição Social Pagos Juros Pagos Demais Contas a Pagar Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens para Imobilizado Aquisição de Bens para Intangível Receita de Venda de Ativos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Novos Financiamentos a Longo Prazo Pagamento de Financiamentos Dividendos Pagos Empréstimos de Curto Prazo Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 43

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/09/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 8 de 43

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/09/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Deliberação Dividendo Proposto Excedente ao Mínimo Obrigatório Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 9 de 43

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 43

12 Comentário do Desempenho Relatório dos Administradores Resultados do 3º trimestre de 2015 PÁGINA: 11 de 43

13 Comentário do Desempenho Resultados do 3º trimestre de 2015 Cenário A produção industrial brasileira apresentou queda de 6,9% no acumulado de janeiro a agosto frente a igual período de 2014, de acordo com dados do IBGE. Na indústria de transformação essa queda foi ainda maior, 8,8%. O consumo aparente de produtos químicos diminuiu 5,2% nos oito primeiros meses de 2015 comparado ao ano anterior, segundo informações da ABIQUIM. As vendas internas, por sua vez, recuaram 4,6% nesse mesmo período. Desempenho Operacional Volumes expedidos O Volume Expedido no 3º trimestre de 2015 foi de 129,0 mil ton, aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2014, sendo os produtos inorgânicos os principais responsáveis por esse aumento (Gráfico 1 e Tabela 1). A queda na expedição acumulada até setembro de 2015, em relação ao mesmo período do ano anterior, foi influenciada pelas paradas programadas para manutenção realizadas no primeiro semestre nas plantas de gás de síntese, álcoois e anidrido ftálico em Camaçari e ácido sulfúrico em Várzea Paulista, resultando numa expedição de produtos 15% inferior a Gráfico 1 Evolução Trimestral dos Volumes Expedidos 117,3 10,5 45,3 119,3 9,2 42,8 115,4 7,6 47,1 61,5 67,3 60,8 Expedição t 95,9 6,1 +12% 93,4 6,3 48,0 41,1 41,7 46,0 78,2 4,7 39,8 33,7 129,0 7,5 46,2 75,3 1ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT 2015 Orgânicos ME Orgânicos MI Inorgânicos 2 PÁGINA: 12 de 43

14 Comentário do Desempenho Resultados do 3º trimestre de 2015 Tabela 1 Volumes Expedidos 3º trimestre Acumulado até setembro toneladas variação variação Volume Expedido 129,0 115,4 12% 300,6 352,0-15% Orgânicos 53,7 54,7-2% 145,6 162,4-10% Mercado Interno 46,2 47,1-2% 127,1 135,1-6% Mercado Externo 7,5 7,6-2% 18,5 27,3-32% Inorgânicos 75,3 60,8 24% 155,1 189,6-18% Desempenho Financeiro A Receita Líquida do 3º trimestre totalizou R$ 258,5 milhões, aumento de 11% em relação ao mesmo período de No mercado interno, responsável por 89% das vendas, o resultado foi 11% melhor e as exportações aumentaram 4% (Gráfico 2 e Tabela 2). A Receita Líquida acumulada até setembro de 2015 foi de R$ 665,3 milhões, 4% abaixo do realizado em igual período de O mercado interno manteve-se estável, enquanto as exportações recuaram 30% (Tabela 2). Gráfico 2 Evolução Trimestral da Receita Líquida Receita Líquida - R$ milhões +11% 240,9 37,4 221,6 30,5 233,6 238,8 27,0 24,3 209,2 20,8 197,6 17,2 258,5 28,1 203,5 191,1 206,6 214,6 188,4 180,5 230,4 1ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT 2015 Mercado Interno Mercado Externo O Lucro Bruto no terceiro trimestre apresentou recuperação de 216% decorrente dos projetos de melhoria e redução de custos concluídos no primeiro semestre, colaborando assim para que o acumulado até setembro de 2015 fosse 54% superior ao do mesmo período de 2014 (Gráfico 3 e Tabela 2). Gráfico 3 Lucro Bruto 3 PÁGINA: 13 de 43

15 Comentário do Desempenho Resultados do 3º trimestre de 2015 Lucro Bruto - R$ milhões +54% 44,6 +216% 24,3 29,0 16,6 16,7 4,7 7,7 10,7 9,7 1ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT M M 2015 Resultados Não Recorrentes: No terceiro trimestre de 2015 os resultados da Companhia foram impactados por dois eventos de natureza não recorrente: (i) alienação de um imóvel não utilizado nas operações e (ii) reconhecimento de créditos fiscais decorrentes de ação judicial transitada em julgado. A empresa apresentou um Lucro Líquido de R$ 12,8 milhões no 3º trimestre de 2015, sendo que ao excluir os eventos não recorrentes resulta em prejuízo de R$ 3,3 milhões (R$ 8,5 milhões de prejuízo em 2014). O Lucro Líquido nos 9 primeiros meses foi de R$ 0,4 milhão, prejuízo de R$ 15,7 milhões se desconsiderados os eventos não recorrentes (R$ 11,9 milhões de prejuízo em 2014). O EBITDA no 3º trimestre foi de R$ 41,6 milhões, R$ 16,7 milhões recorrentes (contra R$ 4,4 milhões negativos em 2014). No acumulado do ano foi de R$ 46,1 milhões, R$ 21,2 milhões recorrentes (R$ 6,7 milhões em 2014). 4 PÁGINA: 14 de 43

16 Comentário do Desempenho Resultados do 3º trimestre de 2015 Tabela 2 Destaques Financeiros R$ milhões 3º trimestre Acumulado até setembro variação variação Receita Líquida 258,5 233,6 11% 665,3 696,1-4% Mercado Interno 230,4 206,6 11% 599,3 601,2 0% Mercado Externo 28,1 27,0 4% 66,1 94,9-30% CPV 234,3 225,9 4% 620,7 667,1-7% Lucro Bruto 24,3 7,7 216% 44,6 29,0 54% Margem Lucro 9% 3% 7% 4% Lucro Operacional 19,8-12,5 - -0,2-21,1 - Lucro Líquido 12,8-8,5-0,4-11,9 - Lucro Líquido recorrente -3,3-8, ,7-11,9 - EBITDA 41,6-4,4-46,1 6,7 - Margem EBITDA 16% -2% 7% 1% EBITDA recorrente 16,7-4,4-21,2 6,7 - Margem EBITDA 6% -2% 3% 1% Ao final de setembro a Dívida Líquida totalizou R$ 173,2 milhões, correspondendo a 37% do Patrimônio Líquido. O gráfico a seguir mostra o saldo de caixa da empresa em 30/09/15 e a projeção de amortização da dívida de longo prazo, de R$ 82,4 milhões, com 40% vencendo a partir de 2019 (Gráfico 4). Gráfico 4 Cronograma de Amortização da Dívida R$ milhões projeção amortização 33,7 32,5 23,3 18,3 8,3 Saldo de Caixa (30/09/2015) em diante 5 PÁGINA: 15 de 43

17 Comentário do Desempenho Resultados do 3º trimestre de 2015 Investimentos Os investimentos alcançaram R$ 79,2 milhões no ano. Destaque para a conclusão do projeto de interligação e adaptação da planta de gases industriais (PGE) ao complexo da empresa em Camaçari. Recursos Humanos Ao final de setembro a empresa contava com 672 funcionários. O total desembolsado foi de R$ 78,2 milhões em salários, encargos sociais, e benefícios oferecidos pela empresa como alimentação, cesta básica, transporte, assistência médica, plano de aposentadoria complementar e em programas de treinamento, capacitação e desenvolvimento profissional. Perspectivas e Agradecimentos Apesar do cenário econômico, a recuperação nos resultados operacionais no terceiro trimestre refletiu o aumento nos volumes e os benefícios decorrentes dos investimentos recém-concluídos na unidade de gases industriais, aumentando a competitividade das linhas de oxo-álcoois e plastificantes, e do aumento da capacidade de produção da unidade de ácido sulfúrico. Os administradores agradecem o apoio e a confiança de todos na sua gestão. 6 PÁGINA: 16 de 43

18 Informações gerais A Elekeiroz S.A. ( Elekeiroz ou Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com ações negociadas na BM&F BOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, controlada pela Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. e conta com três unidades industriais: duas em Camaçari BA e uma em Várzea Paulista SP, onde está sua sede. A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive a revenda de tais produtos adquiridos de terceiros, importação e exportação, bem como a participação em outras sociedades. Os produtos fabricados pela Elekeiroz são destinados fundamentalmente para o setor industrial, especialmente construção civil, vestuário, automotivo e alimentício. A emissão destas informações trimestrais foi autorizada em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de outubro de Resumo das principais políticas contábeis e apresentação das informações trimestrais - ITR As informações contábeis intermediárias contidas nas presentes informações trimestrais foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. De acordo com o Ofício Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2011, a Companhia optou por apresentar as notas explicativas nestas informações trimestrais de forma resumida nos casos de redundância em relação ao apresentado nas demonstrações anuais. Nesses casos, foi indicada a localização da nota explicativa completa na demonstração anual, para evitar prejuízo ao entendimento da posição financeira e do desempenho da Companhia durante o período intermediário. Dessa forma, estas informações trimestrais devem ser lidas juntamente com as demonstrações contábeis anuais relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de A Companhia declara ainda que a base de preparação e as políticas contábeis são as mesmas utilizadas nas demonstrações contábeis anuais do exercício de Portanto, as correspondentes informações devem ser lidas nas notas explicativas 2.1 até 2.21 daquelas demonstrações. Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias..1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. a) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro A Companhia registra ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social. O reconhecimento desses ativos leva em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros. As estimativas dos resultados futuros que permitirão a compensação desses ativos são baseadas no Orçamento da Companhia, que é revisado e aprovado pelo Conselho de Administração, levando em consideração cenários econômicos, taxas de desconto, e outras variáveis que podem não se realizar. PÁGINA: 17 de 43

19 b) Créditos de ICMS A Companhia possui ativos relativos a créditos de ICMS acumulados na sua operação no estado da Bahia. O valor destes créditos está reduzido ao valor esperado do seu efetivo aproveitamento com base em compensações mensais e limitadas do saldo devedor resultante da apuração mensal do ICMS, autorizadas pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia. Alterações na legislação fiscal que fundamentam as compensações podem resultar em variação no valor justo destes créditos. Com base nas projeções atuais os créditos acumulados apresentam um impairment de R$ 91 (31 de dezembro de 2014 R$ 1.053). c) Plano de pensão A Companhia reconhece o valor presente das contribuições normais futuras, calculado pelo método de crédito unitário projetado, relacionado ao Plano de Contribuição Definida. O valor contabilizado na rubrica Plano de Previdência Privada representa o valor estimado das reduções de pagamentos das contribuições futuras que beneficiarão a Companhia. Este valor depende de uma série de variáveis e premissas relativas à taxa de desconto e condições atuais de mercado. Quaisquer mudanças nessas premissas afetarão os correspondentes valores contábeis. d) Provisões para contingências A Companhia discute questões tributárias, trabalhistas e cíveis nas esferas administrativas e judiciais dentro do curso normal de seus negócios e uma provisão para desembolsos futuros é constituída a partir de análise da Administração, em conjunto com seus assessores jurídicos. Alterações em tendências de decisões ou jurisprudências em tribunais poderão alterar as estimativas ligadas a provisões para contingências..2 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade Os itens onde a prática de julgamento pode ser considerada mais relevante referem-se à determinação das vidas úteis do ativo imobilizado e provisões para passivos trabalhistas e tributários. Gestão de risco financeiro.1 Fatores de risco As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros e risco de preço), risco de crédito, risco de liquidez e risco de dependência de insumos básicos. A gestão de risco é realizada pela Gerência Executiva Finanças e TI, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A Gerência Executiva Finanças e TI da Companhia identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais. O Comitê de Auditoria e Gerenciamento de Riscos que assessora o Conselho de Administração é responsável pelas políticas de exposição e tolerância ao risco, bem como pela avaliação de situações particulares, processos de controles internos e estrutura de gerenciamento dos riscos da Companhia. A gestão de risco dos instrumentos financeiros é conduzida pela Administração e é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. a) Risco de mercado i) Risco de moeda Variações nas taxas de câmbio podem resultar na redução dos valores dos ativos ou aumento dos passivos. Como parte de sua receita é oriunda de exportações, a Companhia gera ativos em moeda estrangeira em níveis superiores aos passivos também em moeda PÁGINA: 18 de 43

20 estrangeira, decorrentes estes de importações de matérias primas e equipamentos necessários às suas operações normais ou de tomadas de financiamento externo em condições que lhe sejam convenientes. De forma a não incorrer ou mitigar ao máximo os riscos de cambio, o que é uma de suas políticas financeiras básicas, a Companhia utiliza-se do instrumento de adiantamento de contratos de câmbio ACC, bem como operações de derivativos financeiro, para evitar o descasamento dos ativos e passivos em moeda estrangeira. A exposição líquida e a análise de sensibilidade às variações na taxa de câmbio estão apresentadas na Nota 4.1 (e). ii) Risco de fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros O risco de taxas de juros é o risco de a Companhia incorrer em perdas devido a flutuações nas taxas de juros. Esse risco é monitorado continuamente com o objetivo de se avaliar eventual necessidade de contratação de operações de derivativos para se proteger contra a volatilidade das mesmas. A análise de sensibilidade exigida está apresentada na Nota 4.1 (e). iii) Risco de preço dos produtos e insumos A Companhia enfrenta concorrência de produtores brasileiros e internacionais e os preços para a maioria dos seus produtos são fixados com base nos mercados internacionais. O acirramento dessa concorrência, bem como os desequilíbrios entre oferta e demanda, pode obrigar a empresa a baixar preços, prejudicando os resultados. b) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes nacionais e estrangeiros, incluindo as contas a receber de clientes em aberto. O risco de crédito nas contas a receber é administrado por um Comitê Operacional de Crédito, composto pela Gerência Executiva Finanças e TI, Diretoria Comercial e Gerência Executiva Financeira. As vendas da Companhia apresentam baixa concentração, não havendo clientes representando mais de 11% do faturamento líquido. A Companhia possui uma política de crédito que estabelece limites e prazos, dentro dos padrões de liquidez, que são determinados por diversos instrumentos de rating. Além da diversificação no mercado interno, uma parcela representativa de produtos é destinada ao mercado externo, seguindo o mesmo procedimento de avaliação de risco. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha e não ter investimentos concentrados em um único grupo econômico. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício, e a administração não espera perdas significativas decorrentes de inadimplência dessas contrapartes. c) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento financeiro. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. A Companhia apresenta baixo nível de endividamento. O controle da posição de liquidez ocorre diariamente por meio do monitoramento dos fluxos de caixa. O excesso de caixa mantido é monitorado pelo Departamento financeiro. A Companhia investe o excesso de caixa em aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários, com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. Na data do relatório, a Companhia possui aplicações financeiras em Certificados de Depósitos Bancários CDB e recursos em bancos no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014), R$ 0,00 em fundos de investimentos (R$ em 31 de dezembro de 2014) e em títulos e valores mobiliários de R$ 109 (R$ 100 em 31 de dezembro de 2014) que se espera gerem prontamente entradas de caixa para administrar o risco de liquidez. PÁGINA: 19 de 43

21 O quadro abaixo demonstra o vencimento dos passivos financeiros e as obrigações com fornecedores contratadas pela Companhia na data de encerramento destas demonstrações trimestrais: Menos de um ano Entre um e três anos Entre quatro e cinco anos Total Fornecedores Financiamentos Outras contas a pagar Total As projeções contidas no orçamento aprovado pelo Conselho de Administração para o exercício corrente demonstram a capacidade de geração de caixa e cumprimento das obrigações, caso sejam concretizadas. d) Dependência de insumos básicos Devido à volatilidade dos preços nos mercados internacionais, o aumento do valor de insumos básicos como propeno, ortoxileno, enxofre, gás natural, benzeno, energia elétrica, entre outros pode influenciar a composição de custos da Companhia, afetando os seus resultados. e) Análises de sensibilidades adicional risco cambial e taxa de juros Com base nos saldos de ativos e passivos expostos ao câmbio em 30 de setembro de 2015, a Companhia realizou duas simulações com aumentos nas taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%, o cenário provável considera projeções da Companhia para as taxas de câmbio no vencimento das operações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, considerada a baixa exposição líquida, variações cambiais dentro dos limites simulados não trariam impactos significativos aos resultados da Companhia. RISCO DE VARIAÇÃO CAMBIAL Saldo Efeitos no Resultado até o Vencimento Operação 30/09/2015 Provável Possível Remoto (+/- 25%) (+/- 50%) ATIVOS FINANCEIROS Exportações a Receber Queda US$ (9.436) (18.872) Aumento US$ Total de ativos financeiros PASSIVOS FINANCEIROS BNDES - Crédito Rotativo (5.596) Queda US$ Aumento US$ (7.046) (14.091) ACC - Desconto Cambial (26) Queda US$ Aumento US$ (1.288) (2.575) Fornecedores Exterior (58) Queda US$ Aumento US$ (5.044) (10.087) Total de passivos financeiros EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (10.158) (5.603) Queda US$ Aumento US$ (3.942) (7.881) PÁGINA: 20 de 43

22 A Companhia realizou duas simulações nas taxas de juros dos financiamentos e na remuneração pelo CDI das aplicações financeiras com aumento e reduções de 25% e 50% cujos resultados estão apresentados no quadro a seguir. SENSIBILIDADE DA TAXA DE JUROS Possível Remoto Operação (+/- 25%) (+/- 50%) Aplicações financeiras Queda (1.198) (1.697) Aumento Financiamentos Queda Aumento (2.370) (4.578) EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (236) (127).2 Gestão de capital A Companhia realiza a gestão de capital de forma a garantir a continuidade de suas operações, bem como oferecer retorno aos seus acionistas e controle do nível de endividamento pelo monitoramento do índice de alavancagem financeira. Esse índice correspondente à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Em 2015, a Companhia manteve seu baixo nível de endividamento. Os índices de alavancagem financeira em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 podem ser assim sumariados: 30/09/ /12/2014 A - Total dos empréstimos (nota 17) B - (-) Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) (33.693) (30.619) C = (A B) - Dívida líquida D - Total do patrimônio líquido E = (C + D) Capital total C /E = Índice de alavancagem financeira 27% 18%.3 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil menos a perda (impairment) estejam próximos de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares. PÁGINA: 21 de 43

23 A Companhia aplica CPC 40/IFRS 7 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo:. Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1).. Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2).. Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). A tabela abaixo apresenta os ativos e passivos da Companhia mensurados pelo valor justo em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro 2014: Nível 1 30/09/ /12/2014 Ativos Ativos financeiros ao valor justo 784 Ativos financeiros disponíveis para venda Total do ativo Instrumentos financeiros derivativos Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo. Tais instrumentos derivativos não se qualificam para a contabilização de hedge. As variações no valor justo de qualquer um desses instrumentos derivativos são reconhecidas imediatamente na demonstração do resultado em "Outros ganhos (perdas), líquidos". O valor justo de instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. A Companhia usa seu julgamento para escolher diversos métodos e definir premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado existentes na data do balanço. A Companhia utilizou a análise do fluxo de caixa descontado para cálculo de valor justo de diversos ativos financeiros disponíveis para venda, ativos estes não negociados em mercados ativos. Instrumentos financeiros por categoria Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos ao valor justo por meio do resultado Investimentos mantidos até o vencimento Empréstimos e recebíveis 30/09/2015 Total PÁGINA: 22 de 43

24 nforme o balanço patrimonial s a receber de clientes e outros ativos a eber, excluindo pagamentos antecipados mentos financeiros derivativos e equivalentes de caixa timentos mantidos até o vencimento s financeiros disponíveis para venda /09/2015 Outros passivos financeiros Total Passivos, conforme balanço patrimonial Empréstimos e financiamentos Outros passivos Fornecedores Total Ativos financeiros disponíveis para venda Investimentos mantidos até o vencimento Empréstimos e recebíveis 31/12/2014 Total Ativos, conforme o balanço patrimonial Contas a receber de clientes e outros ativos a receber, excluindo pagamentos antecipados Caixa e equivalentes de caixa Investimentos mantidos até o vencimento Ativos financeiros disponíveis para venda /12/2014 Outros passivos financeiros Total Passivos, conforme balanço patrimonial Empréstimos e financiamentos Outros passivos Fornecedores Total Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros relativa às contas a receber de clientes circulante e não circulante, é avaliada por metodologia interna de classificação dos clientes que considera o tempo e seu histórico de pagamentos, resultando na classificação dos ativos financeiros em quatro categorias: Rating Tempo de Histórico de Cadastro Pagamentos A Acima de 5 anos Pontual B Acima de 3 anos Até 1 dia de atraso PÁGINA: 23 de 43

25 C Igual ou menor de 3 anos médio Acima de 1 dia de atraso médio D - Inadimplentes Rating 30/09/ /12/2014 A 38,0% 62,2% B 3,8% 12,3% C 55,1% 21,2% D 3,1% 4,3% Os depósitos em bancos e aplicações financeiras no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) estão classificados como baixo risco para curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários e ativos financeiros disponíveis para venda a) Caixa e equivalentes de caixa 30/09/ /12/2014 Recursos em bancos e em caixa Aplicações financeiras de curto prazo CDI Aplicações financeiras de curto prazo Fundos de investimento Total As aplicações de curto prazo foram classificadas como mantidas para negociação e são representadas basicamente por Certificado de Depósito Bancários CDB pós-fixados, junto a instituições financeiras de primeira linha, com rendimento atrelado à taxa CDI. A taxa média das aplicações em 30 de setembro de 2015 é de 88,44% do CDI (31 de dezembro de ,23% do CDI) b) Investimentos mantidos até o vencimento Em 30 de setembro de 2015, a Companhia possui saldo de R$ 109 (R$ 100 em 31 de dezembro de 2014) referente a aplicações financeiras para as quais a entidade tem a intenção de manter até o vencimento. Essas aplicações financeiras são remuneradas a 100% da variação do CDI. c) Ativos financeiros disponíveis para venda Em 30 de setembro de 2015, a Companhia possui saldo de R$ 523 (R$ 488 em 31 de dezembro de 2014) referente a ações da Eletrobrás atualizadas ao seu valor justo pela cotação de 30 de setembro de Contas a receber de clientes 30/09/ /12/2014 Clientes no país PÁGINA: 24 de 43

26 Ajuste a valor presente (162) - Partes relacionadas Clientes no exterior Provisão para impairment nas contas a receber de clientes (1.947) (1.702) Total circulante Clientes no país Ajuste a valor presente (AVP) nas contas a receber de clientes de longo prazo (6.869) (4.426) Total não circulante Total contas a receber Referem-se a valores a receber de clientes e estão reduzidas, mediante provisão, aos seus valores prováveis de realização. A provisão para impairment de contas a receber é constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face a eventuais perdas na realização das contas a receber. A parcela de longo prazo refere-se aos recebíveis de clientes em recuperação judicial e ou com garantias reais. Os recebíveis de clientes em recuperação judicial foram ajustados ao seu valor justo por meio do valor presente do fluxo de caixa esperado. Até a data destas demonstrações trimestrais o cliente está cumprindo suas obrigações no plano de recuperação. Os valores justos das contas a receber se aproximam dos seus valores contábeis em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 e nestes períodos nenhum dos clientes da Companhia representava mais do que 11% das receitas totais. Em agosto de 2015 a Companhia alienou imóvel de sua propriedade localizado no município de Várzea Paulista, por R$ com prazo de recebimento em 64 parcelas corrigidos pelo IGPM + 2% a.a. Conforme orientado pelo CPC 12 - Ajuste a Valor Presente a Companhia calculou o ajuste a valor presente (AVP) do contas a receber descontando as parcelas pela CDI no valor de R$ e reconhecendo o AVP no contas a receber de clientes parcelas em curto e longo prazos. A Companhia possui uma Política de Crédito que tem por objetivo estabelecer procedimentos na concessão de crédito em operações comerciais, compatível com o nível de qualidade, agilidade e segurança exigidos. A determinação do limite ocorre por meio da análise de crédito, considerando: informações cadastrais; Informações econômico-financeiras; histórico de compras e pagamentos (status histórico e status instantâneo); informações restritivas no mercado; consulta ao sistema de informações; garantias apresentadas e visita de crédito (conforme relevância da operação). O quadro a seguir apresenta os saldos de contas a receber por idade de vencimento: 30/09/ /12/2014 Contas a receber Impairment Contas a receber Impairment A vencer Vencidos até 30 dias (190) Vencidos de 31 a 60 dias (45) Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 120 dias Vencidos acima de 120 dias (1.947) (1.467) (-) Ajuste a valor presente (AVP) (7.031) (4.426) Total (1.947) (1.702) Em 30 de setembro de 2015, as contas a receber de clientes vencidos até 60 dias sem perdas esperadas no valor de R$ (31 de dezembro de R$ ) referem-se a uma série de clientes independentes que não têm histórico de inadimplência recente, são prorrogações, atrasos normais e exportações pagas com o fechamento de câmbio não efetuado pela Companhia. PÁGINA: 25 de 43

27 Os títulos vencidos há mais de 61 dias no valor de R$ com perdas de R$ referem-se a: (a) acordo e renegociação de R$ (b) exportações cobertas por seguro de crédito de R$ 63; (c) clientes em recuperação judicial que estão cumprindo as condições estabelecidas no plano de recuperação de R$ ; (d) clientes com garantia real de R$ 7.885, sendo o valor das garantias da hipoteca, contratos de confissão de dívida e avais destes recebíveis no valor de R$ e (e) clientes com perdas de R$ As movimentações no impairment das contas a receber de clientes da Companhia são as seguintes: 30/09/ /12/2014 Saldo Inicial (+) Constituição provisão (-) Realização provisão (91) (1.813) Saldo Final A constituição e a baixa do impairment das contas a receber foram registradas no resultado do exercício como "Despesas com vendas". As contas a receber de clientes da Companhia são mantidas nas seguintes moedas: 30/09/ /12/2014 Reais Dólares Americanos Estoques 30/09/ /12/2014 Produtos acabados Matérias primas, auxiliares e embalagens Almoxarifado geral Provisão para perdas nos estoques (i) (2.596) (2.035) Total i) A provisão para perdas nos estoques é constituída para aqueles produtos que se encontram obsoletos na data das demonstrações contábeis intermediárias e para aqueles produtos em que é esperado prejuízo na sua realização. O custo dos estoques reconhecidos como despesas e incluídos em "Custo dos produtos vendidos" totalizou setembro de 2015 (R$ em 30 de setembro de 2014). R$ em 30 de 0 Tributos a recuperar 30/09/ /12/2014 Impostos a recuperar / compensar Contribuição social sobre lucro Imposto de renda PIS e COFINS PÁGINA: 26 de 43

28 ICMS a compensar sobre aquisições de ativos (-) Impairment sobre Créditos ICMS aquisições de ativos (347) (240) ICMS saldo Credor SP ICMS saldo Credor BA (-) Impairment sobre créditos acumulados ICMS BA (91) (1.053) Créditos acumulados de PIS e COFINS aquisição de ativos Crédito fiscal relativo ao programa Reintegra Créditos tributários federais a compensar decorrentes de processos judiciais transitado em julgado (a) Outros Total Demonstrado como: Circulante Não circulante A Companhia acumulou créditos de ICMS em sua unidade de produção na Bahia em função: (i) das exportações que por lá realiza, (ii) de vendas ao mercado local para empresas beneficiadas com diferimento desse tributo naquele Estado, e (iii) de vendas para fora do Estado com alíquotas interestaduais menores do que as internas que são pagas nas compras de insumos. Em maio de 2013, o Governo do Estado da Bahia concedeu o diferimento do ICMS incidente nas aquisições internas das principais matérias primas utilizadas pela Companhia acelerando a redução do saldo credor acumulado. Em função desta redução no prazo esperado para o total aproveitamento dos créditos acumulados, foi recalculado o impairment destes créditos com base nos fluxos de caixa projetados para as compensações futuras descontados a valor presente. a) Em conexão com o trânsito em julgado do processo da Ciquine-BA referente às compensações de PIS com PIS e PIS com COFINS, a Companhia reconheceu créditos de PIS referente aos montantes atualizados conforme decisão do Supremo Tribunal Federal. No exercício em curso foi autorizado pela Receita Federal compensações com impostos devidos, sendo o saldo atual a compensar no valor de R$ No trimestre a Companhia reconheceu créditos atualizados no valor de R$ do processo de compensação de PIS com COFINS do estabelecimento de Várzea Paulista após o trânsito em julgado, na rubrica Outras receitas (despesas) líquidas (Nota 24). 1 Tributos diferidos Para fins de melhor apresentação e, em conformidade com o disposto no CPC 32 Tributos sobre o Lucro, a Companhia está apresentando os ativos fiscais diferidos líquidos dos passivos fiscais diferidos. Os valores para compensação futura são os seguintes: Ativo de imposto diferido Ativo de imposto diferido a ser recuperado em 30/09/ /12/2014 até 12 meses Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de mais de 12 meses Passivo de imposto diferido Passivo de imposto diferido a ser liquidado depois de mais de 12 meses (6.504) (7.261) PÁGINA: 27 de 43

29 30/09/ /12/2014 (6.504) (7.261) Ativo de imposto diferido (líquido) A movimentação líquida da conta de impostos diferidos é a seguinte: Em 30/09/2015 Saldo inicial Constituição Reversão Saldo final Ativos de impostos diferidos Prejuízos fiscais e bases negativas (912) Provisão para devedores duvidosos (203) Provisão para contingências trabalhistas (157) Provisão para contingências fiscais Provisões diversas (3.688) Ajustes RTT: Impairment - ICMS (338) 997 Baixas de diferido (171) 358 Pesquisas e projetos 206 (51) 155 Total de ativos de impostos diferidos (5.520) Passivos de impostos diferidos Provisões diversas (363) Ajustes RTT: Superávit contribuições plano de previdência (794) Total de passivos de impostos diferidos (1.157) Em 31/12/2014 Saldo inicial Constituição Reversão Saldo final Ativos de impostos diferidos Prejuízos fiscais e bases negativas Provisão para devedores duvidosos (1.185) Provisão para contingências trabalhistas (1.970) Provisão para contingências fiscais (377) Provisões diversas (3.303) Ajustes RTT: Impairment - ICMS (858) 439 Baixas de diferido (228) 529 Pesquisas e projetos (68) 206 Total de ativos de impostos diferidos (7.989) Passivos de impostos diferidos Provisões diversas (2.216) Ajustes RTT: Superávit contribuições plano de previdência (508) Total de passivos de impostos diferidos (2.724) PÁGINA: 28 de 43

30 Considerando o histórico e rentabilidade da Companhia e com base nas projeções de resultados para os próximos exercícios, a expectativa de realização dos créditos tributários sobre prejuízo fiscal do IRPJ e a base negativa da CSLL e a compensação das diferenças temporárias está demonstrada abaixo: 30/09/ em diante Total Outros ativos 30/09/ /12/2014 Depósitos judiciais e vinculados Participação no fundo previdencial Plano CD Outros ativos Total Demonstrado como: Circulante Não circulante Investimentos Participação 30/09/ /12/2014 Cetrel S.A. 3% Valor do investimento a custo Propriedades para investimento ( ¹ ) Valor do terreno e das instalações, líquido de depreciação Outros investimentos 2 2 Total outros investimentos Total investimentos ¹ ) O valor justo das propriedades para investimento em 30 de setembro de 2015, com base em laudos de especialistas é de R$ , não há variação significativa neste valor até a data destas informações trimestrais. PÁGINA: 29 de 43

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