A Hospitalidade em sala de aula: contribuições da prática de monitoria
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- Iago Minho Fragoso
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1 A Hospitalidade em sala de aula: contribuições da prática de monitoria Ednez Gomez da Glória 1 Manoela Carrillo Valduga 2 Resumo: Com vistas a facilitar a compreensão dos conceitos da disciplina de Hospitalidade, o presente trabalho procurou investigar metodologias pedagógicas desenvolvidas em outras áreas do conhecimento, tais como a filosofia e a pedagogia, a partir da revisão bibliográfica. A proposta da investigação é compartilhar a experiência de aplicação da Investigação Dialógica como instrumento da construção coletiva e apreensão do conceito do outro, pertinente a compreensão da hospitalidade, desenvolvida durante programa de monitoria da disciplina de Hospitalidade no Curso de Graduação em Turismo em uma Universidade Federal da região Sudeste do país. O estudo da pedagogia dialógica gerou uma proposta metodológica de intervenção, aplicada em sala de aula. Após análise dos resultados obtidos, a partir de formulário de avaliação da atividade aplicado aos discentes, onde a totalidade os alunos participantes avaliaou a aula como boa ou ótima, pudemos aferir que o processo de construção do conhecimento da hospitalidade foi positivo. Palavras-chave: Hospitalidade. Educação. Investigação Dialógica. O Outro. Programa de Monitoria. Introdução A extensão do pensamento acadêmico sobre o valor sociológico dos conceitos da Hospitalidade culminou no surgimento de cursos stricto sensu hoje oferecidos por academias brasileiras de importante visibilidade. A (re)conexão do fator humano às práticas laborais tornou indispensável a apreciação sobre as relações sociais nos diversos campos do conhecimento. Passa-se assim, do treinamento voltado exclusivamente para a inserção num mercado com práticas operacionais padronizadas a busca por uma educação reflexiva direcionada à capacitação crítica e ética, ambas promotoras do desenvolvimento de habilidades e da resolução autônoma de conflitos iminentes. Entretanto, a introdução de conceitos relacionados às disciplinas humanísticas apresenta como principal obstáculo de compreensão o fato de serem fundamentadas em conceitos filosóficos que nem sempre conseguem ser trabalhados de maneira a capturar a atenção do aluno. Soma-se a isso a dificuldade de incitar práticas que, muitas vezes, foram negligenciadas (aos aprendizes) pela sociedade e pela família. Nasce daí a inquietude sobre como estabelecer um processo de aprendizagem capaz de seduzir o estudante universitário e incitar o desenvolvimento de seu pensamento reflexivo. E mais, como conseguir que a educação da Hospitalidade deixe de existir apenas a partir da perspectiva didática de difusão dialogal de conhecimento passando a representar uma ferramenta tangível da qual será possível lançar mão? O presente artigo nasceu da inquietação em tornar proveitoso o exercício da atividade de monitoria na disciplina de Hospitalidade, tanto para o monitor em questão quanto para o professor 1 Graduanda em Turismo pela Universidade Federal Fluminense. Docente da Microlins. ednezgomes@id.uff.br 2 Mestre em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul. Docente da Universidade Federal Fluminense, manoelavalduga@hotmail.com 1
2 orientador. Deste modo, este trabalho apresenta uma abordagem teórica acerca das questões acima relatadas através de pesquisa em trabalhos pedagógicos desenvolvidos por autores comprometidos com a busca de novas metodologias de ensino. Logo, a intenção do presente trabalho é refletir sobre ferramentas que possibilitem, ao professor, a contextualização dos conceitos da disciplina de Hospitalidade e, aos alunos, elementos que o permitam visualizar o aproveitamento prático dos conceitos aprendidos. Nossa intenção não busca apresentar soluções, mas sim, participar da pesquisa de novas metodologias de ensino em Hospitalidade. Para tanto, buscamos a adaptação dos métodos apreendidos e, dentre eles, a proposição da investigação dialógica como ferramenta de abordagem da disciplina. Os Fundamentos da Hospitalidade Cada vez mais empregado nos cursos de graduação das áreas de Turismo, Lazer e Entretenimento, o termo hospitalidade tem sido disputado entre a comunidade acadêmica e os profissionais da área de Hotelaria e catering. O debate consiste na asseveração de que, por ser indispensável ao entendimento das relações estabelecidas entre anfitriões e hóspedes, o termo merece estudos mais aprofundados que a simples abordagem operacional. As disciplinas de hotelaria e catering não se ocupariam de tais estudos por conta de estes não demonstrarem, a priori, serem interessantes do ponto de vista profissional. Lashley (2004) propõe que, para que haja uma compreensão mais ampla de seu significado, a hospitalidade deve ser investigada nos domínios privado, social e comercial, o que proporcionaria um melhor enfoque na administração industrial dos serviços de hospitalidade. Ainda segundo Lashley (2004), a hospitalidade no domínio privado refere-se à oferta de alimentos, bebidas e acomodação à não-membros da família nuclear, bem como aos rituais e símbolos complexos do bem-receber amparado na diversidade cultural e no momento histórico de diferentes gerações. O valor do estudo deste domínio está na observância de que a família é quem primeiro modela as práticas de hospitalidade do indivíduo na sociedade, pois a recepção de hóspedes em ambientes domésticos proporciona a oportunidade de situar o indivíduo e a família no contexto da civilidade (p. 14). Este domínio auxilia, ainda, ponderações sobre o significado de hospitalidade, hospedagem e hospitabilidade 3. O domínio social da hospitalidade explora a totalidade do contexto onde ocorrem as interações entre o homem e a sociedade - os espaços públicos. Tal abordagem possibilita a compreensão do comportamento humano a partir da observação de como os sujeitos compreendem as obrigações mútuas de seu universo social, de manifestações de cunho cultural e de status de uma 3 Telfer (2004) compreende como hospitabilidade a oferta da hospitalidade motivada unicamente pelo sentimento cumprimento de dever, autopromoção, calculismo ou outros motivos desprovidos da generosidade que legitima tal oferta. 2
3 determinada sociedade, podendo assim trazer o entendimento profícuo das atividades da indústria da hospitalidade (Lashley, 2004). No campo comercial, a hospitalidade é investigada através das relações sociais onde sua oferta é baseada na troca monetária. Estas relações apresentam demandas que impactam diretamente o caráter hospitaleiro do anfitrião e a experiência da hospitalidade vivenciada pelo hóspede, uma vez que a hospitalidade é expressa através de sistemas de gestão com vistas à atração de clientes e a obrigação mútua, sendo assim, a reciprocidade entre hóspedes e anfitriões é reduzida (Lashley, 2004). Lashley também assinala que a compreensão da hospitalidade nos outros contextos contribui para o estabelecimento de relações mais leais com os clientes, uma vez que o treinamento de funcionários e gerentes baseado nos valores das condições de hospitalidade, pode ser útil para a superação da impressão imposta comercialmente quanto à hospedagem calculista (Lashley, 2004 p14). Camargo (2002) ressalta que os estudos em hospitalidade buscam um distanciamento da formação de pessoal qualificado às técnicas dos setores de hotelaria e restauração adotando a perspectiva epistemológica, o que legitima seu lugar na educação superior. O autor salienta ainda que, a adoção do termo hospitalidade sugere o aceite dos desafios de sua ambiguidade com o termo hotelaria, visto que ele induz a um duplo movimento epistemológico do conhecimento sobre os meios de hospedagem e restauração: um primeiro, de distanciamento crítico; um segundo, de reaproximação crítica. Ao se falar em hospitalidade, o espectro de ocupações possíveis é bem mais amplo do que simplesmente hotelaria. O profissional da hospitalidade não é apenas o do hotel e do restaurante, mas também o que atua em todo sistema receptivo turístico de uma cidade e o que atua em órgãos e empresas que de alguma forma acolhem os habitantes da própria cidade. (CAMARGO 2002, p. 8-9). Percebe-se deste modo, que a problemática do aprendizado em hospitalidade apresenta questões de certa forma semelhantes àquelas apresentadas acima quando buscamos persuadir o aluno do valor dos conceitos da hospitalidade, bem como os resultados benéficos providos pela assimilação deste novo conhecimento, visto que, inicialmente, não há uma correlação entre o conteúdo apresentado e seu futuro exercício profissional. Entretanto, a apresentação da hospitalidade em sentido aparentemente dissonante do preparo profissional acaba por confrontar-se com aspectos que trazem a percepção de que o estudo da disciplina não é algo restrito ao exercício da profissão, mas sim a possibilidade de compreensão de assuntos pertinentes à sociedade e à família. Considerando as atuais pesquisas em hospitalidade, estas são divididas em três correntes: a escola anglo-saxão, que se fundamenta nas trocas comerciais tendo a hospitalidade como um 3
4 sinônimo para a palavra hotelaria, embora venha adotando as hospitalidades doméstica e pública; a escola francesa, que investiga apenas os campos público e doméstico - fundamentada no pensamento filosófico da Hospitalidade como dádiva, portanto, incondicional, com base na tríade Maussiana do dar-receber-retribuir, atualmente focada nas políticas públicas relativas aos fluxos migratórios; e a escola brasileira que busca aplicar a teoria da Hospitalidade aos domínios do Turismo, da Hotelaria e dos espaços virtuais. Camargo (2003) aponta que Jacques Derrida foi o responsável pela recolocação da Hospitalidade no centro das discussões filosóficas contemporâneas a partir de suas investigações sobre os atuais êxodos migratórios. Contudo, pode-se perceber que as leis da Hospitalidade não pertencem unicamente às relações estabelecidas na contemporaneidade, uma vez que a hospitalidade, como dever, como virtude e como direito, está presente no pensamento mítico, religioso e científico dos mais diferentes povos. No pensamento grego, em especial, a hospitalidade figurava como um dever e foi objeto de sensíveis reflexões. Scherer, (apud CAMARGO, 2002). O debate sobre os sentidos da hospitalidade e suas aplicações remete-se a um passeio pelas conceituações alcançadas por outros autores com uma visão da hospitalidade como fato social, visto que, tais conceituações poderiam auxiliar a percepção de sua natureza multidisciplinar e a ponderação sobre a importância de seu estudo. Para Camargo (2004 p, 17 e 18), a hospitalidade é um conjunto de leis não escritas que regulam o ritual social e cuja observância não se limita aos usos e costumes das sociedades ditas arcaicas ou primitivas, continuam a operar e até hoje se exprimem com toda força nas sociedades contemporâneas. Este mesmo autor diz que a hospitalidade, do ponto de vista analíticooperacional, pode ser definida como o ato humano, exercido em contexto doméstico, público e profissional, de recepcionar, hospedar, alimentar e entreter pessoas temporariamente deslocadas de seu habitat natural. Grinover (2007, p. 2) estende a noção de hospitalidade à relação estabelecida entre o espaço físico das cidades e seus habitantes entendendo que: A hospitalidade pelo dom do conhecimento é um modo de garantir o princípio da heterogeneidade da cidade, e sobretudo a riqueza de sua diversidade social. Lashley (2004, p.5) defende que a hospitalidade deve ser concebida como um conjunto de comportamentos originários da própria base da sociedade e complementa dizendo que ela envolve, originalmente, mutualidade e troca e, por meio dessas, sentimentos de altruísmo e beneficência. Para Baptista (2002, p. 157), a hospitalidade é um modo privilegiado de encontro interpessoal marcado pela atitude de acolhimento em relação ao outro. A autora se apropria do pensamento 4
5 Léviniano para observar que [...] ela surge justificada como um dos traços fundamentais da subjetividade humana na medida em que representa a disponibilidade da consciência para acolher a realidade fora de si. A hospitalidade é antes de mais nada uma disposição da alma, aberta e irrestrita. Ela, como o amor incondicional, em princípio não rejeita e nem discrimina a ninguém. É simultaneamente uma utopia e uma prática. Como utopia representa um dos anseios mais caros da história humana: de ser sempre acolhido independente da condição social e moral e de ser tratado humanamente. Como prática cria as políticas que viabilizam e ordenam a acolhida. Mas por ser concreta sofre os constrangimentos e as limitações das situações dadas. (BOFF, 2005, p. 198). Consideramos que a razão de ser da hospitalidade é o estabelecimento de relações fundamentadas na consciência do outro, um outro que já não consiste na representação do diferente, mas sim, materializa-se na figura do semelhante. Um outro que se funde a própria noção do eu, na medida em que existe a consciência de que também somos diferentes. A hospitalidade auxilia, portanto, a compreensão da diferença imanente no modo de transcensão do eu, originando a fragmentação das desigualdades através do entendimento desta como algo natural e não mais cultural como se costuma colocar. Sendo assim, agir com hospitalidade, em qualquer âmbito, implica em exercício racional e pré-disposição à prática do respeito e da cortesia demandados pela relação com o outro, implica, igualmente, na contribuição para que este encontro se torne uma experiência que permita tonar o mundo um lugar mais humano. Batista sintetiza que: A hospitalidade surge justificada com um dos traços fundamentais da subjetividade humana, na medida em que representa a disponibilidade da consciência para acolher a realidade fora de si. Quando esta realidade se refere às coisas do mundo, à natureza ou aos objetos, a abertura da consciência pode se traduzir em conhecimento, alimentação ou posse. Mas quando se refere à exterioridade, testemunhada por outra pessoa, a abertura da consciência só pode afirmar-se como hospitalidade. (BAPTISTA, 2002, p. 157) A significância da hospitalidade como fato social nos mostra que a análise da realidade e das implicações trazidas pelas atitudes no trato com o outro transcende as questões operacionais do mercado de trabalho comprovando que somente as habilidades técnicas não são suficientes e a atenção à subjetividade humana é insubstituível, uma vez que, a hospitalidade aparece como um direito moral e um dever de humanidade para com o outro, como oportunidade para o exercício do respeito e tolerância para com o diferente, pois, antes de mais nada, o outro representa sempre um desafio, seja pela estranheza que provoca, seja pelo fato de não ser alguém do nosso mundo, um desafio de compreensão e de deciframento. Boff (2006, p. 27). 5
6 Contribuição para a docência da Hospitalidade Na vida cotidiana, de um modo geral, apreendemos alguns conhecimentos que utilizamos em nosso dia-a-dia, tais como aqueles que nos permitem satisfazer necessidades primárias em conformidade com as práticas de nosso ambiente social. Essas informações dispensam julgamentos contemplativos, visto que as aplicamos sem maiores reflexões sobre suas conseqüências. No entanto, quando entramos no processo de aprendizado sobre questões que podem vir a influir em nossa postura social e no modo de se lidar com o outro, torna-se necessária a utilização de conceitos abstratos, logo, surge a carência de elementos que contribuam para sua contextualização. É empírica e facilmente crível a percepção de que as metodologias de ensino costumam abordar os conteúdos teoricamente complexos a partir de análises mais simples, chegando, contudo, aos conteúdos mais abstratos após uma avalanche de informações, dificilmente associáveis. O educador Paulo Freire foi o pioneiro na identificação de tal necessidade de transporte dos conhecimentos teóricos para a realidade cotidiana dos alunos. Foi pelo entendimento da hospitalidade como humanizadora das relações interpessoais, com amplo reflexo no mercado de trabalho, e fomentadora do pensamento crítico necessário à formação qualitativa dos futuros profissionais do Turismo e da Hotelaria que nasceu a preocupação com a internalização dos conceitos da disciplina. Observamos a importância de pensar o aprendizado paralelamente às discussões desenvolvidas pelos pesquisadores do tema para que o ensino em hospitalidade não se transforme em apenas um método, desvinculado da teoria. Esperamos que as análises aqui apresentadas sejam consideradas pela docência, não só das disciplinas de hospitalidade, mas da docência em si, pois o relacionamento estabelecido entre educandos e educadores constitui uma das importâncias mais clássicas à formação de uma cidadania consciente e multiplicadora de ações e atitudes de civilidade. Akiko Santos (2005) enfatiza que é necessário resgatar as teorias pedagógicas mais influentes, tomar os conceitos que melhor atendem as demandas interdisciplinares e infringir-lhes ressignificação, adaptando-os ao momento histórico, tendo, contudo, o cuidado de não cair no reducionismo. No caso da hospitalidade, além da atenção interdisciplinar e da renovação das metodologias sugerida pela autora, é indispensável que se tome partida dos valores que estabeleciam as regras da acolhida do forasteiro nas sociedades antecessoras para que, assim, seja possível atingir o significado e as conjecturas existentes em nossa sociedade sem negligenciar seu caráter sociológico. Apresentadas tais ponderações, discorreremos sobre propostas metodológicas que vão ao encontro das necessidades de aprendizagem em hospitalidade. Necessidades estas que consideramos carecerem de observação contínua para que assim o docente possa traçar as 6
7 intervenções condizentes com as necessidades do aluno. As sugestões propostas foram adquiridas através das pesquisas realizadas em outros campos de ensino das disciplinas humanísticas. A Investigação Dialógica A Investigação dialógica é uma proposta de aprendizagem desenvolvida pelo Núcleo de Pesquisa em Filosofia e Educação Pensando Bem, do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Minas Gerais). Esta proposta apresenta-se como uma metodologia inovadora de educação na qual o conhecimento é construído através do diálogo, da pesquisa e do questionamento crítico baseados no modelo socrático de aprendizagem. A construção do conhecimento se dá a partir de sua re-elaboração conjunta entre professores e alunos tendo como pressuposto teórico a visão de Freire (1970) de que o objeto a ser conhecido não pertence somente a um dos sujeitos envolvidos no diálogo. Na educação, não é o professor que doa a informação aos estudantes, esta é colocada à mesa entre dois sujeitos cognitivos para ser investigado. No dizer de Sofiste: A Investigação dialógica é uma metodologia de criação de conhecimentos que nega substantivamente a aula falada, a transmissão do conhecimento e a memorização mecânica. Articulada a partir de dois eixos básicos, onde: o primeiro está relacionado à aquisição do conhecimento, às habilidades de aprender a conhecer e aprender a fazer. O segundo eixo está relacionado às habilidades de convivência e autoconhecimento, ou seja, do aprender a ser e do aprender a conviver. (Sofiste, 2007, p. 1). Na prática dialógica, as descobertas feitas ao longo do percurso apresentam-se como mais importantes que a conclusão do processo, uma vez que é durante este trajeto que o aluno participa ativamente da construção do conhecimento por meio de interpretações próprias, criação de conceitos, e experimentação do relacionamento com o outro. É a ocasião, também, na qual o educador problematizador re-faz, constantemente, seu ato cognoscente, na cognoscibilidade dos educandos. (Sofiste, 2007, p. 93). A metodologia dialógica comunga com a visão de Paulo Freire (1970) em sua Pedagogia do Oprimido, de diálogo como valor ético com potencialidade humanizadora e, portanto, fundamental para uma verdadeira educação sendo, contudo cuidado para que não descambe em um mero batepapo. A investigação como preceito pedagógico e metodológico, aqui, também comparte da visão de Freire de que só existe saber na invenção, no reinvento, na busca inquieta, impaciente, permanente [...]. Freire (apud SOFISTE, 2007, p. 93). A Investigação Dialógica tem, ainda, como bases teóricas: a filosofia, através da qual se considera a complexidade do processo educativo na proposta de intervenção da realidade prática; a antropologia, na medida em que o aprendizado tem como primeira função libertar-nos de nossa 7
8 condição puramente biológica; a epistemologia pela superação da lógica da afirmação; e a pedagogia em si, por meio de sua análise morfológica educare, que significa conduzir, guiar, orientar; e semânticamente, fazer sair, extrair, dar à luz. SOFISTE (2007). O método dialógico encontra apoio na seguinte concepção: Quando as pessoas se envolvem num diálogo, são levadas a refletir, a se concentrar, a levar em conta as alternativas, a ouvir cuidadosamente, a prestar mais atenção às definições e aos significados, a reconhecer alternativas nas quais não havia pensado anteriormente e, em geral, realizar um grande número de atividades mentais nas quais não teria se envolvido se a conversação não tivesse ocorrido (Lipman, 1994, p. 44 apud Tonieto, 2006). Soma-se aos efeitos desta dinâmica a possibilidade de adequação da linguagem, estabelecida pelos próprios alunos, de maneira a que a compreensão sobre o tema debatido possa chegar a maioria dos interlocutores. Este é mais um fato que nos faz crer que o debate desenvolvido pelos alunos e mediado pelo professor poderá ser um instrumento extraordinário na compreensão dos conceitos da hospitalidade. A Experiência Dialógica na Disciplina de Hospitalidade Nossa experimentação da metodologia dialógica ocorreu durante as primeiras aulas, do segundo semestre de 2011, com participação da turma de Turismo e Hospitalidade, do terceiro período do curso de Turismo de uma universidade Federal da regiao sudentes do país. A preferência pelo período inicial do semestre explica-se por conta de que, nesta etapa, os alunos ainda não possuíam conhecimento sobre o assunto a ser debatido e, assim, nos seria mais favorável incitar a reflexão dos alunos a partir das discussões e do material utilizado. Para testar o método, escolhemos como título o Outro, visto que é este o objeto fundamental nas investigações da disciplina de hospitalidade, que é em si mesma uma pedagogia do outro. O título determinado para a aula foi Eu, o Outro e os outros, já que a ideia era a de que ponderássemos sobre a formação do Eu como constructo do Grande Outro Lacaniano que antecede o sujeito. Com o elemento os outros a intenção era instigar a análise reflexiva sobre que tipo de outro estamos sendo para os outros, nossa responsabilidade enquanto outro e da importância do outro para o reconhecimento do Eu. Quanto ao material, usamos o vídeo O avestruz e o pinguim cuja encenação é de uma corrida entre estes dois animais, onde o avestruz aparece na largada com suas longas pernas e calçando um tênis de corrida ao lado do pinguim pequeno e de pernas curtas. O avestruz olha com desprezo para o pinguim, contudo, a largada é anunciada com um estouro e o mesmo e enterra sua 8
9 cabeça no chão, enquanto o pinguim prossegue e vence a corrida. Este vídeo é utilizado pelo filósofo, contemporâneo nosso, Paulo Ghiraldelli, para ilustrar o Conhece-te a ti mesmo socrático e, com este mesmo fim, foi utilizado por nós como apoio ao pensamento sobre o Eu. Fizemos uso, ainda, da reportagem Menina russa que vivia trancada entre cães e gatos recupera-se, dizem médicos, divulgada em meio virtual, vinculado a periódico de grande circulação nacional. O artigo expõe a estória de uma menina de cinco anos que, sofrendo maus tratos por parte de seu genitor, foi forçada ao convívio entre cães e gatos e, como consequência, adquiriu hábitos comuns a estes dois animais. Este material foi utilizado com a finalidade de que os alunos pudessem identificar a existência de um outro, diferente do outro do senso comum. Ao final da sessão, foi apresentado o documentário Diante do outro, inspirado no livro Regarding the Pain of Others de Susan Sontag e desenvolvido pelo núcleo de cinema da Universidade Gama Filho (UGF). A proposta deste documentário é dar ênfase à necessidade de enxergar o outro como parte do que nos constitui. Os alunos foram dispostos em círculo e foi exposta a necessidade de que houvesse ordem durante as discussões (fala e réplica), conforme referenciado no método dialógico. A sessão começou com a explanação sobre a carência de compreendermos os elementos do tema como base para a compreensão dos conceitos que seriam apresentados ao longo do semestre. A seguir, houve a apresentação do primeiro vídeo e narrativa sobre a dificuldade em conceituar o Eu a partir da pergunta clássica, porém impactante, feita a uma das alunas presentes: Quem é você? Em seguida, fornecemos, aos alunos, a reportagem impressa com o pedido para que os estudantes refletissem a cerca do tema antes de iniciarmos o diálogo. As discussões, conforme esperado, iniciaram-se pautadas no senso comum sobre o outro e o foco recaiu sobre a atitude do pai da menina. Contudo, quando a vez de fala chegou próximo ao centro do círculo, um dos alunos declarou haver identificado um outro diferente daquele sobre o qual ocorria a discussão, quando o foco foi posto no elemento desejado O Grande Outro quando, então, o assunto pode ser investigado com o auxílio do professor da disciplina. Ao final das discussões foi apresentado o último recurso pedagógico utilizado na aula o documentário e, após, propusemos a avaliação da aula a partir de formulário com perguntas fechadas sobre a avaliação da aula e conhecimento/compreensão do tema discutido, tendo, ao final, espaço para que os alunos expressassem suas percepções sobre a metodologia. Os resultados são aqui apresentados: A avaliação geral da aula foi positiva, 46% avaliaram a aula como BOA e 54% como ÓTIMA. Quando perguntados se consideravam ter aprendido mais com este método do que com exposições de conceitos filosóficos, 77% responderam SIM e 23% responderam EM PARTE. Da compreensão 9
10 sobre o tema 23% responderam BASTANTE, 62% POUCO e 15% NÃO MUDOU. Sobre sentir-se partícipe do conhecimento 92% responderam SIM e 8% EM PARTE. Da crença sobre se o diálogo traria futuras reflexões: 100% responderam SIM. Sobre se os objetivos da aula haviam sido atingidos 8% consideraram que EM PARTE 8% não responderam e 84% SIM. Todos os entrevistados perceberam a relação entre o outro e a hospitalidade. Nenhum dos alunos respondeu NÃO à nenhuma das questões. Entre as considerações destacamos as seguintes: O tema a princípio é muito complexo, mas conforme a discussão foi ocorrendo, o "outro" foi sendo identificado e ao meu ver, no final o tema foi bem abordado e pertinente a matéria, com o diferencial dos alunos refletirem e chegarem a uma ideia sólida sobre a questão ; Que este tipo de aula continue acontecendo para a compreensão de determinados temas e Todas as aulas deveriam ser feitas através deste método ; Poderíamos ter tido maior embasamento teórico antes da aula. A crítica desta última observação, considerada a mais negativa, é conflitante com a proposta dialógica, que prega que o conceito do tema proposto deve ser uma construção conjunta. Conforme verificado, a positividade da avaliação nos leva a considerar que a proposta dialógica apresentou boa aceitação, por parte dos alunos, e êxito quanto ao objetivo pretendido. Conclusões Com as transformações ocorridas no mundo do trabalho passou-se à exigência de um profissional capacitado à tomada autônoma das decisões e emprenhado na busca por aprendizagem contínua. Esta necessidade parece ser uma das principais permeadoras da relação entre a academia e o mercado e, sendo o turismo uma das atividades econômicas mais promissoras decorrentes dessa atual dinâmica, os estudos em hospitalidade aparecem como um dos pilares à sustentação desta atividade. Tendo como premissa a investigação sobre práticas de ensino que buscam adequar a formação humana às tendências econômicas, sem negligenciar a subjetividade humana, consideramos um ganho extraordinário conseguir com que o aluno atinja a consciência sobre a importância de estudar a hospitalidade como modo de tornar sua futura experiência profissional como uma das vertentes humanizadoras das relações em sociedade através da retomada e/ou construção dos valores referenciais de respeito mútuo para com o diferente, imprescindível para a edificação de um mundo melhor. Consideramos que o objetivo proposto no estudo relatado no presente artigo foi atingido e obteve resultado positivo, pois, além do estudo da metodología dialógica resultante na aplicação prática de atividade de aula, proporcionamos aos dicentes a reflexão filosófica necessária para a discussão da Hospitalidade. 10
11 Além disso, a investigação dialógica vem de encontro aos quatro princípios norteadores da educação como proposta ao desenvolvimento humano, difundidos no relatório para a UNESCO, da comissão internacional de educação: Aprender a conhecer O desenvolvimento do ensino/ aprendizagem se dá a partir da construção conjunta do conhecimento através de metodologias, estratégias e técnicas de pesquisa com ênfase na prática do diálogo. Aprender a fazer A formação da competência técnica decorre do alcance de disciplina quanto a utilização dos instrumentos fornecidos, havendo a possibilidade de confrontação e/ou compreensão de conceitos trazidos das práticas cotidianas dos aprendizes. Aprender a viver juntos Os alunos são compelidos a praticar o respeito e a tolerância quando do discernimento que os colegas possuem sobre assunto estudado, tendo a oportunidade de provar da liberdade de expressão adquirida a partir da reciprocidade desta atitude. Ganham, ainda, a oportunidade de desenvolvimento de sua consciência crítica, visto que durante o dialogo aparecem opiniões divergentes daquelas internalizadas ao longo da vida. Aprender a ser A experiência dialógica proporciona um distanciamento daquilo que é e instiga a reflexão sobre o que pode vir a ser a realidade do indivíduo e da sociedade em que vive a partir da tomada de consciência sobre sua responsabilidade, bem como, por sua capacidade de intervenção na mesma, visto que, somente após assumir o compromisso de olhar os elementos e influências formadoras de suas concepções é que o individuo pode chegar a formação de um pensamento autêntico. Comungamos com Freire quando diz: A educação que se impõe aos que verdadeiramente se comprometem com a libertação não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres vazios a quem o mundo encha de conteúdos; não pode basear-se numa consciência especializada, mecanicistamente compartimentada, mas nos homens como corpos conscientes e na consciência como consciência intencionada ao mundo. Não pode ser a do depósito de conteúdos, mas a da problematização dos homens em suas relações com o mundo (FREIRE, 1970, p. 38). Posto que a hospitalidade é uma formidável ponde entre a retomada de valores humanos e sociais perdidos e as formações subjetiva e profissional harmônicas, faz-se imperioso que o ensino em hospitalidade busque elaborar metodologias capazes de torna-lo um estudo proveitoso e desejável com vistas a captura do interesse do aluno sobre tão imprescindível tema. 11
12 Referências BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível, vol. I. Hospitalidade: direito e dever de todos. Petrópolis/RJ: Vozes, BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível, vol. II. Convivência, Respeito e Tolerância. Petrópolis/ RJ: Vozes, BAPTISTA. Isabel. Lugares de Hospitalidade. In: Hospitalidade, Reflexões e Perspectivas. Moraes Dias (Org.). São Paulo: Manole, CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Os domínios da hospitalidade. In DENCKER, Ada de Freitas Maneti; BUENO, Marielys Siqueira (org.). Hospitalidade: Cenários e Oportunidades.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, CAMARGO. Luiz Octávio de Lima. Turismo, Hotelaria e Hospitalidade. In DIAS, Maria de Moraes (org.). CANTON, Antônia Marisa e outros. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em: < Acesso em: 02 set Do G1, com agências internacionais. Menina russa que vivia trancada com cães e gatos recupera-se, dizem médicos. Disponível em: < MENINA+RUSSA+QUE+VIVIA+TRANCADA+COM+CAES+E+GATOS+RECUPERASE+DIZEM+MEDICOS.html>. Acesso em: 28 ago FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Disponível em: < Acesso em: 17 jun GRINOVER, Lucio. A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Alpeh, GRINOVER, Lucio. A hospitalidade e as transformações urbanas. Intercom, Disponível em: < Acesso em: 21 out, LASHLEY, Conrad; MORRISON, Alison (org.). Em Busca da Hospitalidade: Perspectivas para um mundo Globalizado. Barueri/SP: Manole, MZENARRO. Diante do Outro. Disponível em: < Acesso em: 02 set SANTOS, Akiko. Teorias e métodos pedagógicos sob a ótica do pensamento complexo. In: LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko (org.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, Disponível em: < SOFISTE, Juaréz. Sócrates e o Ensino da Filosofia: Investigação Dialógica: uma pedagogia para a docência em filosofia. Petrópolis/RJ: Vozes, SOFISTE, Juaréz. Investigação Dialógica: Uma pedagogia para o aluno do século 21. Revista Virtú - 2ª ed. Disponível em: < Acesso em 10 de jun TONIETO, Catarina. A prática dialógica na comunidade de investigação: possibilidades de uma educação para o pensar. Disponível em: < TV FILOSOFIA. O Avestruz e o pinguim. Disponível em: < Acesso em: 02 set
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