Água potável de oceano tropical

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1 Água potávl d ocano tropical Ofrta ilimitada d água potávl Vicnt Facina 1 RESUMO: A rgião nordst do Brasil tm passado por svras scas por muitas décadas, as quais tndm a piorar dvido aos cnários d mudança climática no século 21. A população tm migrado para o sul, o qu traz sérios dsquilíbrios sociais. Por srm as águas ocânicas suprficiais tropicais os maiors coltors armaznadors trmossolars no planta, propõ-s uma solução para forncimnto ilimitado d água potávl através da combinação d duas rotas nrgéticas rnovávis m um parqu nrgético marítimo íbrido: nrgia d gradints térmicos ocânicos ólica marítima. Ralizam-s studos d viabilidad prliminars para produção d água potávl por tal parqu marítimo, a sr instalado ao longo da costa nordstina do Brasil. Calcula-s um custo nivlado d água potávl d,43 USD/m 3, para o qual os invstimntos totais, xcluindo as unidads d dssalinização, as tubulaçõs d água potávl cabos létricos submarinos, rsultam m USD 28 bilõs. Mostram-s outros cnários mnos intnsivos m capital, com invstimntos d USD 16 bilõs para um custo nivlado d água potávl d,57 USD/m 3. Palavras-cav: nrgia térmica ocânica, nrgia ólica marítima, dssalinização, nrgia sustntávl, água potávl. 1 - Vicnt Facina Engniro Mcânico - COPPE/PPE (24) vicntfacina@gmail.com

2 1. Introdução Est studo propõ um parqu nrgético íbrido para forncr água potávl à rgião nordst do Brasil como uma stratégia d longo alcanc contra o crônico cnário d scassz d água potávl nst século [1]. O princípio da convrsão nrgética térmica ocânica (OTEC-Ocan Trmal Enrgy Convrsion) é concitualmnt smlant ao da rota gotérmica. Ambas caractrizams por utilizarm ciclos trmodinâmicos d potência tipo Rankin ou drivados. Nos trópicos, a font qunt são as águas suprficiais ocânicas a font fria são as águas profundas abaixo d 8 m d profundidad. Invstimntos na rota d gradints térmicos ocânicos são lvados dvido aos grands quipamntos ncssários para convrtr m ltricidad a nrgia térmica d baixa dnsidad dos ocanos tropicais. Entrtanto, á duas xpctativas positivas para considração conômica: 1. Fator d disponibilidad nrgética d 9% [2], pois a rota d nrgia d gradints térmicos ocânicos não aprsnta problmas d intrmitência das rotas d nrgia solar dirta ou ólica, ou ainda sazonalidads m idroltricidad biocombustívis, ; 2. Economicidad multiproduto, com outros rsultados além d ltricidad, tais como água do mar dssalinizada água fria para sistmas d ar condicionado ou aquicultura. Cornlia Davis [3] ralizaram um studo comparativo das opçõs d ofrta d nrgia rnovávl nos ocanos a conclusão foi qu a rota d gradints térmicos ocânicos é a mlor opção para um cnário d lvados prços d nrgia d dióxido d carbono. Tais xpctativas podm forncr indicadors d dsmpno conômico positivos m locais sm acsso à idroltricidad ou com lvados custos d combustívl ou água potávl. Ilas ocânicas ou rgiõs costiras tropicais podm s bnficiar da rota d gradints térmicos ocânicos. No caso d possívis ilas artificiais ou cidads marítimas m um distant cnário futuro, a rota d gradints térmicos ocânicos pod sr um dos componnts d um sistma d nrgia rnovávl, m conjunto com ólica marítima, solar, corrnts submarinas ondas. Rsumo istórico prspctivas A rota nrgética OTEC foi introduzida ao final do século 19. As gurras mundiais baixos prços do ptrólo impdiram maiors dsnvolvimntos comrciais no século 2. Sgum abaixo os principais progrssos até o prsnt. Jacqus D'Arsonval [4] foi o primiro a introduzir o aprovitamnto da nrgia solar térmica armaznada nos ocanos m Gorgs Claud [5], um studant d D'Arsonval, construiu uma unidad OTEC a bordo d um navio carguiro d dz mil tonladas ancorado nas proximidads da costa brasilira m 1935, mas condiçõs mtorológicas dsfavorávis grands ondas danificaram o mprndimnto ants qu a unidad OTEC pudss produzir ltricidad. Em o Instituto do Japão para Psquisa m Enrgia Ocânica oprou uma unidad OTEC d ciclo fcado para psquisa cintífica. Crca d 9% da ltricidad produzida ra para bombamnto outros consumos intrnos [6]. Entr uma unidad trrstr d ciclo abrto d 1 MW oprou no Havaí para gração d potência [6]. Em 213 uma planta piloto trrstr d 5 kw foi inaugurada na ila d Kumjima, Japão [6].

3 Nsta década possivlmnt na década d 22, algumas prspctivas para a rota OTEC abrangm contratos d implantação d plantas pilotos na faixa ntr 2 MW 1 MW, como também projtos para plantas d 1 MW (rfrências comrciais). Avaliação d rcurso nrgético Enrgia térmica ocânica origina-s do aqucimnto solar das camadas ocânicas suprficiais tropicais. A qualificação d tal rcurso nrgético como rsrvas dpnd d condiçõs naturais, locais, tcnológicas comrciais. Com bas na ára total dos ocanos tropicais, 6 milõs km 2 [2], á crca d 22 EJ/ano (7 TW) d rcurso nrgético tórico [7]. Em trmos d dnsidad nrgética, isso quival m média a,12 MW/km 2. A Figura 1 mostra as tmpraturas médias das águas ocânicas suprficiais na costa brasilira, as quais favorcm a rota nrgética OTEC. Figura 1. Tmpraturas m águas ocânicas suprficiais [8]. A Figura 2 mostra uma simulação numérica para a xrgia 1 da água ocânica suprficial m rlação à água ocânica profunda (o stado d rfrência). A uma tmpratura d água suprficial d 299 K, m rlação a uma tmpratura d água profunda d 279 K, a xrgia spcífica da água suprficial é 2,8 MJ/m 3. Em conjunto com a ficiência xrgética do ciclo d potência, podm-s stimar as vazõs d água suprficial profunda para uma dtrminada dmanda létrica. 1 Calcula-s xrgia através d modlos qu utilizam valors d nrgia m rlação a rfrnciais d um mio ambint spcificado. O modlo subjacnt à Figura 2 é: =- -T (s-s ), ond é xrgia spcífica, é ntalpia spcífica, s é ntropia spcífica T é tmpratura absoluta. O subscrito rfr-s a valors d um mio ambint spcificado.

4 4, K T DOW 3,5 [kj/kg] 3 2, K T DOW 1, T SOW [K] Figura 2. Exrgia d água suprficial Um ciclo d potência A Figura 3 ilustra um projto concitual d um ciclo trmodinâmico d potência qu utiliza um fluido d trabalo binário amônia-água, basado m psquisas dsnvolvimntos d Kalina [9], Uara, Kgami Noda [1]. T5 5 OH- 11 w1 NH4+ 6 SEPARATOR 1-w1 7 yw1 TG-1 8 W i (1-y)w1 TG-2 9 W NET POWER Q 4 1 U ABSORVEDOR EVAPORATOR REGENERATOR 3 NH4 + OH - NH4 + OH - 1 CONDENSER T2 Q C 2 Figura 3. Ciclo d potência fcado com fluido d trabalo binário amônia-água.

5 A justificativa para utilização d um fluido binário ao invés d uma substância pura m um tradicional ciclo Rankin é maximizar o dsmpno nrgético através do balanço nrgético d tal mistura. No sistma vaporador-sparador, uma corrnt d água d suprfíci troca calor com uma mistura amônia-água: calor vaporiza a componnt amônia, qu s spara da componnt água através d uma ração ndotérmica. Após o sistma vaporadorsparador, vapor flui m dirção ao turbogrador. O turbogrador convrt uma fração da ntalpia do vapor m ltricidad. Após o turbogrador, vapor saturado é dscarrgado no sistma absorvdor-condnsador. No sistma absorvdor-condnsador, a componnt água oriunda do rgnrador é misturada com o vapor saturado oriundo da dscarga do turbogrador: ocorr rmoção d calor no absorvdor através d uma ração xotérmica mais calor é rmovido no condnsador. Forma-s um líquido sub-rsfriado, qu é ntão bombado ao rgnrador. No rgnrador, a componnt água oriunda do sparador pré-aquc o líquido subrsfriado, qu ntão flui m dirção ao sistma vaporador-sparador, o ciclo s rpt. Modlagm trmodinâmica O ciclo d potência da Figura 3 foi simulado por uma frramnta computacional spcífica para ciclos trmodinâmicos. Os númros ralçados mostram cada limit d sistma para ralizar os balanços nrgéticos. O fator d disponibilidad d ltricidad é 47% a ficiência xrgética é 44% para um ativo marítimo OTEC d 2 MW, tipo plataforma flutuant. O projto opração do sistma dvm minimizar prda dstruição xrgética ao longo da cadia d procsso para gração d ltricidad. As prmissas para forncimnto d água potávl são: a) Consumo nrgético mínimo para o procsso d dssalinização: 7,2 MJ/m 3 [11]; b) Coluna média d bombamnto para as tubulaçõs d água potávl: 5 m. Dvido a incrtzas m rlação aos procssos d dssalinização d pós-tratamnto d água, considra-s o consumo d nrgia spcífico para forncimnto d água potávl como o dobro do valor m (a), d forma a cumprir com spcificaçõs rgulatórias d uso final. O consumo d nrgia para bombamnto é,4 MJ/m 3, qu considra incrtzas dvido à coluna d líquido prdas d bombamnto. Como um cálculo básico para um ativo OTEC d 2 MW, 1.57 MJ/m 3 é o calor rjitado no condnsador. Assumindo 1,4 m/s (56% x 2,8 MJ/m 3, Figura 2) d vlocidad d scoamnto na tubulação d água profunda, o diâmtro intrno da tubulação d água profunda dv sr 7,4 m. O dsafio técnico d construir instalar tamana tubulação m um cnário d alto mar já foi suprado (fonts comrciais). 2. Economia d um ativo OTEC d primira gração para ofrta d ltricidad Em um ativo d nrgia d primira gração, a prmissa d participação d capital público torna-s fundamntal dvido aos altos riscos nvolvidos. Entrtanto, a participação d capital privado é ncssária para promovr mlor dsmpno d ngócio através d adquada rgulação pública. Para um ativo OTEC d primira gração, st tópico cobr duas parts: uma modlagm conômica uma strutura d custos.

6 Public capital Modlagm conômica Assumindo-s um arranjo d invstimnto com parcrias público-privadas, considram-s dois tmpos d rtorno d invstimnto dscontado, cinco ou dz anos, para um ativo d 2 MW como limits acitávis para capital privado. As prmissas para aplicação das Equaçõs 1 a 3 são: Vida útil: 25 anos; Custos d capital: 1% aa 5% aa; Prço d carbono 2 : conform Figura 4; Prço d ltricidad: conform Figura 4; Fator d disponibilidad d nrgia: 9%; Todos os valors USD são conform lina d bas d 21; Dsconsidram-s os invstimntos nas unidads d dssalinização, cabos létricos submarinos tubulaçõs d água potávl; Dsconsidram-s os fitos fiscais, financiros, d sguro ou d dprciação. 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 2-1% % -3% 2 5 ROI 4 5 ROI 6 5 ROI 2 1 ROI $ CO 2 [USD/t] (21 bas) Figura 4. Nívl d capital público m um ativo OTEC d primira gração Em rlação ao custo d capital, assumm-s dois valors: (a) 1% aa dsd o início do projto concitual (no tmpo igual a m) até o quinto ano dsd o início d opração, d forma a simular maiors incrtzas dvido à falta d informação d projto dtalada; (b) 5% aa dsd o sxto ano m diant, d forma a simular mnors incrtzas dvido a mlor informação d projto. A Equação 1 é uma função objtivo para rprsntar um valor prsnt nulo, qu é uma condição para dtrminar os nívis d participação d capital público, Cp, d forma a satisfazr a rstrição do tmpo d rtorno, t*, para o capital privado. Os prços, quantidads custos d produto são pri, qi c$, rspctivamnt. A Equação 2 é o valor d invstimnto, IOTEC, ond w é a potência líquida a, λ são parâmtros. Est modlo é válido apnas para ativos OTEC d primira gração, d acordo com Vga [12]. 2 Com o fator d missão para gás natural d 13 kg CO2/GJ (468 g CO2/kW) [17].

7 A Equação 3 rprsnta um fluxo d caixa d invstimnto sobr um príodo d tmpo, m, após o qual a fas opracional comça. Assum-s um fluxo d caixa d invstimnto d 8% para projto concitual no primiro ano, 7% para ngnaria, aquisição, construção comissionamnto no sgundo ano 22% para comissionamnto partida no trciro ano. Esta distribuição é apnas uma rfrência, pois tais fass d projto gralmnt s sobrpõm. t* pri qi c$ 1 i t* 5,1 x 1 j C 1 p t t m, 5 j 1% 6, 25 j 5% t qi x 1 C p t m I x m m (1) I 1 OTEC (2) I OTEC m I m (3) m m 1 m Estrutura d custos A Tabla 1 mostra uma sgmntação d custos para um ativo OTEC d 2 MW d primira gração [12]. Três quartos dos custos abrangm as struturas navais (22%), os trocadors d calor (21%), a planta d procsso (19%) a tubulação d água profunda (13%). Cabos létricos submarinos podm transmitir ltricidad dos ativos d nrgia marítimos até as unidads d dssalinização localizadas m trra. As unidads d dssalinização as tubulaçõs d água potávl não são part dsta strutura d custos. Tabla 1. Estrutura d custos para um ativo OTEC d primira gração. Itm d scopo % USD x 1 6 Dfinição d local d instalação 2 23,2 Trocadors d calor ,8 Tubulação d água profunda 13 15,9 Amarração 5 58, Cabos létricos submarinos 9 14,5 Planta d procsso 19 22,6 Estruturas navais ,4 Instalação 5 58, Comissionamnto 4 46,4 Total $ 1.161

8 No ntanto, dados rais d custo podm s originar d psquisas dsnvolvimntos na rota d gradints térmicos ocânicos através d uma planta piloto d 3 MW para o arquipélago d Frnando d Norona no Brasil (próximo trabalo do autor), d forma a dsnvolvr gradualmnt maturidads tcnológica comrcial para maiors mprndimntos. 3. Economia d um parqu nrgético íbrido para ofrta d água potávl Como solução d longo prazo ao crscnt risco d suprimnto d água potávl no planta [1], propõ-s um projto concitual d um parqu marítimo nrgético íbrido, composto d unidads d ambas as rotas OTEC ólica marítima, para forncr água potávl à rgião nordst do Brasil para consumo umano tão somnt. Nm OTEC ou ólica marítima isoladamnt podm sr suficints, por isso um arranjo íbrido pod atndr às dmandas projtadas d água potávl, com mínimo custo nivlado d água potávl (LCOW - Lvlizd Cost of Watr). A Equação 4 modla uma dnsidad nrgética como a razão ntr a potência líquida, w, uma ára d instalação d diâmtro ϕ. 4w p 2 (4) Quatro variávis dvm sr otimizadas para um mínimo LCOW: (a) quantidad d unidads OTEC; (b) quantidad d unidads ólicas marítimas; (c) potência líquida d uma unidad OTEC; (d) potência líquida d uma unidad ólica marítima. A Equação 5 é uma função objtivo para o custo total anual d água potávl, C, qu s basia no LCOW d cada rota, c, do forncimnto d água potávl, d, por cada rota. O forncimnto total d água potávl dv atndr à dmanda, B. O invstimnto total (m unidads OTEC ólica marítima) dv star abaixo d um limit suprior d disponibilidad d capital, Imax. As variávis nvolvidas na função objtivo dvm star rstringidas conform mostrado. Por xmplo, os valors nominais d potência quantidads dvm star dntro d faixas dfinidas, foras das quais suas ralizaçõs são inviávis técnica conomicamnt. Além disso, podm-s stimar os limits supriors das quantidads d unidads através d rstriçõs conômicas ou ambintais. Todas as variávis stão dscritas no glossário. A Equação 6 modla o suprimnto d água potávl, d, para cada rota. O produto ntr o númro d unidads a potência líquida nsta quação significa rsolvr uma função objtivo não linar (Equação 5). Isso implica não avr solução global ótima, mas soluçõs locais apnas. Portanto, maiors rstriçõs nas faixas d potência total minimizam o problma matmático. A Equação 7 modla LCOW para cada rota, c. A Equação 8 modla a potência nominal unitária, w, para cada rota.

9 Min C c d d w w min min d B I I max n n n n max max n w A p n w A p d w w w w n w ; max max c d, n, n d nw (5) (6) c ; c (7) w w w ; w (8) A dmanda projtada d água potávl para consumo umano apnas por volta d 225 na rgião nordst do Brasil é 198 m 3 /s [13]. Assum-s uma taxa média anual d aumnto d dmanda d 1% para o príodo , após o qual s torna nula dvido a invstimntos m maior ficiência no uso d água. Portanto, rsulta uma dmanda projtada d 254 m 3 /s para 25 m diant. 4. Rsultados discussõs Economia d um ativo OTEC d primira gração para ofrta d ltricidad Para um ativo OTEC d 2 MW d primira gração, stimam-s crca d USD 16 milõs anuais m custos opracionais d manutnção [14]. Assumm-s os sguints prços: prço d carbono d 5 USD/t CO2, prço d ltricidad d 65 USD/GJ (BRL 4/MW). Junto com o invstimnto total conform Tabla 1, o conjunto d quaçõs 1 a 3 rsulta um custo nivlado d nrgia (LCOE - Lvlizd Cost Of Enrgy) d 26 USD/GJ (162 BRL/MW). O nívl d capital público é 41% para um rtorno sobr invstimnto d 5 anos. A Figura 4 mostra o nívl d capital público m função do prço d CO2 prço d ltricidad para tmpos d rtorno d capital d 5 ou 1 anos. Por xmplo, a um prço d ltricidad d 6 BRL/MW tmpo d rtorno d 5 anos, um prço d carbono d 12 USD/t CO2 tornar-s-ía um valor d quilíbrio, para o qual todo o capital pudss sr privado. Valors ngativos significam 1% d capital privado com tmpos d rtorno infriors a 5 ou 1 anos. Portanto, prços d nrgia carbono suficintmnt lvados são fators cavs para a rota OTEC ganar boa atratividad conômica. Economia d um parqu nrgético íbrido para ofrta d água potávl A Tabla 2 mostra ntradas saídas do conjunto d quaçõs 4 a 8. As quantidads d unidads OTEC ólicas marítimas são aqulas qu minimizam a função objtivo dada pla Equação 5, junto com suas rstriçõs. A Tabla 2 mostra um cnário d bas usual, através do qual as quantidads d unidads OTEC ólicas marítimas não são rstringidas por limitaçõs d capital. A Figura 5 projta outros cnários.

10 Os invstimntos totais finais, ambos públicos privados, somam USD 28 bilõs, xcluindo as unidads d dssalinização, as tubulaçõs d água potávl cabos létricos submarinos. Esta soma compõ-s d duas parclas: (a) a quantidad d unidads OTEC multiplicada plo invstimnto m um ativo OTEC d primira gração (Tabla 1), tomando-s dois trços dst produto; (b) um invstimnto spcífico d 4 milõs USD/MW para unidads ólicas marítimas [15], multiplicado pla potência nominal ólica total (Tabla 2). O fator dois trços m (a) é para simular uma possívl rdução d invstimntos com uma conomia d scala na construção daqula quantidad d ativos OTEC durant o príodo d implantação do programa. Para uma dmanda d água potávl d 254 m 3 /s, o custo anual total é USD 3,4 bilõs, o qu significa um LCOW (Lvlizd Cost Of Watr) d,43 USD/m 3 aproximadamnt, 8% do qual oriundo d unidads OTEC. Os sítios d instalação dvm star localizados ao longo d um prímtro d mil quilômtros, ntr 1 km a 5 km distant da costa, na rgião nordst do Brasil. Tabla 2. Simulação d parqu nrgético íbrido para água potávl (cnário bas) ENTRADAS Unidad OTEC EÓLICA Disponibilidad d ltricidad, α - 47% 95% Potência nominal unitária, w MW 2 9,9 Potência nominal total, nw MW LCOE, ε USD/GJ Consumo spcífico para água potávl, β MJ/m 3 14,8 14,8 LCOW, εβ USD/m 3,39,58 Ára d instalação disponívl, A km Dnsidad nrgética, p MW/km 2,12 4, Capacidad nrgética disponívl, Ap GW 11,6 4 Potência nominal mínima unitária, w min MW 5 8 Potência nominal máxima unitária, w max MW 2 1 Distância mínima ntr unidads km 32,1 1,7 Prímtro d instalação km Númro máximo d unidads, n max Forncimnto d água potávl por rota m 3 /s 23,2 5,8 Númro d unidads, n Potência líquida d cada unidad, w MW 94 9,4 Notas: 1) Para a rota OTEC, LCOW d,39 USD/m 3 origina-s d multiplicação do LCOE d 26 USD/GJ plo consumo nrgético spcífico para água potávl, 14,8 MJ/m 3. O valor 14,8 MJ/m 3 rsulta da adição ntr o consumo nrgético spcífico para água dssalinizada, 14,4 MJ/m 3, o consumo nrgético spcífico para bombamnto d água potávl,,4 MJ/m 3. Procdimnto similar para calcular LCOW da rota ólica; 2) Para nrgia ólica marítima, LCOE é 39 USD/GJ [15]. Assum-s a dnsidad nrgética para nrgia ólica marítima, 4 MW/km 2, como o dobro da dnsidad nrgética para nrgia ólica trrstr [16].

11 No. OTEC units or Capital [USD billion] LCOW [USD/m 3 ] S capital for um limitant, o qu é usualmnt o caso, as saídas da Tabla 2 podm sr altradas d modo a favorcr cnários mnos intnsivos m capital; no ntanto, quanto mais rstrito o capital for, maior srá o custo nivlado d água (LCOW) para uma msma dmanda. A Figura 5 mostra vários cnários para limits supriors d capital d USD 5, 25, 2, bilõs. No cnário bas (Tabla 2), com um limit suprior d USD 5 bilõs, o parqu nrgético para água potávl compõ-s d 32 unidads OTEC 8 unidads ólicas marítimas, com LCOW d,43 USD/m 3. À mdida qu os limits d capital form mnors, mnos unidads OTEC mais unidads ólicas marítimas srão ncssárias, com mnors custos LCOW. Para o mnor limit suprior d capital, USD 16 bilõs, o parqu nrgético para água potávl compõ-s d uma unidad OTEC apnas 47 unidad ólicas marítimas, com LCOW d,57 USD/m 3. O ral cnário pod ocorrr m algum lugar no mio, ntr o mnor maior valor d LCOW, a dpndr d orizont d tmpo d invstimnto conjunturas conômicas políticas. As prmissas para o conjunto d quaçõs 1 a 3 stão ainda bm distants das açõs. Capital OTEC LCOW 6,6 5 4,5, ,3,2, No. offsor wind powr units Figura 5. Anális d cnário d parqu nrgético íbrido para água potávl.

12 5. Conclusõs A proposta da rota d nrgia d gradints térmicos ocânicos data do final do século 19 ganou novo fôlgo no século 21 dvido a procupaçõs com sguridad nrgética d água potávl. Em rlação à rota ólica, é muito mais antiga, dos tmpos da idad média. Entrtanto, fazndas nrgéticas ólicas marítimas são novas, conquistas do século 21. Modlou-s um parqu nrgético íbrido, composto tanto d unidads OTEC ólica marítima, para suprimnto nrgético xclusivo para forncimnto d água potávl para consumo umano na rgião nordst do Brasil. Os fators conômicos são invstimnto d USD 28 bilõs para um custo nivlado mínimo d água d,43 USD/m 3, xcluindo-s as unidads d dssalinização, as tubulaçõs d água potávl cabos létricos submarinos. Outros cnários mnos intnsivos m capital são possívis, com invstimntos totais d USD 16 bilõs; contudo, com maior custo nivlado d água potávl,,57 USD/m 3.

13 Glossário A: ára d instalação disponívl [km 2 ]; a: parâmtro d modlo [12]; B: dmanda por água potávl [m 3 /s]; c$: custo d produto; c: custo nivlado d água dssalinizada [USD/m 3 ]; C: custo nivlado total d água dssalinizada [USD/s]; Cp: nívl d participação d capital público; d: forncimnto d água dssalinizada [m 3 /s]; DOW: Dp Ocan Watr; : subscrito para nrgia ólica; EPC: Enginring-Procurmnt-Construction; : subscrito para OTEC; I: valor d invstimnto; LCOE: Lvlizd Cost Of Enrgy; LCOW: Lvlizd Cost Of Watr; m: príodo d invstimnto; n: númro d unidads; n max : máximo númro d unidads; OTEC: Ocan Trmal Enrgy Convrsion; p: dnsidad nrgética [MW/km 2 ]; pr: prço d produto; q: quantidad d dmanda; ROI: Rturn Ovr Invstmnt; SOW: Surfac Ocan Watr; USD: US dollar; w: potência líquida d cada unidad [MW]; w : potência nominal d cada unidad [MW]; w max : potência nominal máxima d cada unidad [MW]; w min : potência nominal mínima d cada unidad [MW]; α: fator d disponibilidad d ltricidad; β: consumo nrgético spcífico para água potávl [MJ/m 3 ]; ε: custo nivlado d ltricidad [USD/MJ]; λ: parâmtro d modlo [12]; ϕ: diâmtro da ára d instalação [km]; ξ: distribuição d fluxo d caixa d invstimnto.

14 Rfrências [1] IPCC. CLIMATE CHANGE 214 -Syntsis Rport / Summary for Policymakrs p. 9. [2] Avry, W.H. and Wu, C. Rnwabl Enrgy From t Ocan - A Guid to OTEC. s.l. : Oxford Univrsity Prss, p. Introduction & Ovrviw. [3] Cornlia, Nol and Davis, Ronald. Rnwabls - Rady or Not? Offsor Tcnology Confrnc. 212, Vols. OTC 23138, Tabls 6, 7, p [4] D Arsonval, Jacqus Arsèn. Utilisation ds Forcs Naturlls Avnir dl èlctricitè. Rvu Scintiqu. 1881, pp. 17: [5] Claud, Gorgs. Powr from t Tropical Sas. Mcanical Enginring. 1931, pp. 52: [6] IRENA. Ocan Enrgy Tcnology Brif. s.l. : IRENA ( p. Tabl 1. [7] Nious, G. and Rajagopalan, K. Estimats of global Ocan Trmal Enrgy Convrsion (OTEC) rsourcs using an ocan gnral circulation modl. Rnwabl Enrgy. 212, pp. 5 (213) [8] INPE. Ocanografia por satélit. [Onlin] 214. ttp://satlit.cptc.inp.br/tsm/. [9] Kalina, A. 4,346,561 USA, Patnt. [1] Uara, H., Ikgami, Y. and Noda, N. Extraction condition of OTEC using t Uara cycl. Twlft Intrnational Offsor and Polar Enginring Confrnc. 22, ISBN (St); ISSN (St). [11] Fritzmann, C., t al. Stat-of-t-art of rvrs osmosis dsalination. Elsvir. 27, Vols. Dsalination 216 (27) 1-76, pp. Dsalination 216 (27) [12] Vga, L. Economics of Ocan Trmal Enrgy Convrsion (OTEC): An Updat. Offsor Tcnology Confrnc. 21, pp. OTC Tabl 3. [13] ANA - Agência Nacional d Águas. Atlas Nordst - Abastcimnto Urbano d Água. ANA - Agência Nacional d Águas. DF : Offsor Tcnology Confrnc, 26. p. 32. [14] Ouci, Kazuyuki, Jitsuara, Sadayuki Watanab, Takayuki. Concpt dsign for offsor DOW platform as infra-structur of isolatd island. Intrnational Confrnc on Ocan, Offsor and Arctic Enginring d Jun d 211, pp. OMAE , Tabl 2. [15] IRENA. RENEWABLE ENERGY TECHNOLOGIES: COST ANALYSIS SERIES - Wind Powr. Bonn, Grmany : IRENA, 212. pp. Volum 1: Powr Sctor, Tabl 1, IRENA working papr. Issu 5/5. [16] Amarant, Odilon, Zack, Mical Sá, Antônio. Atlas do Potncial Eólico Brasiliro. s.l. : Ministério d Minas Enrgia, 21. pp. Tópico 5.1, p.43. [17] CGMC. Estimativas anuais d missõs d gass. Brasilia, DF : MCTI-Ministério da Ciência, Tcnologia Inovação, 213.

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