Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
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1 Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
2 3º Acampamento Intercontinental da Juventude Cidade Laboratório de Um Outro Mundo Possível Porto Alegre de 18 a 29 de janeiro de APRESENTAÇÃO O II Acampamento Intercontinental da Juventude ultrapassou expectativas e marcou profundamente o processo do Fórum Social Mundial. Durante os dias intensos do encontro, que congregou cerca de participantes, o Parque Harmonia tornou-se uma referência não apenas para as organizações de juventude, mas para um amplo conjunto de indivíduos e grupos que vieram a Porto Alegre buscar e oferecer práticas de transformação do mundo e da ação política. Na sua incalculável imperfeição e apesar de seus limites sociais e materiais, o acampamento abriu espaços de renovação, pluralidade e questionamento sem os quais não poderíamos continuar avançando na constituição de um espaço de convergência das lutas globais no Fórum de Porto Alegre. Multiplicar agentes, envolver outros sujeitos, integrar o Fórum Social Mundial nesta perspectiva é um passo fundamental neste processo. Estamos apresentando este projeto para construir a compreensão e formalizar nossas idéias e propostas para as diversas redes e organizações que compõe o Conselho Internacional do FSM. Neste projeto serão abordadas questões conceituais da organização do 3º Acampamento, seus espaços, metodologia de funcionamento, propostas de relação com o conjunto do Fórum, estruturas e necessidades de viabilização estrutural do processo de organização e do Evento propriamente dito. Com a definição da realização do Fórum Mundial de Educação-FME nos dias 19 a 22 de janeiro de 2002, também em Porto Alegre, estamos organizando o 3º Acampamento Intercontinental da Juventude-AIJ de forma compartilhada com o Comitê Político do FME. Dessa forma, a data oficial da realização do 3º AIJ será 18 a 29 de janeiro de 2002 no Parque da Harmonia em Porto Alegre. O Acampamento da Juventude deve ser considerado pelo Conselho Internacional do FSM e por sua secretaria como uma dimensão fundamental tanto do evento de Porto Alegre como do processo que o FSM pretende desencadear em termos de sua mundialização. O Acampamento da Juventude revela, através da experiência prática de Memória FSM memoriafsm.org 1
3 sua realização, aspectos cruciais para a construção de um outro mundo: é um espaço de formação e articulação de uma nova geração de ativistas, que com o acampamento têm a oportunidade de debater e vivenciar novas formas de fazer política. Por isso devem ser feitos todos os esforços possíveis para que o AIJ seja plenamente integrado ao evento e ao processo do FSM. Para que tal objetivo seja alcançado, é preciso enfrentar pelo menos três questões de fundo no processo preparatório do IIIo AIJ: financiamento, de onde decorre toda a discussão sobre organização e logística; o processo de internacionalização do AIJ; e a dinâmica nacional. Estas questões estão claramente relacionadas à necessidade de uma definição quanto à condução política do processo. 2. BUSCANDO UMA CONCEITUAÇÃO DO 3º ACAMPAMENTO Em 2003, a Cidade da Juventude será ainda maior, mais populosa, mais plural e transbordante do que no ano precedente. Constituir uma perspectiva para reinvenção participativa do espaço e uma área de autônoma de experimentação. Criar um espaço para expressão de uma nova geração política, não reproduzindo apenas a lógica dos auditórios, dormitórios e modelos cristalizados de organização, mas compartilhar a vivência da construção de mundos diferentes. Compartilhar esse esforço com o maior número possível de realidades, confronta-lo com jovens de todas as idades e de todas as origens, distintas organizações e movimentos sociais de forma a envolve-las na construção permanente de alternativas. Fazer com que o 3º Acampamento Intercontinental da Juventude seja um espaço para criação de conceitos, teorias e exercício de práticas transformadoras que questionem a partir do cotidiano os modos de vida e valores da sociedade capitalista. Construir um Laboratório de praticas que desafie permanentemente seus cidadãos na organização e no compartilhamento de responsabilidades na sustentação desta experiência. Queremos ousar pensar a Cidade na sua plenitude e complexidade, desafiando seus cidadãos a participar deste processo e pensando as partes a partir do todo. Experimentar formas de autogestão de municipalidades, de Democracia Direta, de Consumo Équo Solidário, de redes de consumo, de esquemas de trocas, de moedas solidárias, de Economia Popular Solidária, de Bio-construção, de assentamentos humanos, de gestão Memória FSM memoriafsm.org 2
4 do lixo e reciclagem, de ocupação do espaço e preservação ambiental, de meios e formas de comunicação, de democracia de comunicação, de segurança e o aparato coercitivo, de espaços de cultura e cultura popular de contestação, etc. Entendemos o Acampamento também como um espaço compartilhado com os movimentos sociais construindo vínculos mais orgânicos e uma relação de troca e aprendizagem coletiva. Um conjunto de redes e movimentos já estão sendo contagiados por este processo e se envolvendo na sua construção. Já estão compartilhando suas experiências e acúmulos o Movimento d@s Trabalhador@s Rurais Sem Terra - MST, a Associação Nacional dos Trabalhadores e Empresas em Autogestão - ANTEAG, o Movimento dos Trabalhador@s Desempregad@s - MTD, o Programa de Economia Popular e Solidária do Governo do Estado; CÁRITAS, IBASE, PACS, Rede Brasileira de Sócio Economia Solidária, Agência de Desenvolvimento Solidário da Central Única dos Trabalhador@s - ADS/CUT, Redes de Comercialização e trocas, FASE, Cooperativa de Incubadoras Populares - COOP, o Movimento dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos, as Redes de Bioconstrução, os Movimentos Ecologistas, Movimento de Área de diversos cursos Universitários, as Rádios Comunitárias, o Movimento de Software Livre, etc. A juventude refere-se a um amplo espectro de atores que se organizam de formas muito diferenciadas: cabem nesta categoria movimentos estruturados pela lógica partidária, movimentos anti-partidos, grupos culturais, jovens oriundos de movimentos sociais, entre muitos outros. O desafio do AIJ é desencadear uma dinâmica que seja capaz de abrir espaço político para todos os atores e formas organizativas que queiram se integrar. Tratando-se de uma atividade do FSM, sua dinâmica deve ser mundial em diversos sentidos: deve ser capaz de incluir grupos e movimentos internacionais não apenas garantindo sua presença física durante o acampamento, mas também na montagem da agenda, da metodologia e de todo o processo de organização. 3. Estrutura de Organização Aqui parece que a estrutura de organização é essencialmente local, ou no máximo nacional. É claro que, assim como ocorre com o evento FSM como um todo, é necessária a existência de um conjunto de organizações locais que assumam as responsabilidades organizativas. Porém, a prioridade política do FSM tem sido a de Memória FSM memoriafsm.org 3
5 transferir cada vez mais responsabilidades políticas sobre a condução do processo para o Conselho Internacional, de forma a de fato mundializar o processo, os atores envolvidos e a própria agenda de debates e de lutas do FSM. Da mesma maneira, a internacionalização do processo de organização do III AIJ deve ser uma prioridade nos próximos três meses. Neste sentido, a secretaria do FSM deve viabilizar a realização de uma reunião de ampliação da internacionalização do AIJ, por ocasião da próxima reunião do Conselho Internacional em Florença, Itália, em novembro. Além disso, o AIJ deverá ser incluído na pauta desta mesma reunião do CI. A organização estrutural, a comunicação nacional e internacional, a representação da plataforma/acampamento são responsabilidades do Comitê Organizador do Acampamento Intercontinental da Juventude - COAIJ, ou seja, o Comitê de Juventude do Rio Grande do Sul composto por militantes individuais, redes, organizações e entidades de abrangência local e nacional. Seus espaços organizativos são as Plenárias, as Comissões de Comunicação, Planejamento e Infra-estrutura e Cultura e Grupos de Trabalho orientados a partir de tarefas e ações pontuais. Estamos fazendo uma distinção muito forte entre Organização do Acampamento e Proposição de Atividades Temáticas e Políticas: a) Organização do Acampamento: é estimulado e orientado pelo COAIJ com ampla participação local, nacional e internacional a partir dos espaços das Plenárias (estaduais e nacionais), das atividades internacionais e dos meios de comunicação do COAIJ. O processo de organização está programado para ser executado em três grandes períodos: 1) Planejamento, organização, mobilização, informação e execução logística do Acampamento; 2) O gerenciamento do Acampamento entre os dias 18 a 29 de janeiro de 2003 e; 3) Desmontagem e organização do Memória do 3º AIJ. Proposição de Atividades Temáticas: será responsabilidade dos Comitês de Juventude, das redes, organizações e entidades de juventude, dos movimentos sociais e populares, etc. As proposições deverão ser feitas a Comitê Organizador/Secretaria Executiva, podendo o proponente optar pela realização da sua atividade no Acampamento. A organização e viabilização das atividades serão responsabilidade do proponente, sendo que o COAIJ viabilizará, conforme projeto estrutural que está sendo Memória FSM memoriafsm.org 4
6 trabalhado pela Comissão de Planejamento e Infra-Estrutura, os espaços físicos dentro do Acampamento. Portanto, os prazos e critérios para inscrição de atividades serão definidas pelo Conselho Internacional do FSM e sua Secretaria Executiva. A responsabilidade sobre a proposição de atividades temáticas precisa ser melhor debatida. Se o objetivo é integrar o III AIJ com o conjunto do FSM, é necessário pensar os diversos níveis de integração: - um nível é a localização física das atividades ( é possível realizar oficinas e outras atividades dentro do espaço do AIJ, e vice e versa); - um 2 o nível é a participação da juventude, e dos organizadores do AIJ, no processo de preparação do FSM de Porto Alegre, propondo temas, panelistas, conferencistas, testemunhos segundo os eixos temáticos definidos pelo Conselho Internacional (houve um ensaio disso no ano passado, de onde devemos tirar lições), além da participação no desenho e execução de atividades fundamentais em termos do perfil político do FSM, como por exemplo abertura, encerramento, marcha de abertura, atividades culturais. É importante, por exemplo, que os organizadores do AIJ participem do GT Cultura do Conselho Brasileiro, e é fundamental a criação de uma dinâmica nacional de definição das atividades do AIJ; - um outro nível fundamental é a participação da juventude, e dos organizadores do AIJ, na mundialização do processo FSM, atuando na articulação com movimentos de juventude de outros países e regiões, buscando abrir espaço político no Conselho Internacional, participando de FSMs regionais e temáticos etc; - em nível nacional, é necessário construir pontes com os mais distintos atores, por dentro e por fora do Conselho Brasileiro do FSM, de forma a aproveitar o FSM como oportunidade de acúmulo de forças e de plataformas conjuntas de lutas para o futuro. 4. Metodologia e Espaços do Acampamento: Os espaços na Cidade Laboratório serão organizados de maneira a serem ocupados pela criatividade coletiva dos movimentos de juventude, movimentos sociais e populares. Alguns espaços serão utilizados pela Organização do Acampamento para garantir a gestão, funcionamento e o abastecimento da cidade a partir da relação direta com os movimentos sociais. O conjunto dos espaços abertos para atividades serão ocupados Memória FSM memoriafsm.org 5
7 pelas proposições feitas à Secretaria Executiva (Painéis, Seminários, Oficinas, Testemunhos, etc.). Conselho de Gestão: será o espaço da organização política e administrativa do Acampamento. O GT de Gestão e Metodologia está desenvolvendo uma proposta para o funcionamento e composição do Conselho de Gestão de forma a contemplar a diversidade geográfica, social, cultural, política e ideológica. Ousar pensar a Cidade e enfrentar a complexidade de problemáticas e soluções concretas que caracterizam a vivência urbana em qualquer cidade globalizada a tensão entre público e privado, as relações com as comunidades vizinhas (no caso, a própria cidade de Porto Alegre, sua população, suas leis e seu governo), a gestão e a democracia direta, a política financeira e o uso de moedas de troca, os meios e técnicas de construção, os problemas sanitários, o lixo e a reciclagem, a ocupação do espaço e a preservação ambiental, os problemas da comunicação e da circulação de informação, as questões de segurança pública e convívio. Como em todas as cidades, a vida política e cultural do Acampamento da Juventude será a expressão de nossas grandes e pequenas escolhas, de nossos medos e desejos. Temos o compromisso de acolher da melhor forma possível, as atividades de todos os proponentes que manifestarem interesse pela construção comum dessa vivência. O GT de Gestão e Metodologia está buscando compartilhar este desafio com diversas redes, entidades e sujeitos que tem acumulado nesta área para constituir uma experiência inovadora na gestão de uma cidade e desafiar os limites da Democracia Participativa. Usina de Reciclagem: espaço para demonstrar o processo de reciclagem dos resíduos produzidos no Acampamento. Será um espaço de conscientização permanente onde os Acampados deverão participar responsavelmente na gestão e destino dos resíduos produzidos dentro do Acampamento. Esta experiência já foi desenvolvida no 2º Acampamento com grande êxito; Praça de Alimentação: espaço que permita o abastecimento da Cidade de uma forma propositiva a partir da utilização dos produtos da Economia Popular Solidária. Deverá funcionar de forma autogestionária e realizar debates Memória FSM memoriafsm.org 6
8 permanentes sobre a questão do Consumo Équo Solidário, das Redes de Comercialização e Troca, Moedas Alternativas, etc; Incubadora Cultural: espaço que possibilite a criação e a produção cultural dentro da Cidade. Nesta proposta que está sendo desenvolvida pela Comissão de Cultura queremos criar Espaços de Cultura que se tornem permanentes (tanto no Parque da Harmonia quanto na Cidade de Porto Alegre). Este espaço deverão ser organizados e gerenciados pelos próprios movimentos ou grupos culturais a partir dos conceitos e práticas de autogestão. A Comissão de Cultura do COAIJ também está organizando o Circuito Cultural do Acampamento que será potencializado pela proposição coletiva dos agentes em cultura de forma a perpassar o conjunto das manifestações do Acampamento; Usina de Comunicação: espaço de organização e potencialização da comunicação interna do Acampamento, premissa básica para o bom andamento das atividades, da infra-estrutura e organização do Acampamento. Será organizado e gerenciado pela Comissão de Comunicação do COAIJ a partir de conceitos e práticas de autogestão. Todo o processo de comunicação estabelecido para o Acampamento terá como premissa básica a Democratização da Comunicação a partir do debate teórico e da prática permanente. A utilização e difusão do Software Livre, das Rádios Comunitárias, das Centros de Mídia Alternativos, dos Fanzines, de debates entre os agentes da comunicação, etc, deverá criar uma atmosfera de criação e reinvenção das práticas da mercantilização da comunicação e da sua vinculação à interesses privados. Uma das tarefas fundamentais da Comissão de Comunicação é a construção e preservação da memória do Acampamento (imagens, pensamentos...) que serão registrados em publicações, vídeos, reportagens, entrevistas, clipagens, gravações, etc.; Espaços de Convergências: são espaços organizados dentro do Acampamento que possibilitarão a convergência de redes, movimentos e entidades que atuam em campos e temáticas similares ou convergentes. A partir do êxito do Laboratório de Resistência Global no 2º Acampamento, queremos difundir e Memória FSM memoriafsm.org 7
9 multiplicar estes espaços para as mais diversas temáticas que queiram se organizar e debater suas especificidades, divergências e convergências estimulados a partir de um espaço físico comum. Todos os espaços deverão ter autonomia, ser propostos e organizados politicamente por um conjunto de entidades que convergem em determinado tema ou ação. O COAIJ assume a responsabilidade de viabilização do espaço físico que deverá ser viabilizado pelas entidades proponentes; Centros Múltiplos: a idéia e constituir cinco (5) grandes espaços de realização de atividades (Seminários, reuniões de entidades, redes, movimentos, etc.). Também podem servir de espaço para as agendas que surgirão da articulação durante o próprio Acampamento a partir da disponibilidade de horária. O COAIJ será responsável pelo Gerenciamento destas agendas. Um (1) destes Cinco (5) espaços deverá ser de porte ampliado e melhor equipado para realização de grandes atividades (Painéis e Seminários) do circuito geral de atividades do FSM. Algumas redes e entidades já manifestaram seu interesse de poder desenvolver suas atividades no Espaço do Acampamento como é caso da Economia Popular Solidária, o movimento de livre orientação sexual, etc. As entidades e redes da ECOPOPSOL estão trabalhando em conjunto com o COAIJ na constituição da metodologia de gestão, na constituição da rede de abastecimento e consumo e na constituição de um esquema de trocas e moedas alternativas no Acampamento que está sendo desenvolvido pelo GT de Abastecimento Consumo e Trocas. O movimento de livre orientação sexual estará organizando o Planeta Arco-íres no espaço do Acampamento. Espaços das Entidades: estandes padronizados para que as entidades possam expor seus materiais e seu trabalho. Estes espaços deverão ser organizados pelo Comitê Organizador e locadas pelas entidades a preço de custo. Isto é uma medida organizativa que contribuirá para a centralização de todas as iniciativas de divulgação e exposição evitando os enormes problemas já enfrentados nas duas edições do Acampamento; Memória FSM memoriafsm.org 8
10 5. Espaços e relação com Fórum Social Mundial Nosso objetivo é alcançar a plena integração do AIJ com o conjunto do FSM. Para tal é preciso ter em mente uma perspectiva de co-responsabilidade entre a secretaria, o Conselho Internacional e os organizadores do AIJ. As propostas incluídas neste item estão em consonância com esta perspectiva. Porém, é preciso debater melhor como compatibilizá-las com a idéia, por exemplo, dos Centros Múltiplos (item anterior), onde os organizadores do AIJ seriam os responsáveis pelo gerenciamento das agendas. A partir da proposta do GT de Metodologia do Conselho Internacional estamos apresentando uma proposta inicial para contemplar a participação e integração do Acampamento na estrutura temática do FSM2003. Eixos Temáticos: entendemos que seja necessário a participação de redes e conferencistas jovens para inserir no seio do debate as perspectivas de uma nova geração que emerge no cenário internacional. A partir das experiências práticas de organização da jornadas de resistência, da organização do Acampamento e suas práticas diferenciadas, queremos debater nossas experiências com o conjunto dos participantes do FSM. Painéis: é necessário que um (1) ou mais espaços para a realização dos Painéis que aprofundarão os debates dos Eixos Temáticos sejam localizados nas imediações do Acampamento de forma a possibilitar que as entidades que se sintam atraídas pela experiência do Acampamento possam estimular a participação do público jovem e intercambiar suas experiência com o Acampamento de uma maneira mais direta. Seminários: solicitamos que as inscrições dos Seminários ligados a temática de juventude sejam realizadas pela Secretaria Executiva e que ela trabalhe junto ao COAIJ a viabilização de espaços no Acampamento ou em locais próximos. O COAIJ participará da divulgação dos Seminários relacionados a juventude e que serão realizados no espaço do Acampamento; Memória FSM memoriafsm.org 9
11 Oficinas: Deverão ser inscritas junto a Secretaria Executiva com a opção de realiza-las no Acampamento ou nos demais espaços do FSM; ou será que seria mais viável os organizadores do acampamento examinarem as oficinas inscritas e selecionarem quais devem ser realizadas no AIJ? Testemunhos: Deverão ser compartilhados entre o espaço geral do FSM e o Acampamento. Também estaremos fazendo indicações de nomes para testemunhos; 6. Mobilização e Internacionalização Ver observações no item 3 A internacionalização do Acampamento da Juventude, não passa apenas pela presença numérica das delegações, mas diz respeito à participação de grupos e redes internacionais num processo compartilhado de concepção e gestão de espaços e meios. É vital para a continuidade do projeto do Acampamento para além de 2003 quando o FSM possivelmente será realizado fora do Brasil. Contaminados pelo espírito de Seattle, das revoltas populares na América Latina, das jornadas de resistência global contra o neoliberalismo, o 1º Acampamento Intercontinental da Juventude buscou ser um espaço comum para convergência de uma nova geração que emerge no cenário internacional. Obtivemos grandes êxito neste processo quando o conjunto das redes e organizações que estiveram na linha de frente das principais mobilizações contrárias a ordem neoliberal e nas manifestações contra a guerra permanente participaram do 2º Acampamento da Juventude. Avançar neste processo não é tarefa somente da juventude. É necessário compartilhar este desafio com o conjunto do Fórum Social Mundial e pensar isto como um desafio para o Conselho Internacional do FSM que estará reunido em Bangkok no mês de agosto. No item abaixo seguem os encaminhamentos com relação a este ponto. 7. Encaminhamentos à Secretaria executiva do fsm Propomos debater item por item na reunão de 21/9/2002 em porto alegre. Memória FSM memoriafsm.org 10
12 Participação na reunião do Comitê Organizador/Secretaria Executiva no dia 23/07/02 para apresentar o projeto geral do Acampamento; 1) Para viabilizar o processo de organização do 3º Acampamento é imprescindível a constituição de um Espaço (escritório) e equipamentos para a organização interna do COAIJ. Para tanto, estamos demando à Secretaria Executiva para constituir com a maior urgência possível um Escritório Compartilhado em Porto Alegre; 2) Viabilização técnica e profissional de militantes que estão envolvidas no processo de organização do Acampamento para poderem ter dedicação exclusiva ao FSM; 3) Debater meios e formas de captação de recursos e o financiamento do Acampamento Intercontinental da Juventude. 4) Viabilização da participação da plataforma/campanha Acampamento nas reuniões do Conselho Internacional; 5) Viabilização da participação do COAIJ nos Fóruns Sociais Continentais, em especial, Fórum Social Mundial da Europa, Firenze/Itália em novembro de 2002 e Fórum Social Mundial dá Índia em janeiro de 2003; 6) Participação no Fórum Social Mundial na Argentina. Estamos organizando a participação de uma delegação do Acampamento da Juventude e dos movimentos sociais a partir do Rio Grande do Sul. 7) Divulgação e difusão do Acampamento em todas as redes e sites das organizações do Fórum Social Mundial. 8. CONTATOS COM A ORGANIZAÇÃO DO ACAMPAMENTO Comitê Organizador do Acampamento Intercontinental da Juventude Contato: André Mombach juventudefsm@portoweb.com.br Sítio: Fone: Comissão de Planejamento e Infra-estrutura Contato: Leandro Anton e Fernando Campos Costa Memória FSM memoriafsm.org 11
13 e Fone de Fernando: Comissão de Comunicação Contato: Adriano Marcello e Viliano Fassini kosmomararish@yahoo.com.br e viliano@terra.com.br Fone: e Comissão de Cultura Contato: Ana Paula de Carli anapaulafsm@yahoo.com.br Fone: GT de Gestão e Metodologia Contato: André Mombach andreptrs@yahoo.com.br Fone: GT de Abastecimento, Consumo e Trocas Contato: Júlia Coelho Julia.coelho@ibest.com.br Fone: Comitê Organizador do Acampamento Memória FSM memoriafsm.org 12
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