24 e 25/11/2008 TERESÓPOLIS - MATRIZ DE DIAGNÓSTICO CONSOLIDADO. CAPÍTULO 1 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento
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- Giovana Gil Aragão
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1 - MATRIZ DE DIAGNÓSTICO CONSOLIDADO CAPÍTULO 1 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1. A inatividade do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do Fundo Municipal de Meio Ambiente; 2. A falta de divulgação das atividades dos órgãos ambientais competentes; 3. Desconhecimento da população sobre as questões do meio ambiente; 4. Órgãos fiscalizadores (Municipal, Estadual e Federal) deficientes; 5. A ausência de leis que amparam o Fórum da Agenda 21 Municipal; 1. A existência de uma lei de criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do Fundo Municipal de Meio Ambiente; POTENCIALIDADE S 2. A existência de uma feira de produtos orgânicos, gerando renda para as famílias produtoras; 3. A existência de Unidades de Conservação; 2
2 CAPÍTULO 2 Cooperação internacional 1 - Falta um programa para cooperação internacional 2- Ausência de projetos de cooperação 3 Desconhecimento da existência de qualquer empresa estrangeira 4 -Pesquisadores internacionais colheram dados no interior do município e nas UC s 5- Ausência de projetos que busquem recursos internacionais 7 - Não existe uma rede de cooperação internacional 8- Crescimento desordenado de condomínios 9- Crescimento de ocupações desordenadas 10- Falta de rede, coleta e tratamento de esgoto 11-Falta da coleta seletiva de lixo, da reciclagem e depósito indevido deste 12- Uso indiscriminado de Agrotóxico na agricultura
3 13- A falta de uma divulgação dos resultados das pesquisas. 1-Potencial humano a ser capacitado 2 - Os dados coletados por pesquisas internacionais poderiam acelerar o desenvolvimento sustentável 3 - Existem iniciativas de recolhimento de óleo usado, bateria e garrafas PET 4-Moradores e veranistas com potencial (conhecimentos técnicos Know how ) 5 - Já existem pesquisas sendo desenvolvidas por organismos internacionais no município, que podem gerar futuras parcerias internacionais; 6- Existência de um aterro controlado e consórcio intermunicipal para descarte devido de alguns municípios 7- Turismo Ecológico e rural para estabelecer parcerias internacionais 1
4 CAPÍTULO 3 Combate à pobreza 1 - Há falta de políticas públicas para geração de trabalho e renda 2 - Faltam programas de incentivo para atração de empresas 3 - Empresas estão fechando 4 - A agricultura processada no município não garante a sustentabilidade econômica dos agricultores 5- Está acontecendo êxodo rural e o crescimento das favelas nas áreas urbanas; 6 - Imigração de cidadãos de classe baixa de outros municípios. 7-Política local não promove incentivo fiscal para atrair empresas e gerar empregos. 8-Falta de infra-estrutura para manter a agricultura e o agricultor, evitando o êxodo rural; 9 -Falta capacitação e parceria por parte do município 10- A inatividade do Conselho de Segurança Alimentar; 11- Mão-de-obra desqualificada
5 13- Desperdício da produção agrícola 14- Favelização da área rural; 15- Falta de infra-estrutura para manter a agricultura produtiva transporte, comunicação e equipamentos; 16 A falta de um mercado municipal para o produtor rural; 17 A falta de um local com infra-estrutura para a realização da feira agro-ecológica 1-Existência de um centro de Formação Profissional, ligado a Secretaria Municipal de Industria e Comercio, com atividades voltadas para a geração de renda. 2- Criação de Secretaria Municipal de Trabalho e Renda 3 - Mudança de política local promovendo incentivo fiscal para atrair empresas, gerando empregos 4 Existência de organizações do setor produtivo agrícola para melhorar a comercialização da produção conseqüente manutenção do homem no campo 5- Cidade possui uma reserva de Mata Atlântica com enorme potencial turístico e para pesquisa da biodiversidade 6- Clima favorável à produção agrícola 7- A presença da UFRJ com o projeto de tratamento da produção agrícola e do produtor com homeopatia; 8- Programa Economia Solidária. 1
6 CAPÍTULO 4 Padrões de consumo 1 -Falta de um exercício de consumo consciente 2 Não funcionamento do programa de coleta seletiva de lixo 3 - Não existe preocupação com a economia de energia 4- Não existem informações sobre os padrões de produção e consumo 5-- Procon deficiente e é filial de Petrópolis 6 - Não há preocupação com o desperdício de nenhum recurso natural 7 - Inexistência de Políticas e Estratégias sobre os padrões de consumo. 8- Falta informação sobre qualidade da água para substituir os engarrafados 9- Contaminação do solo e subsolo pela utilização dos agrotóxicos. 10- Lentidão nas ações movidas pelo Procon 11- Falta de programas e incentivo para uso de energia alternativa
7 12- Existência de comunidade ao redor do aterro sanitário 1-Há uma feira de produtos orgânicos, com venda direto do produtor para o consumidor ( apoiada na lei de venda direta ) 2-Novo código de Obras indica o reuso de água de chuva para construções maiores do que 500 m², 3- Programa iniciado de intensificação de energia solar no Jardim Suspiro, com criação de kits ( RPPN Fazenda Suspiro ) 4 Existência de Associação de Produtores Orgânicos 5 - Os produtos orgânicos não são caros 6- Existência de Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável ( Lei Municipal n ) 7 Existência de projeto de um Jardim botânico de plantas medicinais 8- Existência de comunidade ao redor do aterro sanitário, que pode vir a formar uma cooperativa de catadores no futuro 2
8 CAPÍTULO 5 Dinâmica demográfica e sustentabilidade 1 - Ausência de políticas para adequar a dinâmica demográfica ao desenvolvimento sustentável 2 -Falta de informação de conhecimentos sobre dinâmica demográfica e sustentabilidade 3 - O programa de planejamento familiar não está funcionando como deveria, por falta de uma estratégia adequada de divulgação. 4 Transporte coletivo caro (falta de passagem proporcional), com atendimento inadequado (tempo de espera) e monopolizado 5 - Falta integração, horários no transporte coletivo 6 - Crescimento urbano desordenado 7 - Falta de política e infra-estrutura habitacional 8 Favelização 9- Péssima pavimentação das ruas. 10-Migração de pessoas da baixada fluminense para o município
9 11- Falta de serviço de atendimento ao usuário e de conselho municipal de transporte 1 - Projeto da ONG Compartilhar-te procurando evitar a gravidez na adolescência ( o trabalho é na comunidade de Canoas) 2-Implementação do Plano Diretor 3 - Programa de melhoria de vida no campo (aumento da remuneração) 4 - Bom atendimento para planejamento familiar 5- Existência de rede de ensino público privado de qualidade 6 - Valorização da zona rural 2
10 CAPÍTULO 6 Proteção e promoção das condições da saúde humana sustentabilidade 1 - Há descompasso entre a procura pelo atendimento ao serviço de saúde e a garantia do bom atendimento 2- Não há registro formal de doenças a partir de agrotóxicos no município 3- Sobrecarga na rede de saúde por ter um sistema referencial na região ( público da baixada fluminense ) 4 - O atendimento do hospital público é precário, assim, como as suas instalações. 5- Recebe pacientes de outros municípios e de acidentes rodoviários, acarretando má qualidade no atendimento na rede de saúde 6 - Má formação congênita nos bebês, devido aos agrotóxicos, tanto na sua manipulação quanto na contaminação das águas e no próprio alimento 7 - Falta de políticas preventivas de saúde 8- Falta preservação dos recursos ambientais (desmatamento, falta de saneamento básico, entre outros) 9- Bebês que nascem com baixo peso
11 10- A falta de uma UTI neonatal em funcionamento e devidamente equipada para o atendimento; 11- Falta implementar as soluções já propostas nas conferências municipais de saúde e seguir a Agenda Municipal de Saúde. 12- Falta um hospital municipal. 13- A atual situação do Hospital das Clínicas de não atendimento a população (novembro de 2008). 1- O sistema de saúde é referência na região 2 O Município detêm uma cobertura de 36% no Programa de Saúde da Família, com meta superior a 40%. 3- Existem 13 postos de saúde e 14 equipes médicas 4- Existência de cursos superiores na área de saúde e afins 5- A existência da Câmara Técnica de Saneamento, no Conselho da Cidade. 1
12 CAPÍTULO 7 Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos 1 - Falta implementar plano de risco na questão de assentamentos humanos 2- Grande número de moradores nas encostas e favelas 3- Inexistência de política de moradia popular 4 - Inexistência rede de coleta e tratamento de esgoto em geral (cidade e bairros periféricos) 5- Ocupações desordenadas 6- Grandes áreas de risco sem política pública 7 - Falta fiscalização nas construções 8- Aumento da população 9-10% de área plana para assentamentos humanos 10- Grande número de moradores de rua
13 11- Poucos moradores possuem títulos de posse. 12- Saneamento básico inexistente 13- Moradias localizadas em área de risco e APP s e FMP s 1- Existência de plano municipal de redução de risco, com implantação prevista para 20 anos (Plano de Vigência) 2-Existência de legislação de zoneamento urbano 3 - Controle inicial de limites entre favelas e as reservas florestais por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente ( inclusive com demolição de imóveis) 4 - O Conselho da Cidade está funcionando (elaboração de um Plano e Fundo de Habitação de interesse Social, pela Câmara Técnica de Habitação) 5- Existência de áreas florestais 2
14 CAPÍTULO 8 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões 1. Falta de divulgação e implementação do Plano Diretor no município; 2 Pouca interação entre os governos municipal, estadual e federal nas questões relacionadas ao meio ambiente; 3. A falta de um Código Ambiental Municipal; 4. A inexistência de um levantamento dos recursos naturais da cidade; 5. Pouca participação da população na elaboração e implementação das políticas públicas; 1. Existência do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável; 2. Existência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente; 3. A existência do Conselho da Cidade e Câmaras Técnicas de Habitação e de Saneamento; 2
15 CAPÍTULO 9 Proteção da atmosfera 1- Insuficiência de fiscalização e ausência de monitoramento da qualidade do ar 2- Queimadas, incêndios e desmatamentos irregulares 3- Gases provenientes do aterro controlado (ex: Gás Metano) 4- Não há distribuição do gás natural (veículos e indústrias) 5- Excesso de veículos pesados liberando fumaça 6- Excesso de veículos de passeio 7- A chegada de indústrias poluidoras como o COMPERJ 8- Com a poluição proveniente de outros municípios (ex.: REDUC)
16 1- Boa qualidade do ar 2- Microclima ameno 3- Existência de Unidades de Conservação 4- Cidade com grande área de mata atlântica 5- Inexistência de grandes emissores poluentes 6- Existência de um aterro controlado 2
17 CAPÍTULO 10 Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres 1- Manejo inadequado dos solos 2- Fiscalização insuficiente para ordenar o uso do solo 3- Ausência de técnicos e infra-estrutura para discutir o tema 4- Falta de política e de estudos adequados para o uso do solo ( ex: uso econômico, parcelamento de solo entre outros) 5- Pouca integração entre a Secretaria de Meio de Ambiente com a sociedade e demais órgãos estaduais e federais 6- A inatividade do Conselho de Meio Ambiente
18 1- Existência da Lei municipal sobre uso e parcelamento do solo ( recém aprovada) 2- Já existe alguma fiscalização 3- Existência de Secretaria Municipal de Meio Ambiente 4- A existência da sede do Instituto Chico Mendes (ICMBio) e IBAMA 5- Produção orgânica (sustentável) de alimentos 6- Existência de florestas, possibilitando o desenvolvimento de sistemas agroflorestais para a produção rural 7- Existência de rede inexplorada de contatos em Teresópolis (proprietários com grande poder articulador, aquisitivo e intelectual) 2
19 CAPÍTULO 11 Combate ao desflorestamento 1- Falta de controle e de rigor, infra-estrutura, treinamento para a fiscalização nos casos de desflorestamento 2- Uso indevido do solo e ocupação irregular nos morros, encostas e APP s 3- Falta de pesquisa que oriente o uso das espécies nativas da região no reflorestamento 4- Não há programa de recomposição (recuperação) florestal (há apenas ações pontuais) 5- Falta de conscientização ambiental que esclareça aos jovens e adultos, sobre as questões referentes à preservação das florestas e APP s 6- O programa de educação ambiental não faz parte da grade curricular escolar (transversal) 1- Palestras de educação ambiental já atingem os ensinos médio e fundamental da rede pública; 2- Possibilidade de utilizar as áreas preservadas para educação ambiental (ex: ciclos biológicos da mata atlântica) 3- Lei da mata atlântica, (federal, 2006) que permite a implantação de projetos agroflorestais (para recomposição florestal) nas margens dos rios. 4- Existência do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Parque Estadual dos Três Picos e outras Unidades de Conservação dentro do Programa Mosaico Central Fluminense.
20 5- Existência do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Teresópolis aprovado em lei municipal 6- Existência dos conselhos do Parnaso e do parque dos Três Picos 7- O uso econômico das áreas de florestas como trilhas ecológicas 8- Formação da Rede de Educadores Ambientais do PARNASO. 2
21 CAPÍTULO 12 Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca 1- Mineração inadequada 2- No período de estiagem já ocorre falta de água 3- Área degradada na Bacia do Rio Piabanha e Sub-bacias dos Rios Paquequer e Preto 4- Assoreamento dos rios 5- Contaminação dos lençóis freáticos e dos rios 6- Estreitamento das margens e falta de áreas de expansão para quando das cheias 7- Falta de um trabalho, quantitativo e qualitativo, de mapeamento das nascentes 8- Degradação das áreas de nascentes pelas ocupações desordenadas 9- Impermeabilização do solo pelo asfaltamento das vias periféricas 10- Falta de um programa de preservação das encostas florestadas e recomposição das degradadas 11- Falta atualizar Estudo do IBGE-UERJ feito há oito anos
22 12- Falta o cumprimento das ações de responsabilidade da SERLA (INEA) e DER, 13- Falta de infra-estrutura e corpo técnico para a fiscalização (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) 14- A falta de ação do Comitê de Bacias Piabanha, Paquequer e Preto. 1- Biodiversidade de mata atlântica na região (há uma reserva de sementes para reflorestamento) 2- Secretaria Municipal de Meio Ambiente está orientando os donos de terreno a cercar suas nascentes 3- Existência de escola agrícola na zona rural 4- Previsão pelo Plano Diretor da criação de um banco de dados que inclui um sistema de informação de recursos naturais 2
23 CAPÍTULO 13 Gerenciamento de ecossistemas frágeis: Desenvolvimento Sustentável das montanhas 1- Falta de um sistema de evacuação de emergência das encostas no caso de catástrofes 2- Ocupação desordenada e indevida de morros, encostas e áreas de proteção 3- Plantio das encostas e topos de morro pelo eucalipto e por áreas de produção 4- Exploração inadequada das saibreiras para recuperação das estradas vicinais 5- Falta de um programa de remuneração ao produtor rural pelos serviços ambientais (benefícios); 6- Falta integração entre conselhos comunitários e a defesa civil 7- Falta um programa permanente de circulação de informações sobre as questões ambientais (seus riscos, seu orçamento e seu gerenciamento) 8- A falta de um Plano de Manejo para as Unidades de Conservação Municipais e Estaduais.
24 1- Já existe cooperação entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a AMPLA e a CEDAE, para que sejam feitas instalações de fornecimento de água e luz somente em áreas permitidas 2- Potencial turístico e de desenvolvimento do esporte (ex: observadores de pássaros, montanhismo, entre outros) 3- Existência de Unidades de Conservação 2
25 CAPÍTULO 14 Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável 1- Degradação da biodiversidade 2- Falta melhor infra-estrutura (ex: carros, computador) e mais recursos humanos na secretaria da agricultura 3- Falta política pública para incentivar a população rural a não abandonar o campo 4- Não existe política que enfatize e priorize a agricultura sustentável 5- Falta de entrosamento e respeito entre produtores e, entre produtores e compradores 6- Falta trabalho continuado de integração com as comunidades rurais ( entre elas, e entre elas e o poder público) para produção sustentável 7- Falta incentivo comercial à agricultura orgânica 8- Problema no escoamento da produção agrícola 9- Falta de pólos de beneficiamento de hortifrutigranjeiros 10- Falta de credibilidade para criação de cooperativas 11- Falta de capacitação de pessoal para multifuncionalidade da propriedade rural
26 12- Implantação de programas de remuneração ao produtor rural pelos benefícios ambientais 13- Falta de política pública para o turismo rural / agricultura familiar, que é uma grande potencialidade 14- Capacitação e treinamento para o turismo rural 15- Falta fortalecer o circuito TERE- FRI e o caminho da roça 16- Falta a criação de um selo (certificado de produtos) que identifique práticas racionais e sustentáveis (Secretaria Municipal de Agricultura, Secretaria Municipal Meio Ambiente, ACIAT entre outros) 17- Falta estudos para o aproveitamento de biodiversidade nos processos biotecnológicos 18- Falta de fiscalização na alocação e na prestação de contas dos recursos conseguidos, principalmente nas Cooperativas e Associações. 19- Uso indiscriminado de agrotóxicos; 20- Exploração dos lençóis freáticos para a irrigação e implantação de condomínios. 21- Falta de capacitação para o produtor rural no uso racional dos recursos naturais (ex: água para a irrigação). 1- Maior produção agrícola da região 2- Há evento anual ETECPONKAN e o TecnoHort, com cursos e palestras inclusive 3- Existência da Associação Agroecologica 4- Existência de uma secretaria municipal de agricultura, de um conselho municipal de desenvolvimento rural e
27 uma secretaria municipal de turismo 5- Existência do circuito TERE- FRI e o caminho da roça 2
28 CAPÍTULO 15 Conservação da Diversidade Biológica 1 - Degradação da biodiversidade em geral, principalmente nas grandes áreas de proteção ambiental. 2 - A falta de recursos para implementação dos instrumentos de conservação e monitoramento da diversidade biológica bem como para a melhoria da fiscalização. 3 Falta a criação de mecanismos que assegurem o acesso de diversos setores da sociedade às pesquisas realizadas em seu território e em seu entorno ( ex.: inventário de flora e fauna no município) através de banco de dados públicos nas várias escalas geográficas e instâncias de governo, garantindo sua visibilidade. 4- A falta de um Código Ambiental Municipal. 1 Existência de Centros de pesquisas (sem articulação entre eles). 2 - Incontáveis pesquisas sobre recursos naturais em nosso município, dentro dos 02 parques, (federal e estadual) devido a grande biodiversidade existente 3- UniFESO como potencial parceiro em pesquisas na área. 4 Existência das Unidades de Conservação. 5 - Aproveitamento da biodiversidade nos processos biotecnológicos, tomada de decisão a partir do conhecimento local.
29 6 Existência de RPPN s que podem ter seu número aumentado através de incentivos fiscais municipais (considerando também as áreas urbanas). 7- A existência do ICMS verde. 1
30 CAPÍTULO 16 Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia 1 Falta de conhecimento sobre o tema para saber como tratá-lo adequadamente 2 - Manipulação inadequada da biotecnologia por falta de capacitação para o manejo. 3 - Uso inadequado de agrotóxicos 1 Riqueza da diversidade biológica local. 2- Produtos minimamente processados (alimentos embalados hermeticamente para comercialização) aproveitando a produção agrícola excedente. 3 Movimento crescente de produtores em agricultura orgânica. 4 Núcleo pioneiro em Agricultura Orgânica e Agroecologia. 1
31 24 e 25/11/2008 TERESÓPOLIS CAPÍTULO 17 Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares 1 Falta de saneamento básico e tratamento de efluentes, despejados diretamente nos rios serranos que integram as Bacias do Paraíba do Sul e do Rio Soberbo. 2 - Degradação das matas ciliares e nascentes. 1 Existência de uma grande quantidade de mananciais de água na região serrana, principalmente dentro dos Parques (Serra dos Órgãos e Três Picos). 1
32 CAPÍTULO 18 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos 1 Falta de consciência da população, do poder público e de empresas sobre o bom uso dos recursos hídricos (conservação, acompanhamento popular da qualidade das águas, desperdício na lavagem de calçadas e automóveis, entre outros). 2 Faltam análises mais completas das águas para classificar, quantificar e divulgar a contaminação existente. (ex.: se há resíduos de agrotóxicos ou poluição por lançamento de esgotos) para futuras intervenções adequadas. 3 O fornecimento de água é irregular e sazonal (Ex: além dos bairros mais altos, Albuquerque, entre outros.). 4 Pouca atuação operacional do comitê de bacias que abrange Teresópolis. 5 - Falta de implementação de projetos que contribuam para a gestão integrada (ex. : revitalização do Rio Paquequer, melhor aproveitamento dos recursos hídricos, recuperação de nascentes e matas ciliares, manejo controlado da extração de areia dos leitos dos rios). 6- Contaminação da água dos rios e do lençol freático por esgotos, resíduos domésticos e industriais, agrotóxicos e chorume proveniente do aterro sanitário e do cemitério municipal. 7 falta de cumprimento das normas estabelecidas no Plano Diretor no tocante aos recursos hídricos.
33 1 - Existe um programa de controle da qualidade da água nas nascentes já identificadas. 2 Participação no Comitê da Bacia do Rio Piabanha e das Sub-bacias dos Rios Paquequer e Preto. 3 Possibilidade de utilização dos equipamentos do laboratório de análise de água (Secretaria de Agricultura) para auxiliar o produtor rural e outros. 4 - A participação da Associação de Moradores e ONG s nas campanhas de limpeza dos rios. (ex.: Canoas e Prata dos Aredes). 5- Existência de ações do Ministério Público para incentivar parcerias para a despoluição do Rio Paquequer e seus afluentes (junto aos bairros de Granja Guarani e Quebra Frasco) e gestão da Bacia do Rio Meudon; 6- Existência de lei sobre o aproveitamento da água da chuva (Código de Obras). 2
34 CAPÍTULO 19 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas 1 Uso inadequado de agrotóxicos: (Falta de controle na venda; falta de informação continuada na apresentação de novos produtos; falta de conscientização ao usuário final; falta de fiscalização; falta de penalização). 2 - Aumento dos problemas devido a pouca fiscalização, colocando em risco a saúde de quem manipula e de quem consome o produto final. 3- Desconhecimento de políticas para o manejo saudável dos resíduos (embalagens vazias, baterias, etc..). 4- Armazenamento e transporte de substâncias tóxicas e dejetos industriais por empresas especializadas através das estradas do município. 5- Necessidade de coleta de registros administrativos sobre a contaminação por agrotóxicos; 1 Potencial humano a ser capacitado (funcionários públicos, produtores e sociedade em geral). 2 - Fiscalização da ANVISA, ainda que ineficaz. 1
35 CAPÍTULO 20 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos 1 Falta de fiscalização e monitoramento no transito de resíduos perigosos na BR 116, em direção a Cantagalo, proveniente de Magé. 2 - falta de transparência no processo de elaboração e execução do consórcio intermunicipal sobre o aterro sanitário, pela inatividade do Conselho Municipal de Meio Ambiente. 3 Não há informação sobre a circulação e o conteúdo dos resíduos vindos de outros municípios participantes do convênio. 4- Não há conhecimento técnico sobre políticas que tratem da questão dos resíduos perigosos (manipulação, prevenção e ações emergenciais em caso de acidentes e\ou exposição). 5- Precariedade na informação sobre a coleta, transporte e destino final do lixo hospitalar. 6- Falta de conhecimento da RDC306 (resolução da diretoria colegiada ministério da Saúde ): programa de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
36 1 Potencial humano a ser capacitado. 2 - Existência do aterro controlado, entendendo que este mecanismo seria melhor do que lixão. 3 Existência de Plano Diretor de resíduos sólidos em implantação. 4- A transformação para aterro sanitário, possibilitando o aumento do repasse do ICMS verde. 1
37 CAPÍTULO 21 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos. Abordagem geral 1 a - Saúde da população local 2 a - Fiscalização inadequada 3 a - Danos ao meio ambiente 4 a - Prejuízo ao turismo 5 a existência da contaminação do solo 6 a - inexistência de saneamento básico Lixo: 1b Precariedade do atual aterro controlado (em fase de implantação para aterro sanitário) 2b- Há falta de programa de coleta seletiva de lixo 3b - precariedade na coleta na área rural. (destinação ilegal nos rios e queima) 4b - transporte de lixo em caminhões abertos, sem a devida proteção tanto do lixo quanto dos funcionários (sem seguir as normas da ANVISA). 5b - Inadequação dos depósitos de lixo (locais construídos pela Prefeitura e caixas coletoras particulares) permitindo que o lixo seja indevidamente remexido. Esgoto: 1c A população está aumentando, não há captação e tratamento adequado do esgoto, com a incerteza na definição de responsabilidade sobre o tema (Prefeitura X CEDAE). 2c Falta de adequação das construções existentes à legislação vigente. 3c Em muitos casos, os efluentes vão direto para os rios in natura.
38 Abordagem geral 1a - vocação turística que poderá ser alavancada com a melhoria destes serviços. 2ª- Recursos naturais que merecem preservação e outros que ainda podem ser resgatados. Lixo: 1b - Programa piloto de coleta seletiva (Fazendo a Diferença) a partir de educação ambiental em 5 escolas do município, iniciado em b- Projetos de compostagem. Esgoto: 1c Há lei municipal que exige a construção de fossa e filtro para as novas casas. 2c - a existência de Câmara Técnica de Saneamento no Conselho da Cidade, que está propondo projeto de tratamento de esgoto (piloto) 1
39 CAPÍTULO 22 Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos 1 - Destinação final de material radioativo médico/hospitalar 2- Falta de conhecimento das fontes de contaminação radioativa 3 Transporte do descarte do material radioativo, tanto no município quanto no trânsito das estradas que passam por ali. Não há potencialidades. 1
40 CAPÍTULO 23 Preâmbulo 1- Falta de informação e formação da população sobre seus direitos e participação nas decisões, 2- Falta de aprofundamento e capacitação para lideranças que participam dos espaços de discussão e decisão, 3- Falta de divulgação dos conselhos existentes, outros fóruns e experiências participativas, 4- Falta de continuidade dos processos participativos, 5- Falta de integração entre os conselhos e movimentos municipais já existentes, 6- Falta de circulação de informações entre os grupos principais e a sociedade, 7- Falta de apoio do Poder Público aos Conselhos, 8- Ocorrência de gravidez precoce, 9- Alta evasão escolar, ainda no Ensino Médio, 10- Falta de emprego para a juventude, 11- Ocorrência de violência contra a mulher, 12- Maus tratos aos idosos
41 1- Guarda Municipal capacitada para lidar e atender as mulheres em situação de risco, 2- Há projeto de lei para criar a Secretaria de Infância e adolescência, 3- Existem programas de atendimento aos idosos, 4- Existência de vários Conselhos Municipais, 5- Existência da Univerti (Universidade da Terceira Idade), 6- Existência de Secretaria da mulher e Juizado da infância e adolescência 2
42 CAPÍTULO 24 Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável eqüitativo 1- Faltam projetos de geração de renda com foco sustentável para as mulheres, 2- As vagas para candidatas a vereadoras não chegam a ser preenchidas * 3- Falta política de divulgação e articulação de ações específicas voltadas às mulheres, 4- Salários mais baixos para as mulheres, 5- Falta de esclarecimento sobre os direitos da Mulher para as mulheres e sociedade em geral, 6- Falta de uma capacitação para a Polícia Militar no atendimento as mulheres 7- Falta de capacitação profissional para as mulheres 1- Inclusão da mão-de-obra da mulher rural na produção de mudas nativas e reflorestamento de áreas degradadas, 2- Há na delegacia um setor de atendimento à mulher, 3- Já existe Conselho da Mulher, o NIAM Núcleo de Integração e Assistência da Mulher e Secretaria da Mulher, 2
43 CAPÍTULO 25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável 1- Falta de participação da adolescência e juventude na tomada de decisões, 2- Falta da criação de um canal de interlocução para participação dos jovens e adolescentes nos processos decisórios, 3- Falta articular e divulgar melhor o Estatuto da Criança e do Adolescente, 4- Falta de capacitação e estrutura do Conselho Tutelar; 5- Ausência de rede de serviços e programas de inclusão social para a infância, adolescência e juventude, 6- Ausência de cadastro e informações sobre organizações e ações voltadas à criança, adolescência e juventude, 7- Ausência de informações sobre experiências escolares na área de educação ambiental,
44 1- Há Conselho de Infância e Juventude e o indicativo para criação da Secretaria Municipal da Infância e Juventude, 2- A existência do Conselho Tutelar; 3- Existem trabalhos de apoio a crianças, adolescentes e juventude 2
45 CAPÍTULO 26 Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades 1- Falta de pesquisa e divulgação de informação sobre população tradicional, 2- Faltam informações sobre possíveis grupos de quilombolas no município, 1- Produtores rurais tradicionais (técnicas orgânicas, ervas medicinais, rezadeiras, curandeiras) 2- A existência de fundos (PRONAF) para desenvolver atividades com essas populações. 1
46 CAPÍTULO 27 Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros para um Desenvolvimento Sustentável 1- Falta de capacitação de RH no terceiro setor para elaboração, captação de recursos e fontes de financiamento para projetos, 2- Falta de entrosamento e interação entre as comunidades e as ONGs, 3- Falta de apoio do poder público às ONGs, 4- Ausência de cadastro e informações sobre ONGs no município, 5- A falta de divulgação e fortalecimento da rede de ONGs promovida pelo SESC, e sua participação em redes nacionais e internacionais,
47 1- Disponibilidade de recursos para execução de projetos a serem captados pelos diversos setores do município, 2- Existência de movimentos comunitários e da cidadania (Assoc. Moradores, Nossa Teresópolis, Pensar Teresópolis, SOS Paquequer...) 3- A existência de uma rede comunitária, organizada pelo SESC 2
48 CAPÍTULO 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda A falta de incentivo da Prefeitura para a criação, desenvolvimento e divulgação da Agenda A existência do grupo de discussão da Agenda 21 COMPERJ de Teresópolis; 2. Parceria entre a sociedade civil e o poder público para a construção do Plano Diretor; 1
49 CAPÍTULO 29 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos 1- Várias categorias sindicalizadas, porém com baixa participação dos trabalhadores nos sindicatos, 2- Baixa participação dos sindicatos nos processos e nas decisões participativas, inclusive na ocupação de cadeiras a que tem direito nos conselhos 1- A existência de aproximadamente 20 sindicatos, 2- A maioria dos Conselhos tem cadeira para os sindicatos, 2
50 CAPÍTULO 30 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 1- Desarticulação da classe empresarial, 2- Falta de envolvimento da indústria e do comércio em iniciativas de responsabilidade sócio-ambiental das empresas e que busquem incrementar o desenvolvimento econômico local, 3- Falta de controle e fiscalização no comércio e da indústria (tratamento de resíduos poluentes, sindicatos, relações trabalhistas, responsabilidade social, padrões de qualidade, cadeias produtivas), 4- Falta de mecanismos de controle e fiscalização para a implantação de novas empresas e indústrias que tenham atividades poluentes, 1- Entidades representativas com forte atuação (ACIAT, CDL, SinComércio, Nossa Teresópolis e outras) 2- Existência de entidades do Sistema S (SESC, SEBRAE e SENAC) baseadas em Teresópolis; 3- A existência das instalações do SESI no bairro de São Pedro; 4- Início de organização através do Plano Diretor e Conselho da Cidade e desenvolvimento sustentável, 5- Existência de pequenas indústrias, 6- Produção de artesanato local 2
51 CAPÍTULO 31 A comunidade científica e tecnológica 1- Falta de divulgação das pesquisas que acontecem no município, 2- Falta apoio do governo local e vontade política para a criação de um pólo de tecnologia da informação, 3- Falta mobilização da sociedade para pressionar o governo local no que diz respeito a fomentos e a criação de atividades tecnológicas, 4- Há pouco incentivo a novas instituições de ensino e pesquisas científicas, 5- A falta de um espaço no município para o acesso a estes dados (virtual ou real),
52 1- O PARNASO é uma das Unidades de Conservação onde mais se realizam pesquisas no Brasil 2- Existe uma universidade presencial e outra de ensino a distância e a implantação de um curso de graduação em turismo, pela UERJ; 3- Existência de grande potencial humano intelectual entre os moradores do município, 2
53 CAPÍTULO 32 Fortalecimento do papel dos agricultores 1- Falta de rubrica exclusiva para que a cota de retorno do Estado possa ser direcionada à agricultura, ao DECLAN (Declaração Anual de Renda) e outros 2- Falta estímulo para que mais agricultores preencham o DECLAN 3- Falta participação dos agricultores para os processos participativos (dificuldade dos processos de incluir os agricultores e vice e versa) 4- Falta divulgação e apoio de práticas como a agroecologia 5- Faltam mais cursos de capacitação técnica para a prática de uma agricultura sustentável 6- Faltam projetos de transição para antigos agricultores visando praticar uma agricultura menos agressiva (A tradição de produção ainda é de uso indiscriminado de agrotóxico) 7- Falta de uma Central de informações para a orientação do pequeno agricultor 8- Falta canal alternativo para o produtor rural escoar sua produtividade para outros municípios, estados (ex: escritório de negócios, mercado municipal) visando minimizar a ação exploradora do atravessador. 9- Falta de estreitamento das relações com o escritório da EMBRAPA - Agrobiologia em Nova Friburgo.
54 1- Existência de cerca de 3500 unidades de produção rural 2- Neste governo, a agricultura começa a promover integração com o governo Federal e Estadual (recursos de financiamento para infra-estrutura, FRUTIFICAR, FLORESCER entre outros) 3- Já existe grupo organizado de agroecologia e economia solidária 4- Existência de convênio com a EMATER (apenas 3 técnicos) 5- Existência da Secretaria Municipal de Agricultura, Conselho de Agricultura e Cooperativas 6- A prefeitura já dispõe de um estudo da UFRJ/NESC sobre transição da agricultura tradicional para agro homeopatia (O instituto Brejal Petrópolis já se utiliza dessa técnica) 7- Fórum permanente de secretários municipais de agricultura e meio ambiente. 8- Possibilidade de parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro na capacitação na área rural 9- Possibilidade de acionar o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). 2
55 CAPÍTULO 33 Recursos e mecanismos de financiamento 1- A falta de uma legislação local que defina a fonte de recursos da Agenda 21; 2- Falta de vontade política e capacidade técnica (por parte do governo municipal) para desenvolver projetos e captar recursos financeiros; 1- Mobilização para a construção de um Fórum Municipal de Agenda Potencial rede de relacionamento e conhecimento técnico, por parte de moradores e veranistas da cidade; 1
56 CAPÍTULO 34 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional 1. A falta de aplicação de tecnologias saudáveis para o tratamento de esgoto, agrotóxicos e para combater o desperdício de água; 2. A falta de incentivo para o uso de fontes de energias alternativas; 3. A falta de programas, projetos e eventos voltados para a transferência de tecnologia. 1. Conhecimento técnico existente no município; 2. A existência da Câmara Técnica de Saneamento do Conselho da Cidade; 1
57 CAPÍTULO 35 A ciência para o Desenvolvimento Sustentável 1. A falta de iniciativas para a criação de centros de pesquisa que elaborem projetos de desenvolvimento sustentável. 1- Participação da sociedade em movimentos que se preocupam com o meio ambiente; 2- Desenvolvimento de fitoterapia, utilizando os conhecimentos tradicionais existentes no município; 2
58 CAPÍTULO 36 Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 1- Alta evasão escolar no meio rural (o ensino não atende as necessidades, visa o meio urbano gerando a perda de identidade do jovem rural), 2- Faltam escolas na área rural (principalmente de Ensino Médio), causando a necessidade de deslocamento dos alunos para a cidade, sem infra-estrutura adequada (transporte, estradas, horários, entre outros); 3- Baixa participação da mídia nas questões que envolvem a conscientização da população para o desenvolvimento sustentável, 4- Ausência da educação ambiental como tema transversal na grade curricular das escolas, 5- Falta resgate da memória histórica, de preservação da arquitetura, da paisagem e da cultura local, 6- Falta de políticas públicas e implementação de projetos de educação ambiental, 7- Rede pública de ensino desarticulada com programas de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, 8- Falta de sensibilização da população e de políticas habitacionais eficientes, causando a degradação ambiental das áreas protegidas.
59 1- Boa rede de ensino, municipal e privada; 2- Adoção do tema transversal da educação ambiental pela rede privada de ensino, 3- Formação de uma rede de educadores ambientais (formais e não formais) nas escolas do entorno do PARNASO, 4- Participação de Teresópolis no Mosaico da Mata Atlântica Central Fluminense (reunião das UCs regionais ) 3
60 CAPÍTULO 37 Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento 1- Desconhecimento total das autoridades municipais, e de grande parte da comunidade, sobre a existência de mecanismos de cooperação internacional. 1- A existência de potencial humano para ser capacitado no município; 2- A participação do município no comitê de Bacia Hidrográfica Piabanha, Paquequer e Preto, e a existência de contatos iniciais com redes internacionais para o gerenciamento de bacias hidrográficas (REBOB e RELOB). 1
61 CAPÍTULO 38 Arranjos institucionais internacionais 1. O município realiza poucos contatos com instituições nacionais e internacionais, que poderiam implementar projetos em nossa região; 2. A falta de divulgação dos projetos, e seus resultados, desenvolvidos nas Unidades de Conservação. 1- Há possibilidade de ganhos com os créditos de carbono; 2- Existem projetos de pesquisa dentro do PARNASO, com recursos internacionais. 3- Potencial rede de relacionamento e conhecimento técnico, por parte de moradores e veranistas da cidade; 2
62 CAPÍTULO 39 Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 1. O desconhecimento da grande maioria da sociedade teresopolitana sobre os mecanismos jurídicos internacionais. 2. Falta de um programa de capacitação para desenvolver a aplicabilidade do tema. 1. A existência de potencial humano a ser capacitado no município; 2. A existência de uma Secretaria de Planejamento e Projetos Especiais. 3- A existência de uma Câmara de Arbitragem que pode atuar em questões internacionais 1
63 CAPÍTULO 40 Informação para a tomada de decisões 1. Baixa qualificação dos recursos humanos para auxiliar na tomada de decisões; 2. Falta de divulgação de dados oficiais (diagnósticos) para a tomada de decisões; 3- A falta de credibilidade na gestão pública municipal. 1. A utilização dos indicadores criados pela lei de transparência (iniciativa do movimento Nossa Teresópolis); 2. A utilização do sítio virtual da Prefeitura de Teresópolis (reestruturado) para informar a população; 3. Dentro do Plano Diretor existe um Sistema Municipal de Informação. 2
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