O CUIDADO DOMICILIAR DE IDOSOS ACOMETIDOS POR VASCULAR CEREBRAL: CUIDADORES FAMILIARES

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1 O CUIDADO DOMICILIAR DE IDOSOS ACOMETIDOS POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: CUIDADORES FAMILIARES HOME CARE OF ELDERLY PEOPLE AFFECTED BY STROKE: FAMILY CAREGIVERS LA ATENCIÓN DOMICILIARIA A ANCIANOS AFECTADOS POR ACCIDENTE VASCULAR CEREBRAL: CUIDADORES FAMILIARES Caroline Braga Souza I Rita Neuma Dantas Cavalcante de Abreu II Eliane Magalhães de Brit III Thereza Maria Magalhães Moreira IV Lucilane Maria Sales da Silva IV Silvânia Maria Mendes Vasconcelos V RESUMO: Propõe-se identificar os cuidados desenvolvidos pelos cuidadores/familiares de idosos acometidos por acidente vascular cerebral. Estudo do tipo descritivo e estatístico, realizado com 8(100%) idosos e seus cuidadores/ familiares acompanhados em um Centro de Saúde situado em Fortaleza-CE. A entrevista ocorreu no domicílio dos idosos, no período de outubro a novembro de Quanto à caracterização predominante dos idosos, 5(62,5%) eram mulheres; a idade variou de 65 a 86 anos; 4(50%) eram casadas, 6(75%) representavam a principal fonte de renda e 4 (50%) eram analfabetos. Referente aos cuidadores/familiares, todos eram do sexo feminino; houve uma variação na faixa etária de 18 a 65 anos; 4 (50%) eram casadas e 4(50%) residiam no domicílio do idoso. Todas cuidadoras preparavam a alimentação, controlavam o horário da medicação e sempre acompanhavam as consultas. A maioria das cuidadoras não recebeu explicações sobre os cuidados a serem realizados no domicílio. Torna-se fundamental o desenvolvimento de ações educativas voltadas para os idosos e seus cuidadores. Palavras-chave: Idoso; domicílio; enfermagem; cuidador familiar. ABSTRACT: The purpose of the study is to identify the kind of care offered by caregivers/relatives of elderly people who have suffered a cerebrovascular accident. This descriptive and statistical study involved eight elderly people and their caregivers/relatives attending a clinic in Fortaleza, Ceará State. The elderly people interviewed at home during October and November 2007 were all 65 to 86 years old: 5 (62.5%) were women, 4 of them (50%) married; 6 (75%) represented the main source of household income (pension) and 4 (50%) were illiterate. The caretakers were all women aged from 18 to 65; four were married and four lived in the same house as the elderly person. All prepared meals, controlled the medication schedule and were always present during medical appointment. 5 (62,5%) had no instruction about the procedures to be followed at home. It is extremely important to undertake educational measures for the elderly and their caregivers. Keywords: Elderly, home, nursing, family caregivers RESUMEN: El objetivo fue dentificar las atenciones hechas en el domicilio por los cuidadores/ familiares de ancianos acometidos por accidentes vascular cerebral. Estudio descriptivo y estadístico, hecho con 8 (100%) ancianos y sus cuidadores/ familiares acompañados en un Centro de Salud de la ciudad de Fortaleza-CE-Brasil. La entrevista ocurrió en el sitio de los ancianos, en el periodo de octubre a noviembre de Cuanto a la caracterización de los ancianos, 5 (62,5%) eran mujeres; la edad varió de 65 y 86 años; 4 (50%) eran casadas, 6 (75%) representaban la principal fuente de renta de la casa y 4 (50%) no eran alfabetizadas. Referente a los cuidadores familiares, todos eran del sexo femenino; hubo una variación en la franja etaria de 18 a 65 años; 4 (50%) eran casadas y 4 (50%) cuidadoras moraban en el sitio del anciano. Todas las cuidadoras realizaban el preparo de la alimentación, controlaban la hora de la medicación y siempre acompañaban las consultas. La mayoría de los familiares no recebieron explicaciones sobre la enfermedad y sobre las atenciones a seren hechas en el sitio. Se hace fundamental el desarrollo de acciones educativas para los ancianos y sus cuidadores. Palabras clave: Anciano; domicilio; enfermería; cuidador familiar. I Enfermeira do Programa Saúde da Família de Fortaleza/Ceará. Especialista em Enfermagem Clínica da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE, Brasil. II Enfermeira. Mestre em Cuidados Clínicos da UECE. Ex-Bolsista da FUNCAP. Docente da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza, CE, Brasil. III Enfermeira da Prefeitura de Fortaleza/Ceará. Especialista em Saúde da Família. IV Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Graduação em Enfermagem e do Mestrado Acadêmico Cuidados Clínicos em Saúde da UECE, Fortaleza, CE, Brasil. V Enfermeira. Doutora em Farmacologia. Docente da Graduação em Enfermagem e do Doutorado em Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Doutorado em Biotecnologia da Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), Fortaleza, CE, Brasil. silvania_vasconcelos@yahoo.com.br Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jan/mar; 17(1):41-5. p.41

2 O cuidado de idosos com AVC INTRODUÇÃO Atualmente, observa-se, no cenário mundial, um aumento da população idosa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos de idade para os países em desenvolvimento e em países desenvolvidos acima de 65 anos de idade. Estima-se que no Brasil, nos próximos 20 anos, os idosos representarão 13% da população total do país (cerca de 32 milhões). Devido ao aumento da longevidade e da expectativa de vida, houve um crescimento no número das taxas de morbimortalidade desencadeada por doenças cardíacas, neoplasias, acidente vascular cerebral (AVC), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pneumonia/ influenza 1. Entre estas, sobressai o acidente vascular cerebral (AVC), um dos problemas mais prevalentes entre a população da terceira idade 1-3. O idoso que sofreu AVC, após o período de internação hospitalar, pode retornar ao lar com seqüelas físicas e emocionais, que comprometem a capacidade funcional, a independência e autonomia e, também, podem ter efeitos sociais e econômicos que invadem todos os aspectos da vida. Geralmente, quando ocorre um declínio funcional em decorrência de algum processo patológico, é a família que se envolve em aspectos da assistência, na supervisão das responsabilidades e na provisão direta dos cuidados 4. Mas estes familiares estão preparados para este cuidado? Na alta hospitalar, são fornecidas informações aos familiares sobre os cuidados com o idoso no domicílio? O interesse pelo estudo decorre da experiência das autoras com a temática e devido a uma delas, enfermeira do Programa Saúde da Família (PSF) de Fortaleza-Ceará, perceber, por meio das visitas domiciliares, um crescente número de idosos acometidos por AVC e a dificuldade em lidar com esta doença, tanto pelo idoso como também pelos seus cuidadores. Frente a esta problemática, propõe-se descrever as características dos idosos acometidos por AVC e de seus cuidadores familiares; identificar os cuidados realizados no domicílio pelos familiares e modificações ocorridas na vida desses cuidadores. Trata-se de um estudo de extrema relevância devido à alta prevalência do AVC em nosso meio, além da importância do cuidador como um dos principais aliados na reabilitação e na diminuição de complicações dessa doença. REFERENCIAL TEÓRICO Os acidentes cerebrovasculares consistem na perda súbita da função cerebral em decorrência da ruptura do aporte sanguíneo para uma região do cérebro. Esta interrupção no suprimento sanguíneo poderá causar perda temporária ou permanente do movimento, pensamento, memória, fala ou sensação 2. Artigo de Pesquisa Para limitar a progressão da lesão cerebral, as ações do enfermeiro devem ter o objetivo de promover neuroproteção e prevenir sua recorrência. A abordagem do cliente com sinais de acidente vascular encefálico, na unidade de emergência, deve visar um exame neurológico adequado; e durante a hospitalização, o plano de alta deve ser implementado para auxiliar o cliente na reabilitação dos prejuízos causados pela doença, incluindo o preparo da família para a continuidade do cuidado no domicílio e a prevenção de reincidências 5. As principais metas para o paciente e família podem incluir a melhora do autocuidado, alcance do controle vesical, melhora dos processos de pensamento, alcance de alguma forma de comunicação, manutenção da integridade da pele, restauração do funcionamento familiar e ausência de complicações 2. METODOLOGIA Estudo do tipo descritivo e estatístico, realizado em um Centro de Saúde da Família situado em um bairro de Fortaleza-Ceará, onde existem seis equipes da Estratégia Saúde da Família (PSF). Destas, duas equipes atuam em uma comunidade denominada Lagamar. Foram pesquisados dois grupos: um com oito idosos e outro com oito familiares cuidadores. Foram incluídos no estudo, os idosos com diagnóstico médico de acidente vascular cerebral, que residiam nessa comunidade e que apresentavam seqüelas neurológicas ficando assim na dependência de um familiar. Os dados para a especificação dos idosos foram coletados em seus prontuários. A coleta de dados foi realizada com a utilização de dois instrumentos, um destinado à caracterização dos idosos com a técnica de análise do prontuário e entrevista, o outro para orientação da entrevista com os cuidadores e registro das respectivas respostas. A entrevista foi realizada no domicílio dos idosos, no período de outubro a novembro de Inicialmente, foi realizada uma visita com uma das integrantes da equipe do Programa Saúde da Família, quando houve oportunidade de apresentar os objetivos do estudo tanto para o idoso quanto para o principal cuidador familiar. Posteriormente, foi perguntado se eles aceitavam participar da pesquisa. A família foi comunicada por meio da agente comunitária de saúde (ACS) sobre o dia e a hora da visita para a coleta de dados. Durante a visita, foram apresentados novamente aos sujeitos os objetivos do estudo, obtendo-se a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa sob o nº e os princípios éticos foram seguidos em todas as fases do estudo, em consonância com o que preconiza a Resolução n 196/96 6. p.42 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jan/mar; 17(1):41-5.

3 Os dados foram apresentados de modo descritivo, sendo sua discussão apoiada em literatura pertinente 1-5,7-15. RESULTADOS E DISCUSSÃO Perfil dos Clientes São analisados, inicialmente, os resultados referentes às características dos 8(100%) idosos participantes do estudo. A idade das pessoas acometidas por acidente vascular cerebral variou de 65 a 86 anos, sendo que 4 (50%) estavam na faixa etária de 65 a 75 anos, 3 (37,5%) entre 76 e 85 anos e 1 (12,5%) encontrava-se na faixa etária de 86 anos. É sabido que a idade avançada é um fator de risco não modificável para o acidente vascular cerebral 2,3. As pessoas com mais de 55 anos de idade representam grupo de alto risco, porque a incidência de AVC mais que duplica em cada década sucessiva 2. Assim, torna-se indispensável o direcionamento da atenção para essa faixa etária na identificação de outros fatores de risco para o AVC. Quanto ao sexo, 5 (62,5%) dos idosos pertenciam ao sexo feminino, enquanto 3 (37,5%) eram homens. Cabe destacar que o acidente vascular cerebral é a principal causa de morte em todas as regiões brasileiras, acometendo as mulheres em maior proporção 3. Do total de 8(100%) idosos, 5 (62,5%) eram católicos e 3 (37,5%) pertenciam a outras religiões. Referente ao estado civil, 4 (50%) idosos eram casados e outros 4 (50%) eram viúvos. Alguns autores 4 consideram que o estado civil casado favorece que o cuidado do idoso acometido por AVC seja prestado por suas famílias. Com relação ao nível de escolaridade, 4 (50%) sujeitos eram analfabetos, 2(25%) possuíam de 1 a 4 anos de estudo e outros 2 (25%) apresentavam entre 5 a 8 anos. A baixa escolaridade dos clientes pode prejudicar o entendimento da doença e sua evolução, bem como o tratamento recomendado. Todos os sujeitos da pesquisa eram aposentados ou pensionistas ou recebiam auxílio saúde, 6 (75%) sujeitos pesquisados eram a principal fonte de renda da casa e o valor aproximado que recebiam variava entre um a dois salários mínimos. Foi informada a dificuldade financeira para comprar alimentos recomendados, produtos de higiene e alguns medicamentos específicos que não são entregues nos postos de saúde. Outro dado observado foi o tempo de instalação da doença. Em 3 (37,5%) pessoas a doença ocorreu há menos de 5 anos. Destes, em dois ela havia sido detectada há menos de três meses, 3 (37,5%) participantes do estudo foram acometidos por AVC entre 5 a 10 anos e 2 (25%) sujeitos há mais de 10 anos. A reabilitação deve ter iniciado no dia em que a pessoa sofreu o acidente vascular cerebral 2, como forma de garantir uma recuperação eficaz 7. Dos 8(100%) idosos em estudo, 2 (25%) incluíam-se na categoria estado vegetativo, pois se apresentavam não responsivos a comandos verbais, acamados e totalmente dependentes. Os 6 (75%) sujeitos restantes classificam-se na categoria incapacidade média e grave, variando os diversos graus de dependência. Os graus de incapacidades do paciente determinam os níveis de dependência por assistência e, conseqüentemente, um desafio ao cuidador familiar 8. Perfil das Cuidadoras A seguir, serão descritas as características das 8 (100%) cuidadoras familiares dos idosos acometidos por acidente vascular cerebral. A faixa etária das cuidadoras variou de 18 a 65 anos, observou-se que 4 (50%) situavam-se na faixa etária de 18 a 35 anos de idade e outras 4 (50%) revelaram idade superior a 35 anos. Quanto ao grau de parentesco das cuidadoras em relação aos clientes, cinco eram filhas, duas netas e uma esposa. A predominância das mulheres no cuidado com os idosos foi também encontrada em outros estudos 4,9. Das cuidadoras, 4 (50%) residiam no mesmo lar do idoso. Em um dos domicílios, residia um casal de idosos e mais uma filha, mas quem prestava os cuidados a esse casal era a outra filha que residia em outro domicílio. Como 7(87,5%) das cuidadoras eram donas do lar, ou seja, não tinham trabalho remunerado, ficavam responsáveis pelos cuidados. Ressalta-se que uma cuidadora já era aposentada. A religião predominante era a católica. Importante mencionar que a religião do idoso era a mesma da cuidadora. Em relação ao estado civil, 4 (50%) cuidadoras eram casadas, que mesmo tendo a sua residência, diariamente estavam na casa do idoso para prestar os cuidados, 3 (37,5%) eram solteiras e 1 (12,5%) separada. Os Cuidados Domiciliares e Outros Observou-se que as 8 (100%) cuidadoras realizavam o preparo da alimentação, controlavam o horário da medicação e sempre acompanhavam as consultas. Autores 7 informam que a maioria dos cuidadores são mulheres e que preparar as refeições é uma atividade quase sempre desenvolvida por elas, principalmente quando não trabalham fora de casa. Foi dito por uma das cuidadoras que tem medo de deixar a mãe na cozinha e ela colocar temperos inadequados para a sua dieta. Também temem algum tipo de acidente doméstico. Destacam-se 3(37,5%) cuidadoras que administravam alimentação por via oral, devido ao grau de dependência dos idosos. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jan/mar; 17(1):41-5. p.43

4 O cuidado de idosos com AVC Artigo de Pesquisa As cuidadoras também se preocupavam com o horário da tomada medicamentosa diária, pois temiam uma piora do quadro clínico do idoso. Somente 3 (37,5%) cuidadoras administravam a medicação no paciente, pois dois deles eram totalmente dependentes e o outro idoso apresentava hemiplegia direita. A maioria das cuidadoras não realizava a administração da medicação, devido ao próprio idoso não permitir tal ato, ficando na sua supervisão. Diante do exposto, destaca-se a importância do profissional de saúde informar claramente ao idoso e ao principal cuidador o nome correto dos medicamentos, a dosagem, o horário, efeitos colaterais e as principais interações medicamentosas. Segundo o Ministério da Saúde 10, a doença e os medicamentos estão presentes no cotidiano das pessoas idosas e as alternativas para gerenciar essa situação são muito particulares. A utilização criteriosa e cautelosa dos medicamentos e a orientação adequada das pessoas idosas e seus familiares são essenciais na manutenção da qualidade de vida do idoso. Os déficits cognitivos resultantes do AVC podem comprometer a capacidade de a pessoa concentrar-se, diminuir o nível de atenção, ocasionar a perda da memória de curtos ou longos períodos, o que pode resultar no esquecimento da dose, do horário e do medicamento a ser tomado 7. Isso pode explicar a preocupação das cuidadoras em controlar o horário e administrar a medicação para o paciente. Como os sujeitos do estudo eram acompanhados pelas equipes do Programa Saúde da Família, sempre a cuidadora estava presente no horário das visitas para informar a evolução do idoso. E sempre que o cliente necessitava realizar algum exame ou comparecer a algum especialista, a cuidadora estava presente. Em um estudo 11 realizado em Fortaleza/CE, foi também observado o apoio familiar no acompanhamento das consultas ambulatoriais de pacientes acometidos por AVC. Somente 2 (25%) cuidadoras acompanhavam os idosos nas sessões de fisioterapia. Os demais idosos realizaram algumas sessões no início da doença, mas abandonaram devido às dificuldades socioeconômicas de transporte e a ansiedade de obter resultados em curto prazo. As sessões de fisioterapia têm um progresso lento e, muitas vezes, as dificuldades e a dor durante a realização dos exercícios frustram essas expectativas 7. Entre as cuidadoras, 1 (12,5%) mencionou que um dos maiores cuidados era de não formar as feridas e que para isso realizava a mudança de decúbito da idosa (não soube precisar os intervalos) e usava o óleo de girassol como medida preventiva. A pessoa que sofreu um acidente vascular cerebral corre risco de romper a integridade da pele, pois a sensibilidade permanece alterada e há uma incapacidade do indivíduo para responder à pressão e ao desconforto decorrente da permanência na mesma posição. Assim, alguns cuidados são essenciais para prevenir as úlceras por pressão: a pele do paciente deve ser mantida limpa e seca; a massagem suave da pele saudável (não-avermelhada) e a manutenção da nutrição adequada são outros fatores que ajudam a manter a integridade normal da pele e do tecido 2. Cuidados como realizar higiene oral e íntima, banho no leito, trocar de roupa, fralda, ajudar na ida ao banheiro, auxiliar a deambular, entre outros também foram lembrados pelas cuidadoras. Constatou-se também que os cuidados realizados estão relacionados às condições do idoso. Portanto, quanto maior o comprometimento neurológico, maior a complexidade das atividades executadas pelo cuidador 7. Foi perguntado às cuidadoras se alguém havia ensinado os cuidados a serem realizados no domicílio e se houve explicação sobre a patologia e a sua evolução. A maioria 5 (62,5%) informou que não houve explicação sobre a evolução da doença e cuidados domiciliares. Destaca-se que 1(12,5%) informou que aprendeu observando os profissionais de enfermagem cuidarem de sua mãe no hospital e os demais cuidados foram aprendidos na prática do dia-a-dia. Outros 3 (37,5%) informaram que receberam informações sobre a doença e os principais cuidados e quem prestou essas orientações foi o profissional médico. Sabe-se que o despreparo do cuidador pode trazer sérios prejuízos ao paciente, resultando inclusive em freqüentes hospitalizações. Além disso, o despreparo pode gerar ansiedade e maior desgaste físico, ocasionando situações de risco para ambos 7. Assim, é importante que a equipe multiprofissional esteja envolvida nessa etapa de vida do doente e de seus familiares. Uma das questões apresentadas na entrevista à cuidadora foi se ela desenvolveu algum tipo de doença ou problema de saúde a partir desses cuidados. Das 8(100%) cuidadoras, 5(62,5%) referiram lombalgia e dor em membros inferiores; 2(25%) informaram crises de ansiedade; 1(12,5%) disse que desenvolveu hipertensão arterial. Outra cuidadora relatou que já tinha apresentado uma crise de AVC antes da doença do marido, e após a sua enfermidade apresentou a segunda crise da patologia, pois fica bastante preocupada com o cônjuge. Vale registrar que 1(12,5%) neta de uma das idosas informou que apresenta impaciência, pois a sua avó briga demais. Tais achados confirmam estudo 12 em que foi relatado desgaste, depressão e agravamento de doenças crônicas pelos cuidadores de idosos dependentes. Portanto, os enfermeiros que trabalham junto aos pacientes com acidente vascular cerebral e famílias devem perceber que as avaliações abrangentes dos cuidadores de sobreviventes do acidente vascular cerebral devem incluir os componentes de saúde física e p.44 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jan/mar; 17(1):41-5.

5 mental. A identificação precoce dos cuidadores com mais fadiga, estresse, depressão, problemas financeiros e dificuldade com o suporte familiar pode ajudar a determinar pessoas com maior risco de desenvolver problemas de saúde ao prestar cuidado continuado 2. Outra pergunta aplicada aos cuidadores buscava identificar alguma mudança na vida após a doença do seu familiar. Apenas 3(37,5%) informaram que não houve mudança na vida; 4(50%) relataram que diminuíram suas atividades sociais e de lazer; 1(12,5%) das netas entrevistadas disse que suspendeu sua ida a jogos de futebol devido à doença da avó; 2(25%) das entrevistadas mencionaram que aprenderam a ter mais paciência e a ser mais compreensivas com a doença da mãe, afirmando que, no início, não compreendiam a evolução da doença e acreditavam que a mãe teria melhora rápida. Depois de algum tempo, compreenderam que com amor e carinho pode haver mudança na perspectiva de aceitação e colaboração nos cuidados necessários. Considerando o exposto, o enfermeiro do PSF tem oportunidade de estar em contato direto também com a família do cliente idoso e suas angústias diante das mudanças bruscas de vida determinadas pelo adoecimento Assim, a visita domiciliar é um espaço privilegiado para o encontro e diálogo de saberes 13. CONCLUSÃO O cuidador pode participar ativamente no tratamento do idoso, desde o preparo da alimentação, uso regular de medicamentos, acompanhamento às consultas até o estímulo à participação nas atividades sociais e de lazer. Desse modo, o presente trabalho confirmou a importância do cuidador familiar de idosos acometidos por acidente vascular cerebral. No entanto, a maioria das cuidadoras familiares pesquisadas não foi esclarecida a respeito da doença e sua evolução e sobre os principais cuidados a serem realizados no domicílio. Foi observado ainda que as cuidadoras familiares não mencionaram o enfermeiro como também responsável pelas orientações sobre o cuidado ao idoso no domicílio. A educação em saúde, de modo interativo, deve ser proporcionada para que os idosos e seus familiares possam compreender o acidente vascular cerebral, suas causas, processo de reabilitação e prevenção de complicações, pois eles, quando orientados, adequadamente, alcançam melhor qualidade de vida e contribuem para a redução considerável das internações hospitalares. A partir do resultado deste estudo, sugerem-se ações que poderão garantir maior efetividade do acompanhamento das pessoas acometidas por AVC tais como: oferecer curso básico de higiene e saúde para os cuidadores de idosos; formar grupos de idosos nas comunidades objetivando a promoção da saúde e ações preventivas; e sensibilizar os profissionais da área da saúde para a importância das orientações sobre os principais cuidados a serem realizados pelo paciente e pelos cuidadores. REFERÊNCIAS 1. DATASUS. Taxas de morbidade. [2002] [citado em 09 julho 2007] Disponível em: 2. Smeltzer SCS, Bare BG. Enfermagem médico-cirúrgica. 10 a ed. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Sociedade Brasileira de Hipertensão. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. São Paulo: Sociedade Brasileira de Hipertensão; Marques S, Rodrigues RAP, Kusumota L. O idoso após acidente vascular cerebral: alterações no relacionamento familiar. Rev Latino-am Enfermagem. 2006; 14: Carvalho FR, Pinto MH. A pessoa hipertensa vítima de acidente vascular encefálico. Rev enferm UERJ. 2007; 15: Conselho Nacional de Saúde. Resolução n o 196/96. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Conselho Nacional de Saúde; Perlini NMOG, Faro ACM. Cuidar da pessoa incapacitada por AVC no domicílio: o fazer do cuidado familiar. Rev Esc Enferm USP. 2005; 39: Bocchi SCM. Vivenciando a sobrecarga ao vir-a-ser um cuidador familiar de pessoa com acidente vascular cerebral (AVC): uma análise do conhecimento. Rev Latinoam Enfermagem. 2004; 12: Marin MJS, Angerami ELS. Avaliação da satisfação de um grupo de idosas e cuidadores com o planejamento de alta. Rev Bras Enferm. 2000; 53: Ministério da Saúde(Br). Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília(DF): Departamento de Atenção Básica; Abreu RNDC. Adesão ao tratamento de pessoas com hipertensão arterial e complicações associadas: espaço para o cuidado clínico de enfermagem [dissertação de mestrado]. Fortaleza(CE): Universidade Estadual do Ceará; Silveira TM, Caldas CP, Carneiro TF. Cuidando de idosos altamente dependentes na comunidade: um estudo sobre cuidadores familiares principais. Cad Saúde Pública. 2006; 22: Peres EM, Poz MRD, Grande NR. Visita domiciliar: espaço privilegiado para diálogo e produção de saberes. Rev enferm UERJ. 2006; 14: Sousa LB, Aquino OS, Fernandes JFP, Vieira NFC, Barroso MGT. Educação,cultura e participação popular: abordagem no contexto da educação em saúde. 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