III Reunião Técnica do CEMADEN. Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola
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- Alexandra Avelar Álvaro
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1 III Reunião Técnica do CEMADEN I Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola 02 e 03 de abril Fortaleza - CE SUMÁRIO EXECUTIVO Abertura Cerimonial A abertura contou com a presença do Secretário de Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará, José Nelson Martins de Souza. O Secretário deu as boas vindas aos participantes e discorreu sobre a satisfação em ter um evento como este sediado no Estado, elogiando a iniciativa do CEMADEN, bem como a presença e liderança da FUNCEME no tema em questão. O Secretário comentou os esforços envidados para o enfrentamento da seca e o desenvolvimento agrário, elucidando as características do Estado e citando experiências locais específicas. Além disso, o Secretário informou sobre a convocação do Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, para reunião no dia seguinte à III RT, em Brasília, com 24 secretários de Estado, representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri) para discutir as medidas emergenciais que seriam tomadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para amenizar os efeitos da estiagem nas regiões Sul e Nordeste do país. A mesa de abertura também contou com a participação do Presidente da FUNCEME, Eduardo Martins, que dedicou total apoio à realização do evento, bem como da Coordenadora de Relações Institucionais do CEMADEN, Regina Alvalá, que em seguida, apresentou a trajetória de criação e implementação do CEMADEN, bem como sua missão e desafios assumidos, ressaltando a seca como um dos deflagradores de desastres naturais no Brasil. Notas da organização (CEMADEN-MCTI): A III RT do CEMADEN reuniu 55 pesquisadores e gestores públicos, permitindo um profícuo debate sobre extremos climáticos e colapso de produção agrícola e intercâmbio de ideias entre os participantes. Ressalta-se que a maioria das recomendações foram feitas para o tratamento da problemática de forma ampla, sem estarem restritas ao âmbito de atuação do CEMADEN (circunscrito ao monitoramento e alertas de desastres naturais). Portanto, as informações e recomendações de caráter geral servirão, não somente a equipe do CEMADEN, mas a todas instituições presentes, para a reflexão e identificação de lacunas e ações necessárias para o enfrentamento da problemática proposta à III RT. A seguir, apresentam-se as principais recomendações apresentadas e comentários realizados durante os debates. O relato resumido das apresentações realizadas é apresentado em outro documento complementar. Realização: Apoio:
2 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES: PAINEL I: DEMANDAS SETORIAS NACIONAIS E/OU GLOBAIS Levando em consideração a estratégia do CEMADEN de iniciar suas operações de monitoramento em áreas prioritárias de riscos de desastres naturais, sugeriu-se que o CEMADEN considerasse também a possibilidade de iniciar o monitoramento nos municípios dos núcleos de desertificação (total 25 municípios) para depois expandir o monitoramento ao restante do semiárido. A despeito da taxa de 80% de sucesso dos mapas de risco gerados pelos modelos agrometeorológicos utilizados no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, considerou-se que ainda é preciso aperfeiçoar e expandir o monitoramento para melhor qualificar os subsídios às formulações de políticas públicas. Em função das adesões crescentes ao Fundo Garantia-Safra e pagamentos superiores à dotação financeira inicialmente planejada, mencionou-se a preocupação com a sustentabilidade financeira do Fundo, reforçando a necessidade de aprimorar os processos de verificação de perdas, que atualmente é feita por amostragem, uma vez que quando o município declara a perda de mais de 50% da produção, todos os agricultores que aderiram no município são beneficiados. Além disso, mencionou a insuficiência de instrumentos para determinar perda por excesso hídrico. Ressaltou-se a necessidade de ampliação da rede de monitoramento meteorológico (estações meteorológicas e radares) e da integração de dados de várias instituições, promovendo o intercâmbio em tempo real e reunindo todas as informações em um local que facilitasse o acesso pela comunidade. Constatando-se a importância da discussão sobre a erosão do solo, inclusive sendo identificado elemento comum às 3 Convenções das Nações Unidas (Mudanças Climáticas, Biodiversidade e Desertificação), arguiu-se que a agricultura é parte do problema, mas também é parte da solução na obtenção de resiliência mediante o fortalecimento dos sistemas agrícolas por meio da diversificação e das estratégias de manejo dos riscos. E, por fim, recomendou enfoque nas prioridades e Metas de Desenvolvimento do Milênio, destacando-se a necessidade de maior governança para alcance dos objetivos. Durante o debate do Painel I, dentre outras considerações, reafirmou-se a necessidade de maior integração de informações para o monitoramento, incluindo-se citações de data mining e data warehouse. Os participantes também contribuíram informando que a probabilidade de acerto dos modelos desenvolvidos pelo INMET melhorou nos últimos anos, diminuindo a necessidade de verificação em campo e agilizando o processo de pagamento do Garantia-Safra, o qual era de 1 ano e hoje é de 3 meses. E, no que se refere às perdas de safra por inundações, o MDA complementou que, embora estas perdas não sejam significativas, o Garantia - Safra está se adequando a estes eventos, tentando realizar o mapeamento das áreas de risco destes fenômenos. Mas ainda falta o desenvolvimento de modelos de análise de excedentes hídricos.
3 PAINEL II: PRINCIPAIS DEFLAGRADORES AGRÍCOLA DE COLAPSO DE PRODUÇÃO O Brasil está investindo no aprimoramento da capacidade de modelagem climática global com a construção do Modelo Brasileiro do Sistema Climático Global MBSCG. Outrossim, ressaltou-se que o modelo de circulação global atmosférico do INPE/CPTEC requer investimentos sustentados para melhorias físicas do modelo, que hoje apresenta comparação desfavorável em relação aos demais modelos de centros de meteorologia no exterior. Ressaltou-se que a abordagem metodológica utilizada de forma consensuada no Brasil na elaboração das previsões climáticas sazonais ainda pode ser aprimorada, de forma a otimizar a confiabilidade e uso pelos setores interessados. E, em termos das previsões climáticas para o semiárido neste ano, destacou-se que há indícios de seca acentuada. Recomendou-se maior difusão dos sistemas de monitoramento agrometeorológico disponibilizados para uso em todo território nacional (especialmente o WebAgritec que será lançado ao final de abril), com vistas ao pleno aproveitamento do potencial e capacidade destes sistemas. Postulou-se que no semiárido ano muito bom é atípico, sendo que ano ruim é o mais comum. Portanto, temos que nos preparar melhor para lidar com esta realidade. Além disso, argumentou-se que é preciso melhorar o sistema de produção na caatinga para melhorar o estoque de carbono no solo. Recomendou-se o uso de Modelos de Simulação de Culturas, especialmente os matemáticofisiológicos e os modelos de processos calibrados, porque permitem quantificar o potencial de colapso na agricultura em função de eventos de seca agrícola, sendo assim a melhor opção para o monitoramento de áreas críticas, onde a segurança alimentar é normalmente frágil. Ressaltou que disponibilidade de dados meteorológicos (densidade de estações, número de variáveis e confiabilidade) é fundamental para que o sistema seja abrangente e confiável. Ressaltou-se que a consolidação de um sistema de monitoramento de colapso da produção agrícola deve ser um esforço multi-disciplinar envolvendo especialistas de áreas de meteorologia, de fitotecnia/agronomia, de agrometeorologia, de solos e de áreas correlatas, de modo a serem gerados produtos condizentes com a realidade da agricultura local. E, portanto, recomendou-se o estabelecimento de parcerias para obter êxito no monitoramento. No que se refere às metodologias para definir e estudar a sustentabilidade ambiental, sugeriu-se a identificação de módulos que se repetem dentro da região, em condições mais ou menos semelhantes, por exemplo, em área de sequeiro: vales; encostas úmidas; chapadas; áreas planas a onduladas secas (sedimentares e de baixa fertilidade); áreas planas a onduladas secas (cristalino, sedimentares, e de boa fertilidade).
4 Destacou-se que faltam dados integrados para avaliação da informação disponível no semiárido brasileiro, ou seja, é preciso melhorar a gestão da informação. Salientou-se que, na prática, os próprios produtores e comunidades é que definirão o avanço ou retrocesso da desertificação; por isso, é crucial que se trabalhe na educação ambiental da população e a convivência com os problemas de sustentabilidade deve preponderar sobre abordagens restritas à maximização de lucros. Ressaltou-se que os instrumentos de fomento ao desenvolvimento regional podem ser acessados inclusive para minimizar a migração de pequenos agricultores para os grandes centros urbanos. Comentou-se a expectativa na celebração de acordo de cooperação técnica entre a SUDENE e o CEMADEN com o objetivo de respaldar, tecnicamente, programas, projetos, desenvolvimento de banco de dados e eventos, na área de gestão de riscos naturais no que se refere a: monitoramento de desastres naturais; elaboração de estudos; promoção de capacitação e treinamento. Durante o debate do Painel II, dentre outras considerações, destacou-se mudança na capacidade de resiliência no NE e redução de notícias catastróficas na mídia. Os planos do governo melhoraram a condição de vida, mas a convivência no semiárido não depende apenas da produção de alimentos, mas também de moradia e educação para adaptação ao ambiente em que se vive. Alegou-se que a percepção equivocada da convivência da população com o semiárido dificulta o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis na região e que a sustentabilidade se equivale ao somatório da Educação + Tecnologia + Saúde. Perceberam-se algumas divergências no que se refere à eficiência dos investimentos em cisternas ou açudes, bem como em outras questões conceituais referentes à riqueza, renda e condições mínimas de vida. Quanto aos modelos agrícolas complexos, ressaltou-se a necessidade de uma boa estrutura observacional e ressaltou-se que incompletude das séries históricas existentes comprometeu o desenvolvimento científico na área de modelagem, faltando dados para alimentar tanto os modelos complexos como os simples. PAINEL III: Sistemas de Apoio à Decisão Destacou-se a importância da espacialização de informações hidrometeorológicas. Além disso, argumentou-se que os resultados - obtidos com as técnicas de sensoriamento remoto (via aquisição e obtenção de imagens orbitais (satélites) e suborbitais (Plataformas de superfície), associadas à dados climáticos de superfície, ao modelo SEBAL e ao geoprocessamento) - poderão ser difundidos, ressaltando-se que a sua utilização demanda treinamento e capacitação, podendo ser utilizado por técnicos, produtores, lideranças e estudantes de graduação e pós-graduação de regiões envolvidas. Ressaltou-se que o relatório especial do IPCC-2012 registra que a lacuna de dados observacionais e a inabilidade dos modelos em incluír todos os fatores e processos que influenciam as secas impedem aumentar a confiabilidade para além das médias produzidas pelas projeções de secas pautadas nas reduções de precipitação e aumento da evapotranspiração. Assim, o desafio consiste em transformar a grande quantidade de informações disponíveis sobre solos na forma que todos possam utilizá-las e recomendou utilizar as informações de solos em modelos de simulação.
5 Ressaltou-se que com o sensor MODIS é possível dispor de mosaicos de imagens de determinada região com informações do índice normalizado de vegetação sobre uma área mínima de 6,25 ha, as quais são uteis para monitoramento agrícola de grandes áreas cultivadas. Ressaltou-se a possibilidade de visualização das séries temporais de dados de vegetação e de precipitação (EVI/MODIS e TRMM 3B43) associadas ao Google para análise de mudanças de uso e cobertura da terra, recomendando a sua utilização como ferramenta de apoio à verificação de perdas de safra. E, disponibilizou a apresentação dinâmica com os ensaios realizados para o Garantia-Safra no link: %C3%8Dndice-Vegetativo-do-MODIS. Arguiu-se que os modelos estatísticos são tão importantes quanto os modelos dinâmicos, ressaltando o desafio da integração das bases de informação e da sua aplicação, evitando-se confundir o prognóstico de chuva com prognóstico de produção agrícola, eventos que necessitarão da ação da defesa civil, recargas de açudes, epidemias, e outros, uma vez que as chuvas não são os únicos fatores determinantes. Assim, recomendou-se determinismo na análise de modelo para facilitar a transmissão de informações ao usuário final; apontou-se a necessidade de avaliar a melhor maneira de combinar todos os resultados de modelos, utilizando-se análises históricas e não apenas informações de um ano; bem como a necessidade de criação de centros que articulem diversos órgãos, inclusive a defesa civil; necessidade de uma base de dados integrada para o Nordeste; e necessidade de calibração de dados de solos, uma vez que estes são originados por diferentes fontes. Durante o debate do Painel III, reiterou-se a necessidade de envidar mais esforços no sentido de identificar os diferentes tipos de solo e incorporar as informações aos modelos, bem como a necessidade de tornar pública tais informações (base de dados públicos). Sugeriu-se incluir a quantificação de períodos secos no Sistema de Alerta Precoces à Secas e Desertificação - SAP, pois outras instituições já quantificam a seca como, por exemplo, o número de dias com déficit hídrico. Reafirmou-se a importância de incorporar indicadores de desertificação para o semiárido, ressaltando-se que não é possível fazer manejo de culturas irrigadas somente com imagens de satélite do Landsat e que há necessidade de estudos de caso para avaliar a eficiência de modelos agrometeorológicos. Informou-se que será realizado levantamento de campo para todas as componentes avaliadas no SAP, principalmente sobre solos. PAINEL IV: Colapso de Produção Agrícola e Fontes de Informação Observou-se que tradicionalmente os dados são disseminados em unidades político-administrativas (distrito, município, UF) ou unidades operacionais (setor censitário, coordenações). Mas as tecnologias atuais permitem a utilização de unidades fixas e que possam ser agrupadas para formar unidades maiores, facilitando a comparabilidade dos dados e a sua utilização em estudos multiescalares. As informações e malhas geradas podem ser mescladas com o Google Maps ou disponibilizadas em ferramentas de SIG permitindo que usuários especialistas façam consultas espaciais.
6 Destacou-se que a independência de limites político-administrativos permite: a comparação espacial direta; a comparação temporal direta por não se alterar com o tempo; eficiência computacional pela distribuição regular; e, análises multi-escala com relacionamento hierárquico e multi-resolução. Observou-se que ainda há necessidade de um movimento de conscientização do público para facilitar a obtenção de informações e, assim, a geração de estatísticas. Por outro lado, ressaltou-se a dificuldade das informações retornarem ao produtor, recomendando que se recupere o papel de extensão rural no Brasil. Recomendou-se o uso e armazenamento de informações no INDE (Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais) e foi sugerido às instituições participantes que encaminhem suas demandas ao IBGE, que está aberto para pensar como melhor atender às demandas nacionais, podendo desenvolver produtos inovadores que facilitem as análises dos usuários. Ressaltou-se a necessidade de séries históricas para modelar melhor a vazão de rios intermitentes. Observou-se que a convivência com o semiárido tem sido um dos focos de atenção da ETENE e da FUNDECI, sendo que o monitoramento e alerta de secas é de extrema relevância para o desenvolvimento da região. Durante o debate do IV Painel, acrescentou-se que a disponibilização da classificação atualizada dos municípios que pertencem ao semiárido deve ocorrer em breve, uma vez que a classificação é dinâmica, e que o mapeamento de culturas no semiárido tem apoio de técnicos que vão a campo para a coleta de informações in situ. Além disso, destacou-se a necessidade de um pacto federativo com atribuição de responsabilidades a cada UF para trabalhar a lacuna de informações necessárias e promover a sua distribuição gratuita. Mesa Redonda Final Durante o debate da mesa redonda final, destacou-se: a necessidade de gerar informações prognósticas, com meses de antecedência, sobre quando, onde e quanto vai chover; a necessidade de campanhas educacionais, que podem ser feitas por agências bancárias e extensionistas; a oportunidade de gerar crédito/prêmio para o produtor que utiliza boas práticas de manejo das lavouras; a oportunidade de promover o cultivo de espécies nativas, adaptadas ao semiárido; a necessidade de criar uma base de dados nacional, com metadados associados, que também estejam disponíveis para outros usuários além do CEMADEN; por fim, enfatizou-se o grande desafio que está em trabalhar de forma articulada com as diversas instituições envolvidas no tema, visando promover o desenvolvimento socioeconômico do semiárido.
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