O que é análise estatística? A Análise Estatística de Amostras permite calcular parâmetros estatísticos.
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- Isaque Câmara Alencastre
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1 O que é análise estatística? A Análise Estatística de Amostras permite calcular parâmetros estatísticos. Os principais são: média mediana moda desvio padrão variância correlação covariancia
2 O que é média? A média dos dados numéricos X 1, X 2,..., X N é representada por e definida por: EX: seja o conjunto de números: x 1 = 3; x 2 =4; x 3 = 12; x 4 =10; x 5 = 8; x 6 =7; x = = 7,33
3 O que é mediana? A mediana de um conjunto de N números ordenados em ordem de grandeza, é o valor do ponto central (N ímpar) ou a média aritmética dos dois valores centrais (N par). Exemplos: 3,4,4,5,6,8,8,8,10 tem mediana 6 5,5,7,9,11,12,13,17 tem mediana 10.
4 O que é a moda? A moda é o valor mais freqüente em um conjunto de valores numéricos. A moda pode não existir e, mesmo que exista, pode não ser única. Exemplos: 1,1,3,3,5,7,7,7,11,13 tem moda 7 3,5,8,11,13,18 não tem moda 3,5,5,5,6,6,7,7,7,11,12 tem duas modas: 5,7 (bimodal).
5 O que é desvio padrão? Mede o grau de dispersão dos dados numéricos em torno de um valor médio. O Desvio Padrão de um conjunto de dados X1,..., Xn é definido por: EX: seja o conjunto de números: x 1 = 3; x 2 =4; x 3 = 12; x 4 =10; x 5 = 8; x 6 =7; A média é 7.33 e o desvio padrão é igual a σ = (3 7.33) 2 + (4 7.33) 2 + ( ) ( ) 2 + (8 7.33) 2 + (7 7.33) 2 = 3.14
6 O que é variância? A Variância é o quadrado do desvio padrão: EX: seja o conjunto de números: x 1 = 3; x 2 =4; x 3 = 12; x 4 =10; x 5 = 8; x 6 =7;A média é 7.33 e a variância é igual a 9,88 2 σ = (3 7,33) 2 + (4 7.33) 2 + ( ) ( ) 2 + (8 7.33) 2 + (7 7.33) 2 = 9,88
7 CORRELAÇÃO: é o estudo do comportamento de duas variáveis ( ) ( ) ( ) ( ) = = = = n i n i i i i n i i i Y X Y X r Y X Y X * * O coeficiente de determinação r 2 é uma medida de proporção da variabilidade de uma variável que é explicada pela variabilidade da outra.
8 COVARIÂNCIA: medida estatística usada para capturar como as duas séries se movem juntas cov ar n ( X ) ( Y ) X i Y i * i= = 1 n Quando a covariancia é positiva, as variáveis se movem juntas, quando negativa se movem em direções opostas.
9 ESCALA: É a relação entre as dimensões dos elementos representados em um mapa e a grandeza correspondente, medida sobre a superfície da Terra. A escala é uma informação obrigatória para qualquer mapa e geralmente está representada em escala numérica. As escalas numéricas ou fracionárias figuram-se por frações cujos denominadores representam as dimensões naturais e os numeradores, as que lhes correspondem no mapa. Indicam-se da seguinte forma: 1: ou 1/ A escala de 1:50 000, por exemplo, indica que uma unidade de medida no mapa equivale a unidades da mesma medida sobre o terreno. Assim, 1 cm. no mapa, corresponde a cm (ou 500 m.) no terreno.
10 SISTEMAS DE COORDENADAS Um objeto geográfico qualquer (como uma cidade, a foz de um rio, o pico de uma montanha, etc.), somente poderá ser localizado se pudermos, ou descrevê-lo em relação a outro(s) objeto(s) cuja posição seja previamente conhecida, ou determinando sua localização numa rede coerente de coordenadas. Quando se dispõe de um sistemas de coordenadas fixas, pode-se definir a localização de qualquer ponto na superfície terrestre.
11 SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU TERRESTRES É o sistema mais antigo de coordenadas. Nele, cada ponto da superfície terrestre é localizado na interseção de um meridiano com um paralelo. Meridianos são círculos máximos da esfera cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos pólos, corresponde as linhas que unem os dois pólos ao redor da terra.
12 Meridiano de origem (também conhecido como inicial ou fundamental) é aquele que passa pelo antigo observatório britânico de Greenwich, escolhido convencionalmente como a origem (0 ) das longitudes sobre a superfície terrestre e como base para a contagem dos fusos horários. A leste de Greenwich os meridianos são medidos por valores crescentes até A oeste, suas medidas são decrescentes até o limite mínimo de - 180
13 Os paralelos são círculos da esfera cujo plano é perpendicular ao eixo dos pólos. O Equador é o paralelo que divide a Terra em dois Hemisférios (Norte e Sul), considerado como o paralelo de origem (0 ). Partindo do equador em direção aos pólos temos vários planos paralelos ao equador, cujo tamanho vão diminuindo, até se torna um ponto nos pólos Norte (+90 )e Sul (-90 ).
14 Representa-se um ponto na superfície terrestre por um valor de latitude e longitude. Longitude de um lugar é a distância angular entre um ponto qualquer da superfície terrestre e o meridiano inicial ou de origem.
15 Latitude é a distância angular entre um ponto qualquer da superfície terrestre e a linha do Equador.
16 Por exemplo, Feira de Santana, BA, situa-se ao sul do Equador e a oeste de Greenwich, tendo latitude e longitude negativos. Sendo a latitude e a longitude ângulos, suas medidas são, Tradicionalmente, representadas em graus, minutos e segundos. Então, as coordenadas geográficas de Feira de Santana são: 12 o latitude sul ou -12,2938 o 38 o longitude oeste ou -38,9517 o As coordenadas UTM (UNIVERSO TRANSVERSO DE MERCATOR) de FEIRA DE SANTANA são: UTM este e UTM norte
17 SENSORIAMENTO REMOTO: Histórico e perspectivas técnicas Algum fenômeno físico está emanando do vídeo (LUZ), atravessa uma certa distância (REMOTO), é capturada por nossos olhos (SENSORES) e manda um sinal para o nosso cérebro (PROCESSADOR) SENSORIAMENTO REMOTO é uma tecnologia baseada em amostras de radiação e campos de força que permite a aquisição e a interpretação de dados geoespaciais sem tocá-los.
18 INTRODUÇÃO Desde os tempos imemoriais a humanidade busca ver aquilo que, normalmente, não pode ser visto. Procura explicações sobre a sub-superfície da Terra e dos oceanos e mais ainda busca informações e explicações sobre o espaço sideral.
19 GALILEU: 1609 No início do século 17 (1609), Galileu com o uso do telescópio descreveu focos de luz intensa no Sol, imperfeições na Lua e que a Via Láctea era composta por uma infinidade de estrelas. Seu estudo mais famoso foi a descoberta de satélites ao redor do planeta Júpiter e a afirmação que a Terra não era o centro do Universo. Pertence ainda a Galileu estudo de técnicas e medidas que somente foram bem definidas no século 19, ou seja, 200 anos depois.
20 A PRIMEIRA FOTOGRAFIA AÉREA: 1859 A primeira fotografia aérea foi obtida em 1859 pelo balonista francês GASPARD FELIX TOUMACHON (NADAR). Ele usava um pitoresco cartão para anunciar seus serviços. A sociedade civil não enxergou a importância da fotografia aérea os militares entretanto...
21 A CORPORAÇÃO DO EXÉRCITO AMERICANO DE BALÕES: 1862 Em abril de 1861 o Professor THADDEUS LOWE utilizou um balão perto de Cincinati, Ohio (USA) para realizar observações sobre as condições atmosféricas. Uma forte ventania impulsionou o balão para a direção da Carolina do Sul onde ele foi preso como espião. Ao sair da prisão, o Presidente Lincoln autorizou a criação do US ARMY BALLOON CORPS sob a liderança do Prof. Lowe, tendo sido desativada em 1863.
22 A CORPORAÇÃO DE POMBOS BAVARIANOS: 1903 Uma inovação foi concebida em 1903 pelas tropas Bávaras: foram adaptadas câmeras fotográficas leves aos pombos correios que eram acionadas a cada 30 segundos. Exemplo de fotografia aérea obtida pelo Exército de pombos da Bavária
23 FOTOS A PARTIR DE UMA AERONAVE: 1909 A primeira fotografia aérea obtida de um avião aconteceu em 1908 quando o piloto WILBUR WRIGHT transportando o fotógrafo L. P. BONVILLAIN sobrevoou os céus da França. Em 1909, Wright sobrevoando a Itália capturou imagens dos campos cultivados tornando a técnica muito procurada pelos amantes da fotografia.
24 A GRANDE GUERRA: Durante a Primeira Guerra Mundial ( ) foram utilizados bimotores para reconhecimento aerofotogramétrico. Os alemães adquiriram mais de 4000 fotografias por dia e os americanos registraram mais de 1 milhão de fotos nos últimos 4 meses de guerra.
25 A BOMBA VOADORA: 1944 Em 1944 o intérprete de fotografias aéreas CONSTANCE BADDINGTON SMITH, pertencente ao exército real inglês, estudando a região de Peenemunde, na Costa Báltica, (Alemanha) observou um estranho artefato em forma de cruz colocado exatamente no final de uma estrada de ferro em posição de lançamento. Ele tinha descoberto o foguete V1 que iria aterrorizar o sul da Inglaterra meses depois. Abaixo a primeira fotografia aérea do foguete V2, enquanto o V1 precisava de uma aeronave, o V2 possuía seu próprio combustível. Após a segunda guerra, em 1950, os V2 capturados serviram de base para a corrida espacial A - Foguete V2 na rampa de lançamento B - Guindastes C - Prédios de armazenamento
26 A CRISE DOS MÍSSEIS CUBANOS: 1962 Em 1962 existiam rumores que a ex-união Soviética estava instalando mísseis nucleares de médio alcance em Cuba. Imagens provenientes de satélites e de aviões U-2 demonstraram que os rumores eram verdadeiros. O Primeiro Ministro russo Khruschev e o Presidente dos Estados Unidos John Kennedy em outubro de 1962 realizaram um acordo evitando mais um confronto mundial.
27 O PROGRAMA APOLLO As missões para conhecer a superfície lunar, especialmente aquelas com finalidade de selecionar locais para pouso foram preparadas utilizando-se técnicas de sensoriamento remoto. A APOLLO 8 retornou com as primeiras imagens do espaço em Imagens do APOLLO 9 eram multi-espectrais e foram usadas para desenvolver técnicas para processamento de dados que seriam usadas no programa LANDSAT, quatro anos depois.
28 SENSORIAMENTO REMOTO ATRAVÉS DE SATÉLITES DE USO CIVIL: 1972 No final de julho de 1972 a NASA (NATIONAL AERONAUTICS AND SPACE ADMINISTRATION) lançou o primeiro satélite de tecnologia dos recursos da Terra (ERTS-1) - Earth Resources Technology Satellite (ERTS). Era multi-espectral, possuía 4 bandas, posteriormente surgiu a série LANDSAT 2 a 7.
29 O BURACO DE OZONIO EM 1985 A diminuição do ozônio (O 3 ) sobre a Antártica foi notada primeiramente pelos cientistas ingleses e foi confirmada através de medidas coletadas pela missão NIMBUS-7 (TOTAL OZONE MAPPING SPECTROMETER - TOMS), em Desde então TOMS faz diariamente mapas da quantidade de ozônio nos pólos. Estes mapas contribuíram intensamente para que fosse firmado o Protocolo de Montreal restringindo o uso de CLOROFLUORCARBONO(CFC) em 50% em 1999.
30 CHERNOBYL: 1986 No dia 26 de abril de 1986, um dos reatores nucleares de CHERNOBYL, Ucrânia, explodiu disseminando uma grande quantidade de material radioativo na atmosfera. Imagens de satélite americanas e francesas monitoraram a atividade no local, mesmo quando o fogo se extinguiu, o calor era detectado pelos sensores existentes nos satélites.
31 DESMATAMENTO NO BRASIL: 1986 A comparação entre as imagens do Landsat em 1975 e 1986 indicam que mais de km 2 foram desmatados em Rondônia, Brasil.
32 OS POÇOS DE PETRÓLEO EM FOGO NA GUERRA DO GOLFO: 1991 Durante a Guerra do Golfo os campos petrolíferos em fogo eram visíveis do espaço. No verão de 1991, a imagem de satélite mostra 700 poços em chamas provocadas pelo exército iraquiano. A pluma de fumaça alcançou a altura de mais de 1800 metros e uma chuva negra atingiu o Irã e a Arábia Saudita.
33 O FURACÃO ANDREW: 1992 O furacão Andrew foi, certamente, o mais expressivo desastre natural na história dos Estados Unidos, alcançou mais de 260 km/h devastando a Flórida. Houve poucas mortes porque as imagens recebidas pelos satélites permitiram que vilas e cidades fossem evacuadas a tempo.
34 A INUNDAÇÃO DO RIO MISSISSIPI: 1993 O rio Mississipi, no meio oeste americano inundou várias regiões nas proximidades de Saint Louis. As imagens de satélite permitiram que se estabelecesse um plano de emergência e ajudaram na remediação dos danos causados.
35 14/Junho/1985. Composição colorida: Satélite: Landsat-5 TM. Imagem da cidade de Brasília.
36 14/Junho/1985. Composição colorida: Satélite: Landsat-5 TM. Mostra a queimada no Parque Nacional próximo a Brasília. Em vermelho aparece a frente de fogo, em branco-azulado a fumaça e em preto as áreas já queimadas.
37 09/Julho/1977. Composição colorida: Satélite: Landsat-2 MSS. Mostra uma região de Mato Grosso, próxima a divisa com o Pará. O rio Teles Pires aparece na parte superior da imagem.
38 08/Dezembro/1977. Composição colorida: Satélite: Landsat-2 MSS. Mostra o Rio São Francisco com a cidade de Remanso, antes de represarem o rio. 26/Agosto/1978. Composição colorida: Satélite: Landsat-2 MSS. Mesma região da imagem anterior. Nota-se nesta imagem a cheia apos o represamento do rio. A cidade de Remanso é visível, bem próxima a margem do rio.
39 14/Agosto/1991. Composição colorida: Satélite: Landsat-5 TM,. cidade de Buenos Aires em detalhe
40 . 05/Agosto/1985. Composição colorida: Satélite: Landsat-5 TM. Mostra a Ponte Rio-Niteroi, o Aeroporto Galeão e navios na Baia. A vegetação aparece em verde, a água em preto e as áreas construídas em brancoamarelada
41 SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA: IRS PAN Aeroporto de Frankfurt
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