ITAUTEC S.A.- GRUPO ITAUTEC CNPJ nº / Companhia Aberta

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1 sexta-feira, 8 de março de 2013 ECONOMIA/LEGAIS - 17 DIÁRIO DO COMÉRCIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2012 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Emmilharesdereais-R$,excetoolucrolíquidoporação) Nota Explicativa Operações continuadas Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 26 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas 26 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 26 (60.334) (70.858) (69.107) (76.563) Despesas com pesquisa e desenvolvimento 26 (61.352) (68.787) (63.713) (69.188) Resultado da equivalência patrimonial Outros ganhos(perdas), líquidos (Prejuízo)/lucro operacional (3.760) (6.506) Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras 28 (32.785) (36.198) (36.781) (43.855) (2.861) (Prejuízo)/lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (6.621) (2.737) social (4.116) (7.080) Lucro do exercício das operações continuadas Atribuível a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores Lucro por ação atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação): Lucro básico por ação 23 0,06 3,74 0,06 3,74 Lucro diluído por ação 23 0,05 3,54 0,05 3,54 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE de 31de 31de 31de Nota Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Passivo Explicativa de 2012 de 2011 de 2012 de 2011 Circulante Fornecedores Valores a pagar controladas Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Obrigações com pessoal Impostos e contribuições a pagar Dívidas com pessoas ligadas Outras provisões e contas a pagar Receitas diferidas Dividendos propostos/juros sobre capital próprio Total do passivo circulante Não circulante Valores a pagar controladas Empréstimos e financiamentos Dívidas com pessoas ligadas Provisões para contingências Outras provisões e contas a pagar Receitas diferidas Total do passivo não circulante Patrimônio Líquido Capital social Reservas de capital Ajustes de avaliação patrimonial (1.258) (5.921) (1.258) (5.921) Reservas de lucros Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido A Itautec S.A., companhia brasileira de capital aberto atuante no setor de tecnologia em soluções de automação bancária, automação comercial, computação pessoal, computação corporativa e serviços tecnológicos, apresenta seus resultados consolidados relativos ao quarto trimestre de 2012 (4T12) e ao exercício de 2012, preparados e apresentados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), e conforme as normas internacionais de relatórios financeiros IFRS (International Financial Reporting Standards) emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Board), e tendo sido auditados pela Baker Tilly Brasil Auditores Independentes S/S, contam com o parecer favorável dos auditores externos. MERCADO DE TECNOLOGIA Em 2012, a indústria de tecnologia da informação sofreu as consequências das mudanças ocorridas no cenário macroeconômico brasileiro, incluindo a desaceleração das taxas de crescimento do País, a desvalorização cambial, a redução da taxa básica de juros e os efeitos da crise internacional. Nesse cenário, a menor demanda em relação à prevista para o ano, associada ao aumento dos custos de produção, a necessidade de renegociação de contratos com importantes Clientes e, no quarto trimestre, os questionamentos havidos sobre a legislação tributária aplicável ao setor, impactaram os negócios e os resultados da Itautec. No mercado corporativo, as empresas, de uma maneira geral, atuaram com cautela quanto à execução de suas estratégias de investimento, em razão das incertezas oriundas do novo cenário macroeconômico. A exceção foi o setor de comércio varejista, que manteve os planos de expansão e atualização tecnológica do parque instalado, o que contribuiu para impulsionar a demanda por produtos, serviços e soluções de Automação Comercial. No setor bancário, tanto público quanto privado, o ano foi marcado pela restrição nos investimentos em tecnologia, pela forte pressão por reduções de preços e pelas renegociações de condições contratadas, com as instituições buscando melhorias nos seus índices de eficiência operacional para responder à redução nos spreads bancários. O setor de telecomunicações, impulsionado pelos planos de melhoria de qualidade demandados pelo governo brasileiro, apresentou aumento de demanda no segundo semestre de 2012, refletindo em importantes perspectivas para a Unidade de Serviços Tecnológicos da Itautec. No segmento governo, apesar do maior número de editais realizados no segundo semestre, principalmente os ligados ao segmento de Computação, poucos negócios foram efetivamente concluídos. Além disso, poucos efeitos causaram as tentativas de renegociação de preço por desequilíbrio econômico-financeiro, previsto na legislação, em função da desvalorização cambial, forçando a entrega de produtos com margens muito menores do que aquelas apuradas quando da licitação e contratação. As vendas de equipamentos de informática para o mercado consumidor apresentaram resultados aquém das expectativas para o exercício. Apesar da demanda ter se mantido em patamares superiores ao ano anterior, em função dos estímulos de venda a prazo e pelo aumento de nível de competitividade, muitas redes varejistas e distribuidores postergaram suas aquisições, principalmente no segundo semestre, cautelosas quanto às reais demandas para o final de ano e aguardando definições mais claras quanto às mudanças tecnológicas previstas para as plataformas de computadores pessoais. Para 2013, espera-se uma melhora gradual nas condições gerais dos negócios, principalmente no segundo semestre, com expansão da atividade econômica brasileira em patamares superiores ao registrado em 2012, incluindo o setor industrial, que deverá se beneficiar das recentes ações implementadas pelo governo ligadas à infraestrutura. GESTÃO ESTRATÉGICA Em um ano de significativas mudanças macroeconômicas que impactaram o mercado de tecnologia, a Itautec implementou, e vem implementando, diversas açõesparaadequar-seaessanovarealidadeoperacionalemanter-secompetitiva, buscandomaioreficiência, maiorprodutividadeereduçãodecustosedespesas. Entre as ações, se destacaram a ampliação e fortalecimento do portfólio de produtos, a intensificação nas negociações de compras, a redefinição de processos operacionais e administrativos, novas parcerias e acordos comerciais, a expansão da cobertura de vendas, as iniciativas de geração de demanda e de fortalecimento da marca, a adequação do quadro de pessoal, a intensificação dos projetos de melhoria operacional, tanto nas atividades fabris quanto em Serviços, a manutenção de uma sólida gestão financeira, e as ações relacionadas às áreas social e ambiental. Com relação ao portfólio de produtos, a Itautec realizou importantes avanços, incluindo a expansão e atualização tecnológica dos equipamentos de Computação, o aperfeiçoamento dos produtos e soluções de Automação Bancária, como as de segurança física e lógica, incluindo biometria e criptografia, através da aquisição da Biologica Sistemas, a reestruturação do portfólio de soluções de Automação Comercial, com maior ênfase nas plataformas software e serviços de integração, e o fortalecimento da oferta de Serviços Tecnológicos direcionados ao segmento corporativo, incluindo a maior capacitação nas ofertas tradicionais, como instalação e manutenção de produtos, e os investimentos em novas, como infraestrutura, redes, logística e reciclagem. Na área fabril, destaque para as ações de melhoria de eficiência operacional, por meio da continuidade do Projeto SIM(Sistema Itautec de Manufatura), que trouxe importantes ganhos de produtividade ao longo do ano, e as ações de redução de custos ligados à produção, incluindo a maior eficácia nos processos de compra de componentes e serviços, como logística. Para incrementar negócios em diferentes nichos de mercado, foram assinados contratos de parcerias e acordos comerciais com grandes empresas nas áreas de software de gestão empresarial, integração de tecnologia para o varejo e de distribuição de impressoras, o que contribuiu para a expansão da oferta de produtosde Automações em mercados com potencial crescimento. Naáreacomercial, oaumentodacapilaridadeeasaçõesdirecionadasaodesenvolvimentodeprojetosparapequenas, médiasegrandesempresascontribuírampara a conquista de novos negócios e expansão da qualificada carteira de Clientes. No segmento varejo, a expansão dos pontos de comercialização dos equipamentos da Itautec em todas as regiões do Brasil, com investimentos na equipe de promotores e vendedores, contribuiu para o crescimento no número de unidades expedidas do segmento de Computação em relação ao ano anterior. As ações realizadas em 2012 com foco na redução de custos operacionais incluíram a adequação do quadro de pessoal, com redução de 12,3%(725 funcionários) em relação ao final do ano anterior, impactando o resultado do exercício, mas importante para a melhoria do desempenho futuro, com redução esperada em despesas compessoalder$3,0milhõesaomês. A Companhia manteve a sólida gestão financeira e de otimização do capital de giro, com aprimoramento nos processos e parâmetros de gerenciamento das cadeias de desenvolvimento, de vendas, de produção, de suprimentos e de serviços, resultando na manutenção da saúde financeira da Itautec ao longo de todo o período. Na área social, a Itautec continuou apoiando projetos relacionados à educação, esporte e cultura, por meio de recursos próprios e leis de incentivo fiscal, como o patrocínio à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo(Osesp), por meio da Lei Rouanet. Fortalecendo sua atuação ambiental e o engajamento de seus parceiros comerciais, a Itautec desenvolveu diversas ações no exercício, incluindo a certificação de produtos da linha de Computação na diretiva internacional RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), e a integração da sustentabilidade na cadeia de fornecimento. DESEMPENHO CONSOLIDADO Noacumuladodoano,areceitalíquidaconsolidadadevendaseserviçosfoideR$1.545,3milhões,oquerepresentaumcrescimentode0,2%emrelaçãoa2011,emlinha com o crescimento da economia brasileira no exercício de Apesar da redução de 4,1% no número de ATMs expedidos, a Unidade de Automações, incluindo Automação Bancária e Automação Comercial, apresentou crescimento de 6,3%, com receita líquida de R$ 404,0 milhões, em função da maior comercialização de softwares e implantação de projetos de biometria para instituições bancárias, e projetos que incluíram a substituição de impressoras fiscais para grandes varejistas no Brasil. A Unidade de Computação teve crescimento de 6,4% no volume de produtos faturados, com destaque ao crescimento de 10,7% nos mobiles, como notebooks, netbooks etablets,masnãosuficienteparagerarumcrescimentodereceita,quefoireduzidaem2,9%parar$700,4milhõesemfunçãodosmenorespreçosealteraçãodemixde produtos vendidos. A Unidade de Serviços Tecnológicos manteve-se no patamar de receita do ano anterior (R$ 440,9 milhões), conseguindo compensar, com novos contratos, a perda de receita de R$ 20 milhões por trimestre a partir do segundo trimestre de 2012, devido ao encerramento de contrato de prestação de serviços de logística em função da decisão estratégica de internalização dos serviços pelo Cliente, e às reduções oriundas das renegociações contratuais impostas pelo setor bancário público e privado. O lucro bruto de 2012 foi de R$ 192,2 milhões, 31,6% inferior a 2011, em função dos impactos na receita mencionados acima, do aumento dos custos com mão de obra e insumos, principalmente relacionados à significativa valorização do dólar frente ao real no decorrer do exercício, e dos gastos pontuais para readequação organizacional. A rentabilidade bruta(lucro bruto dividido pela receita líquida) de 2012 foi de 12,4% ante 18,2% em As despesas com vendas em 2012 atingiram R$ 124,4 milhões, montante 9,3% superior em relação a 2011, resultado, principalmente, do aumento das despesas variáveis para suportar o maior volume de vendas de produtos de Computação e Automação Comercial, e dos custos associados aos desligamentos de R$ 4,3 milhões. As despesas gerais e administrativas em 2012 atingiram R$ 69,1 milhões, montante 9,7% menor em relação ao reportado no ano anterior, resultado das ações que a Itautec vem implementando na busca de maior eficiência e produtividade. As despesas com pesquisa e desenvolvimento registraram R$ 63,7 milhões, 7,9% menores em relação a 2011, com a manutenção dos investimentos estratégicos e dos lançamentos de produtos previstos para o exercício. Em junho, a Itautec oficializou seu compromisso em realizar a venda das ações da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário - CCDI mantidas como ativos financeiros disponíveis para venda. O valor bruto resultante da operação foi de R$ 16,5 milhões, com efeito negativo no resultado de 2012 de R$ 2,6 milhões. Em novembro, a Companhia reconheceu um ativo decorrente de créditos com precatórios. Trata-se de processo relativo a ação de repetição de indébito, correspondente a cobrança de Taxa de Serviço Administrativo - TSA, incidente sobre a internação e importação de mercadorias na Zona Franca de Manaus, para o qual se obteve decisão favorável, com trânsito em julgado. O crédito por precatório judicial foi reconhecido como receita no resultado na rubrica de Outros Ganhos (Perdas), Líquidos que, trazido a valor presente pelo método do fluxo de caixa descontado, totalizou o valor líquido de R$ 65,1 milhões. Maiores informações são apresentadas na Nota Explicativa Nº 13 das Demonstrações Financeiras. Como resultado dos eventos descritos acima, o EBITDA e o lucro líquido de 2012 foram R$ 17,7 milhões e R$ 1,5 milhão, respectivamente. A continuidade da eficiente gestão do capital de giro, com aprimoramento nos processos e parâmetros de gerenciamento das cadeias de vendas, de produção e de suprimentos, além de uma diversificada e sólida carteira de Clientes, teve grande importância para a manutenção da saúde financeira da Itautec. No final de 2012, o saldo de disponibilidades financeiras era de R$ 196,4 milhões e o saldo da dívida bruta era de R$ 151,8 milhões, fazendo com que a Companhia mantivesse uma dívida líquida negativa (excesso de caixa), ao final do exercício de R$ 44,6 milhões. O ciclo de conversão de caixa, que sofreu oscilações durante o ano,foide91diasaofinalde2012. Variação Variação Variação 4T12 vs 4T12 vs 2012 vs (Em milhões de R$, exceto quando indicado) 4T12 3T12 4T11 4T11 3T Receita Líquida devendas e Serviços 378,6 364,9 468,2 (19,1%) 3,8% 1.545, ,3 0,2% Soluções de Automação 125,4 81,8 133,4 (6,0%) 53,4% 404,0 380,2 6,3% Soluções de Computação 174,1 182,9 214,6 (18,9%) (4,8%) 700,4 721,2 (2,9%) Serviços Tecnológicos 79,1 100,2 120,2 (34,2%) (21,1%) 440,9 440,9 (0,0%) Lucro Bruto 18,8 49,9 68,4 (72,5%) (62,3%) 192,2 280,7 (31,6%) Margem Bruta 5,0% 13,7% 14,6% (9,6 pp) (8,7 pp) 12,4% 18,2% (5,8 pp) EBITDA(1) 21,6 (6,3) 14,6 48,6% - 17,7 53,4 (66,9%) Margem EBITDA 5,7% (1,7%) 3,1% 2,6 pp - 1,1% 3,5% (2,4 pp) Lucro/(Prejuízo) Operacional Antes do I. Renda e C. Social 15,5 (11,8) 6,5 138,7% - (2,7) 50,7 - Margem Operacional 4,1% (3,2%) 1,4% 2,7 pp - (0,2%) 3,3% - Lucro/(Prejuízo) Líquido 20,0 (11,5) 13,5 47,8% - 1,5 43,6 (96,6%) Margem Líquida 5,3% (3,2%) 2,9% 2,4 pp - 0,1% 2,8% (2,7 pp) AtivoTotal 1.075, , ,4 (8,6%) (0,6%) 1.075, ,4 (8,6%) Caixa e Equivalentes de Caixa 196,4 178,1 360,8 (45,6%) 10,3% 196,4 360,8 (45,6%) Dívida Bruta 151,8 155,3 222,4 (31,7%) (2,2%) 151,8 222,4 (31,7%) Dívida Líquida (44,6) (22,7) (138,4) (67,8%) 96,1% (44,6) (138,4) (67,8%) Patrimônio Líquido 543,8 523,9 537,7 1,1% 3,8% 543,8 537,7 1,1% (1) EBITDA(Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização(LAJIDA). Variação Variação Variação 4T12 vs 4T12 vs 2012 vs Quantidades Expedidas(Mil unidades) 4T12 3T12 4T11 4T11 3T Equipamentos de Automação Bancária ATMs 2,5 0,5 3,4 (26,5%) 400,0% 8,0 8,4 (4,1%) Computadores Notebooks/Netbooks/Tablets 103,6 89,6 110,2 (5,9%) 15,7% 380,8 344,1 10,7% Desktops/All-in-Ones/Servidores 58,9 48,6 74,5 (21,0%) 21,1% 204,2 205,5 (0,6%) Total 162,5 138,2 184,7 (12,0%) 17,6% 585,0 549,6 6,4% OPERAÇÕES ITAUTEC UNIDADE SOLUÇÕES DE AUTOMAÇÃO A Unidade Soluções de Automação atua na comercialização de produtos e soluções de automação bancária e automação comercial destinados aos mercados brasileiro e internacional. Em 2012, a receita da Unidade foi de R$ 404,0 milhões, superior em 6,3% à reportada no ano anterior, resultado da expedição de 8,0 mil ATMs, da expansão na comercialização de softwares e implantação de projetos de biometria para instituições bancárias, e projetos que incluíram a substituição de impressoras fiscais, que contribuíram para o crescimento de mais de 90% no número de unidades expedidas desse produto em relação a O volume de ATMs expedidas em 2012 foi 4,1% inferior em relação ao ano anterior, em razão das menores entregas no mercado interno, principalmente relacionadas a contratos com bancos assinados em No mercado externo, foram entregues 343 ATMs para um grande banco privado mexicano, conforme contrato firmado no ano anterior. No 4T12 a Unidade registrou receita líquida de R$ 125,4 milhões, montante 6,0% inferior ao registrado no quarto trimestre de 2011(4T11), em razão do menor volume de ATMs expedido no período. Com relação aos negócios realizados, destaque em Automação Bancária para a concentração, no trimestre, de instalações da Plataforma de Biometria nas agências e postos de atendimento em um grande banco privado nacional, que contribuirá para a otimização dos serviços, comodidade dos clientes e ampliará os aspectos ligados à segurança da instituição. Em Automação Comercial, destaque para dois grandes projetos ligados à substituição do parque instalado de impressoras fiscais. O primeiro, realizado para uma das maiores redes de drogarias do Brasil, incluiu a substituição, no quarto trimestre, de todo o parque instalado da empresa em mais de 400 lojas.todo o processo foi realizado em apenas nove horas, o que demonstra a capacidade técnica da rede de serviços da Itautec em atuar em grandes projetos. O segundo incluiu a comercialização e instalação de impressoras para uma das maiores redes de eletroeletrônicos do Brasil, visando a substituição de equipamentos e implantação de novas lojas. Ainda, foram realizados importantes negócios que incluíram a comercialização de terminais Ponto devenda(pdvs) e terminais de consulta de preços para grandes cadeias varejistas, e suítes de softwares de gestão de loja para uma grande rede de materiais de construção com presença no Estado de São Paulo. No mercado internacional, foi realizada a instalação de 140 terminais de autoatendimento para uma empresa ligada ao setor de transportes no México. O projeto, que engloba serviços de monitoramento e manutenção, contribuiu para a expansão e diversificação dos negócios da Itautec naquele país. UNIDADE SOLUÇÕES DE COMPUTAÇÃO A receita líquida da Unidade Soluções de Computação com a comercialização de microcomputadores (desktops, notebooks, netbooks, tablets e servidores) e de soluções integradas e revenda de software em 2012 foi de R$ 700,4 milhões, inferior em 2,9% a reportada em 2011, com 585,0 mil equipamentos comercializados, volume 6,4% maior em relação ao ano anterior. No segmento de Computação Pessoal, foram expedidos 375,3 mil equipamentos em 2012, aumento de 18,5% em relação às expedições em 2011, resultado do fortalecimento do portfólio de produtos, do crescimento do número de pontos de venda, maior regionalização, e da consistência na atuação junto às redes varejistas, incluindo o treinamento das equipes de vendas. No ano, foram treinados 5,9 mil colaboradores de Clientes em diversas regiões do Brasil. Em Computação Corporativa, foram expedidos 209,7 mil equipamentos em 2012, volume 10,0% menor em relação ao ano anterior, em razão da postergação dos investimentos pelas empresas. Destaque no exercício para a expedição de 7,5 mil All-in-Ones para o segmento de operadoras de Call Center, equipamentos que se diferenciam pela versatilidade, ergonometria, conectividade e por ser um produto integrado, com economia de espaço e energia, afirmando-se como uma tendência para o mercado corporativo e, 4,6 mil servidores, produtos destinados a projetos de automação de agências bancárias e virtualização de estações de trabalho, e para expansão e atualização de datacenters para uma das principais empresas na área de computação em nuvem(cloudcomputing) e serviços de hospedagem de websites. Ainda no segmento corporativo, a Itautec direcionou esforços para atuar com maior capilaridade junto a pequenas e médias empresas, segmento de mercado com grande potencial de crescimento. Os projetos de sucesso realizados para grandes corporações no decorrer de 2012 estão contribuindo para a geração de novos negócios e conquista de novas contas. No segmento governo, mesmo com a menor efetivação de negócios relacionados aos editais ocorridos no exercício, a Itautec realizou importantes entregas, principalmente de desktops para órgãos ligados ao poder judiciário e educação, e instituições bancárias. No 4T12 foram comercializados 162,5 mil equipamentos, volume 12,0% menor em relação ao mesmo trimestre de 2011, gerando receita líquida de R$ 174,1 milhões, 18,9% inferior à reportada no 4T11, principalmente pela menor demanda dos segmentos corporativo e governo em relação ao mesmo período do ano anterior. No trimestre, destaque para o desenvolvimento de um novo modelo de venda de equipamentos, o Corporate.Net, onde novos parceiros comerciais atuarão na comercialização de produtos e soluções de Computação Itautec em todas as regiões do Brasil, com foco em pequenas e médias empresas. UNIDADE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS A Unidade Serviços Tecnológicos atua na prestação de serviços de manutenção em parques tecnológicos e em projetos de investimentos das empresas, incluindo a prestação de serviços de instalação, infraestrutura, cabeamento e rede, monitoração, manutenção e reparo de equipamentos próprios e de terceiros, nas áreas de computação, automação bancária, automação comercial e telecomunicações. No acumulado do ano, a receita líquida atingiu R$ 440,9 milhões, mantendo-se no mesmo patamar de 2011, conseguindo compensar, com novos contratos, os impactos na receita provenientes do encerramento de contrato de serviços de logística e às reduções oriundas das renegociações contratuais impostas pelo setor bancário público e privado. Entre os negócios realizados no exercício, destaque para os projetos de implantação de infraestrutura, de importantes negócios de Tecnologia da Informação e Comunicação realizados junto a diferentes segmentos, serviços de cabeamento estruturado, instalação e configuração de equipamentos de rede e telefonia, além de projetos de implantação de agências em instituições bancárias em todo território nacional. A receita líquida no 4T12 atingiu R$ 79,1 milhões, inferior em 34,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, em razão dos mesmos fatores descritos acima que impactaram a receita acumulada de 2012 da Unidade. Apesar da menor receita, foram concretizados importantes negócios, incluindo contrato de manutenção de equipamentos de comunicação, por um período de três anos, com uma empresa inglesa de telecomunicações com operação no Brasil, e contrato de implantação de sistema VoIP (Voice Internet Protocol) para um banco privado nacional, projeto que contribuirá para redução de custos de telefonia, melhoria de atendimento e rapidez de resposta por meio de sistema de banda larga. Destaque também para o início do fornecimento de serviço para um grande banco privado nacional com controle estrangeiro que consiste na gestão de projetos de implantação de agências em todo País, possível pela capacidade de atendimento com qualidade, incluindo logística e integração, associado à abrangência nacional. O menor ritmo de crescimento da economia brasileira influenciou a demanda por serviços em relação à esperada para o exercício, especialmente no 4T12. No entanto, as companhias mostram-se mais confiantes com relação à retomada dos investimentos em serviços tecnológicos para melhoria e expansão dos negócios, gerando melhores perspectivas para Para suprir essa demanda identificada, a Itautec consolidou algumas ações iniciadas no decorrer do exercício, como o investimento em treinamento e capacitação de equipes de vendas e operação para dar suporte ao portfólio de serviços corporativo, expandido e reordenado no ano. DIVIDENDOS FoideliberadopeloConselhodeAdministraçãoem21defevereirode2013,opagamentoem30deabrilde2013,dedividendosnovalordeR$157,0mil,equivalente a R$ 0, por ação. INVESTIMENTOS Foram investidos no ano R$ 76,1 milhões, dos quais R$ 66,1 milhões em pesquisa e desenvolvimento, em sua maior parte direcionados ao desenvolvimento de produtos nos segmentos de automação bancária e automação comercial, incluindo hardware e software, e R$ 10,0 milhões em imobilizado operacional, sendo R$ 4,9 milhões na área de Tecnologia da Informação, para a aquisição de equipamentos e softwares. Em 20/03/2012 a Itautec adquiriu 70% (setenta por cento) do capital social da Biologica Sistemas LTDA., empresa sediada no Rio de Janeiro com atuação no desenvolvimento de software na área de biometria computacional e análise de sinais. LANÇAMENTOS A Itautec manteve os investimentos direcionados ao fortalecimento do portfólio de produtos de Computação, alinhando os equipamentos às principais tendências tecnológicas do mercado, mostrando seu contínuo compromisso de fornecer soluções de alta tecnologia e em linha com as demandas de negócio de seus Clientes. Os lançamentos incluíram notebooks de alto desempenho, All-in-Ones e desktops focados em segurança e gerenciamento para o segmento corporativo. A Companhia apresentou, no último trimestre, suas ofertas ligadas ao lançamento dowindows 8, incluindo os notebooksw7730 e N8510, que fornecem ampla conectividade e alto desempenho ao usuário. A linha de servidores também foi ampliada, com o lançamento de dois modelos de alta performance e segurança. Com arquitetura otimizada e alinhada à política detiverde, os equipamentos utilizam recursos de gerenciamento de energia dos processadores e são ideais para empresas que buscam otimizar recursos com o máximo desempenho. No segmento de Automações, destaque para os seguintes lançamentos: ATM Adattis Mobicash - Com patente requerida pela Itautec no Brasil, a tecnologia permite que o usuário inicie a transação de saque em seu dispositivo móvel (smartphone, tablet, entre outros) e a conclua na ATM Mobicash; ATM Adattis Touchless 3D Bidirecional - Com patente requerida pela Itautec, o uso do dispositivo reduz o contato físico com o equipamento, aumentando a segurança de dados dos usuários; SIAC Mobile - O SIAC Mobile viabiliza uma nova experiência de compra eletrônica, onde o usuário utiliza seu smartphone para checar preços e montar um carrinho virtual de compras, podendo finalizar a mesma no PDV; Tabway PoS- Solução que propõe que um tablet assuma as funções do PDV, provendo economia de espaço nos checkoutse fornecendo ao lojista novas opções de uso do terminal, como a oferta de vendas consultivas ou personalizadas, pesquisas de opinião no ambiente de vendas, funções gerenciais, cadastro de clientes, entre outros. RECONHECIMENTOS Os principais prêmios e reconhecimentos recebidos em 2012 foram: World Finance Technology Awards Premiada pelo segundo ano consecutivo em três categorias: Best Automated Banking Branch Technology Of The Year Latin America: que reconhece a capacidade de entrega no ambiente da agência em todos os pontos de contato com o cliente; Best Retail Banking Systems Technology Provider Of The Year Latin America: que evidencia a expertise no desenvolvimento de soluções focadas nos processos dos clientes, apoiando os bancos de varejo na expansão de seus canais de atendimento, melhoria de processos e crescimento nos seus negócios; Best SecurityTechnology Company OfThe Year Latin America: que atesta a capacidade em oferecer soluções de segurança, monitoramento e combate a fraudes a seus clientes. FinTech Edição Pelo quarto ano consecutivo foi a empresa latinoamericana melhor colocada no ranking FinTech 100, ocupando a 34ª posição. O levantamento anual reúne os cem maiores fornecedores globais de tecnologia para o setor financeiro. TOP500Project-AItautecfoidestaquenasmídiasporproduzirosupercomputadormaisrápidodaAméricaLatinaeumdoscemmaisrápidosnomundo,parauma empresa brasileira do segmento energético. Prêmio Relatório Bancário - O projeto de biometria, implementado pela Itautec em um dos maiores bancos privados do Brasil, foi reconhecido como a Melhor Solução para Biometria no VIII Prêmio Relatório Bancário. Este projeto reconhece a capacidade de integração de soluções da Itautec, bem como atesta o entendimento que a Companhia tem das necessidades de seus Clientes. AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS Principais ações socioambientais desenvolvidas em 2012: Realizada na Ásia a primeira fase do projeto para a integração da sustentabilidade na cadeia de fornecimento. Dois eventos foram organizados nas cidades de Shanghai(China) e Taipei(Taiwan) para cerca de 50 fornecedores. Certificação das linhas de desktops, notebooks e monitores com base na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), da Comunidade Europeia, que restringe o uso de substâncias químicas nocivas na fabricação dos equipamentos. Desde 2006, a Itautec investe na implantação de processo de produção livre de chumbo e outras substâncias nocivas ao meio ambiente, segundo a diretiva. Pelo segundo ano consecutivo foi realizado Inventário de Gases do Efeito Estufa(GEE), auditado por parte independente, que contribuirá para a definição de ações mitigadoras e integradas às atividades, com foco na redução dos impactos ao meio ambiente. Com essas informações, a Itautec respondeu voluntariamente ao Carbon Disclosure Project, iniciativa europeia do setor financeiro que incentiva empresas na divulgação de compromissos e políticas relacionadas às mudanças climáticas. Conclusão do trabalho de remediação ambiental do sitetatuapé, onde foi obtido o nível de isenção de risco à saúde humana, o que permite solicitar à CETESB o encerramento dos trabalhos de campo, entrar no período de monitoramento por dois anos(segundo regras da CETESB), e conseguir o encerramento das licenças ambientais da Itautec para o site. Enviadas para reciclagem 2,9 mil toneladas de resíduos sólidos provenientes das operações da Companhia, correspondente a 85,5% do total de resíduos gerados nas atividades durante o exercício. Repassados R$ 1,0 milhão ao Instituto Ayrton Senna, entidade que compartilha dos mesmos princípios da Itautec de que o investimento em educação de qualidade é capaz de transformar realidades. Desde setembro de 2010, a Itautec destina parte da renda de cada computador vendido no varejo ao Instituto. Dentro do ProgramaVisita à Fábrica, a Itautec recebeu 419 alunos em A iniciativa visa permitir que os alunos de escolas, universidades e cursos técnicos possam consolidar e vivenciar os conhecimentos adquiridos em sala de aula. RECURSOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL A Itautec encerrou 2012 com funcionários diretos, sendo 120 alocados nas subsidiárias no exterior e mais sete diretores estatutários. No ano, foram direcionados R$ 316,1 milhões em remuneração direta e encargos sociais obrigatórios e R$ 35,8 milhões em benefícios, incluindo assistência médica e odontológica, alimentação, transporte e treinamento para desenvolvimento técnico e capacitação profissional. Com o objetivo de desenvolver as lideranças da Companhia, em 2012 foi concluída a implementação do processo de Gestão de Desempenho, o qual incluiu a avaliação de desempenho 360º de todos os gestores, e a avaliação de desempenho individual de todos os demais colaboradores. As avaliações tomaram por base a demonstração comportamental e os resultados individuais atingidos no ano anterior. A análise das informações oriundas deste processo, forneceram os subsídios necessários às tomadas de decisão com relação ao desenvolvimento profissional, alinhamento de carreira e a meritocracia. AUDITORES INDEPENDENTES Nos termos da Instrução CVM 381/03, informamos que não foram contratados junto à BakerTilly Brasil Auditores Independentes S/S quaisquer serviços além daqueles relativos aos de auditoria no exercício de ApolíticadeatuaçãodaItautecnacontrataçãodeserviçosnãorelacionadosàauditoriaexternadosnossosauditoresindependentessefundamentanaregulamentação aplicável e nos princípios internacionalmente aceitos que preservam a independência do auditor e consistem em:(a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b)oauditornãodeveexercerfunçõesgerenciaisnoseuclientee(c)oauditornãodevepromoverosinteressesdeseucliente. AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos funcionários pelo comprometimento e dedicação e aos acionistas, clientes e fornecedores pela confiança nos planos empreendidos pela Itautec. SãoPaulo,21defevereirode2013. A Administração. 31de 31de 31de 31de Nota Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Ativo Explicativa de 2012 de 2011 de 2012 de 2011 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Clientes Valores a receber controladas Estoques Tributos a recuperar Valores a receber e despesa antecipada Total do ativo circulante Não circulante Clientes Valores a receber controladas Tributos a recuperar social diferidos Depósitos judiciais e outros créditos Créditos com precatórios Créditos com plano de previdência Ativos financeiros disponíveis para venda Investimentos em controladas Outros investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Capacidade de Investimentos (R$ milhões) disponibilidades de R$196,4MM em Dívida Bruta Dívida Líquida 222,4 (138,4) Dez/11 Mar/12 Jun/12 Set/12 Dez/12 (64,1) (25,1) (22,7) (44,6) 189,3 155,3 151,8 163,4 Ciclo de Conversão de Caixa (em dias) Dez/11 Mar/12 Jun/12 Set/12 Dez/

2 18 -.ECONOMIA/LEGAIS DIÁRIO DO COMÉRCIO sexta-feira, 8 de março de 2013 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente Ajuste de conversão de investimentos no exterior Hedge de investimento líquido (855) (1.166) (855) (1.166) Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda (7.781) (7.781) Outros componentes do resultado abrangente do exercício (7.683) (7.683) Total do resultado abrangente do exercício Atribuível Acionistas da Companhia Participação dos não controladores Os itens na demonstração de resultado abrangente são apresentados líquidos de impostos. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (545) (3.976) Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (17.843) (20.651) (18.177) (21.374) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Resultado da equivalência patrimonial Resultado financeiro Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Remuneração do trabalho Remuneração direta Benefícios FGTS Outros Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros Remuneração dos acionistas Dividendos propostos/juros sobre o capital próprio Lucros retidos do exercício Valor adicionado total distribuído Atribuível a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores DEMONSTRAÇÕESDOSFLUXOSDECAIXAPARAOEXERCÍCIOFINDOEM31DEDEZEMBRODE FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações Provisão para créditos de liquidação duvidosa 545 (3.606) (2.554) Provisão para riscos legais, líquidas (6.046) (6.046) Provisão para estoques obsoletos Resultado de equivalência patrimonial (3.709) (69) (154) (192) (Prejuízo) lucro da alienação de imobilizado e Investimentos (17.008) (17.137) Baixa de ativos imobilizado e intangível Apropriação de rendas (342) - (342) - Ganho com precatório (65.099) - (65.099) - social diferidos (6.300) (7.241) Juros, variações cambiais e monetárias líquidas Variações nos Ativos e Passivos: Clientes (12.091) (15.421) (8.015) (5.068) Estoques (8.526) (45.344) (14.530) (54.622) Tributos a recuperar Valores a Receber e Despesas antecipadas (3.576) (3.485) Créditos diversos (2.681) (2.443) (988) (1.150) Depósitos judiciais 829 (2.638) (2.713) Fornecedores (31.892) (30.124) Salários, provisões e contribuições sociais (9.328) (9.353) Impostos a recolher Outras contas a pagar (753) (6.073) Caixa(aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais (75.578) (74.491) Juros pagos (8.459) (9.904) (8.459) (9.904) Caixa líquido(aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais (84.037) (82.950) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de ativos disponíveis para venda Alienação de bens do ativo imobilizado Aumento de capital em controladas (959) (504) - (1.317) Dividendos recebidos Aquisição de ativo imobilizado e intangível (14.925) (14.836) (16.370) (15.146) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de empréstimos de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Captação de empréstimos de terceiros Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (12.175) (5.058) (12.175) (5.058) Participações de acionistas não controladores Caixa líquido(aplicado nas) gerado pelas atividades de financiamento (84.320) (83.718) (REDUÇÃO) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA, LÍQUIDOS ( ) ( ) DISPONIBILIDADES No início do exercício No fim do exercício (REDUÇÃO) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA, LÍQUIDOS ( ) ( ) DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Atribuível aos proprietários da controladora Ajustes de Participação Total do Nota Capital Reserva avaliação Reserva Lucros dos não patrimônio Explicativa Social de capital patrimonial de lucros acumulados Total controladores líquido Saldos em 31 de Dezembro de Lucro líquido do exercício Investimentos no exterior Hedge de investimento líquido - - (1.166) - - (1.166) - (1.166) Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda - - (7.781) - - (7.781) - (7.781) - - (7.683) Destinação do lucro líquido do exercício Aumento de capital (30.000) Juros sobre o capital próprio (12.179) (12.179) - (12.179) ReservaLegal (2.179) Reserva Estatutária (29.230) Saldos em 31 de Dezembro de (5.921) Lucro líquido do exercício Investimentos no exterior Hedge de investimento líquido - - (855) - - (855) - (855) Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda Destinação do lucro líquido do exercício Aumentodecapital Dividendopropostos (157) (157) - (157) ReservaLegal (33) Reserva Estatutária (472) Reversão de opções outorgadas - (15.404) Saldos em 31 de Dezembro de (1.258) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1- CONTEXTO OPERACIONAL A Itautec S.A. ( Companhia ou Itautec ), empresa brasileira de tecnologia, controlada pela Itaúsa - Investimentos Itaú S.A., e que, juntamente com suas controladas(conjuntamente o Grupo ), é especializada no desenvolvimento de produtos e soluções de automação, computação e serviços tecnológicos, operando por meio das seguintes unidades de negócios: - Soluções de Automação: automação bancária, com máquinas de autoatendimento (ATMs) e terminais de caixa; automação comercial, com terminais de ponto-de-venda (PDV), impressoras fiscais, terminais de autoatendimento, e plataformas de softwares; - Soluções de Computação: desktops, notebooks, netbooks, tablets e servidores; - ServiçosTecnológicos: assistência técnica, infraestrutura e instalações. SediadaemSãoPauloeunidadefabrilnomunicípiodeJundiaí/SP,aItautecS.A.mantémocontroledequatro empresas no Brasil, sendo três localizadas no Estado de São Paulo, que atuam no fornecimento de soluções na área de informática, e uma sediada no Estado do Rio de Janeiro, dedicada ao desenvolvimento de software na área de biometria computacional e análise de sinais. No exterior, a Companhia atua por meio de revenda de produtos e na prestação de serviços de assistência técnica e suporte contando com seis subsidiárias localizadas na Argentina, Espanha, Estados Unidos, México, Paraguai e Portugal. A Companhia tem suas ações negociadas na BM&FBOVESPA S.A.- Bolsa de Valores de Mercadorias e Futuros ( BM&FBOVESPA ). A emissão dessas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 21 de fevereiro de NOTA 2- RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. 2.1-Basedepreparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os instrumentos derivativos são mensurados ao valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), e conforme as normas internacionais de relatórios financeiros (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). (b) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. No caso da Companhia, as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas, pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme IFRS seria pelo custo ou valor justo. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Consolidação Na elaboração das demonstrações financeiras, foram adotadas as políticas contábeis descritas a seguir. (a) Controladas Controladas são todas as entidades nas quais o Grupo tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido. AconsolidaçãoéinterrompidaapartirdadataemqueoGrupodeixadeterocontrole.Ascontroladasestão identificadas na Nota 14. O Grupo usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pelo Grupo. A contraprestação transferida inclui o valor justo de ativos e passivos resultantes de um contrato de contraprestação contingente, quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. O excesso da contraprestação transferida e do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo da participação do Grupo nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrada como ágio (goodwill). Nas aquisições em que o Grupo atribui valor justo aos não controladores, a determinação do ágio inclui também o valor de qualquer participação não controladora na adquirida, e o ágio é determinado considerando a participação do Grupo e dos não controladores. Quando a contraprestação transferida for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício (Nota 2.11). Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Transações e participações não controladoras O Grupo trata as transações com participações não controladoras como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta Ajustes de avaliação patrimonial. Quando o Grupo deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil inicial para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada ou ativo financeiro. (c) Coligadas Coligadas são todas as entidades sobre as quais o Grupo tem influência significativa, mas não o controle. Os investimentos em coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo. Os ganhos não realizados nas coligadas derivadas de operações com a investidora são eliminados na proporção da participação da investidora na coligada. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis da coligada são alteradas, quando necessário, para assegurar consistência com as políticas adotadas pelo Grupo.,oGrupoapresentainvestimentoemumaempresacoligada,aTCITradingS.A., na qual tem influência significativa nas decisões financeiras e operacionais Apresentação de informações por segmentos operacionais As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais é o Presidente da Companhia Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ( a moeda funcional ). Na determinação da moeda funcional foi considerada a moeda que mais influencia os preços de venda de bens e serviços e a moeda que mais influencia os custos para o fornecimento de bens e serviços. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em Reais ( R$ ), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. (b) Transações e saldos Asoperaçõescommoedasestrangeirassãoconvertidasparaa moedafuncionalutilizandoastaxasdecâmbio vigentesnasdatasdastransaçõesoudaavaliaçãonaqualositenssãoremensurados.osganhoseasperdas cambiais resultantes da liquidação de ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, e da conversão pelas taxas de câmbio do final do período, são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto quando qualificadas como hedge accounting e, portanto, diferidos no patrimônio líquido como operações de hedge de fluxo de caixa e operações de hedge de investimento líquido. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receitas ou despesas financeiras. (c) Empresas do Grupo com moeda funcional diferente Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo (nenhuma das quais tem moeda de economia hiperinflacionária), cujas moedas funcionais são diferentes da moeda de apresentação (R$), são convertidos na moeda de apresentação, como segue: (i) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço; (ii) As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias do mês de fechamento do balanço;(iii) Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, na conta Ajustes de avaliação patrimonial. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido em operações no exterior, assim como os empréstimos e outros instrumentos financeiros designados como hedge desses investimentos, são reconhecidas no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte do ganho ou perda da venda. 2.5-Caixaeequivalentesdecaixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com carência para resgate de até 90 dias ou com direito contratual outorgado pelo banco emissor de resgate imediato, e que estão sujeitos a mínimo risco de mudança de valor Ativos financeiros Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: (a) mensuradosaovalorjustopormeiodoresultado,(b) empréstimoserecebíveise(c) disponíveisparavenda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Em 31 de dezembro de2012ede2011,ogruponãopossuíaativosfinanceirosmensuradosaovalorjustopormeiodoresultado. Os instrumentos derivativos contratados nessa data foram designados como instrumentos de hedge. (a) Empréstimos e recebíveis São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço(estes são classificados como ativos não circulantes). Os ativos financeiros reconhecidos pelo Grupo nessa categoria de instrumentos financeiros são principalmente: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e créditos com precatórios(notas 2.5, 2.8 e 13). (b) Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são não derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma das categorias anteriores, e que são apresentados como ativos nãocirculantes, a menos que a Administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos, neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda são subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. As variações cambiais de ativos e passivos financeiros não monetários, como os investimentos em ações classificadas como disponíveis para venda, são reconhecidos na conta Ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio. Quando os títulos classificados como disponíveis para venda são vendidos ou sofrem perda(impairment), os ajustes acumulados do valor justo reconhecidos no patrimônio, são incluídos na demonstração do resultado como Receitas e despesas financeiras. Os dividendos de ativos financeiros disponíveis para venda, como os investimentos em ações, são reconhecidos na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito do Grupo de receber dividendos. Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Se o mercado de um ativo financeiro (e de títulos não listados em Bolsa) não estiver ativo, o Grupo estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, análise de fluxos de caixa descontados e modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial unicamente quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado O Grupo avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um evento de perda ) e aquele evento (oueventos)deperdatemumimpactonosfluxosdecaixafuturosestimadosdoativofinanceiroougrupode ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que o Grupo usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) o Grupo, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, estende ao tomador uma concessão que um credor normalmente não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: - mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; - condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, o Grupo pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. (b) Ativos classificados como disponíveis para venda OGrupoavalianadatadecadabalançoseháevidênciaobjetivadequeumativofinanceiroouumgrupode ativos financeiros está deteriorado. No caso de investimentos em títulos patrimoniais classificados como disponíveis para venda, uma queda relevante ou prolongada no valor justo do título abaixo de seu custo também é uma evidência de que o ativo está deteriorado. Se qualquer evidência desse tipo existir para ativos financeiros disponíveis para venda, o prejuízo cumulativo - medido como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer perda por impairment sobre o ativo financeiro reconhecido anteriormente no resultado - será retirado do patrimônio e reconhecido na demonstração do resultado. Perdas por impairment de instrumentos patrimoniais reconhecidas na demonstração do resultado não são revertidas por meio da demonstração do resultado Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao valor justo. As variações de valor justo são lançadas contra o resultado. O Grupo utiliza derivativos como instrumentos de hedge de suas obrigações que possuem outras moedas ou índices de atualização de obrigações. O Grupo tem designado certos instrumentos financeiros não derivativos como instrumentos de hedge de um investimento líquido em uma operação no exterior (hedge de investimento líquido), como descrito a seguir. Contabilidade de hedge de investimento líquido O Grupo documenta, no início da operação, a relação entre os instrumentos de hedge e os itens protegidos por hedge, assim como os objetivos da gestão de risco e a estratégia para a realização de várias operações de hedge. A parcela efetiva das variações no valor justo de instrumentos financeiros designados e qualificados como hedge de investimento líquido é reconhecida no patrimônio líquido na conta de Ajustes acumulados de conversão, juntamente com as variações cambiais do item objeto de hedge. O ganho ou perda relacionado com a parcela não efetiva é imediatamente reconhecido na demonstração do resultado como Outros ganhos (perdas), líquidos. Os ganhos e as perdas acumulados no patrimônio são incluídos na demonstração do resultado quando a operação no exterior for parcialmente ou integralmente alienada ou vendida. 2.8-Contasareceberdeclientes As contas a receber de clientes são reconhecidas pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, o que não difere de forma relevante do valor justo dos títulos. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. Uma provisão para crédito de liquidação duvidosa ( PCLD ) é constituída quando existe uma evidência objetivadequeogruponãoserácapazdecobrartodososvaloresdevidos.estaprovisãofoiconstituídaem montante considerado suficiente para fazer face às eventuais perdas na realização da conta clientes, o que envolveu análises individuais de clientes, nas situações aplicáveis. Quando uma conta a receber de clientes é incobrável, esta é baixada contra a provisão e o valor da perda reconhecido na demonstração do resultado Estoques Os estoques são mensurados pelo valor de custo incluindo os custos de aquisição e de transformação ou pelo valor líquido realizável, dos dois o menor. Adicionalmente, o Grupo adota a política de realizar provisões e baixas de estoques por questões de obsolescência, demanda ou outros fatores econômicos. O custo é determinado pelo método de custo médio de aquisição ou produção. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende os custos de matérias-primas, mão de obra direta e outros custos diretos, excluindo os custos de empréstimos. As importações em andamento são demonstradas ao custo de cada importação Ativos não circulantes mantidos para venda Os ativos não circulantes são classificados como ativos mantidos para venda quando seu valor contábil for recuperável, principalmente, por meio de uma venda e quando essa venda for praticamente certa. Estes ativossãoavaliadospelomenorvalorentreovalorcontábileovalorjustomenososcustosdevenda Ativos intangíveis Ágio O ágio( goodwill ) é representado pela diferença positiva entre o valor pago e/ou a pagar pela aquisição de um negócio e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da controlada adquirida. O ágio de aquisições de controladas é registrado como ativo intangível nas demonstrações financeiras consolidadas. Ativos intangíveis gerados internamente- desenvolvimento de novos produtos Os gastos associados às atividades de pesquisa de novos projetos são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os gastos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis aos projetos são reconhecidos como ativos intangíveis quando os seguintes principais critérios são atendidos: - o projeto é considerado tecnicamente viável e é possível concluir o produto para que ele esteja disponível parausoouvenda; - o produto gerará benefícios econômicos futuros prováveis, que podem ser demonstrados; - o gasto atribuível ao produto durante seu desenvolvimento pode ser mensurado com segurança. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis desenvolvidos internamente corresponde à soma dos gastos incorridos, incluindo os gastos com empregados alocados ao projeto. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam aos critérios de reconhecimento descritos acima são reconhecidos como despesa conforme incorridos. Os gastos com desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em período subsequente. Os gastos com desenvolvimento de produtos reconhecidos como ativos são amortizados durante a sua vida útil estimada. Revisões periódicas são realizadas, quando são analisadas as condições atuais dos projetos e, caso não haja a evidência de benefícios econômicos futuros prováveis, são realizadas baixas contra o resultado do período. Ativos intangíveis identificados em uma combinação de negócios Os ativos intangíveis identificados em uma combinação de negócios e reconhecidos separadamente do ágio são registrados pelo valor justo na data da aquisição. (Continua)

3 sexta-feira, 8 de março de 2013 ECONOMIA/LEGAIS - 19 DIÁRIO DO COMÉRCIO Softwares Os valores classificados no intangível referem-se a licenças de softwares adquiridas e que são capitalizadas considerando também os custos incorridos para torná-los prontos e adaptados para serem utilizados. Esses custossãoamortizadosdurantesuavidaútilestimávelde2a5anos. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de softwares identificáveis e exclusivos, controlados pelo Grupo, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os custos diretamente atribuíveis que são capitalizados como parte do produto de softwares incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas diretas aplicáveis. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em período subsequente Imobilizado Os itens do imobilizado estão demonstrados pelo seu custo de aquisição, formação ou construção, deduzidos da depreciação e eventuais perdas por impairment. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens e os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do período, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada, como segue: Item Vida útil - Edifícios 25 anos - Máquinas, equipamentos e ferramentas 10 anos - Instalações 10 anos - Equipamento de processamento de dados 2-5 anos -Outrosativos 5-25anos O valor residual e a vida útil econômica dos bens são revisados e ajustados, se necessário, ao final de cada exercício. A Companhia revisou a vida útil econômica estimada de seus principais ativos para o cálculo da depreciação do exercício e não foram constatadas variações significativas nas vidas úteis utilizadas. O valor residual dos itens do imobilizado é baixado imediatamente quando o saldo residual exceder o seu valor recuperável. A Companhia não registrou nenhuma perda decorrente da aplicação dessa prática nos exercícios apresentados. Um item do ativo imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado em Outros ganhos(perdas), líquidos Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. ACompanhiaavaliaarecuperaçãodovalorcontábildosativosnãofinanceiroscombasenoseuvaloremuso, utilizando o modelo de fluxo de caixa futuro descontado. O processo de estimativa do valor em uso envolve a utilização de premissas, julgamentos e estimativas sobre os fluxos de caixa futuros, taxas de crescimento e de desconto. As premissas sobre os fluxos de caixa futuros e as projeções de crescimento são baseadas no orçamento anual e no plano de negócios de longo prazo da Companhia, aprovados pelo Conselho de Administração, e representam a melhor estimativa da Administração sobre as condições econômicas que existirão durante a vida útil econômica do conjunto de ativos que proporcionam a geração dos fluxos de caixa. Quando aplicável, se o valor recuperável do ativo for menor que o valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao valor recuperável e a redução reconhecida no resultado Contasapagarafornecedoreseprovisões As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento fordevidonoperíododeatéumano.casocontrário,ascontasapagarsãoapresentadascomopassivonão circulante. As provisões, em geral, incluem as discussões administrativas e judiciais e são reconhecidas quando o Grupo tem uma obrigação presente como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor puder ser estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, como é o caso de garantias, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquidos dos custos incorridos na transação e em seguida apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido( pro rata temporis ), utilizando o método da taxa de juros efetiva. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data das demonstrações financeiras social corrente e diferido As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos correntes e diferidos. O imposto é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos em Outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos em Outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, respectivamente. O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço dos países em que as entidades do Grupo atuam e geram lucro tributável. (a) Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. (b) Impostos diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método das diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e a contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável(prejuízo fiscal). O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas Benefícios aos empregados (a) Planos de previdência privada A Companhia e suas controladas no Brasil oferecem Plano de Contribuição Definida( Plano CD ) a todos os colaboradores, administrado pela Fundação Itaúsa Industrial. O regulamento do plano prevê a contribuição das patrocinadoras entre 50% e 100% do montante aportado pelos colaboradores. A Companhia já ofereceu Plano de Benefício Definido a seus colaboradores, mas esse plano está em extinção com acesso vedado a novos participantes. Em relação ao Plano de Contribuição Definida, a Companhia e suas controladas no Brasil não têm nenhuma obrigação adicional de pagamento depois que a contribuição é efetuada. As contribuições são reconhecidas como despesa de benefícios a empregados, quando devidas. As contribuições feitas antecipadamente são reconhecidas como um ativo na proporção em que essas contribuições levarem a uma redução efetiva dos pagamentos futuros. Os ganhos e perdas são reconhecidos no resultado do exercício. (b) Remuneração com base em ações A Companhia ofereceu aos executivos, até 2006, um plano de remuneração com base em ações(stock Options), com o objetivo de reter os referidos executivos durante o período de carência e receber seus serviços como contraprestação das opções de compra de ações outorgadas. O valor justo dos serviços dos executivos recebidos em troca da outorga de opções, por não poder ser estimado com confiabilidade, é mensurado de forma indireta, tomando como base o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados. O valor justo das opções de compra é reconhecido como despesa em contrapartida ao patrimônio líquido, durante o período no qual os serviços dos executivos são prestados e o direito é adquirido (período de carência). Após o reconhecimento do valor das opções outorgadas, a Companhia não deve fazer nenhum ajuste subsequente no patrimônio líquido, o que não elimina a necessidade do reconhecimento, pela Companhia, da transferência de um componente para outro dentro do patrimônio líquido, se as opções não forem exercidas(expirarem). (c) Participação nos lucros Os funcionários têm direito a participação nos lucros com base em determinadas metas acordadas anualmente, e os gestores com base em objetivos específicos e acordados entre as partes. O montante da participação é reconhecido no resultado do exercício. Os programas são aprovados pelo Conselho de Administração da Companhia e, quando aplicável constam dos acordos firmados com entidades sindicais competentes Capital social O capital social da Companhia, classificado no patrimônio líquido, está representado integralmente por ações ordinárias. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquido de impostos Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como após a eliminação das vendas entre empresas do Grupo. O Grupo reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo, conforme descrição a seguir: (a) Vendas de produtos As vendas dos produtos são reconhecidas sempre que seja efetuada a entrega dos produtos para os clientes e existam evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos. A Companhia oferece a seus clientes a possibilidade de obter serviços para os produtos vendidos por um período determinado de tempo, estando o preço desses serviços embutido no preço do produto, sendo reconhecido como receita diferida no balanço patrimonial e apropriado ao resultado ao longo dos prazos de vigência dos contratos. (b) Vendas de serviços O Grupo também presta serviços por meio das áreas de Soluções de Automação e Soluções de Computação. A receita é reconhecida com base nos serviços realizados até o momento. (c) Arrendamento O Grupo reconhece os ativos mantidos por arrendamento mercantil financeiro como contas a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. Os valores a receber das parcelas futuras do arrendamento de bens, e que representam leasing financeiro, estão reconhecidos a valor presente, deduzidos das parcelas de serviços a serem prestados, com base nas taxas médias praticadas nesses negócios. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do contrato. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa de juros efetiva. Quando uma perda é identificada em relação a uma conta a receber, o Grupo reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo quando aprovada pelo Conselho de Administração, com base no dividendo mínimo estabelecido no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas em Assembleia Geral. Os juros sobre capital próprio aprovados (pagos ou a pagar) e que sejam definitivos, são também reconhecidos como passivo Normas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor As seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício de A adoção antecipada dessas normas, embora encorajada pelo IASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis(CPC). IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras. A principal alteração é a separação dos outros componentes do resultado abrangente em dois grupos: os que serão realizados contra o resultadoeosquepermanecerãonopatrimôniolíquido.aalteraçãodanormaéaplicávelapartirde1º dejaneirode2013.oimpactoprevistonasuaadoçãoésomentededivulgação. IAS19 - Benefícios a Empregados, alterada em junho de Essa alteração foi incluída no texto do CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de Os principais impactos previstos para a sua adoção nas demonstrações financeiras da Companhia são os seguintes: (i) reconhecimento imediato dos custos dos serviços passados. (ii) a reposição dos juros do passivoedoretornoesperadodosativosporuma únicataxadejuroslíquida.ogrupoavaliou quesua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativosepassivosfinanceiros.oifrs9foiemitidoemnovembrode2009eoutubrode2010esubstituios trechos doias 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS9 requer a classificação dos ativos financeiros em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. O Grupo está avaliando o impacto total do IFRS 9. A norma é aplicávelapartirde1ºdejaneirode2015. IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas, incluída como alteração ao texto do CPC 36(R3) - Demonstrações Consolidadas. Apoia-se em princípios já existentes, identificando o conceito de controle como fator preponderante para determinar se uma entidade deve ou não ser incluída nas demonstrações financeiras consolidadas da. A norma fornece orientações adicionais para adeterminaçãodo controle. A normaéaplicávelapartirde 1ºde janeirode 2013.OGrupoavaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras. IFRS 11 - Acordos em Conjunto, emitida em maio de 2011, e incluída como alteração ao texto do CPC 19(R2) - Negócios em Conjunto. A norma provê uma abordagem mais realista para acordos em conjunto ao focar nos direitos e obrigações do acordo em vez de sua forma jurídica. Há dois tipos de acordos em conjunto:(i) operações em conjunto- que ocorre quando um operador possui direitos sobre os ativos e obrigações contratuais e como consequência contabilizará sua parcela nos ativos, passivos, receitas e despesas; e (ii) controle compartilhado - ocorre quando um operador possui direitos sobre os ativos líquidos do contrato e contabiliza o investimento pelo método de equivalência patrimonial. O método de consolidação proporcional não será mais permitido com controle em conjunto. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de O Grupo avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras. IFRS 12 - Divulgação sobre Participações em Outras Entidades, considerada em um novo pronunciamento CPC 45 - Divulgação de Participações em Outras Entidades. Trata das exigências de divulgação para todas as formas de participação em outras entidades, incluindo acordos conjuntos, associações, participações com fins específicos e outras participações não registradas contabilmente. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de O impacto dessa norma será basicamente um incremento na divulgação. IFRS 13 - Mensuração de Valor Justo, emitida em maio de 2011, e divulgada em um novo pronunciamento CPC 46 - Mensuração do Valor Justo. O objetivo da norma IFRS 13 é aprimorar a consistência e reduzir a complexidade da mensuração ao valor justo, fornecendo uma definição mais precisa e uma única fonte de mensuração do valor justo e suas exigências de divulgação para uso em IFRS. As exigências, que estão bastante alinhadas entre IFRS e USGAAP, não ampliam o uso da contabilização ao valor justo, mas fornecem orientações sobre como aplicá-lo quando seu uso já é requeridooupermitidoporoutrasnormasifrsouusgaap.anormaéaplicávelapartirde1ºdejaneiro de O impacto dessa norma será basicamente um incremento na divulgação. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre o Grupo. NOTA 3- ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são constantemente avaliados e baseiam-se em experiência histórica e outros fatores, entre os quais expectativas de acontecimentos futuros considerados razoáveis nas circunstâncias Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro - realização de ativos e liquidação de passivos. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício, estão contempladas abaixo: (a) social diferido O reconhecimento do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos requer avaliar se é provável e, em que extensão, existirão resultados tributáveis futuros suficientes para realizar tais impostos diferidos ativos. A avaliação considera o histórico de resultados tributáveis, expectativas de resultados tributáveis futuros assim como o momento de reversão de diferenças temporárias. Caso a Companhia ou suas controladas não consigam gerar resultados tributáveis futuros, ou se existir uma mudança significativa na estrutura tributária ou no período em que as diferenças temporárias serão revertidas, é possível que a avaliação de probabilidade mude, podendo gerar um ajuste no imposto de renda e contribuição social diferidos ativos. (b) Plano de Pensão A Companhia reconhece o valor presente das contribuições normais futuras, calculado pelo método de crédito unitário projetado, relacionado ao Plano de Contribuição Definida. O valor contabilizado na rubrica Plano de Previdência Privada representa o estimado das reduções de pagamentos das contribuições futuras que beneficiarão a Companhia. O valor atual dos ativos relacionados a planos de previdência depende de uma série de fatores que são determinados com base em cálculos atuariais, que utilizam uma série de premissas. Entre as premissas usadas na determinação dos valores está a taxa de desconto e condições atuais de mercado. Quaisquer mudanças nessas premissas afetarão os correspondentes valores contábeis. (c) Provisões para contingências A Companhia discute questões tributárias, trabalhistas e cíveis nas esferas administrativas e judiciais, dentro do curso normal de seus negócios e uma provisão para desembolsos futuros é constituída a partir de análise da Administração, em conjunto com seus assessores jurídicos. Alterações em tendências de decisões ou jurisprudências em tribunais poderão alterar as estimativas ligadas a provisões para contingências. (d) Avaliação de instrumentos financeiros A Companhia possui ativo decorrente de créditos com precatórios registrados a valor presente pelo método do fluxo de caixa descontado tendo como premissas: prazo de recebimento da União em 15 parcelas anuais, com expectativa de recebimento da 1ª parcela a partir de 2014, atualização inflacionária e taxa de desconto média SELIC. NOTA4-GESTÃODERISCOFINANCEIRO 4.1- Fatores de risco financeiro As atividades do Grupo o expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado(incluindo risco de moeda, riscodetaxadejurosdevalorjusto,riscodetaxadejurosdefluxodecaixaeriscodepreço),riscodecrédito e risco de liquidez. O Grupo dispõe de procedimentos para administrar essas situações e pode utilizar instrumentos de proteção para diminuir os impactos destes riscos. Tais procedimentos incluem o monitoramento dos níveis de exposição a cada risco de mercado, além de estabelecer limites para a respectiva tomada de decisão. Todas as operações de instrumentos de proteção efetuadas pela Companhia têm como propósito a proteção de suas dívidas e investimentos, sendo que não realiza ou realizou nenhuma operação com derivativos financeiros alavancados. (a) Riscos de Mercado (i) Risco cambial O Grupo atua internacionalmente e está exposto ao risco cambial decorrente de exposições de algumas moedas, principalmente com relação ao dólar dos Estados Unidos. O risco cambial decorre de operações comerciais futuras, ativos e passivos reconhecidos e investimentos líquidos em operações no exterior. Em função de seus procedimentos de gerenciamento de riscos, que objetivam minimizar a exposição cambial da Companhia e de suas controladas, são mantidos mecanismos de hedge que visam proteger a maior parte de sua exposição cambial. A exposição cambial é acompanhada diariamente, podendo ficar pontualmente under ou over-hedged, desde que a posição convirja em curto prazo para os limites de exposição estabelecidos pela Companhia, evitando dessa forma o custo de desmontar e remontar posições em derivativos. Valores em US$ Operações em moeda estrangeira Hedge Accounting Ativos Investimentos Passivos (24.401) Passivos (9.373) Swap s/ndf s Exposição cambial (4.127) Exposição cambial (1.671) Cobertura(exposição cambial) (5.798) Oscontratosemabertoem31dedezembrode2012quevisamadministraroriscocambialsão: - Contrato NDF(Non Deliverable Forward) US$/R$- EUR/R$ A Companhia possui, na posição comprada em dólares, contrato com valor de referência ( notional ) de US$ com vencimentos em Janeiro de 2013, que têm como objetivo transformar passivos denominados em Dólares para Reais. Possui também na posição comprada em Euros três contratos de valor de referência ( notional ) de EUR com vencimentos até Abril de Os contratos são liquidados nos seus vencimentos, considerando-se a diferença entre a taxa de câmbio a termo(ndf) e a taxa de câmbio(ptax0800) na mesma data. -ContratosdeSWAPUS$xCDI A Companhia possui posição ativa (comprada) em dólares e posição passiva (vendida) em Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ); o valor de referência ( notional ) é de US$1.700, que têm como objetivo transformar dívidas denominadas em dólares para dívidas indexadas ao CDI. Os contratos são liquidados nos seus respectivos vencimentos.,considerandoapenasossaldosdefechamento,seorealtivessevariadoem torno de 5% em relação ao Dólar, sendo mantidas todas as outras variáveis constantes, o lucro do período após o cálculo do imposto de renda e contribuição social teria variação de R$ 113 principalmente em decorrência de ganhos/perdas cambiais sobre a conversão de contas a receber de clientes em dólares e ganhos/perdas cambiais sobre a conversão de passivos e empréstimos em dólares. O patrimônio teria variação de R$ 184, decorrente dessa variação no lucro e do impacto do hedge accounting diretamente no patrimônio líquido. (ii)riscodofluxodecaixaouvalorjustoassociadocomtaxadejuros O caixa aplicado do Grupo tem rendimento indexado a percentuais da variação do CDI, com resgate garantido pelos bancos emissores de acordo com as taxas contratadas. Não há outros ativos significativos cujo resultado seja afetado diretamente pelas mudanças de taxas de juros do mercado. Para o passivo, o risco de taxa de juros do Grupo decorre de empréstimos de longo prazo. Tais empréstimos, em sua maioria, são indexados à Taxa de Juros de Longo Prazo ( TJLP ), taxa que visa estimular os investimentos de longo prazo para o setor produtivo e que, historicamente, é inferior às taxas de financiamentos praticadas pelo mercado. O Grupo também possui dois casos de juros prefixados, com taxa média inferior a 5% ao ano, bem como um contrato emitido a taxa variável trimestralmente, que corresponde à parcela do BNDES indexada a cesta de moedas. Possui também passivos em CDI por conta dos empréstimos em moeda estrangeira que foram hedgeados. O risco dessas taxas de juros contratadas é acompanhado desde o início do financiamento, sendo política do Grupo acompanhar as oscilações e projeções do mercado de juros, analisando eventual necessidade ou oportunidade de contratar-se hedge para essas operações. Em 31 de dezembro de 2012, considerando os saldos de fechamento, se as taxas de juros sobre os empréstimos e caixa variassem em torno de 0,5%, mantidas todas as demais variáveis constantes, o resultado financeiro adicional seria de R$ 555 em relação ao resultado de juros apropriado no resultado financeiro nesse exercício. Para os investimentos no exterior, cujos ativos líquidos estão expostos ao risco cambial, a Companhia optou pela utilização de Hedge Accounting, com passivos também atrelados às moedas funcionais de seus investimentos, a fim de adequar os efeitos da variação cambial sobre tais investimentos, que está registrada diretamente em conta de reserva no patrimônio líquido. Para a realização do Hedge Accounting, a empresa considera o efeito da não incidência do imposto de renda no resultado de variação cambial do investimento. (b) Risco de crédito A política de vendas da Companhia está diretamente associada ao nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamentos de vendas e limites individuais de posição, são procedimentos adotados a fim de minimizar inadimplências ou perdas na realização das Contas a Receber. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha e não ter investimentos concentrados em um único grupo econômico. (c) Risco de liquidez É o risco da Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e estrangeira, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros (derivativos e não derivativos) do Grupo a serem liquidados nos próximos exercícios, por faixas de vencimento, correspondentes ao período entre a data do balanço patrimonial até a data do vencimento contratual. Os passivos financeiros derivativos estão incluídos na análise. Os valores divulgados na tabela representam o fluxo de caixa dos passivos contratados nos respectivos vencimentos(não descontados). (Continua) Menosde1ano Entre1e2anos Entre2e5anos Acimade5anos JurosatéVencimento Valorcontábil Empréstimos e financiamentos (14.655) Instrumentos financeiros derivativos (4) 429 Fornecedores e outras obrigações Empréstimos e financiamentos (22.957) Instrumentos financeiros derivativos (1.102) (238) (1.340) Fornecedores e outras obrigações Menosde1ano Entre1e2anos Entre2e5anos Acimade5anos JurosatéVencimento Valorcontábil Empréstimos e financiamentos (14.655) Instrumentos financeiros derivativos (4) 429 Fornecedores e outras obrigações Empréstimos e financiamentos (22.957) Instrumentos financeiros derivativos (1.102) (238) (1.340) Fornecedores e outras obrigações Gestãodecapital Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, o Grupo pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. O Grupo monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida. Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 podem ser assim sumarizados(informação consolidada): Total dos empréstimos e financiamentos Menos: caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) Dívida líquida (44.582) ( ) Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira -8,93% -34,65% No exercício, a geração de caixa foi menor que a liquidação dos empréstimos, diminuindo o caixa líquido Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a provisão para perdas(impairment), estejam próximos de seus valores justos. A Companhia adota, quando aplicável, para os ativos e passivos financeiros, com fim de divulgação, o valor justo mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para o Grupo para instrumentos financeiros similares. As demonstrações financeiras estão em conformidade com o CPC40/IFRS 7 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação dessas mensurações pelo nível da seguinte hierarquia: - Preços cotados(não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos(nível1). -Informações,alémdospreçoscotados,incluídasnonível1,quesãoadotadaspelomercadoparaoativoou passivo, seja diretamente(ou seja, como preços) ou indiretamente(ou seja, derivados dos preços)(nível 2). - Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não-observáveis)(nível 3). A tabela abaixo apresenta os ativos e passivos do Grupo mensurados pelo valor justo: Em 31 de dezembro de 2012 Nível 1 Nível 2 SaldoTotal Derivativos usados para hedge - (429) (429) Passivos financeiros ao valor justo por meio de lucro ou prejuízo ( ) - ( ) Total do passivo ( ) (429) ( ) Em 31 de dezembro de 2011 Nível 1 Nível 2 SaldoTotal Ativos financeiros ao valor justo por meio de lucro ou prejuízo Títulos patrimoniais- ações de companhias abertas disponíveis para venda Derivativos usados para hedge Total do ativo Passivos financeiros ao valor justo por meio de lucro ou prejuízo ( ) - ( ) Total do passivo ( ) - ( ) O valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (como títulos disponíveis para venda) é baseado nos preços de mercado, cotados na data do balanço. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação ou agência reguladora e aqueles preços representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. O preço de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pelo Grupo é o preço de concorrência atual. Esses instrumentos estão incluídos no Nível 1. O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo, derivativos de balcão) é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde está disponível e confiam o menos possível nas estimativas específicas da entidade. Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 2. Seumaoumaisinformaçõesrelevantesnãoestiverbaseadaemdadosadotadospelomercado, oinstrumento estará incluído no nível 3. Técnicas de avaliação específicas utilizadas para valorizar os instrumentos financeiros incluem: - Preços de mercado cotados ou cotações de instituições financeiras ou corretoras para instrumentos similares. -Ovalorjustodeswapsdetaxadejurosécalculadopelovalorpresentedosfluxosdecaixafuturosestimados com base nas curvas de rendimento adotadas pelo mercado. -Ovalorjustodoscontratosdecâmbiofuturosédeterminadocombasenastaxasdecâmbiofuturasnadata do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente. - Outras técnicas, como a análise de fluxos de caixa descontados, são utilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes. Cálculo do valor justo das posições O valor justo dos instrumentos financeiros foi calculado utilizando-se a precificação feita através do valor presente estimado, de forma independente, tanto para a ponta passiva, quanto para a ponta ativa, onde a diferençaentreasduasgeraovalordemercado Demonstrativo da posição consolidada dos Instrumentos Financeiros Derivativos Hedge Passivos Efeito acumulado Descrição Valor de referência Valor justo mercado ano 2012 Valor Valor Recebido Pago a receber a pagar Contratos Futuros Compromisso de compra (254) (817) contratos- USD (108) (7) (772) contratos- EUR (146) (45) Contratos de Swap contratos- USD (175) (1.423) TOTAL (429) (2.240) Contraparte Notional Registro Banco Itaú BBA Cetip Banco Bradesco Cetip Banco do Brasil Cetip TOTAL As perdas/ganhos nas operações listadas no quadros acima são compensadas por ganhos/perdas nas posições em juros e moeda estrangeira, ativas e passivas, cujos efeitos já estão expressos nas demonstrações financeiras consolidadas. Os saldos dos derivativos encontram-se contabilizados no ativo e no passivo (contas a pagar e a receber de curto prazo) em contrapartida ao resultado financeiro, exceto pelo hedge accounting, contabilizado no patrimônio líquido Análise de Sensibilidade Apresentamos a seguir, quadro demonstrativo de análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros, que descreve os riscos que podem gerar prejuízos materiais para a Companhia, com um Cenário Provável(Cenário Base) e mais dois cenários, nos termos determinados por meio da instrução CVM nº 475/08, representando 25% e 50% de deterioração da variável de risco considerada. O Cenário Provável foi estabelecido a partir das cotações de fechamento das taxas de juro e câmbio referenciais da BM&FBOVESPA para a data de cada operação. A análise de sensibilidade apresentada abaixo considera mudanças com relação a determinados riscos, mantendo constantes todas as demais variáveis, associadas a outros riscos. Hedge Passivos Cenário Cenário Cenário OPERAÇÃO RISCO Provável Possível Remoto NDF(USD) Queda USD (108) -25% (619) -50% (1.128) NDF(EUR) Queda EUR (146) -25% (4.722) -50% (9.299) SWAP(USD)- Curva ativa Alta do juros USD % % SWAP(USD)- Curva Passiva Alta do juros CDI (3.660) 25% (3.664) 50% (3.669) TOTAL (429) (5.521) (10.613) Passivos Objeto de Hedge USD/EUR Efeito Líquido (93) (364) (272) NOTA 5- INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Empréstimos Disponível Ativos financeiros: e recebíveis para venda Total Caixa e equivalentes de caixa Conta a receber de clientes Créditos com precatórios Caixa e equivalentes de caixa Conta a receber de clientes Disponíveis para venda Empréstimos Disponível Ativos financeiros: e recebíveis para venda Total Caixa e equivalentes de caixa Conta a receber de clientes Créditos com precatórios Caixa e equivalentes de caixa Conta a receber de clientes Disponíveis para venda Passivos mensurados ao valor justo Derivativos Outros por meio do usados para passivos Passivos financeiros resultado Hedge financeiros Total Empréstimos e financiamentos Fornecedores Empréstimos e financiamentos (1.340) Fornecedores (1.340) Passivos mensurados ao valor justo Derivativos Outros por meio do usados para passivos Passivos financeiros resultado Hedge financeiros Total Empréstimos e financiamentos Fornecedores Empréstimos e financiamentos (1.340) Fornecedores (1.340)

4 20 -.ECONOMIA/LEGAIS DIÁRIO DO COMÉRCIO sexta-feira, 8 de março de 2013 NOTA 6- QUALIDADE DO CRÉDITO DOS ATIVOS FINANCEIROS Os clientes são classificados como A, B, C e D em razão do seu segmento de mercado. A segmentação de mercado está associada à caracterização econômica do cliente. A Companhia efetua análise de risco de crédito para todas as suas operações, com a utilização de ferramentas e aplicações específicas para cada segmento. Dentro dos parâmetros básicos verificados na concessão de créditos para o segmento privado, é avaliado conjunto de índices utilizados para caracterizar a situação econômico-financeira das empresas, calculados a partir das suas informações financeiras, seu histórico de compras e pagamentos, provedores externos de informações de crédito e regularidade fiscal junto aos órgãos de governo. Para o segmento de governo, a concessão de crédito é realizada a cada operação. O critério de análise e concessão de crédito baseia-se em uma combinação de variáveis que incluem índices, calculados a partir do orçamento, da execução orçamentária e dos demonstrativos exigidos na lei de responsabilidade fiscal, de fontesexternasdeinformaçõesdecréditoe, principalmente, dohistóricodecomportamentodepagamentos. No quadro a seguir, percentual de participação de cada segmento em relação ao total da conta clientes nacionais não vencidos no exercício encerrado em 31 de dezembro de Conta de Clientes não vencido Classificação Segmento em 31/12/2012 A Mercado Privado 68,08% B Governo 27,44% C Pessoa Física 0,10% D Exterior/Outros 4,38% NOTA7-CAIXAEEQUIVALENTESDECAIXA 100,00% Bancos- Conta Movimento Fundos de Investimento Certificados de depósito bancário(cdb)/ Operação compromissada As aplicações financeiras da Companhia e suas controladas nacionais estão representadas por fundos de investimentos não exclusivos e certificados de depósitos bancários no País, ambos com remuneração atrelada à variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro e possibilidade de resgate imediato, a qualquer momento. NOTA8-CLIENTES Contasareceberdavendade produtos e serviços: Clientes no Brasil Clientes no exterior Arrendamento mercantil: Outras contas a receber Total do clientes a receber Provisão para devedores duvidosos de contas a receber (2.354) (2.091) (6.202) (2.970) Menos: Parcela não circulante (134) (296) (7.109) (5.074) Parcela circulante As contas a receber de arrendamento mercantil correspondem ao aluguel de bens baseados em contratos de locação com prazos acima de um ano. Estas estão apresentadas líquidas do ajuste a valor presente calculado com base em juros médios de 2% a.m, taxa praticada nos contratos de aluguéis vigentes. Acomposiçãodocontasareceberdavendadeprodutoseserviços,porvencimento,écomosegue: A vencer até 30 dias A vencer de 31 a 60 dias A vencer acima de 60 dias Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos acima de 90 dias As contas a receber de clientes do Grupo são mantidas nas seguintes moedas: Reais Dólares Americanos Euros Outras moedas O Grupo avalia a necessidade de constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa através de análise individual dos créditos em atraso superior a 90 dias, conjugado com o índice de perdas históricas destes créditos. A Administração considera que a provisão existente é suficiente para cobrir eventuais perdas. Composiçãoporvencimentodosvaloresvencidosincluídosnaprovisãoparacréditosdeliquidaçãoduvidosa: Até 180 dias Acima de 180 dias As movimentações na provisão para créditos de liquidação duvidosa são as seguintes: Saldo em 31 de dezembro de Adições Reversões(valores recuperados) (4.329) (5.050) Baixas definitivas (282) (744) Saldo em 31 de dezembro de NOTA9-ESTOQUES Matérias-primas Produtos acabados Importação em andamento Produtos em elaboração Provisão para obsolescência e desvalorização de estoques (47.686) (52.017) (49.590) (53.589) O custo dos estoques reconhecidos no resultado e incluídos em Custo dos Produtos Vendidos totalizou em 31 de dezembro de 2012 R$ (R$ em 31 de dezembro 2011) na controladora e R$ em 31dedezembrode2012(R$ em31dedezembrode2011)noconsolidado. NOTA10-TRIBUTOSARECUPERAR A Companhia possui créditos tributários conforme composição demonstrada no quadro abaixo: Impostos a ressarcir: Tributos federais retidos na fonte s/operações comerciais PIS e COFINS a recuperar COFINS a recuperar Impostos a compensar: IPI a compensar Antecipação de imposto de renda e contribuição social Impostos sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS sobre aquisição de imobilizado Impostos a recuperar das empresas no exterior ISS a compensar Total Menos: parcela não circulante (276) (277) (24.042) (19.898) Parcela circulante Impostos a ressarcir Referem-se aos tributos previstos nas Leis 9.430/96, /03 e IN 480/04, que determinam a retenção na fonte de Tributos Federais, por clientes, em razão de vendas efetuadas. Com o objetivo de eliminar o acúmulo de crédito de impostos federais, a Administração vem desenvolvendo medidas de identificação, controle e compensação com outros tributos federais, conforme permitido pela legislação fiscal. NOTA 11- IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o imposto derendaede9%paraacontribuiçãosocial. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. A Companhia, com base em projeções de resultados tributáveis de exercícios futuros aprovados pelo ConselhodeAdministraçãopara31dedezembrode2012, estimarecuperaroscréditostributáriosregistrados no ativo não circulante e realizar o passivo não circulante nos seguintes períodos: Ativo de imposto diferido: Ativo de imposto diferido a ser recuperado em até 12 meses Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de mais de 12 meses Passivo de imposto diferido: Passivo de imposto diferido a ser recuperado depois de mais de 12 meses (24.375) (23.092) (24.375) (23.092) (24.375) (23.092) (24.375) (23.092) Ativo de imposto diferido(líquido) A movimentação líquida da conta de impostos diferidos é a seguinte: Saldo inicial IReCSsobrePlanodeContribuição Definida- CD (1.283) (954) (1.283) (954) Encargo da demonstração do resultado (962) (1.018) Saldo final A movimentação dos ativos e passivos de impostos diferidos durante o exercício, de acordo com a sua origem/natureza, sem levar em consideração a compensação dos saldos é a seguinte: Plano de Contribuição Ativo de imposto diferido(líquido) Prejuízos Fiscais Hedge Caixa Provisões Definida- CD Precatórios Total Em 31 de dezembro de (478) (23.092) Debitado(Creditado) no resultado (1.283) Em 31 de dezembro de (24.375) Plano de Contribuição Ativo de imposto diferido(líquido) Prejuízos Fiscais Hedge Caixa Provisões Definida- CD Precatórios IR Exterior Total Em 31 de dezembro de (478) (23.092) Debitado(Creditado) no resultado (1.283) Em 31 de dezembro de (24.375) Além dos valores de imposto de renda e contribuição social diferidos, em 31 de dezembro de 2012 a Companhia e suas controladas nacionais possuem diferenças temporárias que representam créditos totais de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2011), não registrados contabilmente por não atenderem aos critérios de registros previstos no Pronunciamento Técnico CPC 32- Tributos sobre o lucro. NOTA 12- DEPÓSITOS JUDICIAIS E OUTROS CRÉDITOS Depósitos judiciais fiscais Depósitos judiciais trabalhistas Outros valores a receber Os valores correspondentes a depósitos judiciais representam os valores depositados que não estão correspondidos por valores provisionados. NOTA 13- CRÉDITOS COM PRECATÓRIOS Em novembro de 2012, foi certificado pelo Tribunal Regional Federal o trânsito em julgado de decisão favorável à Companhia relativa a ação de repetição de indébito correspondente à cobrança de Taxa de Serviço Administrativo- TSA, incidente sobre a internação e importação de mercadorias na Zona Franca de Manaus no período de março de 1992 a fevereiro de Essa decisão determinou a execução da sentença e o recebimento do crédito por precatório judicial. O crédito por precatório judicial, atualizado pela tabela da Justiça Federal aplicável às ações de repetição de indébito totalizou R$79.860, que trazidos a valor presente pelo método do fluxo de caixa descontado com taxa de desconto média de 9,14%, acrescido de correção aplicável, totalizou o valor líquido de R$65.099, reconhecido no resultado na rubrica de Outros ganhos(perdas), líquido. De acordo com a Resolução CNJ 115/2010, vigente para precatórios, os Estados, Distrito Federal e Municípios, farão os pagamentos de precatórios via Regime Especial pelo prazo de até 15 anos acrescido do índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança e, para fins de compensação da mora, incidirão juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, excluída a incidência de juros compensatórios aplicada. A Administração da Companhia estima o recebimento da primeira parcela em NOTA 14- INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS A seguir são apresentados os detalhes das controladas da Companhia: Investimentos Diretos Itautec Itautec Itautec Itautec.com Locação Participações Espanha Biologica Total Milhares de ações(2012) Ordinárias Participação(%) 99,93% 99,99% 100,00% 100,00% 70,00% Patrimônio líquido Capital social Lucro líquido(prejuízo) (2.121) (1.774) Movimentação dos Investimentos Saldo em 31 de Dezembro de Subscrição de ações Equivalência patrimonial (399) (2.942) - 69 Dividendos recebidos - (247) (247) Variação cambial s/investimento no exterior Investimento com atividades encerradas (48) - (48) Outros resultados Saldo em 31 de Dezembro de Subscrição de ações Equivalência patrimonial (2.121) (1.774) Dividendos propostos no exercício - (1.305) (1.305) Dividendos recebidos - (760) (760) Variação cambial s/investimento no exterior (15) Saldo em 31 de Dezembro de Ágio e outros ativos intangíveis identificados em combinação de negócios(nota 14.1) 851 Saldo em 31 de Dezembro de Investimentos Indiretos Itautec Itautec Itautec Itautec Itautec América Portugal Argentina México Paraguai Patrimônio Líquido Capital Social Lucro Líquido(Prejuízo) (1.924) (2.648) (317) (12) Denominações utilizadas: País Negócio i. Itautec América Inc.(Itautec América) Estados Unidos Revenda de produtos e serviços tecnológicos ii. Itautec Argentina S.A.(Itautec Argentina) Argentina Revenda de produtos e serviços tecnológicos iii. Itautec.com Serviços S.A.(Itautec.com) Brasil Revenda de produtos e serviços tecnológicos iv. Itautec España S.A.(Itautec Espanha) Espanha Revenda de produtos e serviços tecnológicos v. Itautec Informática México S. de R.L. de C.V.(Itautec México) México Revenda de produtos e serviços tecnológicos vi. Itautec Locação e Comércio de Equipamentos S.A.(Itautec Locação) Brasil Arrendamento de equipamentos vii. Itautec Paraguay S.A.(Itautec Paraguai) Paraguai Revenda de produtos e serviços tecnológicos viii. Itautec Participações e Comércio S.A.(Itautec Participações) Brasil Revenda de produtos e serviços tecnológicos ix. Itautec Portugal S.A.(Itautec Portugal) Portugal Revenda de produtos e serviços tecnológicos x. Biologica Sistemas S.A.( Biologica ) Brasil Desenvolvimento de software COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS Em20demarçode2012, acompanhiafirmoucontratodecompraevendadeações, paraaquisiçãode70% docapitalsocialdabiologica, empresadedesenvolvimentodesoftwaresvoltadosàáreadebiometriacomputacional eanálisedesinais.ovalortotaldonegóciofoider$998dosquaisr$382forampagosnadatadefechamentoer$616foramretidosparafazerfrenteaeventuaisperdasqueabiologicavenhaaincorrerequeserãoobjeto de indenização à Companhia pelos ex-controladores. A quantia retida será corrigida por índice equivalente a 100% do CDI desde a data de fechamento e será liberada aos ex-controladores caso não surja nenhum evento sujeito à indenização. Em 30 de outubro de 2012 a Companhia pagou a 1ª parcela retida no montante de R$171. Os ativos e passivos adquiridos foram avaliados aos seus respectivos valores justos, sendo adotado o método de aquisição para contabilização da combinação de negócios, como segue: R$ Custo de aquisição- Preço fixo 888 Valor justo dos não controladores 118 Valor justo do investimento inicial (393) Caixa e equivalente de caixa (217) Clientes (104) Outros valores a receber (13) Imobilizado (234) Demais obrigações 175 Alocação: (-) Valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos Acordo Não Competividade (700) (+) IR e CS diferidos oriundos de diferenças temporárias 238 (=) Ágio gerado na aquisição 151 A contrapartida paga pela combinação de negócios inclui valores em relação ao benefício das sinergias esperadas, crescimento das receitas e desenvolvimento futuro dos negócios. Esses benefícios não são reconhecidos separadamente do ágio porque não atendem aos critérios de reconhecimento de ativos intangíveis identificáveis. NOTA 15- IMOBILIZADO O imobilizado apresenta a seguinte movimentação: CONTROLADORA Máquinas, equipamentos Equipamento de Outros Imobilizado Terrenos Edifícios e ferramentas Instalações processamento de dados ativos em andamento Total Saldoem31dedezembrode2011: Custo Depreciação acumulada - (39.659) (33.322) (906) (19.033) (9.890) - ( ) Saldo contábil, líquido Movimentação no exercício Saldo inicial Adições (79) Baixas e/ou alienações - - (64) - (237) (1.036) (195) (1.532) Depreciação no exercício - (2.561) (4.263) (176) (3.254) (939) - (11.193) Transferência entre contas (20) (251) (1.038) (1.026) Saldo contábil, líquido Saldoem31dedezembrode2012: Custo Depreciação acumulada - (42.221) (37.285) (1.082) (21.186) (10.200) - ( ) Saldo contábil, líquido Do total de R$ de despesa de depreciação do exercício, o montante de R$8.558 foi reconhecido no resultado em Custo dos produtos vendidos e serviços prestados e no estoque de produtos acabados, R$438 em Despesas com vendas, R$1.746 em Despesas gerais e administrativas e R$451 em Pesquisa e Desenvolvimento. CONSOLIDADO Máquinas, equipamentos Equipamento de Outros Imobilizado Terrenos Edifícios e ferramentas Instalações processamento de dados ativos em andamento Total Saldoem31dedezembrode2011: Custo Depreciação acumulada - (39.659) (33.322) (906) (19.560) (11.384) - ( ) Saldo contábil, líquido Movimentação no exercício Saldo inicial Adições (79) Bens adquiridos na combinação de negócios Baixas e/ou alienações - - (68) - (403) (1.030) (195) (1.696) Depreciação no exercício - (2.561) (4.263) (228) (3.130) (1.345) - (11.527) Transferência entre contas (20) (251) (1.038) (1.026) Transferência (2.350) - (2.350) Variação cambial sobre bens no exterior Saldo contábil, líquido Saldoem31dedezembrode2012: Custo Depreciação acumulada - (42.224) (37.327) (1.403) (22.179) (11.617) - ( ) Saldo contábil, líquido Do total consolidado de R$ de despesa de depreciação do exercício, o montante de R$8.593 foi reconhecido no resultado em Custo dos produtos vendidos e serviços prestados e no estoque de produtos acabados, R$517 em Despesas com vendas, R$1.943 em Despesas gerais e administrativas e R$474 em Pesquisa e Desenvolvimento. A Companhia revisou a vida útil econômica estimada de seus principais ativos para o cálculo da depreciação e não apresenta ajustes ou mudanças relevantes a serem reconhecidas em 31 de dezembro de NOTA 16- ATIVO INTANGÍVEL O ativo intangível apresenta a seguinte composição: CONTROLADORA CONSOLIDADO Desenvolvimento Desenvolvimento Outros Ativos de novos produtos Software Total de novos produtos Software Intangíveis Total Saldoem31dedezembrode2011: Custo Amortização acumulada (4.641) (15.937) (20.578) (4.641) (16.569) - (21.210) Saldo contábil, líquido Movimentação no exercício Saldo inicial Adições Bens adquiridos na combinação de negócios(i) Baixas (607) - (607) (607) - - (607) Transferência entre contas Amortização no exercício (2.534) (4.116) (6.650) (2.534) (4.116) - (6.650) Saldo contábil, líquido Saldoem31dedezembrode2012: Custo Amortização acumulada (7.095) (20.031) (27.126) (7.095) (20.959) - (28.054) Saldo contábil, líquido (i) OUTROS ATIVOS INTANGÍVEIS Identificados em combinação de negócios Contrato não competitividade 700 Ágio gerado na aquisição (Continua)

5 sexta-feira, 8 de março de 2013 DIÁRIO DO COMÉRCIO ECONOMIA/LEGAIS - 21 NOTA 24- PARTES RELACIONADAS (a) Operações com empresas controladas NOTA 17- EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Modalidade Encargos Amortização Garantias Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante FINEP TJLP + 1,25%a.a. Mensal Aval da Itaúsa FINEP 4.00% a.a. Mensal Aval da Itaúsa FINAME TJLP + 2,25% a.a. Mensal Alienação Fiduciária BNDES TJLP + 1,1% a.a. Mensal Aval da Itaúsa BNDES TJLP + 2,6% a.a. Mensal Aval da Itaúsa BNDES TJLP + 3,1% a.a. Mensal Aval da Itaúsa BNDES 5,6% a.a. Mensal Aval da Itaúsa MOEDA NACIONAL EXTERIOR LIBOR + 1,15% a.a. Trimestral Nota Promissória BNDES Cesta de Moedas+Juros Variáveis Mensal Aval da Itaúsa MOEDA ESTRANGEIRA CONTROLADORA EXTERIOR EURIBOR 2,75% a 4,0% a.a. Mensal Nota Promissória DEMAIS EMPRESAS CONSOLIDADO Os empréstimos e financiamentos sujeitos à variação cambial estão atualizados pela respectiva taxa de câmbio de venda vigente no último dia útil do mês. Os demais estão atualizados monetariamente, considerando os correspondentes encargos contratuais/custo amortizado(nota 2.15). Cláusulas restritivas OsfinanciamentosjuntoaoBancoNacionaldeDesenvolvimentoEconômicoeSocial-( BNDES )efinanciadora de Estudos e Projetos-( FINEP ) exigem a manutenção do controle nacional do capital, notificação em caso de alteração do controle acionário, apresentação de licenças, medidas e ações destinadas a evitar ou corrigir danos ao meio ambiente, medidas quanto à segurança e medicina do trabalho e manutenção dos seguintes índices financeiros: liquidez corrente, nível de capitalização e EBITDA como percentual da receita líquida, com base em medições efetuadas no final do exercício. Em 31 de dezembro de 2012 apenas o índice EBITDA como percentual da receita líquida não foi atingido. Adicionalmente, é importante ressaltar que o descumprimento deste covenant não implica inicialmente na liquidação antecipada do contrato, uma vez que a Companhia tem a possibilidade de apresentar garantia de 1,3 vezes o saldo devedor do mesmo e conta com o aval de um dos maiores grupos econômicos do Brasil. Todas as demais obrigações contratuais foram cumpridas. Omontantedeempréstimosefinanciamentosdelongoprazoem31dedezembrode2012temaseguinte composição por ano de vencimento: CONTROLADORA/CONSOLIDADO ANOS Total Empréstimos e financiamentos Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos do Grupo, reconhecidos nas demonstrações financeiras, não apresentam variações significativas em relação aos respectivos valores de mercado. Os empréstimos e financiamentos são mantidos nas seguintes moedas: Real Dólares americanos Euros Euros Demais empresas do Grupo NOTA18-OUTRASPROVISÕESECONTASAPAGAR Licença de Uso Honorários Diretoria/ Gratificações Especiais Royalties a Pagar Serviços Especializados e Consultoria Venda para Entrega Futura Recebimento Antecipado Propaganda Cooperada Fretes e Seguros Pesquisa e Desenvolvimento Comissões e Remuneração Variável Outras Contas a Pagar Outras Contas a Pagar- Exterior NOTA 19- RECEITAS DIFERIDAS A Companhia, quando da comercialização dos seus produtos, além da garantia padrão, pode oferecer aos seus clientes a possibilidade de obter serviços para os produtos vendidos(garantia diferenciada), em prazos, normalmente, de 12, 24 ou 36 meses (vide Nota 2.19a), reconhecendo como receita diferida no balanço patrimonial, o valor cobrado por esse serviço, e embutido no preço do produto e apropriando-o ao resultado ao longo dos prazos de vigência dos contratos. Para a garantia padrão, a Companhia constitui uma provisão para os custos futuros, incluindo mão de obra, peças para reposição, deslocamento, logística e estrutura indireta necessária para a manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos comercializados. O montante de receitas diferidas de longo prazo em 31 de dezembro de 2012 tem a seguinte composição por ano de vencimento: CONTROLADORA/CONSOLIDADO ANOS Total Receita diferida NOTA 20- PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS O Grupo e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos decorrentes do curso normal de seus negócios, perante vários tribunais e órgãos governamentais de natureza trabalhista, civil e tributária. Os valores dos processos a seguir demonstrados foram contabilizados considerando a avaliação dos assessores jurídicos da Companhia quanto ao esperado desfecho das discussões, a natureza dos assuntos discutidos e o histórico em processos semelhantes. A Administração da Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, conforme apresentado a seguir: (a) Composição Processos Tributários Obrigações Legais Depósito Judicial (4.836) (7.854) (4.836) (7.854) ProcessosTributários líquidos de depósito Processos Trabalhistas Depósito Judicial (2.027) (258) (2.027) (258) ProcessosTrabalhistas líquidos de depósito Processos Cíveis b) Movimentação Tributário Trabalhista Cível Total Saldo em 31 de Dezembro de Atualização monetária e juros Constituição Pagamentos - (2.323) (9) (2.332) Baixas (3.592) (7.478) (593) (11.663) Depósitos judiciais resgatados/(efetuados) (2.487) Saldo em 31 de Dezembro de Tributário Trabalhista Cível Total Saldo em 31 de Dezembro de Atualização monetária e juros Constituição Pagamentos - (2.323) (9) (2.332) Baixas (3.592) (7.478) (593) (11.663) Depósitos judiciais resgatados/(efetuados) (2.487) Saldo em 31 de Dezembro de (c) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais- Lei /09 A Itautec e suas controladas nacionais aderiram ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais, instituído pela Lei /09. O programa incluiu débitos administrados pela Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, vencidos até 30 de novembro de A adesão ao programa possibilitou a utilização de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social no valor total de R$ O efeito líquido no resultado do exercício de 2009 correspondeu a uma despesa de R$6.376, registrada em dezembro de Como consequência da adesão ao REFIS, a Companhia optou pelo parcelamento e pagamento á vista, bem como desistiu das ações judiciais em curso, conforme determina o programa, como também renunciou a qualquer alegação de direito sobre o qual se fundavam as referidas ações, sob pena de imediata exclusão do programa e, consequentemente, perda dos benefícios anteriormente mencionados. Em 3 de fevereiro de 2011 a Receita Federal do Brasil editou portaria conjunta PGFN/RFB Nº2/2011, divulgando as regras para consolidação dos débitos. Em 30 de junho de 2011, a Companhia formalizou a consolidação no sistema da Receita Federal optando pelo pagamento dos débitos em 180 parcelas mensais. Atualmente, aguarda a convalidação de sua opção. (d) Processos Trabalhistas Os processos trabalhistas, judiciais e administrativos que impliquem em riscos para a Companhia são provisionados com base na pretensão formulada pelo reclamante e segundo a avaliação do Jurídico das provas, documentos e informações transmitidas pela área de recursos humanos e pela área na qual o reclamante estava lotado. A cada decisão proferida no processo (sentença ou acórdão) os valores contingenciados são revistos periodicamente com a finalidade de tornar a provisão o mais próximo possível do risco efetivo de desembolso por parte da Companhia. A provisão é atualizada mensalmente pela variação dataxa Referencial de Juros( TR ) cheia do mês, acrescida de1%dejuros. (e) Processos Tributários O principal valor contabilizado refere-se a autos de infração lavrados pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, relativos a créditos de ICMS(Portaria CAT 92) supostamente indevidos nas entradas de partes e peças defeituosas para conserto, proveniente de substituições efetuadas em equipamentos na atividade de assistência técnica. Em face da ausência de uniformidade de entendimento da fiscalização estadual nas autuações realizadas, bem como da ausência de precedente no julgamento da matéria, a Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos, entende que é provável alguma perda em relação ao período autuado, bem como do período sujeito a lançamento, e assim efetuou provisão em montante considerado adequado. (f) Passivos Contingentes não provisionados A Companhia e suas controladas possuem processos de natureza cível e tributária, os quais foram classificados, pela Administração e seus assessores jurídicos externos, com risco de perda possível. Em 31 de dezembro de 2012, esses processos totalizavam R$111 para causas cíveis e R$ para causas tributárias (R$104 e R$ em 31 de dezembro de 2011, respectivamente). Os principais processos em discussão são: (i) CIDE Trata-se de auto de infração lavrado para cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico- CIDEsobreremessasdevaloresaoexterior,realizadasem2001e2002,atítulodepagamentodelicençapara distribuição e comercialização de software de prateleira fabricados pela Microsoft. Atualmente, defendese a tese no Judiciário, por meio de Ação Anulatória de que os pagamentos realizados à Microsoft não se enquadram nas hipóteses de incidência da CIDE, já que não importam em transferência de tecnologia, motivo pelo qual a Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos, entende que o risco da discussão é possível e não se sujeita a provisão contábil. (ii)multa-pisecofins Trata-se de auto de infração lavrado para cobrança de multas regulamentares do período de 2007, em razão da fiscalização ter desconsiderado as informações relativas ao PIS e COFINS, apresentadas em arquivos magnéticos, que supostamente não cumpriram as especificações contidas na Instrução Normativa nº 86/2001. A Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos entende que o risco da discussão é possível e, portanto, não sujeita a provisão contábil. (iii) PIS e COFINS Crédito de Períodos Anteriores Tratam-se de autos de infração lavrados para cobrança de PIS e COFINS, em razão da glosa de créditos apuradosno4ºtrimestrede2006.porsetrataremdecréditosefetivos,geradosaolongodetodooperíodo de 2006, porém somente registrados no 4º trimestre de A Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos entende que se trata de mero erro formal, não sujeitos, portanto, a provisão contábil. (iv)pisecofins2007e2008-glosadecréditos Trata-sedeautodeinfraçãolavradoparacobrançadePISeCOFINSemrazãodaglosadepartedoscréditos dacompanhiareferentesaoanode2007eaoprimeirotrimestrede2008.alavraturadoautosedeuporque a fiscalização restringiu o direito ao crédito de certos insumos relacionados a estas contribuições. Ativo Passivo Resultado Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Vendas Compras Vendas Compras Itautec S.A Controladas Itautec.com Itautec América Itautec Argentina Itautec Espanha Itautec Locação Itautec México Itautec Paraguai ItautecParticipações Itautec Portugal Biologica Total Controladas Total eliminado no As transações entre partes relacionadas substancialmente representadas por compras e vendas de produtos, foram realizadas a preços e condições usuais de mercado. Não há provisão para crédito de liquidação duvidosa, bem como baixa de títulos incobráveis. ACompanhiamantémoperaçõesdemútuocomassuascontroladascomafinalidadedecapitaldegirosemprazodefinidoparaencerramento.Nosexercíciosfindosem31dedezembrode2012e31dedezembrode2011nãohouvecobrançadeencargossobreossaldos,sendoosmesmoseliminadosnoprocessodeconsolidação. (b) Outras partes relacionadas NOTA 27- OUTROS GANHOS(PERDAS), LÍQUIDO Asoperaçõescompartesrelacionadas, dogrupoitaúsa- InvestimentosItaúS.A., substancialmentedevendasdeequipamentoseprestaçãodeserviços, nãoeliminadasnoprocessodeconsolidação, estãoassimrepresentadas: Ativos Receitas Aplicações Financeiras Itaú Unibanco S.A Vendas e Serviços Itaú Unibanco S.A Itaú Seguros S.A Banco Itauleasing S.A Banco Itaú- BBA As aplicações financeiras no Itaú Unibanco S.A. são efetuadas nas condições normais do mercado financeiro dentro dos limites estabelecidos pela Administração da Companhia. Os rendimentos das aplicações financeiras estão reconhecidos no resultado do exercício. Não há provisão para crédito de liquidação duvidosa, bem como baixa de títulos incobráveis. A Companhia possui garantias prestadas pela Itaúsa- Investimentos Itaú S.A. representadas por operações de aval garantidores dos empréstimos e financiamentos no montante de R$ em 31 de dezembro de 2012 (R$ em 31 de dezembro de 2011). A Companhia possui em 31 de dezembro de 2012 dívidas com pessoas ligadas correspondente a parcelas remanescentes da aquisição do investimento Biologica, corrigidas por índice equivalente a 100% do CDI desde a data defechamentodocontratoatésualiberaçãonomontanteder$190nocurtoprazoer$210nolongoprazo. (c) Remuneração da Administração A remuneração paga ou a pagar aos executivos da Administração da Companhia em 31 de dezembro de 2012 é de R$8.550 como honorários e de R$6.234 como participações (R$8.864 e R$4.685 em 31 de dezembro de 2011, respectivamente). O montante líquido contabilizado em 31 de dezembro de 2012 correspondente às participações da Administração é de R$ Este valor inclui a reversão de parte da provisão constituída no exercício anterior, em função da apuração final das metas estabelecidas aos executivos. NOTA25-RECEITALÍQUIDADEVENDAS (a) Reconciliação A reconciliação entre a Receita Líquida e a Receita Bruta de Vendas e Serviços, está apresentada como segue: Receita Bruta de Vendas e Serviços Impostos e Contribuições sobre Vendas e Serviços ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida devendas e Serviços (b) Receita líquida por categoria Vendas e revendas de produtos Prestação de Serviços Licença de uso Receita líquida por categoria NOTA 26- DESPESAS POR NATUREZA Industrial Vendas Administrativas Pesquisa e Desenvolvimento Total Custos de produção ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) (41.982) (34.094) (22.049) (32.143) (31.127) (31.567) ( ) ( ) Encargos com INSS e FGTS (62.212) (61.206) (9.114) (11.595) (7.904) (8.404) (9.577) (9.915) (88.807) (91.120) Despesas de transporte (12.045) (15.722) (14.129) (11.961) (96) - (109) - (26.379) (27.683) Custos de publicidade (3) - (29.447) (31.679) (29.450) (31.679) Atividades terceirizadas (63.410) (47.097) (4.068) (4.032) (14.741) (17.237) (1.783) (1.386) (84.002) (69.752) Outras despesas ( ) ( ) (15.344) (12.642) (15.544) (13.074) (18.756) (25.919) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (60.334) (70.858) (61.352) (68.787) ( ) ( ) Industrial Vendas Administrativas Pesquisa e Desenvolvimento Total Custos de produção ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) (46.243) (37.997) (24.102) (33.870) (31.923) (31.907) ( ) ( ) Encargos com INSS e FGTS (62.329) (61.234) (9.213) (11.655) (8.178) (8.432) (9.646) (9.915) (89.366) (91.236) Despesas de transporte (12.427) (15.909) (14.432) (12.222) (125) - (109) - (27.093) (28.131) Custos de publicidade (3) - (29.603) (31.965) (29.606) (31.965) Atividades terceirizadas (74.486) (56.603) (4.279) (4.677) (16.577) (18.150) (3.208) (1.391) (98.550) (80.821) Outras despesas ( ) ( ) (20.620) (15.260) (20.125) (16.111) (18.827) (25.975) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (69.107) (76.563) (63.713) (69.188) ( ) ( ) A Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos, apresentou defesa estimando como possível o risco de perda, não sujeitos, portanto, a provisão contábil. (v)ipi,impostodeimportação,pisecofinsnoregimededrawback Tratam-se de quatro autos de infração lavrados para cobrança de IPI, Imposto de Importação, PIS e COFINS, em decorrência do descumprimento da vinculação dos atos concessórios de drawback e registros de exportação no Siscomex. A Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos, defende que apesar de não ter cumprido com as formalidades previstas para o regime de drawback, os bens que foram importados sob amparo do regime e que tiveram os tributos suspensos foram efetivamente aplicados na fabricação dos produtos exportados dentro do prazo de vigência dos atos concessórios. (vi) IRRF, CSLL, PIS e COFINS- Compensação Trata-se de pedido administrativo de compensação não homologado relativo aos períodos de 2002 a 2005, realizadocomcréditooriundodesaldonegativodeirpjdoanode2002. Aorigemdocréditoé(i)impostoderendaretidonosEstadosUnidos(prestaçãodeserviçoparaaMicrosoft) no qual a fiscalização alega que a receita de serviços não foi oferecida à tributação, bem como que o limite de utilização não foi observado pela Companhia. Defende-se que a receita foi oferecida à tributação, tendo sido apresentados os comprovantes de retenção; (ii) PIS e COFINS retidos por órgãos públicos, informados equivocadamente na DCOMP como IRPJ. A Companhia defende tratar-se de mero erro formal e que, portanto, deve prevalecer a verdade material. (vii) Compensações não homologadas com crédito de FINSOCIAL Tratam-se de processos de execução fiscal advindos da não homologação das compensações realizadas com crédito de FINSOCIAL reconhecido judicialmente. A Companhia, apoiada por seus assessores jurídicos e com base na atual jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, defende que, à época da propositura das execuções fiscais, os débitos compensados estavam com sua exigibilidade suspensa em razão da defesa administrativa apresentada no processo de restituição/ compensação. (g) Ativos Contingentes (i) Taxa Cacex Trata-se de crédito pleiteado em ação declaratória cumulada com repetição de indébito, visando a declaração da inconstitucionalidade das Leis 2.145/52 e 7.690/88, que criaram a taxa de licenciamento de importação (Taxa Cacex) recolhida para emissão de guia de importação correspondente a 1,8% do documento de importação no período de janeiro de 1989 a dezembro de A decisão favorável transitou em julgado em21denovembrode2007. Atualmente, na execução da decisão, aguarda-se a correção do cálculo elaborado pela contadoria judicial que deixou de incluir a taxa Selic, já definida na decisão judicial transitada em julgado. Após, os autos serão remetidos para sentença e posterior pedido de desistência da execução judicial com vistas à compensação administrativa do crédito com outros tributos administrados pela Receita Federal do Brasil. NOTA21-OUTRASPROVISÕESECONTASAPAGAR / Provisão para mitigação de riscos ambientais Bônus de longo prazo Outras provisões NOTA 22- PATRIMÔNIO LÍQUIDO (a) Capital social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2012 é de R$ representado por ações ordinárias escriturais, sem valor nominal. De acordo com o Estatuto Social da Companhia, o capital social poderá ser aumentado até o limite do capital autorizado, independente de reforma estatutária, pela emissão de até de ações, sendo em ações ordinárias e em ações preferenciais. Em27deabrilde2011,pormeiodaAssembleiaGeralOrdináriaeExtraordináriafoiaprovadooaumentodo capital social subscrito, para R$ , sem emissões de novas ações mediante capitalização de R$ consignados em Reserva de Lucro/Reserva Especial no balanço de 31 de dezembro de 2010, sendo R$ delucrosapuradosem2005er$12.315em2006. (b) Reserva legal Éconstituídamedianteaapropriaçãode5%dolucrolíquidoapuradonofimdecadaexercício,atéatingiros limites fixados pela legislação societária. (c) Dividendos propostos e juros sobre capital próprio Aos acionistas é assegurado dividendo mínimo obrigatório, equivalente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado pela constituição da reserva legal, conforme preconizado pela legislação societária. (d) Reserva Especial(Estatutária) O saldo remanescente do lucro líquido do exercício é destinado à reserva especial até o limite de 80% do capital social; a destinação da parcela que excede a este limite é deliberada em Assembleia dos Acionistas. As reservas especiais, dentro de reservas de lucros, segundo o Estatuto, têm por objetivo possibilitar a formação de recursos com as seguintes finalidades: i) Exercício do direito preferencial de subscrição em aumento de capital das empresas participadas; ii) Futuras incorporações desses recursos ao capital social; iii) Pagamento de dividendos intermediários. / Incentivos Fiscais Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Capital Reserva Legal Reserva Especial Reservas de Lucros NOTA23-LUCROPORAÇÃO (a) Básico O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o período. Lucro atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade média ponderada de ações ordinárias(milhares) Lucro básico por ação 0,06 3,74 (b) Diluído O lucro diluído por ação é calculado mediante o ajuste da quantidade média ponderada de ações ordinárias em circulação, para presumir a conversão de todas as ações ordinárias potenciais diluídas. Lucro atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade média ponderada de ações ajustadas(milhares) Lucro diluído por ação 0,05 3,54 Naapuraçãodaquantidademédiaponderadadeaçõesforamadicionadas479milaçõesem2012e648mil açõesem2011decorrentedasopçõesdeaçõesemabertoemcadadatabase(nota30). Ganhos líquidos com precatórios Plano de previdência privada Outras Resultado na alienação/ baixa de imobilizado Despesas com contingências (198) (1.673) Resultado na venda de investimento (2.490) - (2.490) - Remuneração da Administração/ encargos (10.192) (16.129) (10.628) (16.129) NOTA 28- RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS As receitas e despesas financeiras incorridas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 foram como segue: Receita financeira: Receitas de aplicações financeiras Variações monetárias ativas Outras receitas financeiras Juros provisionados e recebidos Descontos obtidos Despesa financeira: Variações monetárias passivas (23.368) (25.569) (26.714) (32.495) Juros pagos ou incorridos (8.537) (9.922) (8.598) (10.121) Outras despesas financeiras (821) (401) (1.183) (747) Comissões e despesas bancárias (34) (304) (261) (490) Descontos concedidos (25) (2) (25) (2) (32.785) (36.198) (36.781) (43.855) Resultado financeiro (2.861) NOTA29-IMPOSTODERENDAECONTRIBUIÇÃOSOCIAL Reconciliação da Despesa do Imposto de Renda e da Contribuição Social Osvaloresdeimpostoderendaecontribuiçãosocialreferentesaosexercíciosde31dedezembrode2012e 31 de dezembro de 2011, demonstrados no resultado, apresentam a seguinte reconciliação em seus valores às alíquotas nominais: Lucro(prejuízo) contábil antes do imposto de renda e da contribuição social (6.621) (2.737) Expectativa de despesa(receita) de imposto de renda e contribuição social a alíquotas nominais(34%) (16.219) 931 (17.227) Ajustes para obtenção da alíquota efetiva: Resultado de equivalência patrimonial Pesquisa& Desenvolvimento Regime Tributário de Transição- RTTajustes Lei nº /07 (3.438) - (2.724) - Participações estatutários (662) - (662) - Outros 274 (982) (881) (2.605) Compensação de prejuízo fiscal - (1.003) (23) (1.313) Benefício(despesa) com imposto de renda e contribuição social total (4.116) (7.080) social- correntes - (6.032) (3.003) (9.052) social- diferidos Processo Produtivo Básico- PPB As empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação, de acordo com Processo Produtivo Básico - PPB, definido em portaria interministerial, condicionados à apresentação de proposta de projeto ao Ministério da Ciência e Tecnologia, fazem jus aos benefícios fiscais previstos na Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e alterações posteriores. As empresas deverão investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no País um percentual de seu faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática, deduzidos os tributos correspondentes a tais comercializações, bem como o valor das aquisições de produtos incentivados na forma da Lei, conforme projeto elaborado pelas próprias empresas. Atualmente o percentual a ser investido é de até 4%. (Continua)

6 22 -.ECONOMIA/LEGAIS DIÁRIO DO COMÉRCIO sexta-feira, 8 de março de 2013 NOTA30-PLANODEOPÇÕESDEAÇÕES A Companhia, até o ano de 2006, possuía Plano para Outorga de Opções de Ações conforme previsto no Estatuto Social com objetivo de integrar seus executivos no processo de desenvolvimento da Companhia a médio e longo prazo, facultando participarem das valorizações que seu trabalho e dedicação trariam para as ações representativas do capital da Companhia. Esse plano era administrado pelo Comitê de Opções( Comitê ) e as opções outorgadas eram aprovadas pelo Conselho de Administração. Os participantes do plano eram selecionados a exclusivo critério do Comitê dentre os executivos da Companhia. O preço de exercício fixado na outorga da opção tinha como base a cotação média dos preços das ações da Companhia nos pregões da BM&FBOVESPA, compreendendo o período de no mínimo 1 (um) e no máximo 12 (doze) meses anteriores à data de emissão das opções. A critériodocomitê,erafacultado,ainda,umajustenopreçomédiodeaté50%paramaisouparamenos. As premissas utilizadas no valor justo das opções, com base no modelo Binomial, foram as seguintes: PREMISSAS Data da outorga Plano 2003 Plano 2004 Plano 2006 Quantidade de ações outorgadas(i)(ii) Preço da ação na data da outorga(em reais- R$)(ii) 40,50 44,70 45,60 Preço de exercício(em reais- R$)(ii) 21,45 23,55 36,45 Valor justo da opção(em reais- R$)(ii) 34,94 38,52 32,88 Prazo de carência 30/06/04 30/06/05 30/06/07 Prazo limite para exercício 31/12/13 31/12/14 31/12/16 Volatilidade 81,0% 64,0% 65,0% Dividendos(dividend yield) 2,9% 1,5% 2,7% Taxa de retorno livre de risco 48,2% 24,9% 13,7% (i) Descontados os cancelamentos. (ii) Considera grupamento, na proporção de 15 ações para cada um, realizado em Outubro de Avolatilidadecompreendeoperíododosúltimos3anosatéadatadaoutorgadecadaplano. Nenhuma opção de compra de ações foi exercida até o momento e não houve movimentação na quantidade de ações dos planos descritos acima no período apresentado. Em setembro de 2012 foi reclassificado o montante de R$ da reserva de capital para reserva de lucros decorrente do prazo de exercício das opções terem expirado. O montante registrado como reserva de capital no patrimônio líquido é de R$21.751(Nota 22). Em 31 de dezembro de 2012 o preço de mercado das ações eram de R$35,01 (R$28,00 em 31 de dezembro de2011)poração. NOTA 31- PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA A Companhia e suas controladas no Brasil fazem parte do grupo de patrocinadoras da Fundação Itaúsa Industrial (Fundação), entidade sem fins lucrativos, que tem como finalidade administrar planos privados de concessão de benefícios de pecúlios ou de renda complementares ou assemelhados aos da Previdência Social. A Fundação administra um Plano de Contribuição Definida ( Plano CD ) e um Plano de Benefício Definido( PlanoBD ). (a) Plano de contribuição definida- Plano CD EsteplanoéoferecidoatodososcolaboradoresdaCompanhiaesuascontroladasnoBrasil,econtavaem31 de dezembro 2012 com participantes(4.082 em 31 de dezembro de 2011). NoPlanoCD-PAI(PlanodeAposentadoriaIndividual)nãoháriscoatuarialeoriscodosinvestimentosédos participantes(nota 2.17a). Fundo programa previdencial As contribuições das patrocinadoras que permaneceram no plano em decorrência dos participantes terem optado pelo resgate ou pela aposentadoria antecipada, formaram o fundo programa previdencial, que de acordo com regulamento do plano, vem sendo utilizado para compensação das contribuições das patrocinadoras. O valor presente das contribuições normais futuras, calculado pelo método de crédito unitário projetado, foi reconhecido nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de O montante registrado no balanço patrimonial na rubrica Créditos com plano de previdência é de R$ Foram reconhecidos no resultado na rubrica Outros ganhos (perdas), líquidos o montante de R$3.773 e R$2.805 em 31 de dezembro de 2012 e 2011 respectivamente. (b)planodebenefíciodefinido-planobd É um Plano que tem como finalidade básica a concessão de benefícios que, sob a forma de renda mensal vitalícia, se destina a complementar, nos termos de seu regulamento, os proventos pagos pela Previdência Social. Este plano encontra-se em extinção, assim considerado por vedar o acesso de novos participantes. O plano abrange os seguintes benefícios: a complementação de aposentadoria, por tempo de contribuição, especial, por idade, invalidez, renda mensal vitalícia, prêmio por aposentadoria, pecúlio por morte. A Towers Watson, atuário independente, calculou para a Fundação Itaúsa Industrial, os valores a serem reconhecidos nas demonstrações financeiras. (i) Conciliação dos ativos/(passivos) a serem reconhecidos no balanço: Valor presente das obrigações atuariais (61.717) (54.099) Valor justo dos ativos Ativo calculado Restrição do Ativo devido ao limite (62.738) (47.479) Em função de que a utilização e/ou realização do superávit depende da ocorrência ou não ocorrência de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente dentro do seu controle, a Companhia não reconheceu o ativo. (ii) Premissas atuariais Plano de Aposentadoria Taxa de desconto 8,16% a.a. 9,52% a.a. Taxa de retorno esperado dos ativos 10,37% a.a.(*) 10,37% a.a.(*) Crescimento salariais futuros 7,12% a.a. 7,43% a.a. Crescimento dos benefícios 4,00% a.a. 4,30% a.a. Inflação 4,00% a.a. 4,30% a.a. Fator de Capacidade - Salários 100% 100% - Benefícios 100% 100% (*)ParaoPlanoPAICD,ataxaderetornoesperadodosativoséde8,95%a.a. Hipóteses Demográficas Tábua de Mortalidade AT-2000 AT-2000 Tábua de Mortalidade de Inválidos RRB-1983 RRB-1983 Tábua de Entrada em Invalidez RRB-1944 modificada RRB-1944 modificada Tábua de Rotatividade Nula Nula Idade de Aposentadoria Primeira idade com direito Primeira idade com direito a um dos benefícios a um dos benefícios % de participantes ativos casados na data da aposentadoria 95% 95% Diferença de idade entre participante Esposas são 4 anos mais Esposas são 4 anos mais e cônjuge jovens que maridos jovens que maridos NOTA 32- OUTRAS GARANTIAS PRESTADAS Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia presta aval em contratos de locação para as subsidiárias Itautec América, Itautec Argentina e Itautec Espanha, sendo que na Itautec Espanha é leasing bancário. Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, a Companhia não possui nenhuma espécie de garantia a terceiros. NOTA33-SEGUROS O Grupo com apoio de consultores de seguros, busca estabelecer coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. Em 31 de dezembro de 2012 a Companhia mantém os seguintes contratos para as coberturas de seguros: Modalidade Abrangência Importância segurada Patrimonial Quaisquer danos materias a: estoques, ativo imobilizado(exceto veículos) Responsabilidade Civil Processos ou procedimentos administrativos, arbitrais de Administradores e/ou judiciais decorrente de perdas e danos impostos ao administrador Veículos Cobertura de incêndio, roubo e colisão para 50 veiculos. 100% Tabela Fipe NOTA 34- INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS A Administração definiu os segmentos operacionais do Grupo, com base nos relatórios utilizados para a tomada de decisões estratégicas, revisados pela diretoria executiva. A diretoria realiza sua análise da operação baseada em três segmentos de negócios relevantes:(i) Soluções de Automação,(II) SoluçõesdeComputaçãoe(III) ServiçosTecnológicos. OsegmentodeSoluçõesdeAutomação abrange a comercialização de produtos de automação bancária, automação comercial e softwares no Brasil e as operações das subsidiárias localizadas na Argentina, Espanha, Estados Unidos, México, Paraguai e Portugal. O segmento de Soluções de Computação produz e comercializa microcomputadores (desktops, notebooks, netbooks, tablets e servidores). O segmento de ServiçosTecnológicos oferece soluções em assistência técnica, infraestrutura e instalações. Atualmente não há alocação por segmentos para o total de despesas operacionais, resultado financeiro e imposto de renda e contribuição social, sendo então apresentadas na coluna Holding. Os segmentos apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas são unidades de negócio estratégicas que oferecem produtos e serviços distintos. As informações por segmento de negócio correspondente ao exercício de 31 de dezembro de 2012 são as seguintes: Soluções de Soluções de Serviços Automação Computação Tecnológicos Holding Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) ( ) Lucro bruto ( ) Despesas com vendas ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (69.107) (69.107) Despesas com pesquisa e desenvolvimento (63.713) (63.713) Participação nos lucros de coligada Outros ganhos(perdas), líquidos Prejuízo operacional ( ) (6.506) Resultado financeiro Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ( ) (2.737) social Lucro líquido do exercício ( ) Atribuível a: Acionistas da Companhia 662 Participação dos não Controladores Os critérios de mensuração utilizados para a divulgação das informações por segmento estão alinhados com os utilizados na elaboração das demonstrações financeiras. NOTA 35- EVENTO SUBSEQUENTE Em28dejaneirode2013,foipublicadonoDiárioOficialdaUnião,aPortarianº36,de25dejaneirode2013, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, que aprovou a revisão do Plano de Benefício Definido - Plano BD, o equacionamento do superávit e restabelecimento do equilíbrio técnico do plano, mediante reversão à Patrocinadora de reserva especial. A Administração da Companhia estima o recebimento do montante de R$ (R$ líquido de tributos), em 36 parcelas mensais, remuneradas pelo retorno dos investimentos do Plano BD, de acordo com o estabelecido na Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 a ser recebido da Fundação Itaúsa Industrial com reconhecimento no resultado da Itautec no primeiro trimestre de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA PRESIDENTE Ricardo Egydio Setubal VICE-PRESIDENTE Alfredo Egydio Arruda Villela Filho CONSELHEIROS Mário Anseloni Neto Olavo Egydio Setubal Júnior Reinaldo Rubbi Renato Roberto Cuoco Rodolfo Villela Marino PRESIDENTE Mário Anseloni Neto* VICE-PRESIDENTES Cláudio Vita Filho José Roberto Ferraz de Campos Ricardo Horácio Bloj (*) Diretor de Relações com Investidores Silvio Roberto Direito Passos Wilton Ruas da Silva DIRETOR Guilherme Tadeu Pereira Júnior CONTADORA Sandra Oliveira Ramos Medeiros CRC 1SP /O-9 O Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos da Itautec S.A. (Comitê de Auditoria) foi criado em setembro de 2010 e, de acordo com o estabelecido em seu Regimento Interno, é responsável por supervisionar os processos de controles internos e de gerenciamento de riscos da Companhia e de suas controladas, supervisionar os trabalhos desenvolvidos pelas auditorias interna e externa e avaliar a qualidade e a integridade das demonstrações contábeis. RESPONSABILIDADES AAdministraçãodaItautecS.A. éresponsávelpelaelaboração, apresentaçãoeintegridadedasdemonstrações contábeis, assim como pela implementação e manutenção de sistema de controles internos e de gerenciamento de riscos adequados ao volume e complexidade das operações da Companhia, observando estritamente a legislação societária brasileira. A Auditoria Interna tem como atribuições aferir a qualidade dos sistemas de controles internos e de gerenciamento de riscos da Itautec S.A. e o cumprimento das políticas e dos procedimentos definidos pela Administração, inclusive aqueles adotados na elaboração dos relatórios financeiros. A Baker Tilly Brasil Auditores Independentes S/S é responsável por examinar as demonstrações contábeis com vistas a emitir opinião sobre a aderência das mesmas aos padrões e princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira. RELATÓRIODOCOMITÊDEAUDITORIAEDEGESTÃODERISCOS O Comitê de Auditoria baseia seu julgamento e forma suas opiniões considerando as informações recebidas da Administração, o resultado dos trabalhos realizados pela Auditoria Interna e as informações que lhe são trazidas pela Auditoria Externa. ATIVIDADES DO COMITÊ DE AUDITORIA Durante o ano de 2012 o Comitê de Auditoria reuniu-se mensalmente e dedicou-se a: aprovar o programa de trabalho da auditoria interna, supervisionando sua atuação e os resultados dos trabalhos desenvolvidos; discutirprogramadetrabalhodaauditoriaexternaparaoanode2012; tomar conhecimento e discutir o relatório de controles internos emitido pela empresa que audita as demonstrações contábeis da companhia; examinar as informações trimestrais já auditadas e as demonstrações contábeis de 31/12/2012; analisar o conteúdo do Formulário de Referência, antes de seu arquivamento junto ao órgão regulador; analisar e aprovar a Política de Controles Internos; reunir-se com diversos diretores da companhia para tomar conhecimento e discutir aspectos de controles internos e gerenciamento de riscos de cada uma das áreas; reunir-se com o diretor jurídico da companhia para discutir o assunto Contingências à luz da regulação brasileira; reunir-se com alguns diretores da companhia, com foco nos riscos inerentes das atividades das áreas e nos controles internos existentes para mitigá-los; prestar contas de sua atuação ao Conselho de Administração da companhia; fazer a avaliação das auditorias interna e externa e a auto-avaliação do próprio Comitê de Auditoria. CONCLUSÃO O Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos, com base nas informações recebidas e nas atividades desenvolvidas no período, ponderadas devidamente suas responsabilidades e as limitações decorrentes do escopo de sua atuação, entende que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas em 31/12/2012 foram elaboradas em conformidade, respectivamente, com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro(ifrs) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e recomenda sua aprovação pelo Conselho de Administração. Tereza Cristina Grossi Togni Coordenadora SãoPaulo,21defevereirode2013. ComitêdeAuditoriaedeGestãodeRiscos Renato Roberto Cuoco Ricardo Egydio Setubal RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas Itautec S.A. SãoPaulo-SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Itautec S.A.(a Companhia ou ) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Examinamos também as demonstrações financeiras consolidadas da Itautec S.A. e suas controladas ( ) que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Itautec S.A. em 31 de dezembro de2012,odesempenhodesuasoperaçõeseosseusfluxosdecaixaparaoexercíciofindonessadata,de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Itautec S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2012, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro(ifrs) emitidas pelo International Accounting Standards Board(IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na Nota 2.1, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Itautec S.A., essas práticas diferem das IFRS, aplicável às demonstrações financeiras consolidadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, que, para fins de IFRS seriam mensurados ao custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos também, as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado(dva), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações financeiras individuais e consolidadas referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 15 de fevereiro de 2012, sem ressalvas. BAKERTILLY BRASIL AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-2SP016754/O-1 SãoPaulo,21defevereirode2013. Ricardo Julio Rodil Contador- CRC-1SP /O-1 economia O problema está resolvido. Só falta a data do anúncio e a definição do valor total. Luiz Custódio Cotta Martins, coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético Governo pode cortar PIS/Cofins do etanol Proposta discutida com setor produtivo visa baixar preço do combustível ao consumidor e diminuir impacto da inflação no País Ogoverno federal estuda a redução de até 83% no recolhimento para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidente sobre o etanol hidratado, como forma de baixar o preço do combustível ao consumidor e, consequentemente, diminuir o impacto na inflação. A proposta negociada com o setor produtivo prevê o fim do recolhimento da contribuição nas distribuidoras, de R$ 72 por metro cúbico (mil litros), e a redução do valor pago em PIS/Cofins pelo produtor de R$ 48 para entre R$ 20 e R$ 25 por metro cúbico. Se esses valores forem confirmados no anúncio previsto para ser feito até abril, o PIS e Cofins total cairia de R$ 0,12 por litro para entre R$ 0,020 e R$ 0,025 na produção. Na proposta ainda em avaliação no governo, o valor do PIS/Cofins só não deve ser zerado porque empresas exportadoras do setor utilizam os créditos da contribuição obtidos com as vendas externas para outras operações fiscais. "O problema está resolvido. Só falta a data do anúncio e a definição do valor total", disse Luiz Custódio Cotta Martins, coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético e portavoz dos produtores nas negociações. No entanto, o executivo não se anima com a medida e volta a defender a pauta do setor produtivo para ampliar a competitividade do etanol por meio de reajustes da gasolina. "Essa desoneração do PIS/Cofins melhora, mas não resolverá o problema do setor. O governo tem consciência de que o etanol terá melhor competitividade se a gasolina acompanhar os preços internacionais e se a Cide (C o n t r i buição de Intervenção no Domínio Econômico) voltar a ser cobrada", disse Martins. "Mas isso dificilmente acontecerá no curto prazo, justamente por causa da inflação", ponderou. Além do PIS/Cofins sobre o etanol, o setor sucroalcooleiro será beneficiado também pela desoneração do açúcar, que integra a cesta básica. A desoneração da cesta básica deve JF Diorio/Estadão Conteúdo ser anunciada no dia 1º de maio, Dia do Trabalho. "Outra medida esperada é a desoneração da folha para o setor", disse o coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético. Para o consultor do setor de etanol e açúcar e presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a desoneração do etanol é uma medida macroeconômica e visa claramente combater a inflação. "Essa medida faz parte da política pública do governo de trabalhar a desoneração geral, o que é positivo", avaliou Carvalho. No entanto, a desoneração do PIS/Cofins para o etanol hidratado não deve incentivar o anúncio de novas usinas. Desde 2008, com a crise mundial, os novos projetos Se os valores negociados forem confirmados, o PIS e a Cofins total cairia de R$ 0,12 por litro para cerca de R$ 0,02, na produção. foram engavetados e o crescimento de produção de etanol ocorre de investimentos no aumento da capacidade produtiva das unidades existentes e da viabilização de plantas industriais anunciadas até (Estadão Conteúdo)

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