USO DO PROGRAMA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) COMO FERRAMENTA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DO PROGRAMA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) COMO FERRAMENTA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO"

Transcrição

1 USO DO PROGRAMA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) COMO FERRAMENTA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Oscar de Almeida Machado - (oscarmachado@ig.com.br) Alex Duarte Manoel - (duarte.mat@ig.com.br) Wagner Rosa Mano - (wrmano@ig.com.br) Curso de Licenciatura em Matemática Universidade Estadual Paulista Campus de Guaratinguetá-SP Julho 2007 Palavras Chaves: Imposto de Renda, Pessoa Física e Contribuição. Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Informática na Educação Duração: 04 horas-aula Aplicabilidade: 3ª série do Ensino Médio Professor Dr José Ricardo de Rezende Zeni

2 2 INTRODUÇÃO Examinando os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) voltados para o Ensino Médio buscamos algo que pudesse contribuir para melhor elucidação da sociedade que cerca, ou cercará, o jovem em sua fase adulta (pós-ensino-médio-mercado-detrabalho).procuraremos apresentar uma abordagem do Programa do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) visando inserir os alunos dentre da realidade que ora poderá acontecer pois para muitos o Ensino Médio é o último degrau antes do mercado de trabalho. Sendo o Imposto de Renda uma obrigação do cidadão conforme preconizado em lei, convém lembrar que não faremos uma abordagem profunda do Programa do Imposto de Renda Pessoa Física, e sim uma mostra superficial da aplicação do Programa. Para maiores esclarecimentos acesse:

3 OBJETIVOS 3 1. Dar conhecimento a todos sobre a obrigação com o Governo gerando cidadania e senso crítico; 2. Facilitar ao aluno a utilização de Tecnologia da Informação; e 3. Propor uma forma de explorar o Imposto de Renda no Ensino Médio com auxílio da Informática na Educação. DESENVOLVIMENTO 1. Para alcançarmos ao objetivo, vamos trilhar o seguinte caminho: 1.1. Por que declarar? 1.2. Quem e até quando deve declarar? 1.3. Para que serve o Programa? 1.4. Qual a diferença entre declaração simplificada e declaração completa? 1.5. Como é feito o cálculo? 1.6. Por que utilizar o programa IRPF no Ensino Médio? 1.7. Algumas aplicações em sala de aula: 1.1. Por que declarar? Deve-se declarar pois é uma obrigação Quem e até quando deve declarar? Antes de respondermos quando e quem deve declarar é necessário estarmos a par de alguns esclarecimentos, a saber: Não há limite de idade para declaração do Imposto, mesmo estando fora do seu domicílio (até no exterior) é imperativa a declaração e caso a pessoa não declare por 2 anos consecutivas perderá seu Cadastro de Pessoa Física (CPF), o que gera várias sanções, como por exemplo, a proibição de prestar concurso público ou abrir uma empresa, etc.. Sem mais, vamos as condições básicas para os declarantes: a. Recebeu rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual na declaração superiores a R$ ,28, tais como: rendimentos do trabalho assalariado (mesmo que seja mais de uma fonte pagadora, o que importa é o somatório valor bruto), proventos de aposentadoria, pensões, aluguéis e atividade rural; b. Obteve receita bruta em valor superior a R$ ,00 c. caderneta de Poupança com saldo superior a R$ ,00 Essas condições citadas acima são as básicas para que a pessoa venha a fazer a declaração de ajuste anual.

4 Para que serve o Programa? O programa serve para fazer a declaração anual do imposto de renda, que é o ajuste de contas entre a pessoa física e o governo, onde o cidadão declara toda sua renda obtida no ano, seus bens, seus dependentes, suas dívidas e seus pagamentos efetuados, e no final desta prestação de contas chega-se a um valor que pode ser uma dívida restante do cidadão com o governo ou uma restituição a ser recebida pelo cidadão Qual a diferença entre declaração simplificada e declaração completa? Na declaração completa, o contribuinte enumera suas deduções (despesas médicas, despesas com instrução até o limite de R$ 2.373,84, contribuição previdenciária privada até o limite de 12% dos rendimentos brutos, limite anual de R$ 1.516,32 por dependente, dentre outras deduções) pelas quais tem de apresentar comprovantes. Na declaração simplificada, isto não acontece, é adotada uma dedução simplificada no valor de 20% dos rendimentos brutos tributáveis, estando limitada ao valor de R$ ,20. Para esta dedução, não é necessário apresentar comprovante. Então, como decidir por qual modelo de declaração optar? Para quem não tem como comprovar despesas médicas, despesas com instrução, não possui dependentes, ou estas despesas forem muito pequenas, o modelo simplificado é o mais adequado. Para quem tem uma despesa médica elevada e tem como comprová-las, ou possui um número muito grande de dependentes, deve optar pela declaração completa. Há alguns anos, quando não existia o programa IRPF, a declaração era feita utilizando-se os formulários da Receita Federal que eram enviados pelo correio, e os cálculos eram feitos com o auxílio de uma calculadora. Nessa época, o contribuinte tinha que fazer os dois modelos e depois verificar qual era o mais vantajoso. Hoje, o contribuinte ao abrir o programa, escolhe o modelo completo, e se o simplificado for mais vantajoso, o próprio programa considera este último modelo como válido Como é feito o cálculo? O cálculo é feito de uma forma simples. Em primeiro lugar faz-se a soma de todos os rendimentos brutos recebidos pelo cidadão no ano. Deste valor, no caso do modelo completo, pode ser abatido, as deduções descritas na seção anterior. Já no caso simplificado, é deduzido um valor de 20%, limitado a R$ ,20. Este valor obtido é conhecido como base de cálculo do IR, e se enquadra em três faixas tomando-se por base os valores para o ano de 2006, a saber: 1ª faixa: pessoas que tem um rendimento anual inferior a R$ ,32 estas pessoas ficam isentas de apresentar a declaração anual do imposto de renda, ou seja, não pagam o imposto.

5 5 2ª faixa: pessoas que ganham entre R$ ,33 e R$ ,88 Deve-se calcular 15% da base de cálculo do IR, e desse valor deduzir a parcela de 2.248,87. Exemplo: Uma pessoa que tem por base de cálculo o valor de ,00: 15% de ,00 é igual a 2.700,00 Desses 2.700,00 deduz-se a parcela de 2.248,87, logo o imposto devido é de: 2.700, ,87 = 451,13. Deve-se notar que uma pessoa que ganhe exatamente o valor de ,32 anuais estaria pela tabela isenta do IR, logo se enquadrássemos esta pessoa na 2ª faixa, teríamos que calcular 15% deste valor, o que forneceria o valor de 2.248,87, por isso, a parcela a deduzir é exatamente 15% do valor limite da 1ª faixa. 3ª faixa: pessoas que ganham acima de R$ ,88 Deve-se aplicar a alíquota de 27,5% e deste valor deduzir R$ 5.993,73. Exemplo: Suponha uma pessoa que ganhe ,00 anuais, 27,5% deste valor é 8.800,00. Logo o imposto a ser pago no ano é de 8.800, ,73 = 2.806,27. Deve-se notar também que uma pessoa que ganha exatamente R$ ,88 estaria enquadrada na 2ª faixa, o que representaria um imposto devido de R$ 2.244,96. Se fizéssemos o enquadramento na 3ª faixa, ela teria que pagar o mesmo imposto, logo: 27,5% de ,88 = 8.238,69. O Imposto devido nesse caso seria 8.238,69 X que é a parcela a deduzir. Então: 8.238,69 X = 2.244,96, onde tem-se que X = 5.993,73 No entanto, os trabalhadores assalariados e com carteira assinada, descontam mensalmente em folha uma quantia para o Imposto de Renda, como se fosse um parcelamento antecipado do imposto pago no ano. Então deste valor calculado anteriormente, deve-se descontar estes descontos executados na folha durante o ano. A exemplo do cálculo anual, o desconto mensal também é calculado de forma semelhante, e escalonado nas três faixas seguintes, tomando-se por base os meses após Maio de 2007: Rendimentos Mensais Alíquota Deduzir Até R$ 1313,69 Isento Isento De R$ 1313,69 a R$ 2625,12 15% R$ 197,05 Acima de R$ 2625,12 27,5% R$ 525,19 Para entendermos o cálculo completo do Imposto de Renda, acompanhe o exemplo: Vamos supor que uma pessoa ganha R$ 2.000,00 por mês e R$ ,00 anuais. (Recebeu igualmente os 12 meses). Vamos inicialmente calcular o valor do imposto total a ser pago no ano:

6 6 Deve-se aplicar o desconto de 20% dos rendimentos, o que fornece o valor de: R$ ,00. Esta é a base de cálculo do IR. Esta base de cálculo se enquadra na 2ª faixa, logo temos de aplicar o valor de 15% e deduzir a parcela de R$ 2.248,87. O que nos fornece o valor de R$ 631,13, que é o imposto devido. Porém, houve um desconto mensal antecipado na folha de pagamento, que é calculado da seguinte forma: Desconta-se a contribuição previdenciária oficial que no caso, vamos supor ser de 11% do salário, o que nos fornece: R$ 1.780,00. Pela tabela, aplica-se a alíquota de 15% e deduz-se a parcela de R$ 197,05. Fornecendo o valor de R$ 69,95 por mês. Logo no ano foi descontado o valor de: R$ 839,40. Verifica-se que esse valor é superior ao valor devido, logo o governo tem de restituir, isto é devolver o valor de: 839,40 631,13 = 208, Por que utilizar o programa IRPF no Ensino Médio? De acordo com os PCN, (1998, p. 20), o ensino deve ser direcionado para a aquisição de competências básicas necessárias ao cidadão e não apenas voltadas para estudos posteriores. Desta forma devem ser abordados tópicos que tenham alguma relação com a realidade cotidiana do ser humano. Para o Prof. Elon Lages Lima, (2001, p. 189) o Ensino Médio serve basicamente a dois tipos de alunos: Os que pretendem ingressar na Universidade e aqueles que tem no Ensino Médio o ponto terminal de seus estudos formais, ingressando no mercado de trabalho logo após a sua conclusão, ou até mesmo como estudantes. Muitos freqüentam um Ensino Médio técnico e ao se formarem já possuem uma profissão e ingressam no mercado de trabalho. Ao ingressar no mercado de trabalho, estes jovens estarão sujeitos às legislações trabalhistas e também às legislações do imposto de renda, isto é, se ocuparem uma vaga de emprego convencional. Caso recebam uma remuneração superior a R$ 1313,69 mensais, terão o IR debitado na fonte. Ou ainda, se os rendimentos anuais forem superiores a R$ ,28 anuais eles deverão declarar o IR, para o que terão de manusear o programa. Apesar do cálculo de imposto ser bastante simples, a legislação do IR é muito complexa e sua terminologia bastante rebuscada, por isso, é desaconselhável o uso do programa com todos os seus recursos e casos possíveis. No entanto, situações mais simples e mais próximas da realidade que será enfrentada pelos alunos, poderão ser exploradas com o uso do programa IRPF e um resumo das leis do Imposto de Renda, bem como a utilização de uma terminologia mais acessível.

7 7 Para minimizar estes problemas, criou-se uma planilha constante do apêndice A, com o intuito de simplificar o cálculo do imposto de renda e buscar um vocabulário mais acessível sem penetrar profundamente na legislação do IR. Outro óbice que pode ser solucionado pela planilha é que para se utilizar o programa, tem-se que fornecer um CPF, o que não ocorre na utilização da planilha. A utilização do programa em séries do Ensino Fundamental é desaconselhada, tendo em vista a faixa etária dos alunos e por estarem mais distantes de uma situação na qual terão de utilizar o programa. Outro aspecto importante do uso do programa em sala de aula reside na possibilidade de experimentação por parte do aluno do programa. Ao colocar sucessivos valores para os rendimentos auferidos, e verificar o imposto devido, ele pode verificar que não há uma correlação linear entre os rendimentos e o imposto pago.. Basicamente, isto ocorre devido às deduções no modelo simplificado estarem limitadas a 20% dos rendimentos auferidos, o que faz que a partir do valor de R$ ,00 a parcela a deduzir seja sempre constante, ao passo que a tributação de 27,5% continua crescendo Algumas aplicações em sala de aula: 1) João trabalhava como estagiário numa industria do setor aeroespacial em São José dos Campos e ganhava um salário de R$ 350,00. No dia 01/10/2006 João foi admitido no cargo de técnico em mecânica, recebendo uma remuneração mensal (já descontada a contribuição previdenciária oficial) de R$ 1.400,00. Pede-se: a) Calcular o valor da dedução mensal do IR na fonte, sabendo-se que João é solteiro e não possui dependentes. (Use a calculadora e a tabela do IR) Verifica-se que João recebia um rendimento de R$ 350,00 que pela tabela do IR se enquadra na faixa de isento, logo nesse caso, não há desconto. Já com o rendimento de R$ 1.400,00 se enquadra na faixa de 15%, logo se aplica 15% de 1.400,00 que é R$ 210,00 e deduz-se a parcela de R$ 197,05, logo o valor descontado na fonte por mês é de: R$ 12,95. b) Calcular o valor pago por João à receita federal no ano de Como o desconto mensal de João é igual a R$ 12,95 e ele trabalhou 3 meses com o salário de R$ 1.400,00, logo ele descontou, ou seja, pagou R$ 38,85 a Receita. Lembrar que nos demais meses em que ganhava R$ 350,00 não houve desconto. c) Com base na legislação do IR, João pode fazer a declaração anual do IR e conseguir a restituição do IR pago? Justifique.

8 8 Deve-se calcular os rendimentos auferidos por João no ano de 2006 e enquadrá-los na tabela anual do IR. Como trabalhou 9 meses ganhando R$ 350,00 e 3 meses ganhando R$ 1.400,00, recebeu no ano o valor de R$ 7.350,00 que é inferior ao valor de R$ ,32, logo estaria isento do pagamento do Imposto de Renda. Assim, teria direito à restituição do valor pago. d) Utilize o programa para verificar qual seria o imposto devido por João, se tivesse ganho R$ ,00 anuais. (Considere rendimentos iguais os 12 meses do ano). Abrindo-se a tela do programa, clique em Fechar Animação para ir a tela do menu principal, em seguida, selecione Declaração, no sub-menu apresentado, Nova aparecerá uma mensagem perguntando se deseja importar dados da declaração de 2006, clique em Não, e então aparecerá a seguinte tela, onde deve-se entrar com um CPF e um Nome: Fig 1. Tela de abertura de Nova Declaração Após inserir estes dados, aparecerá uma mensagem explicando a diferença entre declaração completa e simplificada. Clique em Declaração Simplificada, então aparecerá a seguinte tela:

9 9 Fig 2 Tela da Identificação do contribuinte Nesta tela clique em Rendimentos Tributáveis recebidos de Pessoa Jurídica, aparecerá uma tela e no campo Rendimentos recebidos de pessoa jurídica digite R$ ,00 (não esquecer de digitar os centavos). Esse valor é o total de rendimentos recebidos no ano. No segundo campo Imposto Retido na Fonte, deve-se calcular o valor descontado por mês. Verifica-se que o salário mensal seria de R$ 1.500,00, que pela tabela do IR mensal, geraria um desconto mensal na fonte no valor de: R$ 27,95, que no ano seria de R$ 335,40 que é o valor a ser lançado neste campo. Clique então em Resumo da Declaração e aparecerá a tela seguinte: Fig 3. Tela de Resumo da Declaração

10 10 Verifica-se então que o desconto simplificado é de R$ 3.600,00 (20% do rendimento recebido) e a base de cálculo é de R$ ,00, estando portanto isento do imposto, o que geraria uma restituição de R$ 335,40 que foi o valor pago. 2) Gil é militar do Exército Brasileiro e não possui dependentes. No início de 2007, recebeu do Exército uma declaração com os rendimentos brutos recebidos, a contribuição previdenciária oficial e o imposto de renda retido na fonte como se segue: Rendimentos Brutos: R$ ,00 Contribuição Previdenciária Oficial: R$ 1.710,00 Imposto de Renda Retido na Fonte: R$ 2.580,00 a) Considerando-se que Gil recebeu o mesmo salário os 12 meses do ano, calcule o salário bruto mensal, e a contribuição previdenciária oficial mensal e o desconto mensal do Imposto de Renda na fonte. O salário bruto é obtido dividindo-se por 12 os Rendimentos brutos, o que fornece um salário bruto mensal de R$ 1.900,00. De forma análoga se procede com a contribuição previdenciária oficial, obtendo-se o valor de R$ 142,50. O cálculo do IR descontado na fonte por mês seria o seguinte: Salário Bruto mensal: R$ 1.900,00 Contribuição previdenciária Oficial: R$ 142,50 Base de Cálculo do IR: 1.757,50 (Se enquadra na 1ª faixa) 15% de 1757,50 = 263,62 197,05 (parcela a deduzir)= que seria o desconto mensal efetuado. No ano, o desconto na fonte seria de R$ 798,84. b) O IR retido na fonte estava correto? Por que? Sim, pois pelos cálculos do item a), chega-se à conclusão que o desconto anual deveria ter sido de R$ 798,84. Logo, já se sabe que Gil terá de receber de volta uma parte do valor pago. c) Qual o valor que J. Gil terá a restituir ou a pagar? (Pode-se usar o programa para isso, adote o modelo simplificado) O valor a ser restituído é o valor pago menos o valor devido: R$ 2.580,00 798,84 = 1.781,16.

11 11 REFERÊNCIAS: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Legislação do Imposto de Renda. Brasília, disponível em < acesso em 21/05/ :50. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, LIMA, Elon Lages. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro, Coleção Prof de Matemática. Ed SBEM.

12 APÊNDICE A : PLANILHA PARA CÁLCULO DO IR DESENVOLVIDA 12

13 FÓRMULAS UTILIZADAS NA PLANILHA: 13

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

IR 2010: Perguntas e respostas. 1. A planilha que a ANAJUSTRA forneceu possui valores divergentes ao que recebi do banco. Por quê?

IR 2010: Perguntas e respostas. 1. A planilha que a ANAJUSTRA forneceu possui valores divergentes ao que recebi do banco. Por quê? IR 2010: Perguntas e respostas 1. A planilha que a ANAJUSTRA forneceu possui valores divergentes ao que recebi do banco. Por quê? Resposta: A planilha fornecida pela ANAJUSTRA poderá ter divergências entre

Leia mais

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016 CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas

Leia mais

IRPF IR2012. Chegou a hora de declarar o. Especial

IRPF IR2012. Chegou a hora de declarar o. Especial Boletim Informativo dirigido a participantes de planos de previdência da Bradesco Vida e Previdência - Março de 2012 Especial IRPF 2012 Chegou a hora de declarar o IR2012 >> Fique por dentro >> Onde informar

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPF 2015 Declaração de Ajuste Anual sobre o Imposto sobre a Renda Pessoa Física 1 IRPF - CARACTERÍSTICAS É um tributo federal; Incidente

Leia mais

DIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil

DIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil DIRF 2011 O que é a DIRF? É a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte feita pela FONTE PAGADORA, destinada a informar à Secretaria da Receita Federal o valor do Imposto de Renda retido na fonte,

Leia mais

DIRF 2012 (Ano base 2012) Entrega e Prazo. Da Obrigatoriedade de Entrega

DIRF 2012 (Ano base 2012) Entrega e Prazo. Da Obrigatoriedade de Entrega DIRF 2012 (Ano base 2012) A RFB (Receita Federal do Brasil) divulgou as regras para o preenchimento e o envio da Dirf (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) 2013. A Instrução Normativa nº 1.297/2012

Leia mais

Configurando a emissão de boletos no sistema

Configurando a emissão de boletos no sistema Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para

Leia mais

DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO?

DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? Escrito em 25 de setembro de 2013 Por Christian Fernandes em. Receba atualizações clicando aqui. Última Atualização em23 de junho de 2015 Introdução Uma das

Leia mais

MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO

MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO O Manual

Leia mais

MANUAL - CONTABILIDADE

MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5

Leia mais

Prof. Diogo Miranda. Matemática Financeira

Prof. Diogo Miranda. Matemática Financeira 1. Uma alternativa de investimento possui um fluxo de caixa com um desembolso de R$ 10.000,00, no início do primeiro mês, Outro desembolso, de R$ 5.000,00, ao final do primeiro mês, e duas entradas líquidas

Leia mais

Parte II. A declaração

Parte II. A declaração Parte II A declaração Declaração Anual de Ajustes Deve ser apresentada até o último dia de abril do exercício seguinte ao da ocorrência do fato gerador (31/12). Pode ser apresentada de forma: completa

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de

Leia mais

Espaço do Coordenador

Espaço do Coordenador Espaço do Coordenador Guia de utilização Versão 2.5 PARTE 6: Pedidos de pessoal 2 SUMÁRIO 8.4 PEDIDOS DE PESSOAL... 6 8.4.1 CLT... 7 8.4.2 ESTAGIÁRIO... 17 8.4.3 AUTÔNOMO... 26 8.4.4 VALE ALIMENTAÇÃO/REFEIÇÃO...

Leia mais

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência Boletim de Relacionamento Previdência Imposto de Renda Sul América Previdência Prezado Participante, Desenvolvemos um guia para que você, que possui um Plano de Previdência PGBL ou Tradicional ou um Plano

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343?

O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343? N 1.343 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343? A IN permite aos participantes, que iniciaram o recebimento do benefício de aposentadoria ou resgate no período de 01/01/2008

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

ROTEIRO PARA O PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA

ROTEIRO PARA O PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA ROTEIRO PARA O PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA OBJETIVO Este roteiro tem como objetivo mostrar o passo a passo para que o contribuinte pessoa física possa preencher sua Declaração

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS. Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br

5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS. Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br 5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br Introdução Poupar versus investir É possível investir dinheiro nos mercados: Imobiliário Empresarial Financeiro Fatores a serem

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Economia e Administração. Faculdade de Ciências Contábeis

Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Economia e Administração. Faculdade de Ciências Contábeis Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Economia e Administração Faculdade de Ciências Contábeis OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Renda Recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar

Leia mais

Cartilha informativa sobre a IN 1.343. Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido.

Cartilha informativa sobre a IN 1.343. Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido. Cartilha informativa sobre a IN 1.343 Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido. 2013 Você sabe quais são os critérios para a compensação do Imposto de Renda? CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Instruções de Preenchimento para Inscrição ao ENEM 2010

Instruções de Preenchimento para Inscrição ao ENEM 2010 Instruções de Preenchimento para Inscrição ao ENEM 2010 Para realizar a inscrição ao ENEM 2010, o participante deve ter em mãos seus documentos pessoais: CPF e RG. Além disso, a informação correta do CEP

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COM TECNOLOGIAS: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE UM GRUPO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

O ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COM TECNOLOGIAS: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE UM GRUPO DE FORMAÇÃO CONTINUADA O ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COM TECNOLOGIAS: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE UM GRUPO DE FORMAÇÃO CONTINUADA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Manual do Módulo de PC Online

Manual do Módulo de PC Online do Módulo de PC Online Agilis Conteúdo Introdução... 4 Acesso à Funcionalidade... 5 1. Internet Explorer 6.x... 7 2. Internet Explorer 7.x... 9 3. Netscape Navigator 7.x... 10 4. Netscape Navigator 7.2x...

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Manual de Conciliação Bancária

Manual de Conciliação Bancária Manual de Conciliação Bancária Índice Conciliação Bancária... 2 O módulo de Conciliação Bancária no SIGEF... 3 Conciliação Bancária Extrato Bancário... 5 Fazendo a Conciliação Bancária Extrato Bancário...

Leia mais

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Manual para DIRF. Manual de Procedimentos - WFOLHA

Manual para DIRF. Manual de Procedimentos - WFOLHA Para gerar o arquivo da DIRF, existem algumas informações importantes a serem revisadas antes de qualquer processo. Desta forma dividimos o manual em sequencias as quais estão explicadas a diante: Prazo:

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Cartilha de Tributação. Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições

Cartilha de Tributação. Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições Cartilha de Tributação Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições A escolha de tributação - progressiva ou regressiva - só gera impactos no resgate de contribuição e/ou no recebimento

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

02 O que eu preciso fazer

02 O que eu preciso fazer 01 Quais são os documentos que necessito apresentar para requerer minha aposentadoria no FusanPrev e atualizar minha situação no SaneSaúde? Cópia simples dos seguintes documentos: - Identidade e CPF ou

Leia mais

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: O PRINCIPAL CONCEITO QUE ORIENTARÁ TODO O NOSSO RACIOCÍNIO AO LONGO DESTE CURSO É O CONCEITO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. EMPRÉSTIMOS OU INVESTIMENTOS

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Leia com atenção e fique atento a todas as datas do processo. Saia na frente e boa sorte!

APRESENTAÇÃO. Leia com atenção e fique atento a todas as datas do processo. Saia na frente e boa sorte! APRESENTAÇÃO Descomplicando o ProUni é um guia que detalha o edital do Programa Universidade para Todos, o ProUni, do Governo Federal, que concede bolsas de estudo integrais e parciais para candidatos

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS

Leia mais

POLIEDUC - SOLUÇÕES PARA EDUCAÇÃO CAU - GUIA DO ATENDENTE AMBIENTE ESCOLA PERFIL SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO - SMEC ELABORADO: CRISTIANE MOTA

POLIEDUC - SOLUÇÕES PARA EDUCAÇÃO CAU - GUIA DO ATENDENTE AMBIENTE ESCOLA PERFIL SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO - SMEC ELABORADO: CRISTIANE MOTA POLIEDUC - SOLUÇÕES PARA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE PROJETOS DE INTEGRAÇÃO CAU - GUIA DO ATENDENTE AMBIENTE ESCOLA PERFIL SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO - SMEC ELABORADO: CRISTIANE MOTA Brasília - 2011 Ambiente

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Será concedida a Bolsa Filantrópica com base nos critérios básicos consignados

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

1. Importação das informações da carga transportada para CT-e, quando é informada a chave dos documentos (Pacote 3704).

1. Importação das informações da carga transportada para CT-e, quando é informada a chave dos documentos (Pacote 3704). * Inovações: 1. Importação das informações da carga transportada para CT-e, quando é informada a chave dos documentos (Pacote 3704). Foi incluso no pacote 3704 um tratamento na importação dos XML de CT-e,

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra

Leia mais

PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO.

PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO. PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO. Professor Joselias - http://professorjoselias.blogspot.com/. MATEMÁTICA 16. Segundo a Associação Brasileira de

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Manual. Gerenciamento de Acesso. www.anvisa.gov.br Brasília, 27 de fevereiro de 2008.

Manual. Gerenciamento de Acesso. www.anvisa.gov.br Brasília, 27 de fevereiro de 2008. Manual Gerenciamento de Acesso Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação Gerência de Desenvolvimento de Sistemas www.anvisa.gov.br Brasília, 27 de fevereiro de 2008. SUMÁRIO 1 GERENCIAMENTO

Leia mais

IRPF IR2013. Chegou a hora de declarar o. Especial

IRPF IR2013. Chegou a hora de declarar o. Especial Boletim Informativo dirigido a participantes de planos de previdência da Bradesco Vida e Previdência Março de 2013 Especial IRPF 2013 Chegou a hora de declarar o IR2013 >> Fique por dentro >> Onde informar

Leia mais

1. Introdução Pregão Eletrônico

1. Introdução Pregão Eletrônico Índice 1. Introdução...3 2. Obtendo Senha de acesso...4 3. Identificando pregões de seu interesse...5 4. Encaminhando uma Proposta... 10 4.1. Incorporando o arquivo anexo à proposta... 11 4.2. Informando

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC FEVEREIRO / 2010 GUIA SISTEC INTRODUÇÃO...03 PRÉ-CADASTRO

Leia mais

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração

Leia mais

Apresentação DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ELETROS

Apresentação DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ELETROS Apresentação Os participantes de Planos de Previdência Complementar estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD), como é o caso do Plano CD CERON, contam com duas opções de tributação do imposto

Leia mais

Bom trabalho. Módulo Contabilidade Caixa e Contas Bancárias

Bom trabalho. Módulo Contabilidade Caixa e Contas Bancárias Sistema Pastoral Tecnologia a Serviço das Comunidades Help on line - acione a tecla F1 quando tiver dúvida. Este roteiro foi elaborado para servir de auxílio às pessoas que estão iniciando a utilização

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 3 TERMO DE COMPROMISSO... 4 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 4

Leia mais

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA 11112020 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 1.1 de 16/10/2008 Índice Analítico 1.

Leia mais

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DTI SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP MÓDULO

Leia mais

PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL SELEÇÃO 2016 ESTUDANTES CONVOCADOS PARA A ENTREVISTA

PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL SELEÇÃO 2016 ESTUDANTES CONVOCADOS PARA A ENTREVISTA PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL SELEÇÃO 2016 ESTUDANTES CONVOCADOS PARA A ENTREVISTA A Divisão de Programas Sociais da PROAES divulga a relação dos estudantes convocados para o processo de entrevista.

Leia mais

ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11

ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11 MANUAL DE USO DO SISTEMA GOVERNO DIGITAL ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11 2.0. SOLICITAÇÕES DE AIDF E AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE NOTA

Leia mais

Manual do Usuário. Sistema para Administração de Condomínios MANUAL USUÁRIO C H E Q U E S CONTROLE POR LEITURA DE CÓDIGO DE BARRAS. ENG Sistemas - 1 -

Manual do Usuário. Sistema para Administração de Condomínios MANUAL USUÁRIO C H E Q U E S CONTROLE POR LEITURA DE CÓDIGO DE BARRAS. ENG Sistemas - 1 - Sistema para Administração de Condomínios MANUAL DO USUÁRIO C H E Q U E S CONTROLE POR LEITURA DE CÓDIGO DE BARRAS ENG Sistemas - 1 - As informações abaixo dizem respeito às empresas que optaram por manter

Leia mais

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Comissão Central do Vestibular Unificado

Universidade Estadual de Maringá Comissão Central do Vestibular Unificado Universidade Estadual de Maringá Comissão Central do Vestibular Unificado VESTIBULAR DE INVERNO/2011 Home CVU Home UEM O Sistema de Cotas Sociais, forma de ingresso aos cursos de graduação da UEM, é destinado

Leia mais

ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS

ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS 1. INTRODUÇÃO Com o final do ano se aproximando, faz-se necessário observar alguns procedimentos

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

1. Conhecendo a GissOnline

1. Conhecendo a GissOnline 1. Conhecendo a GissOnline 1.01 Quem deve utilizar a ferramenta Gissonline? Todos os prestadores e tomadores de serviço sejam eles pessoas jurídicas (empresas) ou equiparadas, estabelecidas ou sediadas

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO CONCURSO PÚBLICO/ EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL 036/04.

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO CONCURSO PÚBLICO/ EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL 036/04. RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO CONCURSO PÚBLICO/ EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL 036/04. 1- A prova de títulos vai acontecer antes? Só pode fazer a prova teórica quem for classificado, ou todos irão

Leia mais

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Para acessar sua senha: 1. Entrar no portal Metodista online Acesse o site www.bennett.br. No lado superior direito aparecerá a janela da área de login,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 62 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF RENDIMENTOS DO TRABALHO

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

1 IRPF - Entrega A partir do dia 06 de março tem início o período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física. É importante ficar atento principalmente se você for obrigado

Leia mais

REGULAMENTO PARA DISCIPLINA ISOLADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (Especialização)

REGULAMENTO PARA DISCIPLINA ISOLADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (Especialização) CEC - REGULAMENTO PARA DISCIPLINA ISOLADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (Especialização) 1. O interessado fará um requerimento na Secretaria do Tudo Aqui para cursar uma ou mais disciplinas isoladas de um determinado

Leia mais

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Sumário OBJETIVO...2 INFORMAÇÕES...3 GRUPOS...4 OPERAÇÃO COM PROCESSOS E OFICIOS...5 USUÁRIOS...6 ACESSO...7 1º ACESSO...8 TELA INICIAL DO ACESSO...9 MENU:

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais