Aplicação de Estatísticas de Ensino Superior
|
|
- Amália Coimbra Rico
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Informática Disciplina de Linguagens de Programação Aplicação de Estatísticas de Ensino Superior Linguagem: Python Docente: José Jasnau Caeiro Discente: Fábio Miguel Vitória Carreto N.º
2 Conteúdo Capítulo 1 Página 3 Introdução Capítulo 2 Página 5 Análise Teórica Capítulo 3 Página 7 Análise Experimental Capítulo 4 Página 10 Conclusões 2
3 Capítulo 1 Introdução 1.1 Contexto do Trabalho Este trabalho corresponde ao primeiro trabalho da disciplina de Linguagens de Programação, trabalho esse desenvolvido na linguagem de desenvolvimento Python. O objectivo primordial do mesmo consiste no desenvolvimento de uma aplicação que permita a obtenção dos dados presentes no site Rebides (dados correspondentes a informações de docentes e instituições do ensino superior) desde o ano 2000 ao ano 2009 (utilizando o parser BeatifulSoup). Após a obtenção dos dados, estes serão guardados numa base de dados sqlite e a aplicação deverá permitir a execução de algumas estatísticas. A aplicação deve ainda gerar algumas listas a partir desses dados, sendo posteriormente estas guardadas num ficheiro CSV. Deve ser possível a iniciação de um servidor local http através da aplicação, servidor esse que permitirá consultar as listas e estatísticas geradas, sendo ainda que as estatísticas devem ser mostradas num gráfico utilizando para tal a biblioteca matplotlib. Em relação aos objectivos principais da aplicação apenas há que referir que esta deve apresentar uma interface gráfica para com o utilizador utilizando para tal o WxGlade. 1.2 Trabalho do Autor Em relação ao trabalho desenvolvido pelo autor são seguidamente descritos os passos sucessivos realizados aquando do desenvolvimento da aplicação: 1- Inicialmente foi estudado algum código fornecido pelo docente a fim de ter uma compreensão mais clara do funcionamento do parser BeatifulSoup, da biblioteca urllib, das acções com base de dados e da escrita de ficheiros em csv. 2- Após isso foram criadas algumas classes que separavam acções minimamente independentes, tendo sido criada uma classe para obter os dados de um estabelecimento (tipo de instituição e estabelecimento respectivo), classe essa que utilizava ainda outra que efectuava a obtenção de dados pelo parser BeautifulSoup. 3- Posteriormente foi criada a interface gráfica recorrendo ao WxGlade, interface essa que sofreu algumas alterações ao longo do desenvolvimento, alterações essas já efectuadas por mim sem recurso ao WxGlade. 4- Após isso foram definidos os eventos para cada widget e foi a partir dai que se partiu para o resto do desenvolvimento. 5- Foi então desenvolvido o código e as classes que efectuavam as operações na base de dados, sempre com uma ligação às classes anteriormente focadas para a obtenção da informação, tendo ainda sido criada uma outra classe relativa à informação do docente. 6- Após a estruturação da base de dados e o preenchimento de dados da mesma, processo algo moroso, foram encetadas as consultas que permitiam obter as listas com os dados para cada estatística e lista. 7- Após a verificação dos dados passou-se à inserção destes em ficheiros CSV e HTML, tendo já anteriormente sido desenvolvida a classe que permita a inicialização de um servidor http local. 3
4 8- Após o correcto funcionamento do anterior referido, procedeu-se ao desenvolvimento dos gráficos que iriam demonstrar o resultado das estatísticas. 9- Por fim foram melhorados alguns aspectos ao nível da interface dom programa e do desempenho do mesmo, nomeadamente a estruturação de algumas pastas para uma melhor consulta dos ficheiros CSV e dos gráficos, ao mesmo tempo que foi efectuada uma melhoria ao nível do servidor e do aspecto dos ficheiros HTML mostrados. 1.3 Estrutura do Documento O presente capítulo demonstra sucintamente qual os objectivos e em que consiste o trabalho bem como todo o processo de desenvolvimento levado a cabo pelo autor. No capítulo 2 serão explicitados alguns aspectos teóricos considerados relevantes, nomeadamente ao nível da clarificação do funcionamento de algumas das bibliotecas utilizadas ao longo do desenvolvimento da aplicação. Serão ainda clarificados alguns aspectos relativos à base de dados desenvolvida e à interface gráfica com recurso ao WxGlade, bem como em relação a algumas opções tomadas aquando da realização das estatísticas e das listas. No capítulo 3 serão demonstrados os resultados experimentais, mais propriamente ao nível da interface gráfica do programa, além da clarificação do resultado das estatísticas e das listas em forma de CSV, HTML e gráfico. O capítulo 4 corresponderá às conclusões finais sobre todo o processo de desenvolvimento sobre os resultados experimentais. 4
5 Capítulo 2 Aspectos teóricos Bibliotecas e outros auxiliares utilizados e a sua importância Ao longo do desenvolvimento da aplicação foram empregues algumas bibliotecas essenciais e que sem elas não seria possível a realização da aplicação. SQLITE3 A biblioteca sqlite3 permitiu a aplicação de todos os conhecimentos de bases de dados, uma vez que permitiu todas as tarefas possíveis e pretendidas neste contexto, nomeadamente a conexão a uma base de dados, a criação de tabelas e a inserção de dados nas mesmas. Além disso sem esta, mão seria possível executar as consultas necessárias uma vez que esta biblioteca permitiu a execução de consultas e a respectiva obtenção dos dados pretendidos para as estatísticas. Matplotlib Esta biblioteca utilizada na geração de dados de estatísticas revelou-se bastante versátil e eficiente, nomeadamente aquando da formatação de qualquer gráfico ao nosso gosto, além de permitir várias tarefas com o mesmo, nomeadamente guardá-los em formato desejado. WxGlade Esta ferramenta utilizada para o desenvolvimento de uma interface gráfica permite uma grande amplitude de widgets além de uma excelente personalização de qualquer interface ao nosso gosto, o que simplifica bastante esta parte de desenvolvimento, já que todo o desenvolvimento visual da interface efectuado é gerado em código, podendo então ser alterado, permitindo assim uma grande flexibilidade naquilo que se pretende realmente fazer. SimpleHTTPServer, SocketServer, threading e webbrowser Estes módulos foram utilizados aquando do desenvolvimento do servidor http. Foi após uma pesquisa efectuada que alguns deles foram clarificados, mas o que á que emancipar em relação a isto é a simplicidade no desenvolvimento de um servidor http recorrendo a estes módulos. O módulo threading foi empregue juntamente com o servidor já que o thread do programa era bloqueado quando o servidor era iniciado (uma vez que este começaria a correr no mesmo thread). Assim foi possível criar um thread a parte para o servidor aumentando assim o desempenho da aplicação. Relativamente ao webbrowser, basicamente este módulo permitiu a execução do browser quando o servidor inicia, numa página inicial à escolha. csv, urllib e BeautifulSoup Em relação ao csv há apenas a referir que este módulo permite facilmente a geração de ficheiros em formato csv. O beautifulsoup em conjunto com o urllib foram módulos bastante importantes, pois foi a partir destes que foi possível aceder a um dado url e obter todo o HTML que compunha a página desse mesmo url, sendo assim possível obter toda a informação de qualquer página. 5
6 Estatísticas e Listas Opções tomadas Estatística 1 Numero total de docentes no ensino superior nos diferentes anos Esta estatística gera para cada ano a contagem do número de docentes que se encontrava no ensino superior. Estatística 2 Número de docentes por tipo de instituição e por ano Esta estatística gera o número total de docentes em cada ano num tipo de instituição. Por exemplo, se for fornecido como parâmetro o tipo de instituição Ensino Superior Público Politécnico, a estatística devolve o número de docentes em cada ano neste tipo de instituição. Estatística 3 Número de docentes por estabelecimento e por ano Esta estatística gera o número total de docentes em cada ano num estabelecimento. Por exemplo, se for fornecido como parâmetro o estabelecimento Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja, a estatística devolve o número de docentes em cada ano neste estabelecimento. Estatística 4 Número de docentes por grau e por ano Esta estatística gera o número total de docentes em cada ano com um determinado grau académico. Por exemplo, se for fornecido como parâmetro o grau Licenciatura, a estatística devolve o número de docentes em cada licenciados. Estatística 5 Número de docentes por grau, por estabelecimento e por ano Esta estatística gera o número total de docentes em cada ano com um determinado grau a leccionarem num determinado estabelecimento. Por exemplo, se for fornecido como parâmetro o estabelecimento Universidade de Évora e grau Mestrado, a estatística devolve o numero de docentes em cada ano com grau Mestrado na Universidade de Évora. Lista 1 Lista de tipos de instituição por ano Esta lista devolve em cada ano os tipos de instituição que existiam. Lista 2 Lista de Tipos de instituição/estabelecimento por ano Esta lista devolve para cada ano e para um determinado tipo de instituição, quais os estabelecimentos que correspondiam a esse mesmo tipo. Por exemplo para o tipo Ensino Superior Público Universitário devolveria o nome de todos os estabelecimentos que corresponderiam a esse tipo no ano 2000, 2001, etc. Lista 3 Lista de titulares de um grau por ano Esta lista devolve todos os nomes dos titulares de um determinado grau académico ao longo dos anos. Por exemplo para o grau Mestrado devolveria o nome de todos os docentes mestrados no ano 2000, 2001, etc. 6
7 Capítulo 3 Analise Experimental Interface gráfica do programa desenvolvido Aspecto inicial do programa Figura 1 Aparência inicial Resultados da estatística 1 - Número Total de Docentes no ensino superior em cada ano Figura 2 Resultado em CSV Stat1 Figura 3 Resultado em gráfico Stat1 Figura 4 Resultado em HTML Stat1 Resultados da estatística 2 Número de docentes no Ensino Superior Público Politécnico em cada ano Figura 5 Resultado em CSV Stat2 Figura 6 Resultado em gráfico Stat2 Figura 7 Resultado em HTML Stat2 Resultados da estatística 3 Número de docentes na Universidade de Évora em cada ano Figura 8 Resultado em CSV Stat3 Figura 9 Resultado em gráfico Stat3 7 Figura 10 Resultado em HTML Stat3
8 Resultados da estatística 4 Numero de docentes licenciados em cada ano Figura 11 Resultado em CSV Stat4 Figura 12 Resultado em gráfico Stat4 Figura 13 Resultado em HTML Stat4 Resultados da estatística 5 Número de docentes mestrados na Universidade de Évora nos diferentes anos Figura 16 Resultado em HTML Stat5 Figura 14 Resultado em CSV Stat5 Figura 15 Resultado em gráfico Stat5 Resultados da lista 1 Tipos de instituição em cada ano Figura 17 Resultado em CSV List1 Figura 18 Resultado em HTML List1 Resultados da lista 2 Estabelecimentos do tipo Ensino Superior Público Politécnico Figura 19 Resultado em CSV List2 Figura 20 Resultado em html List2 8
9 Resultados da lista 3 Docentes com o grau Mestrado ao longo dos anos Figura 21 Resultado em CSV List3 Página inicial do Servidor Figura 22 Servidor 9
10 Capítulo 4 Conclusões Resumo das Conclusões Em relação às conclusões relativamente aos dados obtidos das estatísticas, o que salta mais à vista é que o número de docentes no ensino superior tem vindo a diminuir ao longo dos anos. Em relação aos dados tenho também a concluir que as consultas não são mais credíveis pois os dados presentes no site Rebides não são consistentes, sendo que, por exemplo, para um mesmo grau existem várias denominações diferentes, originado resultados que não são os reais (como a não existência de docentes com grau licenciatura a partir de um certo ano). Trabalho Futuro Em relação ao trabalho futuro há apenas um aspecto que me vem mais à mente neste momento. Esse aspecto prende-se com a criação de vários threads no programa para cada acção desempenhada. Como é possível observar, as consultas efectuadas para as estatístisticas ou listas demoram algum tempo e requerem do sistema uma resposta rápida e eficiente. Como tal, como trabalho futuro, penso que era relevante a criação de threads diferentes do thread principal da aplicação para assim melhorar o desempenho e rapidez da aplicação Bibliografia [1] - [2] - [3] - [4]
Trabalho prático 2011/2012 Linguagens de programação. João Caixinha Nº5946
Trabalho prático 2011/2012 Linguagens de programação João Caixinha Nº5946 1 INTRODUÇÃO... 3 1. CPYTHON-INTERFACE GRÁFICA... 3 1.1 DESCARGA DE REGISTOS PARA A BASE DE DADOS... 3 1.2 VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Leia maisCurso de Eng. Informática Linguagens de Programação. C Sharp University Data Processing. (C Sharp Universidade de Processamento de Dados) Docente:
Trabalho elaborado por: Carlos Palma nº5608 Curso de Eng. Informática Linguagens de Programação C Sharp University Data Processing (C Sharp Universidade de Processamento de Dados) Docente: José Jasnau
Leia maisActualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com
Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor
Leia maisIntrodução à Informática
Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira
Leia maisestiglp-11/12-5946-csharp e Fsharp 1 Relatório Linguagens de programação 11/12 João Caixinha nº5946
estiglp-11/12-5946-csharp e Fsharp 1 Relatório Linguagens de programação 11/12 João Caixinha nº5946 1 estiglp-11/12-5946-csharp e Fsharp 2 Resumo - Este relatório relata as soluções encontradas para a
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia mais4.1. UML Diagramas de casos de uso
Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema
Leia maisIntrodução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática. Enunciado do trabalho prático. Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007
Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática Enunciado do trabalho prático Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007 1. Introdução Quem quer ser milionário? é um jogo televisivo
Leia maisAo redigir este pequeno guia pretendi ser conciso, indo directamente ao essencial.
Introdução O referenciamento é hoje um componente indispensável para ter um site ou blog de sucesso na Internet. Porquê? Simplesmente porque se inicialmente as primeiras visitas do seu site ou blog são
Leia maisManual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02.
Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2 Data criação: 26.02.2004 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf.
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisGESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)
GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;
Leia maisInstituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia
Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia Engenharia Informática Interligação e Gestão de Sistemas Informáticos 2006/2007 Interface WEB para Gestão de Máquinas Virtuais
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisPAINEL DE ADMINISTRADOR
PAINEL DE ADMINISTRADOR IMPORTANTE: O Painel de administrador APENAS deverá ser utilizado pelo responsável do sistema. são: Nesta aplicação, poderá configurar todo o sistema de facturação. As opções do
Leia maisGestão de projectos na Web
Gestão de projectos na Web Relatório de desenho de alto nível Versão 1.0, 5 de Maio de 2003 Telmo Pedro Gomes Amaral (mee02013@fe.up.pt) (Grupo 15) Aplicações na Web Mestrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisAlteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc
DOSPrinter Manual do Utilizador Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc Data última versão: 20.03.2006 Versão : 1.1 Data criação: 01.03.2006 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220
Leia mais1. Criar uma nova apresentação
MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE
A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 9 de Janeiro de 2009 1º Semestre, 2009/2010 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisCatálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores
10 de Julho de 2009 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objectivo... 3 2. Fornecedor... 4 2.1. AQs/CPAs... 4 2.2. Contratos... 4 2.3. Grupos AQ/CPA... 5 3. Carregamento e Actualização do Catálogo... 7 3.1.
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia mais- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções
1 - Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções Um programa pode possuir determinados processos realizados repetidas vezes ao longo da execução do programa. Estes processos podem se agrupar
Leia maisManual do Fénix. Gestão de Curriculum. SI 11-10-2010 (Versão 1.0)
Manual do Fénix Gestão de Curriculum SI 11-10-2010 (Versão 1.0) Este manual tem como objectivo auxiliar a tarefa de gestão do portal curriculum por parte dos docentes. Índice Abreviaturas... 3 1. Entrar
Leia maisFerramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas
As Palavras Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas 1. Introdução A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e a Escola Superior de Gestão de
Leia mais[EIC0110] Concepção e Análise de algoritmos 2010-2011. Trabalho de Grupo 2: Tema 4. Auto-Complete. Turma 3 Grupo 13. Maio de 2011
[EIC0110] Concepção e Análise de algoritmos 2010-2011 Trabalho de Grupo 2: Tema 4 Auto-Complete Turma 3 Grupo 13 Maio de 2011 Trabalho realizado por: Maria Antonieta Dias Ponce de Leão e Oliveira 070509157
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
NA27 REGI PRO MANUAL DE INSTRUÇÕES Pode agora fazer medições contínuas de ruído, com registo simultâneo de áudio, com um Sonómetro NA27 da RION e um PC DEZEMBRO DE 2011 NA27REGIPRO-001 2011-Adj163-Instrucoes-V01-006-VCR.docx
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Redes de Computadores - 2º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 1 - Ethereal
1. Objectivos do Trabalho Trabalho Nº 1 - Ethereal Tomar conhecimento com um analisador de pacotes o Ethereal Realizar capturas de pacotes e analisá-los o TCP / UDP o IP o Ethernet o HTTP / DNS 2. Ambiente
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisApresentação do VisualA
Propriedade Intelectual: Distribuidor Exclusivo: M. B. Santos Soares, Lda. Cruzinfor Rua João Andersen, 90 1º Dtº Rua 5 de Outubro, 3 B - Paivas 4250-242 PORTO 2840 SEIXAL Tel.: 22.8329107 Tel.: 21.2249533
Leia maisMOODLE: actividade WiKi
MOODLE: actividade WiKi Documentos de apoio à utilização educativa do Moodle Tipo de actividade (Moodle): WIKI O que é um Wiki? Um Wiki disponibiza documentos em formato html, produzidos colaborativamente
Leia maisLicenciatura em Informática. - Análise e Conceção de Sistemas de Informação. Gestão de Condómino. Documento de Análise.
Licenciatura em Informática - Gestão de Condómino Documento de Análise Realizado por: José Marcos, Nº 100118005 Pedro Santo, Nº 130118025 Marius Seres, Nº 130118012 Santarém, 20 de Janeiro 2015 Índice
Leia maisJURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas
JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18
Leia maisSimplifique o seu trabalho. Tudo é mais fácil com o Microsoft Office 2008 para Mac.
Simplifique o seu trabalho Tudo é mais fácil com o Microsoft Office 2008 para Mac. Todos vão querer saber... Como o fez. Quando o fez. Quem o fez. Microsoft Office 2008 para Mac simples e poderoso. Tão
Leia maisManual de Introdução da Bomgar B100
Manual de Introdução da Bomgar B100 Este guia irá ajudá-lo durante a configuração inicial da sua Bomgar Box. Se tiver alguma questão, ligue para o número +01.601.519.0123 ou envie uma mensagem para support@bomgar.com.
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
NOVO SITE DO CETAC.MEDIA (CENTRO DE ESTUDOS DAS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO) http:// blogs.ua.pt/cetacmedia (URL temporário) MANUAL DE UTILIZAÇÃO ÍNDICE Apresentação geral do site 3 Menus 3 Post:
Leia maisIBM SmartCloud para Social Business. Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud Connections
IBM SmartCloud para Social Business Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud Connections IBM SmartCloud para Social Business Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud
Leia maisControle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área
Descritivo completo Pessoal 2008 Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área Benefícios Solução completa;
Leia maisRelatório do trabalho: My Site Of Bookmarks
Relatório do trabalho: My Site Of Bookmarks Filipa Ramalho ci05020 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Ciência da Informação Rua Roberto Frias, s/n, 4200-465 Porto, Portugal
Leia mais4.4. UML Diagramas de interacção
Engenharia de Software 4.4. UML Diagramas de interacção Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Um diagrama de interacção mostra um padrão de interacção entre vários objectos, com objectos e
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisIntrodução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...
Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação
Leia maisConcepção Centrada no Utilizador
Concepção Centrada no Utilizador Projeto - Watch the Cloud Grupo 6 Célia Carvalho nº 59061 António Alves nº 65873 Miguel Santos nº 68169 Sondas Os utilizadores estão minimamente bem informados dos perigos.
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisModelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade de Projecto de Pesquisa
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de Arqueologia e Antropologia Curso de Licenciatura em Antropologia Modelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisO QUE CHECAR ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL EM LEILÃO
PROLEILOES.COM O QUE CHECAR ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL EM LEILÃO PONTOS PRINCIPAIS A SEREM VERIFICADOS ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL EM LEILÃO PARA EVITAR QUE OCORRAM IMPREVISTOS APÓS A ARREMATAÇÃO O que
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objeto
Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisSubmissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX
Submissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX Segurança em Sistemas Informáticos José Martins - ei06031@fe.up.pt Marcelo Cerqueira - ei06093@fe.up.pt Grupo 10, T4 Índice Introdução... 3 Problema e Objectivos...
Leia maisTrabalho de Implementação Jogo Reversi
Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia mais2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)
Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisProcesso de Bolonha. Regime de transição na FCTUC
Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa
UMA PROPOSTA PARA A AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO MEDIADA POR COMPUTADOR Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Centro de Recursos Multimediáticos Universidade Fernando Pessoa motivação " em 20 anos, as universidades
Leia maisAvaliação do Desempenho do. Pessoal Docente. Manual de Utilizador
Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Manual de Utilizador Junho de 2011 V6 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 4 1.1 Aspectos gerais... 4 1.2 Normas importantes de acesso e utilização da aplicação... 4 1.3
Leia maisCurriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária)
Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) http://curriculum.degois.pt Março de 2012 Versão 1.5 1 Introdução O objectivo deste guia é auxiliar o utilizador
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisManual do Gestor da Informação do Sistema
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga
Leia maisDotNetNuke. Gestão de Conteúdos. Módulos - II. Inserção de conteúdos nos módulos. Módulo de Text/HTML. Módulo de Sre-Notícias. Módulo de Sre-Formação
Gestão de Conteúdos DotNetNuke Módulos - II Inserção de conteúdos nos módulos Módulo de Text/HTML Módulo de Sre-Notícias Módulo de Sre-Formação Conteúdos dos módulos Na lição: Módulos-I já foi dito que
Leia maisManual do Utilizador GESTFOR Gestão da Formação
Manual do Utilizador GESTFOR Gestão da Formação 1. INTRODUÇÃO...1 2. MÓDULO DE GESTÃO...2 2.1. ENTIDADES...3 2.1.1. TERCEIROS...4 2.1.1.1. CONSULTAR OS TERCEIROS...4 2.1.1.2. CRIAR UM TERCEIRO...5 2.1.1.3.
Leia maisADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade
Leia maisGuia da Internet. Página 1
Guia da Internet Utilização da Internet Introdução... 2 Alguns conceitos básicos... 2 Endereços (URL)... 2 Páginas Web... 3 Abrir o Internet Explorer... 3 O ecrã do Internet Explorer... 4 A Barra de Ferramentas
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisElaborado por: Fábio Paulino 38060 Gonçalo Prendi 38047 Marco Carvalho 39746 Tiago Gonçalves 38090. MEI-SIGCA1 DAAM 2013/2014 Prof.
MEI-SIGCA1 DAAM 2013/2014 Prof. Carlos Serrão Elaborado por: Fábio Paulino 38060 Gonçalo Prendi 38047 Marco Carvalho 39746 Tiago Gonçalves 38090 Índice Motivação... 2 Porquê Android... 2 Ambiente de Desenvolvimento
Leia maisUNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO TMCAP Tecnologia Móvel para Captura e Armazenamento
Leia maisGereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo
Leia maisO Manual do ssc. Peter H. Grasch
Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisProjecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software
Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software Grupo 2 Carla Alexandra Marques Gregório, nº51840 Nuno Filipe Cruzeiro de Almeida, nº51822 Rogério Araújo Costa, nº51831 1 Introdução No âmbito da disciplina
Leia maisTutorial ConvertXtoDVD 3
Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu
Leia maisVERTENTE GESTÃO GLOBAL DE FICHEIROS E ADC S
VERTENTE GESTÃO GLOBAL DE FICHEIROS E ADC S PROCEDIMENTOS INICIAIS Opção Utilitários/Selecção de Empresas Em primeiro lugar deverá seleccionar e parametrizar quais as Empresas que irão utilizar o aplicativo.
Leia maisEngenharia Informática. Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes
Engenharia Informática Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes Engenharia de Software Docente: Isabel Sofia Brito Alunos: Pedro Miguel Sameiro Serrano nº 3958 Ana Filipa Farinha Isidro nº
Leia maisManual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.
Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...
Leia maisPerguntas Frequentes FAQ s
Perguntas Frequentes FAQ s 15 Outubro de 2014 Versão 2.0 Acrónimos... 3 Questões Globais... 4 1 Sobre o Testamento Vital (TV) ou Diretiva Antecipada de Vontade (DAV)... 4 1.1 O que é uma Diretiva Antecipada
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisCONTRATO a TERMO RESOLUTIVO Manual do Candidato
CONTRATO a TERMO RESOLUTIVO Manual do Lisboa, Setembro de 2007 Índice I Introdução... 3 II Inscrição Obrigatória. 4 III - Aplicação Contratação de Escola.......... 5 1. Acesso à aplicação Contratação de
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisGescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores
Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Indíce Introdução... 3 Aplicação... 4 Produtos... 4 Categorias... 4 Produtos... 5 Carrinho de Vendas... 6 Encomendas... 7 Clientes... 10 Sincronização... 11
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisPartilha online 3.1. Edição 1
Partilha online 3.1 Edição 1 2008 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e Nseries são marcas comerciais ou marcas registadas da Nokia Corporation. Nokia tune é uma marca sonora
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Scratch M a n
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisFIND ME APLICAÇÃO ANDROID
FIND ME APLICAÇÃO ANDROID Relatório Sistemas Distribuídos - EIC0036-2S 3º Ano do Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação Elementos do Grupo: Carlos Gouveia 080509148 ei08148@fe.up.pt
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia mais