A LEGISLAÇÃO DO TERCEIRO SETOR NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
|
|
- Maria Fernanda Sanches Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 65 A LEGISLAÇÃO DO TERCEIRO SETOR NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO André Luis Centofante Alves 1 Claudia Maria Daher Cosac 2 Introdução No âmbito universitário, pesquisadores e estudiosos reconhecem o surgimento de uma nova área acadêmica com vasta possibilidade de exploração. O Terceiro Setor desperta o interesse pelo aprofundamento das pesquisas e estudos, na tentativa de substituir o empirismo pelo conhecimento técnico e científico, diante de suas características próprias e seu caráter multidisciplinar. Neste contexto, imprescindível se faz a reflexão sobre a legislação que rege o Terceiro Setor no ordenamento jurídico brasileiro, cuja atuação das organizações não governamentais (ONGs) produz impactos positivos nas demandas sociais. Contudo, antes de se abordar a questão da legislação pertinente às organizações que compõem o Terceiro Setor, e para melhor compreensão do assunto, torna-se necessário também elucidar o Primeiro e o Segundo Setores. O Primeiro Setor é representado pelo Estado, que por meio de suas organizações governamentais entes e órgãos tem como objetivo efetuar a atividade administrativa visando suprir às necessidades da coletividade, de acordo com o ordenamento jurídico e a vontade do próprio Estado. No caso brasileiro, a Constituição Federal, em seu artigo 3º, apresenta os objetivos fundamentais da Republica Federativa do Brasil: Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Assim, para que tais objetivos sejam cumpridos, o Estado deve se orientar pelo princípio da res publica, ou seja, da coisa pública, priorizando todas as suas ações em prol da coletividade, do interesse do cidadão. 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de História, Direito e Serviço Social (UNESP Franca/SP) e Professor da Faculdade de Administração da FECOM Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso-MG. 2 Doutora em Serviço Social, Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de História, Direito e Serviço Social (UNESP Franca/SP).
2 66 Para tanto, a administração pública deverá conduzir suas ações e atividades com base em princípios que garantam os direitos da sociedade. O artigo 37 da Carta Magna determina que A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade [...]. De acordo com Rosa (2002, p. 24): A Administração Pública pode ser conceituada, em sentido amplo, como o conjunto de entidades e de órgãos incumbidos de realizar a atividade administrativa visando a satisfação das necessidades coletivas e segundo os fins desejados pelo Estado. Salienta-se que a atividade administrativa do Estado é revelada pelo exercício dos seus três Poderes: o Executivo, que tem o objetivo de cumprir com a função administrativa, o Legislativo, com a finalidade de normatização de tal função, e o Judiciário, com a função judicial, aplicando a lei de forma coativa. Já o Segundo Setor é composto pelas organizações privadas, sejam elas empresas industriais, comerciais ou prestadoras de serviços. Basicamente corresponde à livre iniciativa do mercado, que prioriza as questões individuais e tem como objetivo principal o lucro. Não obstante as organizações do Segundo Setor possuírem livre arbítrio para tomada de decisões, resta dizer que devem obrigatoriamente seguir o ordenamento jurídico brasileiro, quer dizer, suas ações necessitam estar em acordo com as legislações trabalhista, previdenciária, tributária, dentre outras. Com efeito, Voltolini (2003, p. 26) menciona: O Segundo Setor, pela sua natureza privada e produtiva de bens e serviços, com finalidade lucrativa, em que pese a modernização das suas estruturas de funcionamento e de gestão, necessita operar segundo uma lógica própria que viabilize a única forma da sua sobrevivência como setor constitutivo de uma sociedade capitalista, que vem a ser a obtenção de lucro. Destarte, sendo o Primeiro Setor formado pelas organizações governamentais e o Segundo Setor pelas organizações privadas, o Terceiro Setor é aquele composto pelas organizações não governamentais, representadas pela sociedade civil. Tais ONGs possuem características privadas, porém são sem fins lucrativos, com o objetivo de prestar serviços de caráter público. Segundo Fernandes (1994, p. 19), Pode-se dizer que o Terceiro Setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia e do mecenato e expandindo seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. A Johns Hopkins University, instituição de ensino superior privada situada em Baltimore, Maryland, Estados Unidos, considerada uma das instituições acadêmicas de pesquisa mais importantes do mundo, juntamente com a Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, organizou o Un Nonprofit Handbook Project (Manual sobre as instituições sem fins lucrativos), a qual menciona as características
3 67 pertinentes às organizações que compõem o Terceiro Setor. Para Albuquerque (2006, p. 19), as ONGs: - devem estar organizadas formalmente, ou seja, com estrutura interna, com estabilidade relativa de objetivos formais, distinguindo sócios de não-sócios. - são privadas, ou seja, separadas institucionalmente do governo. - são auto-administradas ou capazes de administrar as próprias atividades. - não distribuem lucros a seus proprietários ou administradores. - têm alto grau de participação cidadã ou do voluntariado, isto é, podem ser livremente constituídas por qualquer grupo de pessoas, sendo a atividade da entidade livremente decidida por seus membros. Portanto, o Terceiro Setor distingui-se dos outros o Estado e o mercado - justamente pelas suas principais peculiaridades, quer dizer, intervenção cidadã e voluntária nas mais diversas expressões da questão social, por meio de organizações não governamentais, sem fins lucrativos, privadas e autoadministradas. O quadro abaixo visa explicar as principais diferenças entre os setores: Setor Finalidade Origem dos Recursos 1º - Estado Pública Público 2º - Mercado Privado Privado 3º - ONGs Pública Público e Privado Justificativa Depois de elucidados os Setores em que se encontram as organizações governamentais, privadas e não governamentais, abordar-se-á a legislação do Terceiro Setor no Brasil, que, na atualidade, encontra-se em fase de definição. Vários temas estão sendo discutidos no meio acadêmico e na esfera governamental, no entanto poucos são os estudiosos que se lançam nesse processo. Desta forma, restam dúvidas no ordenamento jurídico brasileiro. Führer e Führer (2001, p. 22), esclarecem que ordenamento jurídico estatal é o conjunto de normas posto pelo Estado, em dado momento histórico, que subordina todas as pessoas que estão em seu território. No caso brasileiro, o ordenamento jurídico é divido em vários ramos, como o direito constitucional, civil, trabalhista, previdenciário, tributário, administrativo, ambiental, penal, processual, dentre outros. Baseando-se na Constituição Federal a Carta Magna cada ramo é organizado e regido hierarquicamente por leis complementares, ordinárias e delegadas, decretos, resoluções, medidas provisórias, etc. Além da Carta Magna, há o Código Civil, o Código Tributário Nacional, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre outras, porém não há uma legislação específica que norteie e ampare as organizações não governamentais e seus atores sociais: um Código para o Terceiro Setor.
4 68 Com relação às organizações do Terceiro Setor, há que se explicar que não obstante as ONGs receberem várias denominações entidade, instituto, instituição elas são regidas pelo Código Civil (Lei /02) e constituídas juridicamente somente sob as formas de associação ou fundação. O artigo 41, da referida lei federal, faz menção às pessoas jurídicas de direito público interno, que são a União, os Estados, o Distrito Federal, os Territórios, os Municípios e as autarquias, inclusive as associações públicas, e as pessoas jurídicas de direito público externo, que são os Estados estrangeiros soberanos, bem como todas as pessoas que são regidas pelo direito internacional público. Já o artigo 44 menciona as pessoas jurídicas de direito privado, quais sejam, as associações, as sociedades, as fundações, as organizações religiosas e os partidos políticos. As associações constituem-se pela união de pessoas que se organizam para fins não econômicos, sendo que inexiste, entres os associados, reciprocidade de direitos e obrigações. Trata-se do direito, previsto na Constituição Federal, de se unir associativamente para exercer atividade de fins lícitos, conforme disposto no artigo 5º, incisos XVII a XXI. Para Resende (2006, p. 18), associação é o agrupamento de pessoas, que visam ao benefício de uma coletividade, portanto, não tem interesse econômico, ou fim lucrativo para associados ou administradores. Para constituir uma fundação, segundo o artigo 62 do Código Civil, é necessário que seu criador faça, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina. Ressalta-se que uma fundação somente poderá ser constituída para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. Pode-se definir fundação como: Um patrimônio que alguém separa do que lhe pertence para beneficiar outras pessoas que não o instituidor ou os administradores da entidade e que só pode perseguir fim lícito e não lucrativo. Aqui, diferentemente de associação, que pode ser criada para fins de benefício mútuo entre aos que ela se vinculam, a fundação somente pode existir para atender a demandas de terceiros, até porque se trata de um patrimônio que alguns chamam mesmo de fundo de ações. (RESENDE, 2006, p. 18), Assim, as principais diferenças entre as associações e as fundações são: as primeiras são constituídas por pessoas e possuem liberdade para escolher seus objetivos; já as outras são constituídas por um patrimônio e têm objetivos religiosos, morais, culturais ou de assistência. As sociedades, por sua vez, são concebidas com o objetivo claro de gerar lucros aos seus sócios ou acionistas. Tal afirmação é constatada na leitura do artigo 981 do Código Civil, que aborda este tipo de pessoa jurídica de direito privado, da seguinte maneira: celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados. O artigo 982, do mesmo diploma, considera empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais. Em seu parágrafo único, diz o seguinte: independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa. Às sociedades é permitido o exercício da atividade econômica, portanto são organizações pertencentes ao chamado Segundo Setor, ou setor
5 69 lucrativo. Entretanto, entendem os autores que o legislador se equivocou ao incluir entre as sociedades as cooperativas, que não visam o lucro. Além disso, salienta-se que em uma cooperativa são praticados princípios como a solidariedade e a ajuda recíproca entre seus cooperados. Há que se esclarecer que, não obstante as cooperativas serem organizações da sociedade civil com expressiva atuação nas demandas sociais, no aspecto contábil, quando o resultado do exercício é positivo, a nomenclatura da Conta utilizada em seu Plano de Contas é Sobra. Desta forma, além das cooperativas atuarem em prol de determinada coletividade, assim como as associações e as fundações, contabilmente elas se diferem das organizações do Segundo Setor, uma vez que, quando o resultado é positivo, a Conta é denominada Lucro. Outra falha cometida pelo legislador foi classificar as organizações religiosas e os partidos políticos como sendo pessoas jurídicas de direito privado, distintas das associações e fundações, considerando seus objetivos sociais. Certo que princípios de ordem constitucional, com relação à liberdade religiosa, dentre outros, bem como a especificidade da questão de partidos políticos dão a estes institutos certo destaque com relação à outras entidades sem fins lucrativos. Entretanto não vemos motivos técnicojurídicos para que fossem esses inseridos no art. 44 do Código Civil, uma vez que outras formas não há de se viabilizarem no mundo do direito que não seja nas de associação ou de fundação. (RESENDE, 2006, p. 18). Não resta dúvida a relevância das organizações religiosas e dos partidos políticos, diante da liberdade expressa no texto constitucional, para asseverar o estado democrático de direito no país. No entanto, trata-se de pessoas jurídicas sem fins lucrativos e de interesse coletivo, logo, pertencentes ao Terceiro Setor, as quais somente poderão se constituir juridicamente sob as formas de associação ou fundação, consoante os artigos 53 e 61 do Código Civil. Objetivo O presente resumo tem por objetivo apresentar, de forma sucinta, a legislação relativa ao Terceiro Setor constante no ordenamento jurídico brasileiro, analisando incoerências e destacando os desafios atuais das organizações não governamentais (ONGs). Metodologia Para desenvolvimento do presente estudo foi utilizado um conjunto metodológico a fim de atingir o objetivo previamente definido. O nível de pesquisa utilizado é o estudo exploratório, que possibilitará ao pesquisador ganhar visão geral do objeto de estudo que, tendo em vista se tratar
6 70 de tema genérico e amplo, faz-se necessário maior esclarecimento e delimitação do mesmo. De acordo com Gil (1999, p. 43), As pesquisas exploratórias têm como finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. De todos os tipos de pesquisa, estas são as que apresentam menor rigidez no planejamento. Habitualmente envolvem levantamento bibliográfico [...]. O processo de coleta de dados será desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, com vistas a fundamentar o eixo teórico. Segundo Cervo (2002, p. 65): Qualquer espécie de pesquisa, em qualquer área, supõe e exige uma pesquisa bibliográfica prévia, quer para o levantamento do estado da arte do tema, quer para a fundamentação teórica ou ainda para justificar os limites e contribuições da própria pesquisa. Conclusões A análise prévia efetuada acerca da legislação concernente às organizações do Terceiro Setor, evidencia a ausência de definições sobre o tema, ressaltando-se que essas indefinições podem gerar algumas incoerências prejudiciais à realidade prática das ONGs. A incoerência que merece destaque é o fato do legislador ter incluído no mesmo rol as sociedades, cooperativas, organizações religiosas e os partidos políticos como sendo pessoas jurídicas de direito privado, sendo que as mesmas só poderiam se constituir, segundo o Código Civil, como associações e fundações. Portanto, além de haver vários desafios a serem enfrentados pelo Terceiro Setor no Brasil, torna-se inequívoco que um dos primordiais é justamente a elaboração de legislação específica para o Setor. Por fim, cumpre frisar que tal definição legal para o Terceiro Setor, que certamente contribuirá ainda mais para o crescimento e profissionalização das ONGs na atualidade, impactará positivamente nas mais diversas expressões da questão social, aumentando o atendimento às coletividades desassistidas. Referências ALBUQUERQUE, Antonio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de organizações. São Paulo: Summus, BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, Código Civil (2002). Código Civil Brasileiro. Brasília, DF: Senado, 2002.
7 71 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, FERNANDES, Rubem César. Privado, porém público: o Terceiro Setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo, FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Constitucional. 3ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do Terceiro Setor. Associações e Fundações: o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 3ª ed. rev., atual. e ampli. Belo Horizonte: Prax, ROSA, Márcio Fernandi Elias. Direito Administrativo sinopses jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2007 VOLTOLINI, Ricardo (Org.). Terceiro Setor: planejamento e gestão. 3. ed. São Paulo: Senac, 2003.
Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o
O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,
Leia maisAUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO
AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisTeoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas
Teoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas A pessoa jurídica é uma entidade, geralmente constituída por um grupo de pessoas, a quem a lei confere personalidade jurídica para atuar na ordem civil,
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO HUGO LEAL
PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. Altera o art. 53 do Código Civil para permitir aos transportadores de pessoas ou cargas organizarem-se em associação de direitos e obrigações recíprocas para criar fundo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 148 - Data 3 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA CNPJ. INSCRIÇÃO. ENTIDADES RELIGIOSAS.
Leia maisAdvocacia pro bono, uma possível proibição.
Página1 Advocacia pro bono, uma possível proibição. Michel Cesar Toffano A advocacia pro bono no Brasil nos parece recente se comparada as outras atividades pro bono existentes exercidas por médicos, enfermeiros,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES
1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS RESTOS A PAGAR NO ORÇAMENTO BRASILEIRO
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO INSTITUTO SERZEDELLO CORRÊA - ISC CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO - CEFOR SENADO FEDERAL UNIVERSIDADE DO LEGISLATIVO BRASILEIRO - UNILEGIS
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisTEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada
TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada RESUMO A proposta deste trabalho é discutir vários aspectos
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisAgências Executivas. A referida qualificação se dará mediante decreto do Poder Executivo. Agências Reguladoras
Agências Executivas A Lei nº 9.649/98 autorizou o Poder Executivo a qualificar, como agência executiva aquela autarquia ou fundação pública que celebre contrato de gestão com o Poder Público. A referida
Leia maisTelma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação
CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES NOTARIAL E REGISTRAL Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREDUÇÃO DE VANTAGENS TRABALHISTAS COMO MECANISMO DE COMBATE AO DESEMPREGO
REDUÇÃO DE VANTAGENS TRABALHISTAS COMO MECANISMO DE COMBATE AO DESEMPREGO Por: ; Docente da PUC-Minas em Poços de Caldas Gestão e Conhecimento, v. 3, n. 2, art. 2, março/ junho 2007 www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/nupepu/online/inicial.htm
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO
1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.
Leia maisSEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO
SEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO Plano horizontal diferenciação funcional (Legislativo, Executivo e Judiciário) Plano vertical ordens jurídicas especiais (União, Estados, DF e Municípios) Impõe limites e
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Juros e multa da dívida ativa tributária e a sua inclusão na base de cálculo do repasse ao legislativo municipal Alberto Jatene I - Relatório Trata-se de questionamento acerca da
Leia mais- 1 - Exmo. Sr. Conselheiro:
PARECER Nº : 089/CT/2008-1 - Exmo. Sr. Conselheiro: Versam os autos sobre consulta formulada pelo Presidente da Câmara Municipal de Mirassol D'Oeste, Sr. Francisco Amarante, que solicita parecer deste
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe
Leia maisProjeto Lei n de 2011. (Do Sr.Deputado Bernardo Santana de Vasconcellos)
Projeto Lei n de 2011. (Do Sr.Deputado Bernardo Santana de Vasconcellos) Regulamenta o exercício da atividade das Cooperativas de Profissionais da Saúde que menciona e dá outras providências. O Congresso
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisQuanto ao órgão controlador
Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisUnidade II ÉTICA E LEGISLAÇÃO. Profa. Gislaine Stachissini
Unidade II ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Profa. Gislaine Stachissini Direito do Trabalho Conjunto de normas que regulam as relações entre empregados e empregadores. Regula diretos e obrigações. Conceito
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisLEGÍTIMA DEFESA CONTRA CONDUTAS INJUSTAS DE ADOLESCENTES: (IM)POSSIBILIDADE DIANTE DA DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL?
1 LEGÍTIMA DEFESA CONTRA CONDUTAS INJUSTAS DE ADOLESCENTES: (IM)POSSIBILIDADE DIANTE DA DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL? Otávio Augusto Copatti dos Santos 1 Silvia de Freitas Mendes 2 Área de conhecimento:
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004)
ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO E NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE. Art. 1 - A Convenção das Igrejas
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO Relação de emprego, conforme a CLT, é apenas para trabalhadores urbanos. Art. 7º
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisConheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará
Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia mais1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública
Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira
Leia maisESTADO DO PIAUÍ CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA Assessoria Jurídica Legislativa
PARECER AJL/CMT Nº 028/2015. Teresina (PI), 04 de março de 2015. Assunto: Projeto de Lei nº 028/2015 Autor: Vereadora Teresa Britto Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade, no âmbito do Município de Teresina,
Leia maisAspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira
Aspectos Legais do Voluntariado Flavia Regina de Souza Oliveira Perspectivas Gerais Motivação Interesse pessoal de caráter religioso, cultural, filosófico, emocional e etc. Baseado em princípios como a
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE JANUÁRIA ESTADO DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2010 RESPOSTA DE RECURSO
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE JANUÁRIA ESTADO DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2010 RESPOSTA DE RECURSO Candidato: Genilson Dias Custódio N de Inscrição: 05966 Cargo: Técnico Administrativo
Leia maisProf. Marcelino Fernandes DIREITO ADMINISTRATIVO
Prof. Marcelino Fernandes DIREITO ADMINISTRATIVO Twitter: @profmarcelino facebook.com/profmarcelino88 Fanpage:facebook.com/profmarcelino instagram.com/profmarcelino professormarcelino@hotmail.com AULA
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisXI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO)
XI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO) Toda sociedade política pressupõe um ordenamento. Este ordenamento constituiu, por sua vez, fundamental e indispensável condição para a
Leia maisDespesas com a Educação
Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A
Leia maisSISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Administração Pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. (MEIRELLES, Hely Lopes).
Leia maise-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br
Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece
Leia maisAdequação de Contratos Comerciais e Trabalhistas
Adequação de Contratos Comerciais e Trabalhistas As Cláusulas de Anticorrupção nos Contratos De modo a dar efetividade às normas de Compliance da Radix Engenharia & Software, bem como às da Controladoria-Geral
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisTÍTULO DA TESE: POSSIBILIDADE E NECESSIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ATUAR DIRETAMENTE COMO AGENTE TRANSFORMADOR DA REALIDADE SOCIAL
TÍTULO DA TESE: POSSIBILIDADE E NECESSIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ATUAR DIRETAMENTE COMO AGENTE TRANSFORMADOR DA REALIDADE SOCIAL Bruno Cesar Medeiros Jardini Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1
A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 Graciélie Da Silva Campos 2, Larissa Mastella Lena 3, Dieter Rugard Siedenberg 4. 1 Ensaio Teórico realizado no curso de Mestrado
Leia maisENTENDENDO A CLASSIFICAÇÃO DAS IES NO BRASIL. Vanessa Edy Dagnoni Mondini Programa de Pós-Graduação em Administração/FURB
ENTENDENDO A CLASSIFICAÇÃO DAS IES NO BRASIL Vanessa Edy Dagnoni Mondini Programa de Pós-Graduação em Administração/FURB Maria José Carvalho de Souza Domingues Programa de Pós-Graduação em Administração/FURB
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social
Leia maisO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO. Antônio Fernando Guimarães Pinheiro
O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO Antônio Fernando Guimarães Pinheiro INTRODUÇÃO O Estado de direito veio consagrar o processo de afirmação dos direitos humanos que constitui um dos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisOrganização Administrativa Administração Direta, Indireta e Entes de Cooperação. Professora: Paloma Braga
Organização Administrativa Administração Direta, Indireta e Entes de Cooperação Professora: Paloma Braga Introdução Através da função administrativa, o Estado cuida da gestão de todos os seus interesses
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí
Leia mais