Daniela Vieira de Oliveira 1. Eduiges Romanatto 2
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- Roberto Regueira Candal
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1 Desafios para o Desenvolvimento Econômico Goiano Daniela Vieira de Oliveira 1 Eduiges Romanatto 2 Resumo: Apesar da expansão da economia goiana observada nos últimos anos, vários indicadores sociais e infraestruturais estão abaixo do almejado para que o Estado seja mais atrativo, que os demais, aos investimentos privados. Este artigo reúne e discorre sobre os determinantes da competitividade sistêmica de Goiás capazes de ampliar a competitividade das empresas. Dentre estes determinantes estão a educação, para uma maior capacitação de mão de obra; a saúde, com melhoria da qualidade de vida da população; e a infraestrutura, com melhoria do transporte, maior oferta de energia, telecomunicações e infraestrutura urbana. A principal conclusão é que a maioria dos indicadores sociais e infraestruturais mostram que são necessários maiores investimentos para que o Estado possa proporcionar uma maior competitividade sistêmica às empresas tornando-se mais atrativo aos investimentos privados Palavras chave: Competitividade sistêmica, educação, saúde, transporte, energia, telecomunicações, infraestrutura urbana. Introdução A expansão do Produto Interno Bruto PIB goiano nos últimos anos mostrou a pujança de uma economia regional competitiva e com taxas crescentes de crescimento econômico. O PIB em 1998 era de R$ 21,120 bilhões colocando o Estado em 10º colocação no ranking nacional com 2,16% de participação. Em 2008, o PIB de Goiás atingiu o valor de R$ 75,275 bilhões e aumentou sua participação no PIB nacional para 2,48% fazendo com que o Estado de Goiás alcançasse a 9ª posição no ranking nacional. O crescimento real da economia goiana atingiu 8% em 2008, o 3º maior crescimento nacional e seu maior da história, ante 1,19% em Dentre os grandes setores de atividades econômicas, a agropecuária e serviços apresentaram queda de participação no valor adicionado em 2008 com relação a 1998, enquanto a indústria apresentou ganhos. A agropecuária tinha uma participação de 13,05% em 1998 e o setor de serviços, 66,34%. Em 2008, estes percentuais caíram para 12,84% e 60,95%, respectivamente. A indústria, que tinha 20,61% de participação na economia em 1998, em 2008 apresentou 26,21%. Dentro destes grandes setores o maior ganho em participação é da Indústria de Transformação, que ganhou 3,2%. e o Comércio, com ganho de 3,6%. Mesmo com todos os resultados positivos do cenário econômico em Goiás, os indicadores sociais e infraestruturais ainda se encontram distantes dos desejados. É preciso realizar investimentos significativos para melhorar sua posição em áreas como educação, saúde, transportes, energia, telecomunicações, água e saneamento. É necessária a ampliação da competitividade com relação aos demais Estados, sobretudo em relação às variáveis sistêmicas como os setores de infraestrutura e sociais, que são capazes de interferir na produtividade e a qualidade dos bens e serviços produzidos no Estado. Este trabalho relaciona alguns pontos importantes relativos aos determinantes de competitividade de natureza sistêmica para o Estado de Goiás de caráter infraestrutural - como a disponibilidade, qualidade e custo de energia, 1 Economista pela UFG ( danielavoliveira@hotmail.com). 2 Mestre em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e servidor da Segplan ( eduiges-r@segplan.go.gov.br). 16
2 transportes e telecomunicações - e social - como a situação da qualificação da mão de obra e formação de recursos humanos, políticas de educação e saúde. 2. Competitividade Sistêmica Segundo Siqueira (2009), O termo competitividade é relacionado aos ganhos de produtividade e qualidade decorrentes de uma interação de fatores, internos e externos à empresa, que tornam a produção econômica mais eficiente, tais como infraestrutura, educação, saúde, inovação e política macroeconômica. Assim, a competitividade pode ser vista como o somatório de ganhos de produtividade e qualidade relacionados a fatores importantes para construção das vantagens competitivas das empresas e que, por consequência, contribuem para o próprio desenvolvimento dos países. Para Coutinho e Ferraz (1994), a competitividade pode ser vista como a produtividade das empresas ligada à capacidade dos governos, transcendendo o nível da firma, sendo também relacionadaà estrutura da indústria e do mercado e ainda ao sistema produtivo como um todo. Este modelo de classificação pode ser dividido em três categorias distintas: Fatores internos à empresa, fatores estruturais e os fatores de natureza sistêmica. Os determinantes internos à empresa são aqueles que estão sob sua esfera de decisão, como a capacitação tecnológica e produtiva, a qualidade e a produtividade dos recursos humanos, o conhecimento do mercado e a capacidade de se adequar às suas especificidades e as relações privilegiadas com fornecedores e usuários. Fatores estruturais são aqueles sobre os quais a capacidade de intervenção da empresa é limitada pela mediação do processo de concorrência, estando por isso apenas parcialmente sob sua área de influência. Eles estão relacionados a características dos mercados como o grau e o tamanho, o grau de sofisticação, configuração da indústria em que a empresa atua, a concorrência e o acesso a mercados internacionais. Os fatores de natureza sistêmica são aqueles sobre os quais a empresa tem escasso ou nenhum poder de intervenção. Estes fatores podem ser macroeconômicos, políticoinstitucionais, regulatórios, infraestruturais, sociais, referentes à dimensão regional e internacionais. O conceito da competitividade sistêmica coloca o Estado e os atores sociais como condicionantes para o sucesso do desenvolvimento industrial. O sucesso no desenvolvimento industrial não está ancorado apenas dos fatores no nível micro de empresas e no nível macro das condições macroeconômicas em geral, mas também, depende de medidas específicas por parte do governo e de instituições não governamentais, para o fortalecimento da competitividade de empresas que relacione as estruturas fundamentais políticas e econômicas (ALTENBURG, HILLEBRAND E MEYER-STAMER,1998). Segundo relatório do Banco Mundial sobre crescimento econômico, países com rápido crescimento estão associados a políticas eficazes nas áreas de educação, saúde, inovação tecnológica, infraestrutura, governança e reformas institucionais, áreas que fazem parte dos determinantes da competitividade sistêmica. Estes fatores influenciam a tomada de decisões sobre investimentos das empresas pois é necessária a análise das variáveis que afetam os custos de implantação, tais como a disponibilidade e a qualidade da infraestrutura e os indicadores relativos ao capital humano e ao sistema de inovação. Se uma região apresentar desempenhos melhores do que outra em um número elevado dessas variáveis, demonstrando, assim, uma nítida superioridade em termos de competitividade sistêmica, provocará diferenças na atração de investimentos e no próprio ritmo de crescimento econômico, que se traduzirão em disparidades espaciais de renda. 3. Aspectos sociais Educação As condições sociais vigentes em uma economia têm importantes efeitos sobre a competitividade das empresas que nela operam e por esse motivo são fatores de atração de novos investimentos. O acesso à educação, a quantidade e qualificação da mão de obra, o padrão de vida dos consumidores e melhores condições para que as pessoas alcancem boa formação profissional e desfrutem de boa saúde, permitindo-lhes produzir mais e por mais 17
3 tempo, são diferenciais para que um estado seja mais atrativo que outro. Apesar dos avanços observados nas últimas décadas, Goiás ainda defronta-se com grandes entraves para elevar a qualidade da educação e do sistema de saúde para um padrão mais competitivo nacionalmente. É necessário superar grandes desafios para alcançar a universalização e a qualidade do atendimento, obter melhores resultados nas avaliações nacionais e na qualidade de vida da população. Entre 1981 e 2009, a taxa de analfabetismo no país apresentou declínio, caindo de 22,89% para 9,7%, tendência que se repetiu na região Centro-Oeste e no Brasil. A taxa no Centro-Oeste caiu de 22,39% para 7,99% no mesmo período. Em Goiás, a taxa de 1981 era de 24,41% e em 2009 este percentual foi para 8,58% (ver Gráfico 1). Gráfico 1 - Evolução da Taxa de Analfabetismo no País, Região Centro Oeste e Goiás Fonte: IPEA. * Dados de 2008 e Fonte PNAD Em 2009, a taxa de analfabetismo goiana se situa abaixo da média do país, porém acima da região Centro- Oeste, que é puxada pelo Distrito Federal. No entanto, tal resultado ainda é distante dos melhores desempenhos nacionais, pois o Estado ocupa o 12º lugar no ranking nacional, atrás de vários estados com o PIB menor que o goiano, como o Amapá, Roraima, Amazonas e Espírito Santo. A situação também é crítica quando se observa que a taxa de analfabetismo funcional (porcentagem de pessoas de uma determinada faixa etária que tem escolaridade de até 3 anos de estudo em relação ao total de pessoas na mesma faixa) é de 20,3% no Brasil, 18,5% no Centro-Oeste e 19,7% em Goiás, enquanto 10 estados possuem um índice menor desse tipo de analfabetismo, a saber: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Amapá, Amazonas, Paraná e Minas Gerais. Apesar dos esforços realizados no Estado para melhorar o desempenho com iniciativas para alavancar o desempenho do ensino fundamental, como a criação de programas como Bolsa Escola e Bolsa Família e a constituição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), alguns números não são tão positivos. O número de matrículas apresentou acréscimo em todos os níveis de ensino de 1998 a 2009 exceto no nível fundamental que houve redução. Na pré-escola, o número de matrículas subiu de , em 1998, para , em 2009, um aumento de 25,8%. No fundamental, as matrículas diminuíram de 1,136 milhão para , um decréscimo de 17,14%. No ensino médio, saltou de para , um incremento de 23,26%. Uma observação quanto às matriculas no ensino fundamental deve ser feita, qual seja, a de que a taxa de natalidade vem caindo nos últimos 18
4 anos e isso deve ter algum efeito na queda de matrículas nesse nível educacional. Contudo essa queda deve ser relativizada já que se observa aumento de matrículas na pré-escola. Os indicadores de produtividade do Ministério da Educação para o ensino básico retratam os grandes desafios que ainda precisam ser superados para melhorar a qualidade do sistema educacional goiano. Em 2005, por exemplo, o tempo médio esperado para concluir as oito séries do ensino fundamental era de 9,7 anos, o número médio de séries concluídas era de apenas 6,5 e a taxa média esperada para conclusão desse nível de ensino era de apenas 57%. No ensino médio, a situação não era diferente: o tempo médio para concluir as três séries alcançava 3,7 anos, o número médio de séries concluídas atingia apenas 2,4 e a taxa média esperada para conclusão desse nível de ensino era de 67,3%. A oferta de cursos superiores, centros de formação tecnológica e de capacitação profissional apresentou crescimentos significativos nos últimos anos. O número de matrículas na educação profissional em 2001 era de alunos e em 2009 este número cresceu para , aumentando 268,03%. O número de estabelecimentos subiu de 33 para 64 neste mesmo período, ou seja, crescimento de 193,94%. No ensino superior, as matrículas saltaram de em 1998 para em 2009, número 299,80% maior. A quantidade de estabelecimentos de ensino superior subiu de 38 unidades em 2001 para 78 em Saúde Os indicadores de mortalidade infantil e de esperança de vida também apresentam tendências de melhorias significativas nas condições de saúde e de qualidade de vida da população goiana no período recente, que igualmente contribuíram para a elevação da competitividade sistêmica de Goiás. Em Goiás, segundo o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade infantil apresentou redução saindo de 23,3 em 1998 para 17 óbitos infantis (menores de 1 ano) por nascidos vivos em Todavia, o Estado ainda está distante da taxa aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de dez óbitos por mil nascimentos. Tal taxa coloca o Estado na nona posição no ranking nacional atrás de Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Roraima. A esperança de vida ao nascer em Goiás saltou de 70,83 para 73,66 anos entre 1998 e 2008, segundo o IBGE. Tal desempenho coloca o Estado na 9ª posições do ranking nacional, atrás do Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Gráfico 2 - Evolução dos índices de mortalidade infantil e esperança de vida ao nascer em Goiás a 2008 Fontes: Ministério da Saúde Indicadores e Dados Básicos - Brasil 2009 Dados de mortalidade infantil não disponíveis para o ano de
5 Todos estes indicadores indicam a evolução dos setores de educação e saúde em Goiás e que ainda é necessária uma política nacional e estadual para ampliar o acesso a estes serviços melhorando a qualidade de vida da população, ampliando a competitividade sistêmica oferecida pelo Estado. 5. Aspectos Infraestruturais Transportes, Energia, Telecomunicações e Infraestrutura Urbana Segundo Hirschman (1961), o investimento público em infraestrutura é de fundamental importância, uma vez que propicia um quadro atrativo para os investimentos privados, tornando-os mais baratos e mais rentáveis, estimulando o desenvolvimento do país. A infraestrutura é essencial para o desenvolvimento social e econômico de uma região dando suporte às demais atividades econômicas, servindo como indutora do crescimento econômico. Os determinantes infraestruturais de maior influência sobre competitividade sistêmica das empresas referem-se à oferta de energia, transporte e telecomunicações. A oferta destes determinantes funciona como diferencial para os estados que os oferecem de forma eficiente, regular e confiável a custos reduzidos. No setor de transporte, é necessária uma ampliação e modernização da malha viária estadual, com um sistema de transportes multimodal de alta competitividade integrando rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias com um sistema logístico com maior capacidade de operação, mais eficiente no consumo de combustíveis e de menor custo com redução dos fretes, tempos de viagens e perdas. Em Goiás a precariedade do sistema ainda é uma característica marcante em todos os modais, mas grandes investimentos estão sendo realizados. Grande parte das rodovias encontra-se desgastada ou não-pavimentada. Segundo a ANTT, são km de rodovias federais, estaduais transitórias (estaduais coincidentes), estaduais ou municipais, e apenas 13,35% desta malha são pavimentados. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Transportes, apenas 34,3% da malha encontravam-se em ótimo/bom estado, 35,5% em estado regular e 30,2% foram classificados como ruim ou péssimo. No transporte ferroviário, segundo a ANTT, em 2008 havia 637 km de extensão de linhas principais e ramais de rede ferroviária concedida, ou seja, apenas 2,25% do total estavam na Ferrovia Centro-Atlântica em Goiás. No final de 2010 serão concluídos cerca de km da Ferrovia Norte-Sul que liga Aguiarnópolis, na divisa do Tocantins com o Maranhão, a Anápolis (GO) e serão iniciadas as obras do Tramo Sul da Ferrovia Norte-sul, que sairá de Ouro Verde (GO) e irá até Estrela D'Oeste (SP), com extensão de 670 quilômetros, dos quais cerca de 450 km em território goiano. Ainda será construída a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), que terá km e vai ligar a Ferrovia Norte-Sul, em Uruaçu, a Vilhena, em Rondônia. Todas essas obras fazem parte do PAC. Até 2010 os investimentos em infraestrutura logística, para os empreendimentos exclusivos previstos para Goiás, foram de R$ 2,99 bilhões até O PAC 2 (pós 2010) contemplará investimentos que somarão R$ 269,0 milhões em logística. A intenção do programa é ampliar a infraestrutura logística existente para integrar o território do Estado e melhorar as condições da interligação de Goiás com os demais estados do Centro-Oeste e Sudeste por meio da BR-070, BR-060, BR-153, ampliar a integração com o Mercosul, aumentando a competitividade no escoamento da produção agrícola e industrial pela Ferrovia Norte-sul, BR-070, BR-080, BR-060 e BR-153 e apoiar o turismo e os negócios com novo terminal de passageiros no Aeroporto de Goiânia. A disponibilidade de um abastecimento de energia farto, regular e confiável a custos reduzidos também afeta fortemente os custos de todo sistema industrial e, portanto, do mesmo modo afeta a competitividade externa das empresas locais. Seria necessária uma maior diversificação da matriz energética diminuindo a dependência de uma única fonte de energia, diminuindo os riscos de não suficiência de 20
6 oferta, apagões, e consequentes aumentos de preços e perda de competitividade. Segundo o Balanço Energético Nacional, em 2009 Goiás produzia GWh de geração elétrica e mil m³ de produção de álcool. A geração elétrica vem caindo desde 2007, e na relação 2009/2008 apresentou queda de 20,5%. Já a produção de álcool é crescente aumentando 21,7% em Goiás tem 42,07% da geração elétrica da região Centro-Oeste e 4,46% da nacional sendo o 8º maior em geração elétrica e possui 49,78% da produção de álcool da região e 8,13% da nacional sendo o 3º em produção de álcool. Até 2010 os investimentos com recursos do PAC 1 em infraestrutura energética para os empreendimentos exclusivos previstos para Goiás foram de R$ 8,317 bilhões. De acordo com os dados disponíveis, o PAC 2 (pós 2010) contemplará os investimentos que somarão R$ 1,3 bilhões para o setor energético. Estes investimentos visam garantir a segurança energética e modicidade tarifária para Goiás e região Centro-Oeste e ampliar a infraestrutura para escoamento da produção de álcool para os mercados interno e externo Alcoolduto. Das ações previstas em Goiás na infraestrutura energética de para empreendimentos exclusivos, já foram concluídas as obras que somam um investimento de R$ 2,7 bilhões, equivalente ao percentual de 33% do total previsto de R$ 8,317 bilhões. Estes investimentos envolvem desde a construção de usinas de geração e transmissão até a produção de combustíveis renováveis como o etanol e o biodiesel. A ampla disponibilidade, o baixo custo e principalmente a qualidade da rede de telecomunicações é também fator estratégico para a competitividade da indústria tanto como condição necessária para o acesso aos mercados externos mais dinâmicos quanto no que diz respeito à integração do mercado interno e seus impactos sobre o nível geral de eficiência do sistema industrial. O número total de linhas telefônicas saltou de , em 2000, para em Nesse período, o número de telefones fixos em serviço caiu de 1,11 milhões para 952,480 mil. A telefonia móvel, por sua vez, apresentou um aumento: o número de linhas saltou de 467,480 mil em 2000 para 5,702 milhões, em Segundo a PNAD, em ,92% dos domicílios tinham acesso a telefone. Em 2009 este percentual aumentou para 89,71%. Em 2003, 65,10% tinham telefone celular e em 2009, 96,18% dos domicílios possuíam este tipo de telefone. Já o percentual de telefones fixos caiu de 76,36% para 38,99% neste mesmo período. Em 2003, 9,67% dos domicílios possuíam microcomputador no domicílio e só 6,93% tinham acesso à internet. No entanto, em 2009, os domicílios com microcomputadores e acesso à internet apresentaram crescimento expressivo, saltando de e para e , respectivamente, ou seja, aumentos de 29,22% e 21,62%. Apesar do crescimento rápido dos números do setor, faz-se necessária uma constante modernização com novos investimentos permitindo que o país e o Estado alcancem níveis de integração, universalização, com elevado padrão de qualidade, alta velocidade e de baixo custo, assim como é ofertado nos demais países com desenvolvimento semelhante ao do Brasil. Entre 2001 e 2009, o número de domicílios em Goiás saltou de 1,484 para 1,858 milhão, um incremento de 25,23%. Esse crescimento do número de habitações foi acompanhado pelo aumento da demanda por infraestrutura urbana em áreas como abastecimento de água, saneamento, coleta de lixo, iluminação elétrica, telefonia e transporte público. Em 2001, 92,10% dos domicílios contavam com abastecimento de água, porém apenas 71,25% tinham canalização em rede; 95,08% tinham esgoto sanitário, mas 30,67% possuíam rede coletora; 78,38% eram atendidos por serviço de coleta de lixo; e 97,33% possuíam iluminação elétrica. Em 2009 estes percentuais aumentaram: 97,97% dos domicílios goianos contavam com abastecimento de água e 81,52% podiam contar com canalização em rede, 99,13% tinham esgoto sanitário, mas apenas 36,33% possuíam rede coletora; 88,14% possuíam coleta de lixo e 99,66% tinham iluminação elétrica. 21
7 Até 2010 os investimentos do PAC 1 em infraestrutura urbana e social, para os empreendimentos exclusivos previstos para Goiás, foram de R$ 6,2 bilhões e para o PAC 2, não estão previstos investimentos no setor. A estratégia do PAC 1 é a distribuição equilibrada de água com priorização das regiões mais críticas e o aumento da oferta de água para o consumo humano e para a produção. Estes recursos estão destinados para universalização do acesso à energia elétrica, para a adutora João Leite, irrigação, saneamento e habitação. 6. Considerações finais Os valores do Produto Interno Bruto goiano mostram que o estado apresentou crescimento significativo nos últimos anos, porém alguns indicadores sociais e infraestruturais mostram que são necessários maiores investimentos para que o Estado possa proporcionar uma maior competitividade sistêmica às empresas se tornando mais atrativo para os investimentos privados por conta das condições sociais vigentes e seu desenvolvimento infraestrutural. Na educação apesar da redução dos índices de analfabetismo, do aumento no número de matrículas inclusive no ensino superior e das políticas públicas adotadas para o setor, os indicadores de produtividade revelam que ainda existem grandes desafios para se melhorar o desempenho. Na saúde é aparente a melhora nos índices de mortalidade infantil e na esperança de vida ao nascer, entretanto Goiás ainda está abaixo dos níveis de mortalidade infantil aceitáveis pela ONS e abaixo de diversos estados com um Produto Interno Bruto inferior, indicando que são indispensáveis políticas para ampliar o acesso a estes serviços melhorando a qualidade de vida da população. A análise dos determinantes infraestruturais de competitividade sistêmica mostra a fragilidade do Estado principalmente quanto a infraestrutura logística, energética e urbana, porém amplos investimentos estão sendo realizados e programados. Nas telecomunicações, é grande a ampliação da oferta e a disponibilização de acesso, entretanto devido ao dinamismo do setor, é necessária uma constante modernização e uma maior regulação para a garantia de um serviço de qualidade. 22
8 Referências Bibliográficas ALTENBURG, T.; HILLEBRAND, W.; MEYER-STAMER, J. Policies for Building Systemic Competitiveness. Conceptual Framework and Case Studies of Mexico, Brazil, Paraguay, Korea and Thailand. Berlin: German Development Institute, ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Anuário Estatístico dos Transportes Terrestres AETT/2009. Disponível em: < 9/principal.asp>. Acesso em: Nov/2010. CNT - Confederação Nacional do Transporte. Pesquisa CNT de Rodovias Disponível em: < Acesso em: Nov/2010. COUTINHO, L., e FERRAZ, J.C. [coord.] (1994), Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira, 2ª edição, Campinas, Papirus/Editora da Unicamp. EPE - Empresa de pesquisa energética. Balanço Energético Nacional 2010 Ano base Disponível em: < Acesso em: Nov/2010. HIRSCHMAN, Albert O. Estratégia do desenvolvimento econômico. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Rio de Janeiro, INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística do ensino superior IPEADATA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em: < Acesso em nov MINISTÉRIO DA SAÚDE. Indicadores e Dados Básicos - Brasil 2009 / IDB Disponível em: < Acesso em nov PAC - Programa de Aceleração do Crescimento. 10º Balanço - Janeiro a abril de Disponível em: < 1/goias-10o-balanco-janeiro-a-abril-de-2010>. Acesso em nov SEPLAN/SEPIN. Goiás em dados Disponível em: < Acesso em nov SIQUEIRA, TAGORE VILLARIM DE. Competitividade sistêmica: Desafios para o desenvolvimento econômico brasileiro. Revista do BNDES. Rio de Janeiro. v. 16, n. 31, p (jun. 2009). THE WORLD BANK. The growth report: strategies for sustained growth and inclusive development. Washington, DC: The World Bank, INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar - Sinopse Estatística da Educação Básica
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