A EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E A ESCOLA ABERTA

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1 A EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E A ESCOLA ABERTA SOUZA, Cléia Renata Teixeira de UEMPR rebaleula23@hotmail.com Área Temática: Políticas Públicas e Gestão da Educação Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo A Educação não-formal vem tomando grandes proporções na área da educação na sociedade atual, um exemplo disso são as crescentes ações de instituições tanto governamentais, quanto não governamentais, prioritariamente no atendimento a criança e ao adolescente, a ação da educação não-formal se caracteriza como uma prática lúdica, cultural política e social, contudo esta ação quase não se dá nos âmbitos escolares e mesmo com a existência do programa federal chamado escolas abertas, na prática são poucas as escolas que atuam com esta perspectiva, de abrir as portas da escola para a comunidade nos finais de semana e é essa ação que se denomina escola aberta. Entendemos que a educação se dá em diversos espaços e contextos e a ação da educação não formal comprova esta afirmação, contudo o espaço escolar é de extrema importância para o acesso à educação, porém não somente com características formais que se dá a educação formal. Com isso, este texto pretende demonstrar alguns apontamentos referentes a esta relação da escola com a educação não formal e ainda levar em consideração que esta ação deve estabelecer um processo contínuo de formação. Sendo este, um processo de responsabilidade, de ações da sociedade através de políticas públicas e sociais que garantam esta formação e ainda a constituição de cidades com esta perspectiva, que é o caso citado no trabalho, das ações educativas de uma cidade educadora. Para tanto com este texto esperamos trazer a tona à reflexão dos espaços da educação nãoformal e especificamente tendo a escola como uma possibilidade deste espaço. Palavras-chave: Educação Não-Formal; Escola aberta; Criança e Adolescente. Introdução As políticas públicas e sociais têm oferecido como alternativa para as crianças e adolescentes em situação de risco social, uma prática educativa que vem sendo executada por instituições, organizações não-governamentais e movimentos sociais, que é a educação nãoformal. A qual tem sua atuação em contra turno com a escola e oferecem atividades diferenciadas da educação formal. São atividades alternativas que possuem propostas educativas, variáveis de acordo com a instituição, organização ou movimento social, no geral estas atividades são voltadas para a questão artística, lúdica e cultural.

2 3119 A educação não-formal visa contribuir para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, e ainda tem como um de seus objetivos erradicar o trabalho infantil. Esse modelo de educação é recente na história do Brasil e vem se construindo. É um serviço que se entende por ser auxiliar no direito a educação e que contribui para inclusão do sujeito no âmbito educacional. Este modelo alternativo de educação não se dá apenas em instituições fechadas, apesar de na maioria dos casos se caracterizarem desta forma, mas também através de movimentos sociais e ainda organizações não-governamentais que atuam com a questão da infância e adolescência, o que desmistifica a questão apenas institucional da educação não-formal. A infância e adolescência para ser considerada, respeitada e legitimada, necessitou de intervenções políticas que até hoje ainda buscam apoios em movimentos sociais e organizações não governamentais. Estas interferem para que se cumpra o que determina as políticas e também para que se criem políticas voltadas para a infância, como o caso das políticas sociais que contribuem na legalidade da educação não-formal. Ainda em relação à atuação da educação não formal em seus diversos espaços a escola também é uma proposta de lugar para a atuação para essa nova concepção de educação. A escola aberta é uma proposta do governo federal que tem por objetivo possibilitar a comunidade ao redor da escola que possa utilizá-la fora do horário escolar com atividades lúdicas, culturais e esportivas. Assim também se caracterizando como educação não-formal, neste sentido se dá a relação proposta pelo texto. Educação não-formal Para Núñez (1990) ao definir a ação da educação não-formal ou ainda educação social, a de se pensar em dois aspectos, primeiro entender seus limites e alcances através de sua ação social educativa e em segundo lugar o espaço desta ação educativa. Segundo a autora esta ação se dá denominada de prática educativa social e esta prática esta legitimada como cita a autora em sua obra referindo ao seu país: Aqui pontualizamos os artigos mais importantes na linha da legitimação social da ação educativa: - corresponde aos poderes públicos, promover as condições para que a liberdade e a igualdade do indivíduo e dos grupos em que se integra, sejam reais e efetivas, remover os obstáculos que impedem ou dificultam sua plenitude e facilitar a participação de todos os cidadãos na vida política, econômica, cultural e social

3 3120 (art. 9.2); Todos têm direito a educação (art. 27.1); (...) Promover as condições para a participação livre e eficaz da juventude no desenvolvimento político, social, econômico e cultural (art.48). (LEGISLAÇÃO, ESPANHA-1990) Diante destas leis que fundamentam a ação da educação social podemos verificar que a educação não formal se fortalece no Brasil a partir da década de 80 quando também se fortalece a defesa dos direitos da criança e do adolescente. É nesta perspectiva que a educação passa a atuar em diferentes espaços e de forma alternativa, caracterizando-se como educação não-formal por estar fora dos âmbitos escolares e ter uma característica mais lúdica, cultural e artística e por possuir este perfil se torna tão atraente para o seu público, no caso crianças e adolescentes. As manifestações desta prática no Brasil vêm se dando através de congressos e encontros que vem fortalecendo a questão da educação social e possibilitando o desenvolvimento da mesma em sua ação, pois verificamos que através destes encontros de Educação Social aumenta o interesse e discussão a este respeito. Um exemplo disto é o Encontro Nacional de Educação Social que ocorreu na cidade de Maringá, que possibilitou a discussão voltada para as ações do sujeito da prática educativa e sua formação, a continuidade destes debates se dá no desenvolver cada vez mais pelo pais desta discussão, o caso do encontro citado que foi o segundo, já esta em sua quinta edição e ocorrerá em Olinda no mês de novembro garantindo o aumento da reflexão sobre o tema. Este novo modelo de educação segundo Trilla (1996), surge relacionado ao campo das práticas educativas, contudo a partir de algumas críticas relacionadas à forma tradicional de educação, ou ainda de ensino, o contexto ainda do surgimento da educação não-formal se dá não só por estas críticas as ações formais de ensino, mas também a questões sociais que a sociedade vem passando e a crescente demanda relacionada a outras necessidades, como culturais e artísticas. A educação, no que se trata de seu sentido mais específico sempre esteve relacionada à escola, contudo, isto vem se modificando e o conceito de educação nunca esteve tão amplo. A Educação não-formal se organiza de um outro jeito e se relaciona com as questões de aprendizado diferentemente da escola, pois a valorização das relações pessoais à relevância do saber através da práxis se dá de uma maneira diferente do contexto formal e escolar. Como diz Paulo Freire Se estivesse claro para nós que foi aprendendo que aprendemos ser possível ensinar, teríamos entendido com facilidade a importância das experiências

4 3121 informais nas ruas, nas praças, no trabalho, nas salas de aula das escolas, nos pátios dos recreios, em que variados gestos de alunos, de pessoal administrativo, de pessoal docente se cruzam cheios de significação (FREIRE, 1997, p.50) A ação da educação não-formal foi se concretizando com a atuação de práticas educativas alternativas que não eram a princípio consideradas como educação, pois não seguiam as normas formais da escola, contudo em sua ação estava construindo uma relação forte de ensino e aprendizado condizente com a escola ou ainda mais educativa que tal espaço. A transformação da sociedade em suas relações de família, trabalho e educação foram possibilitando a reformulação do contexto educacional, principalmente no que diz respeito à educação das crianças e adolescentes que se fez necessário novas opções de educação já que a família e o contexto formal, ou seja, escolar já não garantiam este processo sozinhas. Contudo a educação não-formal, apesar de ser uma alternativa enriquecedora na formação do sujeito não deve tomar para si a responsabilidade da educação nem mesmo se considerar a salvação da escola no processo de ensino, pois assim estaria desvalorizando um espaço tão importante e necessário como a escola. O que é necessário e importante caracterizar é que independente do espaço educacional a relação de formação se dê, e possibilite a formação de um sujeito crítico e transformador de seu contexto, o espaço escolar, por exemplo, pode ser um espaço também de educação não-formal, pois o conceito de educação sustentado pela Convenção dos Direitos da Infância ultrapassa os limites do ensino escolar formal e engloba as experiências de vida, e os processos de aprendizagem não-formais. Quando falamos de educação formal ou não-formal não se trata de dar crédito a uma ou a outra, mas sim de co-relacioná-las para que possam interferir juntas em um processo de formação intelectual, consciente e crítico do ser humano. Ou seja, não se trata, portanto, de opor a educação formal à educação não-formal é o conhecer melhor as potencialidades de ambas e relacioná-las a favor de todos e, principalmente, das crianças e adolescentes. No Brasil, a educação não-formal nos últimos tempos tem uma característica forte de atuar com pessoas pobres ou que vivem, ou melhor, sobrevivem em miserabilidade. E este serviço é prestado pelo setor público e diferentes segmentos da sociedade civil, muitas vezes em parceria, com o setor privado, desde ONGs, grupos religiosos e instituições que mantêm parcerias com empresas. Neste sentido se afasta um pouco do contexto escolar e da utilização

5 3122 deste espaço, a estrutura escolar que é tão importante para a comunidade ao redor da mesma, não é o papel da educação não-formal ocupar o espaço da educação formal, mas a utilização deste espaço para o desenvolvimento das ações educativas não-formais nesta estrutura pode resignificar este espaço, possibilitando uma maior valorização do mesmo por parte da comunidade principalmente da comunidade escolar. Escola Aberta Segundo Gadotti, (2005, p.01). A educação é um dos requisitos fundamentais para que os indivíduos tenham acesso ao conjunto de bens e serviços disponíveis na sociedade. Ela é um direito de todo ser humano como condição necessária para ele usufruir outros direitos constituídos numa sociedade democrática. Por isso, o direito à educação é reconhecido e consagrado na legislação de praticamente todos os países e, particularmente, pela Convenção dos Direitos da Infância das Nações Unidas (particularmente os artigos 28 e 29). Um outro exemplo é o Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil. Negar o acesso a esse direito é negar o acesso aos direitos humanos fundamentais. É um direito de cidadania, sempre proclamado como prioridade, mas nem sempre cumprido e garantido na prática. Neste sentido é que se busca a utilização dos espaços da educação para a educação, levando em consideração ainda que a escola, por exemplo, sendo um espaço de e para a educação e ainda sendo um espaço público deve ser de acesso a todos tanto para suas atribuições formais quanto para as não-formais ou ainda informais. O espaço da escola não deve se restringir apenas às práticas educativas formais, pois isso leva a comunidade a se afastar da mesma e não se apropriar deste espaço tão rico e público o que possivelmente causa o abandono escolar por parte da família e consequentemente por parte da criança e do adolescente. A escola aberta é uma possibilidade, uma alternativa de se atrair as pessoas para a escola, favorecendo no processo de valorização do espaço e no processo de desenvolvimento pessoal e dos sujeitos que ali estiverem. É um espaço alternativo na comunidade para se utilizar aos finais de semana ou ainda em horários extra escolares. Esta alternativa denominada escola aberta é um programa do ministério da educação juntamente com a Unesco e tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade da educação e possibilitar a inclusão por meio da ampliação das relações entre escola e comunidade. Este espaço aberto à comunidade não tem como perspectiva uma ação

6 3123 voluntária no sentido de assumir um papel, ou ainda uma ação que substitua as responsabilidades do governo. Esta ação tem ainda o objetivo de efetivar a participação da comunidade e em prioridade a participação da comunidade escolar, principalmente as crianças e adolescentes, para a reivindicação de seus direitos e esta participação no sentido como considera Muller e Tomáz (2008, p.7) Devem antes, promover uma cultura da participação que precisa ser aprendida, apreendida e incorporada pelo quotidiano infantil nos espaços públicos. Inclusive nos espaços que são pagos, mas de freqüência pública, priorizando o valor da pessoa ao valor da ordem estabelecida. Estes projetos, programas e ações que visam promover a participação das crianças na cidade conferem, assim à vida urbana uma dimensão de vivido através do qual se revelam os sentimentos de pertença, as identidades. As autoras ao tratarem do tema da participação consideram questões como as da cidade, contudo no âmbito da escola, o conceito de participação no seu sentido mais amplo, no que trata da definição, decisão e ação também devem possuir esta característica ao desenvolver atividades e ações voltadas para a criança e para o adolescente, devem contar com eles para a projeção, construção e execução de toda e qualquer proposta voltada para este perfil. Para que a educação não formal e a escola aberta tenham um contexto favorável, é importante que as cidades, ou a política das cidades assuma a educação como prioridade, ou como eixo condutor de todas as políticas. Já existem iniciativas interessantes nesse sentido, são as chamadas cidades educadoras. Como descreve Muller e Tomáz (2008, p.3) Na década de 90 do século XX foi constituído o Movimento de Cidades Educadoras, mais precisamente em 1990, Barcelona foi à primeira cidade educadora. Atualmente, muitas cidades adotaram a Carta das Cidades Educadoras (Declaração de Barcelona, 1990 e Declaração de Génova, 2004) e, em 1994 formalizou-se como Associação Internacional de Cidades Educadoras (AICE). As cidades aderentes consideram que a cidade para além da sua dimensão educativa tem também uma dimensão educadora o que implica um trabalho concertado entre todos os agentes educadores da cidade assim como promover um intercâmbio entre cidades. A Cidade Educadora é uma cidade que demonstra alternativas de práticas educativas que podem garantir a participação em sua integralidade, ou seja, a participação da comunidade em todas as ações da cidade, nas questões de educação, política, cultura, social e econômica, contribuem para uma formação integral.

7 3124 A cidade educadora entende o meio urbano como um espaço multidimensional de convivência e de relações baseadas no respeito, no tratamento positivo da diferença, na informação e na participação. Entende a vida urbana também, como uma luta solidária para combater o sofrimento e a desigualdade e para conseguir uma maior coesão social que só será possível em uma sociedade democrática. Também entende a educação como processo de crescimento e transformação que permite as pessoas obterem mais formação e informação, que sejam mais livres e solidárias, mais capazes de ter uma vida plena. (AICE - Associación Internacional de Ciudades Educadoras 2001). Esta possibilidade de cidade educadora vem se desenvolvendo ao longo do tempo como uma prática educativa e envolve as escolas para esta ação, contudo é uma maneira de se pensar a educação além da rotina formalizada deste espaço e que assim possa atingir o além muro da escola, atingir a comunidade em geral, a cidade. Segundo a Associación Internacional de Ciudades Educadoras ( ), este movimento conta com a participação de 245 cidades, de 28 países, que se comprometem a cumprir os princípios da Carta das Cidades Educadoras. A rede brasileira é formada pelas cidades de Alvorada, Belo Horizonte, Campo Novo do Parecis, Caxias do Sul, Cuiabá, Pilar e Porto Alegre, sendo que esta última é responsável pelo Comitê de Coordenação provisório da AICE no Brasil. Esse comitê atua em três campos: informação, intercâmbio e formação. A Carta das Cidades Educadoras, escrita em Barcelona, trata dos conceitos a serem respeitados pela cidade que pretende tornar-se educadora, e permitem que a cidade se torne um lugar de ações e práticas educativas que possibilite a formação integral do sujeito enquanto ser humano consciente e crítico. A cidade será educadora quando reconheça, exercite e desenvolva, além de suas funções tradicionais (econômica, social, política e de prestação de serviços), uma função educadora, quando assuma a intencionalidade e responsabilidade e cujo objetivo seja a formação, promoção e desenvolvimento de todos os seus habitantes, começando pelas crianças e jovens. (Carta de Ciudades Educadoras Barcelona 1990) A sociedade atual tem passado por crises como: o desemprego, a violência, a exclusão social, o individualismo, e estes problemas são cada vez mais atuantes nas cidades e isso vai impossibilitando sua ação educativa. Por tanto há necessidade emergencial de se transformar este contexto das cidades. Devemos reconstruí-la de forma mais justa e igualitária e para garantir seu papel como educadora.

8 3125 Possibilitar a articulação da educação em seu sentido mais amplo, com os processos de formação da escola, ou seja, do processo de formação formal e ainda articular a escola com a comunidade é uma urgência desta sociedade e este tem sido o papel da educação não-formal junto à proposta de escola aberta. Por isso a educação não-formal atua com um conceito amplo de educação que envolve campos diferenciados da educação formal, informal e nãoformal. E é nesta perspectiva que se dá a importância da educação não-formal, pois entendemos que esta é uma estratégia de possibilitar a inclusão social e ainda no contexto escolar garantir a resignificação da escola para a comunidade. Ao tratarmos de inclusão, não consideramos o significado da mesma como reintegrar a sociedade posta, mas sim inclusão no sentido de questionar esta sociedade excludente e transformá-la de maneira a garantir a todos o acesso principalmente à educação de qualidade e no desenvolver da vida. Para isso se faz necessário à construção de novos saberes, que formem e orientem as práticas educativas sociais, que mostre novos caminhos para o desenvolvimento da participação efetiva da comunidade e das crianças e adolescentes. Esta é uma nova educação, a educação não-formal que garanta e forme o sujeito para atuar de forma transformadora e emancipatória. não-formal: Como trata Gohn, (2006, p.31-32) em seu texto em relação à metodologia da educação Na educação não-formal, as metodologias operadas no processo de aprendizagem parte da cultura dos indivíduos e dos grupos. O método nasce a partir de problematização da vida cotidiana; os conteúdos emergem a partir dos temas que se colocam como necessidades, carências, desafios, obstáculos ou ações empreendedoras a serem realizados os conteúdos não são dados a priori. São construídos no processo. O método passa pela sistematização dos modos de agir e de pensar o mundo que circunda as pessoas. Penetra-se, portanto no campo do simbólico, das orientações e representações que conferem sentido e significado às ações humanas. Supõe a existência da motivação das pessoas que participam. Ela não se subordina às estruturas burocráticas. É dinâmica. Visa à formação integral dos indivíduos. Neste sentido tem um caráter humanista. Ambiente não formal e mensagens veiculadas falam ou fazem chamamentos às pessoas e aos coletivos, e as motivam. Mas como há intencionalidades nos processos e espaços da educação não-formal, há caminhos, percursos, metas, objetivos estratégicos que podem se alterar constantemente. Há metodologias, em suma, que precisam ser desenvolvidas, codificadas, ainda que com alto grau de provisoriedade, pois o dinamismo, a mudança, o movimento da realidade segundo o desenrolar dos acontecimentos, são as marcas que singularizam a educação não-formal. Podemos assim verificar a valorização da cultura e do contexto em que há a presença e atuação da educação não formal, por tanto nesta perspectiva também se deve atuar as atividades do programa escola aberta, buscando na comunidade a metodologia para executar a

9 3126 proposta, pois é assim que atingirá seu objetivo de superar as carências do contexto em que esta inserida. Garantir este processo de participação é possibilitar a comunidade à autonomia e protagonismo nesta ação educativa, que passa a ter uma característica de ser com a comunidade, para a comunidade e pela comunidade. De forma a proporcionar um espaço de qualidade para uma prática social que contribui para o desenvolvimento e formação do sujeito. Esta prática é uma ação em um tempo fora do tempo-formal no caso escolar, pois muitas vezes a escola se organiza de modo a negar o tempo livre, de lazer mantendo a criança ou o adolescente ocupado com atividades educativas da ação formal da escola. A escola quer garantir a ocupação deste tempo com atividades controladas e disciplinares que na maioria das vezes não surte efeito, pelo contrário por ser tão arbitraria afasta a criança ou adolescente deste espaço. Neste sentido podemos verificar que a escola como nos ressalta Graciani (1997 p. 171): Em nosso entender, é possível o estabelecimento de um projeto educacional coletivamente assumido, em que o trabalho escolar não seja apenas uma obrigação burocrático-acadêmica a ser cumprida pelo aluno, mas que seja algo revestido de sentido, para que ele tenha êxito em processo de elevação cultural, intelectual e política. Levando em consideração o parecer da autora, que trata do âmbito escolar, porém levando para o âmbito não formal, verifica-se que as propostas se relacionam. Ou seja, possibilita que exista no espaço escolar a ação da educação não-formal, garantindo a escola aberta a quem é de direito, tanto a comunidade escolar quanto a comunidade em geral ao redor deste espaço que é público e deve ser de qualidade, não só nas questões estruturais, mas principalmente nas práticas educativas. Considerações finais Neste texto pontuamos a ação da educação não-formal e a possibilidade desta ação na estrutura da educação formal, ou seja, da escola, através da proposta do programa de escola

10 3127 aberta, passando por argumentos como: a necessidade da utilização do espaço escola em momentos extra escolares e partindo de que esta utilização se dá de forma pensada e organizada pela e para a comunidade, se caracterizando uma educação não-formal. Compreendemos que o espaço da educação não-formal, não possui uma forma ou característica específica e ainda que sua metodologia depende do contexto em que se insere, contudo ao valorizarmos o espaço formal de maneira a entender que este pertence à comunidade, consideramos também a escola um espaço de atuação da educação não-formal. Diante de um contexto de uma sociedade falha quanto às necessidades básicas do ser humano, com relação às questões sociais, culturais e econômicas é que se verifica a demanda desta ação não-formal em nossa sociedade. Podemos considerar que a necessidade desta prática educativa não-formal é a conseqüência de uma sociedade desigual e injusta que promove e produz esta demanda e é em contradição ao desenvolvimento desta sociedade que devemos enquanto educação não-formal atuar. Para tanto esta prática deve acontecer de forma compromissada com a defesa dos direitos humanos, a partir de ações educativas políticas que levem os sujeitos deste modelo de educação a refletirem seus contextos, conscientizarem sobre ele e transformá-lo. REFERÊNCIAS AICE - Associación Internacional de Ciudades Educadoras 2001 Tradução da pesquisadora. CARTA DE CIUDADES EDUCADORAS- Barcelona, 1990 FREIRE, P.Pedagogia da autonomia:saberes necessários à prática educativa.são Paulo:Paz e Terra GADOTTI, M. A questão da Educação formal/não-formal. institut international des droits de l enfant (ide) Droit à l éducation:solution à tous les problèmes ou problème sans solution? Sion (Suisse),18 au 22 octobre GOHN, G. Maria. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas, Ensaio:aval.pol.públ.Educ.,Rio de Janeiro,v.14,n.50,p.27-38,jan./mar Acesso em: 07 Jul GRACIANI, M. S. S.: Pedagogia Social de Rua: analise e sistematização de uma experiência de vivida. São Paulo: Cotez: Instituto Paulo Freire, 1997.

11 3128 MULLER, V.R.; TOMAZ, C.A.: Crianças, Participação e Cidades: uma geo-grafia da infância NUÑEZ, V.: Modelos de educación social en la época contemporânea. Barcelona: PPU TRILLA, Jaume. La educación fuera de la escuela. Barcelona: Editorial Ariel, 1996.

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