Impacto Inicial de uma Clínica de Insuficiência Cardíaca em Hospital Cardiológico Privado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impacto Inicial de uma Clínica de Insuficiência Cardíaca em Hospital Cardiológico Privado"

Transcrição

1 Artigo Original Impacto Inicial de uma em Hospital Cardiológico Privado Initial Impact of a Disease Management Program on Heart Failure in a Private Cardiology Hospital Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva 1, Douglas Jose Ribeiro 2, Viviane Aparecida Fernandes 2, Damiana Vieira dos Santos Rinaldi 2, Denise Louzada Ramos 2, Mariana Yumi Okada 2, Marcelo Jamus 2, Antonio Claudio do Amaral Baruzzi 2, Hugo Tannus Furtado de Mendonça Filho 3, Valter Furlan 2 Resumo Fundamentos: A insuficiência cardíaca ainda leva a hospitalizações frequentes apesar dos notáveis avanços terapêuticos. Programas que monitoram e otimizam cuidados têm potencial para melhorar o controle desses pacientes apesar de evidências ainda controversas quanto ao seu real benefício. Objetivos: Caracterizar a população incluída em clínica de insuficiência cardíaca e avaliar a hipótese de benefícios a curto prazo (seis meses). Métodos: Estudo prospectivo que avaliou pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca em hospital privado cardiológico de janeiro a dezembro Os pacientes foram estratificados em: Grupo 1 pacientes pré-programa de cuidados (feito apenas registro de dados); Grupo 2 pacientes pós-programa (registro dos mesmos dados junto com intervenções educativas feitas pelo programa de cuidados da Clínica de Insuficiência Cardíaca). Analisadas características da população, indicadores de qualidade e desfechos clínicos. Resultados: Avaliados 762 pacientes, média de idade 70,4±11,0 anos, 56,0 % do sexo masculino. Fração de ejeção reduzida observada em 65,0 %, perfil hemodinâmico B em 66,0 %, etiologia isquêmica em 52,0 % e infecção como fator de descompensação em 29,0 % dos casos. Desfechos analisados nos Grupos 1 e 2, respectivamente: re-hospitalização em 30 dias (13,0 % vs. 9,0 %; p=0,10); tempo médio de hospitalização (9,0 dias vs. 8,4 dias; p=0,4); descompensação por má aderência (17,0 % vs. 10,0 %; p=0,004); mortalidade hospitalar (9,0 % vs. 8,0 %; p=0,7). Abstract Background: Heart failure still leads to frequent hospitalizations despite notable therapeutic advances. Programs that monitor and optimize care have the potential to enhance control of these patients, although evidence of their real benefits is still controversial. Objectives: To describe the population with heart failure included in a Clinical Care Program, assessing the hypothesis of short-term benefits (6 months). Methods: Prospective study assessing heart failure patients in a private cardiology hospital from January to December 2012, divided into two groups: Group 1 pre-care Program patients with only data recorded; Group 2 post-care Program patients with the same data recorded, together with educational interventions through the Care Program run by the Heart Failure Clinic. The demographic characteristics of the population were analyzed, together with quality indicators and clinical outcomes. Results: Among the 762 patients assessed, the mean age was 70.4±11.0 years, with 56.0% male. Reduced ejection fraction was noted in 65.0%, hemodynamic profile B in 66.0%, ischemic etiology in 52.0% and infection as a decompensation factor in 29.0% of cases. The outcomes analyzed in Groups 1 and 2 were, respectively: hospital readmissions within 30 days (13.0% vs. 9.0%; p=0.1); average length of stay (9.0 days vs. 8.4 days, p=0.4); decompensation due to poor compliance (17.0% vs. 10.0%; p=0.004); and in-hospital mortality (9.0% vs. 8.0%; p=0.7). 1 AMIL-São Paulo - São Paulo, SP - Brasil 2 Hospital Totalcor - São Paulo, SP - Brasil 3 AMIL Clinical Research - Rio de Janeiro, RJ - Brasil Correspondência: Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva pgabriel@amil.com.br Alameda Santos, Cerqueira César São Paulo, SP - Brasil Recebido em: 06/12/2013 Aceito em: 26/02/

2 Rev Bras Cardiol. 2014;27(2):90-96 Conclusões: Os pacientes incluídos eram predominantemente idosos, do sexo masculino, com fração de ejeção reduzida, tendo infecção como principal causa de descompensação. Após o início do programa houve redução de internações por má aderência terapêutica. Palavras-chave: Insuficiência cardíaca; Adesão à medicação; Monitoramento; Hospitalização Conclusions: Most of the enrolled patients were elderly males with reduced ejection fraction and infection as the main cause of decompensation. After the implementation of the Program, there were fewer hospitalizations due to poor compliance with treatment. Keywords: Heart failure; Compliance with medication; Monitoring; Hospitalization Introdução A insuficiência cardíaca (IC) é a via final comum da maioria das cardiopatias e representa um problema epidêmico em progressão 1-3. Essa prevalência crescente da IC associa-se a aumento progressivo da expectativa de vida, tendo em vista que a sua ocorrência tem relação direta com a idade e com as comorbidades que são mais comuns no envelhecimento. Um aspecto peculiar na história natural da IC é que esta condição clínica apresenta descompensações frequentes, gerando muitas vezes a necessidade de internações de repetição 4-6. Esses eventos apresentam importante impacto na mortalidade, pois as descompensações têm efeito negativo sobre a curva de sobrevida dos pacientes com IC 6. A falta de controle das reinternações faz com que a IC seja a principal causa de hospitalização cardiovascular no Brasil e no mundo, com alto consumo de recursos 7-9. Assim, o alto número de internações, o custo elevado a cada admissão hospitalar e a incapacidade que a doença gera ao seu portador, muitos em fase laboral ativa, faz com que a IC se associe a graves consequências sociais e econômicas, especialmente após internações por descompensação. Apesar de vários avanços terapêuticos com impacto real na morbimortalidade dos pacientes portadores de IC, não se conseguiu reverter de maneira satisfatória o cenário de reinternações frequentes 10. Isto se deve em parte à falta de aplicação real dos tratamentos baseados em evidência para controle ambulatorial, haja vista que a má aderência terapêutica é responsabilizada em grande parte pelas descompensações cardíacas Entidades de qualidade assistencial têm critérios normatizados para avaliação e certificação de diversos programas de cuidados clínicos, dentre eles o programa em IC conhecido como Clínica de Insuficiência Cardíaca, que tem por objetivo prover assistência de qualidade aos portadores da doença e ajudar na aplicação prática do tratamento adequado. Indicadores de processo e de resultados são mensurados a fim de promover melhorias contínuas e integração de toda a equipe multiprofissional. A implementação desses programas, desde a admissão até o acompanhamento pós-alta, tem potencial para melhorar o controle clínico dos pacientes com IC. A Clínica de IC possibilita um melhor conhecimento do perfil desse grupo de pacientes e, em consequência, a elaboração de estratégias para reduzir desfechos adversos nessa população. Apesar de as Clínicas de IC terem potencial para melhorar os desfechos clínicos de morbimortalidade, as evidências baseadas em estudos internacionais são controversas, principalmente para desfechos duros 11, Além disso, é importante avaliar esse tipo de programa no Brasil, onde características socioculturais podem ter grande influência na prescrição e aderência terapêutica. Assim, este estudo tem por objetivos: caracterizar a população internada por IC em hospital privado especializado em cardiologia; e avaliar a hipótese de benefícios em curto prazo (seis meses) da clínica de IC nos desfechos de re-hospitalização, má aderência terapêutica, tempo de hospitalização e mortalidade intra-hospitalar em hospital brasileiro privado especializado em cardiologia de nível de atenção terciário. Métodos Realizada coleta de dados de maneira prospectiva, no período de janeiro a dezembro 2012, mediante formulário específico, por meio de entrevistas com pacientes e profissionais da área de saúde, além de busca ativa em prontuários eletrônicos. Todos os dados coletados foram inseridos em base de dados institucional de acesso restrito. No primeiro semestre de 2012 foi realizado apenas registro dos dados de atendimento e acompanhamento dos pacientes; no 91

3 segundo semestre foi feito o monitoramento associado a intervenções educativas pelo Programa de Cuidados Clínicos de insuficiência cardíaca. Foram incluídos no estudo pacientes hospitalizados em 2012, com história de insuficiência cardíaca notificada em prontuário, em hospital privado especializado em cardiologia de São Paulo, seja como motivo da admissão ou como antecedente (enfermeira gestora fez rastreamento diário do diagnóstico entre os pacientes internados). Dessa forma, foram incluídos casos de IC com fração de ejeção normal ou reduzida, compensada ou não, nos diversos perfis hemodinâmicos. A teve início em julho 2012, e oferecida a todos os pacientes admitidos com diagnóstico de IC que, após consentimento, passaram a fazer parte do programa. Uma vez incluído, todo o cuidado ao paciente passa a ser gerenciado por uma enfermeira gestora, que mobiliza a equipe multiprofissional, checa os prontuários, organiza o processo e acompanha indicadores através de formulário específico que serve também para a coleta de dados. Todos os profissionais assistenciais receberam treinamento teórico sobre o programa de cuidados clínicos. Um médico especializado em IC trabalhou em conjunto para fazer intervenções educativas nos profissionais que não estivessem cumprindo as metas determinadas pelo protocolo institucional, o qual se baseou em diretrizes internacionais selecionadas pelo método Agree 16. Os pacientes estudados foram estratificados em dois grupos: Grupo 1 formado por pacientes pré-implantação do Programa, registrando-se apenas os dados de atendimento e acompanhamento (primeiro semestre); Grupo 2 formado por pacientes pós-programa, quando foi realizado monitoramento associado a intervenções educativas pelo Programa (segundo semestre). Foram analisadas as características demográficas da população de pacientes portadores de IC hospitalizados em 2012: idade, sexo, etiologia da IC, perfil hemodinâmico e comorbidades. A causa da descompensação foi avaliada através de relato médico (prontuário eletrônico ou entrevista feita pela gestora do protocolo), sendo atribuída à má adesão de acordo com a percepção do médico durante acompanhamento hospitalar do paciente. As seguintes variáveis relacionadas a indicadores de qualidade e a desfechos clínicos foram comparadas no período pré e pós-programa de cuidados clínicos: - Indicadores de qualidade na alta hospitalar como: uso de betabloqueador e inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) ou bloqueadores de receptores de angiotensina II (BRA), e encaminhamento para imunizações, reabilitação cardíaca e grupo de cessação de tabagismo. - Re-hospitalização em 30 dias. - Re-hospitalização por má aderência terapêutica. - Tempo de permanência intra-hospitalar. - Mortalidade intra-hospitalar. Foram calculadas as estimativas pontuais e os respectivos intervalos de confiança de 95 % (IC95 %). Para os testes estatísticos foi definido um limite máximo de significância para a chance de erro tipo I de 5 % (p<0,05) em testes bicaudais. Variáveis contínuas foram representadas como médias e desvios-padrão, nos casos em que se pôde determinar a proximidade com uma distribuição normal, tendo sido comparadas utilizando-se o teste t de Student. Dados relacionados a variáveis categóricas foram analisados pelo teste do qui-quadrado ou pelo teste exato de Fisher quando necessário. Os cálculos estatísticos foram realizados pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences, Chicago, Illinois - USA) versão O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição sob o nº Resultados De janeiro a dezembro de 2012, 762 pacientes foram incluídos no programa de cuidados clínicos em IC. A média de idade encontrada foi 70,4±11,0 anos, sendo que 80,0 % dos pacientes encontravam-se acima de 60 anos, com maior prevalência do sexo masculino (56,0 %). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a comorbidade mais prevalente (64,0 %), seguida de diabetes mellitus (34,0 %), doença renal crônica (32,0 %), fibrilação atrial (25,0 %), infarto agudo do miocárdio (14,0 %), hipotireoidismo (10,0 %) e doença pulmonar obstrutiva crônica (9,0 %). A insuficiência cardíaca sistólica foi observada em 65,0 % dos pacientes (FE 50 %), houve maior incidência do perfil hemodinâmico B (66,0 %) e etiologia isquêmica (52,0 %). Dentre os pacientes com disfunção ventricular esquerda, a média de fração de ejeção foi 35,0 %. A insuficiência cardíaca descompensada foi a causa primária de internação em 64,0 % dos casos, sendo a infecção o principal fator de descompensação (29,0 %). Outros fatores também foram encontrados: evolução da doença (17,0 %), má adesão ao tratamento (14,0 %), arritmias (8,0 %) e crise hipertensiva (4,0 %). Dentre as causas infecciosas de descompensação, o foco respiratório foi identificado em 78,0 % das infecções. Em 8,0 % de todos os pacientes incluídos no Programa, houve descompensação da IC (perfil hemodinâmico 92

4 Rev Bras Cardiol. 2014;27(2):90-96 diferente do A), porém a IC não era a causa primária da internação. As características da população estão discriminadas nas Tabelas 1 e 2, tendo sido separados os grupos pré e pós-programa de cuidados clínicos (primeiro e segundo semestre de 2012). Quanto ao impacto da clínica de insuficiência cardíaca, observou-se redução de hospitalização por IC descompensada devido à má aderência, porém não houve redução significativa de rehospitalização em 30 dias, tempo médio de hospitalização e mortalidade intra-hospitalar (Tabela 3). Tabela 1 Características demográficas e clínicas da população incluída no Programa de Cuidados Clínicos 1º Semestre 2º Semestre % (IC 95 %) % (IC 95 %) n Idade (anos) média±dp 71±12 70±11 Sexo masculino 55 (50-60) 56 (51-61) FE (média±dp) 37±10 41±8 IC FEP 63 (58,0-68,0) 66 (61,5-70,5) FA 26 (21,0-31,0) 24 (20,0-28,0) IRC 35 (30,0-40,0) 31 (27,0-36,0) Hipotireoidismo 8 (5,0-11,0) 12 (9,0-15,0) HAS 56 (51,0-61,0) 71 (67,0-76,0) Diabetes mellitus 28 (23,0-33,0) 40 (35,0-45,0) Dislipidemia 32 (27,0-37,0) 42 (38,0-47,0) DPOC 8 (5,0-11,0) 9 (6,0-12,0) FE=fração de ejeção; IC=insuficiência cardíaca; FEP=fração de ejeção preservada; FA=fibrilação atrial; IRC=insuficiência renal crônica; HAS=hipertensão arterial sistêmica; DPOC=doença pulmonar obstrutiva crônica; DP=desvio-padrão Tabela 2 Etiologia da IC e perfil hemodinâmico dos pacientes incluídos no Programa de Cuidados Clínicos Etiologia 1º semestre 2º semestre % (IC 95 %) % (IC 95 %) Isquêmica 48,2 (43,0-53,5) 55,0 (50,0-60,0) Doença valvar 15,1 (11,0-19,0) 18,0 (14,0-22,0) Hipertensiva 13,3 (10,0-17,0) 7,8 (5,5-11,0) Cardiomiopatia dilatada idiopática 6,2 (4,0-9,5) 4,0 (2,5-6,5) Doença de Chagas 5,0 (3,0-8,0) 3,8 (2,0-6,0) Perfil hemodinâmico 1º semestre 2º semestre A 22,6 (18,1-27,0) 32,6 (28,0-37,0) B 70,2 (65,0-75,0) 62,9 (58,0-67,5) C 5,65 (3,0-8,0) 4,0 (2,1-5,9) L 1,5 (0,2-2,8) 0,47 (0,01-1,82) 93

5 Tabela 3 Desfechos clínicos pré e pós-programa de Cuidados Clínicos Grupo 1 Grupo 2 % (IC 95 %) % (IC 95 %) p-valor Re-hospitalização em 30 dias 13 (10,0-17,0) 9 (6,0-12,0) 0,10 Tempo médio de hospitalização (dias) 9,0 (7,8-10,2) 8,4 (7,5-9,3) 0,40 Descompensação por má aderência terapêutica 17 (14,0-22,0) 10 (8,0-13,0) 0,004 Mortalidade intra-hospitalar 9 (6,0-13,0) 8 (6,0-11,0) 0,07 Indicadores de qualidade na alta hospitalar não apresentaram modificação significativa em relação ao período pré-programa (primeiro semestre de 2012). O uso de IECA/BRA e betabloqueador nos pacientes elegíveis foi de 96,0 % (IC95 %: 93,0-98,0 %) no primeiro semestre para 98,0 % (IC95 %: 96,0-99,0 %) no segundo (p=0,15). A orientação para reabilitação e imunização foi mensurada apenas no segundo semestre e, nesse período, houve registro dessas recomendações em 100,0 % dos pacientes (ambas identificadas através de registro de encaminhamento por prontuário eletrônico). Discussão Diversas variáveis demográficas e clínicas foram coletadas para melhor caracterização dos pacientes. Conforme descrito na literatura 17,18, a idade avançada foi fator bastante prevalente nesta população, tendo em vista que 80,0 % dos pacientes estavam na faixa etária acima de 60 anos. Da mesma forma, comorbidades associadas ao aumento da idade foram bastante comuns, especialmente aquelas relacionadas também a cardiopatias estruturais como história de fibrilação atrial (FA) presente em 25,0 % dos pacientes deste estudo. Neste caso, a idade per se não justifica a alta prevalência de FA na população do estudo, tendo em vista que entre 5-10 % dos idosos de uma maneira geral apresentam arritmia, enquanto o resultado encontrado se assemelha de fato a populações de insuficiência cardíaca em que FA é identificada em 13,0-27,0 % dos casos Diferente de registros prévios em que a IC com FE normal representava cerca de metade dos casos 22,23, a população deste estudo apresentou claro predomínio de IC sistólica (65,0 %). Provavelmente essa diferença se deve ao fato de os pacientes analisados serem de um centro de referência para cardiologia de uma rede hospitalar privada e muitos casos de IC com FE normal não foram transferidos para tratamento nesse serviço. Outra possível explicação seria o menor reconhecimento do histórico de IC em pacientes compensados (perfil A) que foram admitidos por outra condição, haja vista que esse diagnóstico é poucas vezes informado ao paciente que tem FE normal e ainda não há tratamento específico para essa condição. A Clínica de IC foi avaliada no período do processo de certificação e mostrou redução significativa de re-hospitalização por má aderência nos seus primeiros seis meses de funcionamento. A melhora da aderência e redução de reinternação já foi demonstrada 2, mas é importante avaliar a reprodução desse benefício num serviço privado especializado brasileiro. Outros desfechos como re-hospitalização em 30 dias, tempo médio de hospitalização e mortalidade intra-hospitalar mostraram benefício apesar de não terem atingido significância estatística. Provavelmente isto se deve ao menor efeito dessa intervenção educativa nesses desfechos o que implicaria menor poder para esse tipo de avaliação num estudo que apresenta número limitado de pacientes e um período relativamente curto de avaliação como no presente estudo, o qual teve como objetivo avaliar o impacto inicial do programa (seis meses). Quanto aos indicadores de qualidade de tratamento na alta hospitalar, estes já apresentavam resultados próximos de 100,0 % antes da implantação do Programa e apesar da discreta melhoria no segundo semestre, a diferença entre os grupos não foi significativa do ponto de vista estatístico. Como limitações, é importante ressaltar que o presente estudo se realizou por observação em centro único e de tamanho amostral limitado. A ausência de um grupo-controle por randomização tornou a análise dos desfechos selecionados vulneráveis a fatores de confusão. Ajustes para potenciais fatores de confusão 94

6 Rev Bras Cardiol. 2014;27(2):90-96 minimizariam esse possível viés; entretanto, fatores prognósticos desconhecidos ou que não foram computados poderiam influenciar no resultado a despeito de ajuste estatístico. Por outro lado, os grupos de comparação do estudo foram os pacientes internados com história de IC antes e após intervenções educativas, e essas duas populações apresentaram características prognósticas semelhantes tendo sido acompanhadas no mesmo serviço pela mesma equipe. Outro possível viés se deve ao fato de que a análise ocorreu no momento do processo de certificação do programa de cuidados clínicos o que habitualmente gera um maior compromisso e participação de toda a equipe do hospital nos processos operacionais internos. Conclusão Os pacientes portadores de insuficiência cardíaca acompanhados na clínica de IC eram predominantemente: idosos, hipertensos, do sexo masculino e que apresentavam fração de ejeção reduzida. Infecção foi a principal causa de descompensação, especialmente de foco respiratório. Após o início do programa houve redução de internações por má aderência terapêutica. Uma vez traçado o perfil desta população e identificado o impacto do programa, torna-se possível adequar o tratamento e acompanhamento proporcionando segurança e qualidade assistencial ao paciente portador de insuficiência cardíaca. Potencial Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo foi parcialmente financiado pelo Hospital Totalcor Amil Clinical Research. Vinculação Acadêmica O presente estudo não está vinculado a qualquer programa de pós-graduação. Referências 1. Cowie MR. The epidemiology of heart failure: an epidemic in progress. In: Coats A, Cleland JGF (eds). Controversies in the management of heart failure. Churchill-Livingstone; p Bocchi EA, Braga FG, Ferreira SM, Rohde LE, Oliveira WA, Almeida DR, et al; Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009;93(1 supl. 1): Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Bacal F, Ferraz AS, Albuquerque D, Rodrigues D, et al; Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica Arq Bras Cardiol. 2012;98(1 supl. 1): Montera MW, Almeida RA, Tinoco EM, Rocha RM, Moura LZ, Réa-Neto A, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda. Arq Bras Cardiol. 2009;93(3 supl. 3): Montera MW, Pereira SB, Colafranceschi AS, Almeida DR, Tinoco EM, Rocha RM, et al. Sumário de Atualização da II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda 2009/2011. Arq Bras Cardiol. 2012;98(5): Lassus JP, Siirilä-Waris K, Nieminen MS, Tolonen J, Tarvasmäki T, Peuhkurinen K, et al; FINN-AKVA Study Group. Long-term survival after hospitalization for acute heart failure - differences in prognosis of acutely decompensated chronic and new-onset acute heart failure. Int J Cardiol. 2013;168(1): Ministério da Saúde. Datasus. [Internet]. Informações de Saúde. [acesso em 2013 dez. 15]. Disponível em: < 8. Alla F, Zannad F, Filippatos G. Epidemiology of acute heart failure syndromes. Heart Fail Rev. 2007;12(2): O Connell JB. The economic burden of heart failure. Clin Cardiol. 2000;23(3 Suppl):III Moser DK, Mann DL. Improving outcomes in heart failure: it s not unusual beyond usual care. Circulation. 2002;105(24): Butler J, Kalogeropoulos A. Hospital strategies to reduce heart failure readmissions: where is the evidence? J Am Coll Cardiol. 2012;60(7): Silva CP, Bacal F, Pires PV, Mangini S, Issa VS, Moreira SF, et al. Heart failure treatment profile at the beta blockers era. Arq Bras Cardiol. 2007;88(4): McAlister FA, Lawson FM, Teo KK, Armstrong PW. A systematic review of randomized trials of disease management programs in heart fatlure. Am J Med. 2001;110(5): Grancelli H, Varini S, Ferrante D, Schwartzman R, Zambrano C, Soifer S, et al; GESICA Investigators. Randomized trial of telephone intervention in chronic heart failure (DIAL): study design and preliminary observations. J Card Fail. 2003;9(3): Roccaforte R, Demers C, Baldassarre F, Teo KK, Yusuf S. Effectiveness of comprehensive disease management programmes in improving clinical outcomes in heart failure patients. A meta-analysis. Eur J Heart Fail. 2005;7(7): Erratum in: Eur J Heart Fail. 2006;8(2): Brouwers MC, Kho ME, Browman GP, Burgers JS, Cluzeau F, Feder G, et al; AGREE Next Steps Consortium. AGREE II: advancing guideline development, reporting and evaluation in health care. CMAJ. 2010;182(18):e

7 17. Massie BM, Shah NB. Evolving trends in the epidemiologic factors of heart failure: rationale for preventive strategies and comprehensive disease management. Am Heart J. 1997;133(6): Cowie MR, Mosterd A, Wood DA, Deckers JW, Poole- Wilson PA, Sutton GC, et al. The epidemiology of heart failure. Eur Heart J. 1997;18(2): Anter E, Jessup M, Callans DJ. Atrial fibrillation and heart failure: treatment considerations for a dual epidemic. Circulation. 2009;119(18): Fuster V, Rydén LE, Cannom DS, Crijns HJ, Curtis AB, Ellenbogen KA, et al; Task Force on Practice Guidelines, American College of Cardiology/American Heart Association; Committee for Practice Guidelines, European Society of Cardiology; European Heart Rhythm Association; Heart Rhythm Society. ACC/ AHA/ESC 2006 guidelines for the management of patients with atrial fibrillation - executive summary: a report of the American College of Cardiology/ American Heart Association Task Force on Practice Guidelines and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (Writing Committee to Revise the 2001 Guidelines for the Management of Patients with Atrial Fibrillation). Eur Heart J. 2006;27(16): Erratum in: Eur Heart J. 2007;28(16): Zimerman LI, Fenelon G, Martinelli Filho M, Grupi C, Atié J, Lorga Filho A, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol. 2009;92(6 supl.1): Owan TE, Hodge DO, Herges RM, Jacobsen SJ, Roger VL, Redfield MM. Trends in prevalence and outcome of heart failure with preserved ejection fraction. N Engl J Med. 2006;355(3): Moutinho MA, Colucci FA, Alcoforado V, Tavares LR, Rachid MB, Rosa ML, et al. Heart failure with preserved ejection fraction and systolic dysfunction in the community. Arq Bras Cardiol. 2008;90(2):

ANÁLISE ECONÔMICA E ETIOLÓGICA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E COMPLICAÇÕES RENAIS

ANÁLISE ECONÔMICA E ETIOLÓGICA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E COMPLICAÇÕES RENAIS ANÁLISE ECONÔMICA E ETIOLÓGICA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E COMPLICAÇÕES RENAIS MARTOS, Natália Martinez; HALBE, Ricardo natymm@gmail.com Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O número

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

Reabilitação Cardíaca A reabil

Reabilitação Cardíaca A reabil Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite

Leia mais

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

A implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil

A implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil A implementação clínicas na atençã experiências inter A implementação de diretrizes da saúde supleme clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso da saúde suplementar no Brasil A implementação

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:

Leia mais

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS Autores: Mônica Martins Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, Escola Nacional de Saúde

Leia mais

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 yl 162iR 1 CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 Institui o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita. A Câmara Municipal de Belo Horizonte decreta: Art. 1 2 - Fica instituído

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Objetivo da participação:

Objetivo da participação: Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos. Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues

Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos. Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues WHO Agence de Santé Publique du Canada Preventing Chronic Diseases a vital investment. As doenças crônicas

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL Vera Maria Vieira Paniz Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini; Andréa Dâmaso Bertoldi;

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DIABETES MELLITUS E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DIABETES MELLITUS E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DIABETES MELLITUS E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS ÉRICA QUINTILIANO OLIVEIRA DOURADOS MS 2015 ÉRICA QUINTILIANO OLIVEIRA DIABETES MELLITUS E AUTOAVALIAÇÃO DE

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

05/05/2014 NOTA TÉCNICA

05/05/2014 NOTA TÉCNICA Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero CERVICOLP 2011 - XXII CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA 29/9 a 01/10/2011 Fábio Russomano Possíveis conflitos

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação:

TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação: TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA Observação: Exposição dos temas livres TL 01 a TL 21 sexta de 08h as 12h, com apresentação 09:45h Exposição dos temas livres TL

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO Vivian Machado Fidêncio, Acadêmica do 5º ano do curso de Farmácia Fabiane Yuri Yamacita Docente do curso de Farmácia Introdução O modelo de prática profissional entendida

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE)

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE) Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Programa de Atenção Integrada ao Idoso

Programa de Atenção Integrada ao Idoso Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar

Leia mais

IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS?

IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS? IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS? Prof. Dr. Flávio Tarasoutchi Unidade de Valvopatias Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas Universidade de São Paulo

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Marcella Costa Souto Duarte UFPB/

Leia mais

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Raquel Lino de Menezes 8, Francielda Geremias da Costa Luz¹, Maycon Allison Horácio de

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa

Leia mais

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira²

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira² COMPARAÇÃO DO EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E SUA INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE SADIOS SEDENTÁRIOS MENSURADO PELO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique

Leia mais

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.

Leia mais

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,

Leia mais

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO - SEPesq A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO Elza Maria Santos da Silveira 1 ; Denise Costa Ceroni 2 ; Noeli Teresinha Gomes 3 Identificação 1: Fisioterapeuta Doutoranda

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde

Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Médicas Curso Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Pedro

Leia mais

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da

Leia mais

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade

Leia mais

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA

CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA Volume 1 - Fevereiro 2009 CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID Dr. Egidio Lima Dórea DIFERENÇAS ÉTNICAS NA RESPOSTA RENAL À FUROSEMIDA Tae-Yon Chun, Lise Bankir, George J. Eckert, et al. Hypertension

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

Diferentes Barreiras para Reabilitação Cardíaca

Diferentes Barreiras para Reabilitação Cardíaca Rev Bras Cardiol. 2014;27(4):xx-xx Barros et al. Comunicação Preliminar Diferentes Different Barriers to Cardiac Rehabilitation Aline Lange Barros 1, Rafaella Zulianello dos Santos 2, Christini Decker

Leia mais