ENTRE A MEMÓRIA E O ESQUECIMENTO. estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil

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1 1 ENTRE A MEMÓRIA E O ESQUECIMENTO estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil

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3 3 ENTRE A MEMÓRIA E O ESQUECIMENTO estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil Carlos Artur Gallo Silvania Rubert Organizadores

4 4 Imagens da Capa: Capa: Revisão: Diagramação: Comissão Nacional da Verdade (para a foto do velório do ex-presidente João Goulart, divulgação CNV, dez. 2013) e do Google imagens (Castelo Branco e Forças Armadas e Dilma e Forças Armadas) Paulo Capra Anna Cláudia Fernandes Editora Deriva E61 Entre a memória e o esquecimento: estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil / Carlos Artur Gallo; Silvania Rubert [orgs.] Porto Alegre: Editora Deriva, f. ; 16x23cm. ISBN História Brasil. 2. Golpe Militar. 3.Política Ditadura Militar. I. Carlos Artur Gallo. II. Silvania Rubert. CDU 94:354(81) Ficha catalográfica elaborada por Rosângela Broch Veiga CRB 10/1734 dos autores 1ª edição: 2014

5 5 Às vítimas das Ditaduras de Segurança Nacional. Por Memória, Verdade e Justiça!

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7 SUMÁRIO 7 09 Apresentação PARTE I 1964 : Do Golpe Civil-Militar à Transição 13 Cap. 1 Terrorismo de Estado: reflexões a partir das experiências das Ditaduras de Segurança Nacional ENRIQUE SERRA PADRÓS 37 Cap. 2 Poder e estratégias econômicas na formação do Estado autoritário no Brasil RUTHY NADIA LANIADO 57 Cap. 3 Os militares e a batalha pela memória da ditadura: o golpe que virou revolução EDUARDO DOS SANTOS CHAVES 75 Cap. 4 O impacto do Golpe Militar e da Igreja Católica na vida de uma família comunista: memórias e esquecimentos ou histórias cruzadas JESSIE JANE VIEIRA DE SOUSA 91 Cap. 5 A atuação da ditadura brasileira no Uruguai pré-golpe ( ) e o papel do estado do Rio Grande do Sul ANANDA SIMÕES FERNANDES 115 Cap. 6 Das artes às armas: formas de resistência à ditadura militar brasileira nas décadas de 1960 e 1970 DESIRREE DOS REIS SANTOS e IZABEL PIMENTEL DA SILVA 135 Cap. 7 A noção de fronteiras ideológicas e a dimensão internacional da ditadura civil-militar brasileira MARLA BARBOSA ASSUMPÇÃO 155 Cap. 8 O exílio enquanto um mecanismo de exclusão política durante o regime militar no Brasil TERESA C. S. MARQUES e CARLOS S. ARTURI

8 8 171 Cap. 9 Ditadura e democracia: um apanhado teórico sobre a transição democrática no Brasil CAMILA TRIBESS PARTE II 2014 : O que resta da ditadura? 191 Cap. 10 Para reconciliar, é preciso esquecer? : reflexões sobre as possibilidades de resgate da memória da repressão política no Brasil SILVANIA RUBERT 211 Cap. 11 Os sentidos e as disputas em torno da anistia e da reparação de perseguidos políticos no Brasil DANYELLE NILIN GONÇALVES 225 Cap. 12 As políticas de memória desenvolvidas pelo Estado brasileiro a partir do caso Araguaia na Corte Interamericana de Direitos Humanos CAROLINE SILVEIRA BAUER e KAROLINA ALVES PEREIRA DE CASTRO 243 Cap. 13 Justiça de transição no Brasil: a atuação do Supremo Tribunal Federal e a reinterpretação da Lei da Anistia na ADPF nº 153 PATRÍCIA DA COSTA MACHADO 261 Cap. 14 A justiça de transição do jeitinho brasileiro: panorama após 50 anos do golpe civil-militar de 1964 RODRIGO DE OLIVEIRA LENTZ 285 Cap. 15 Legados autoritários, políticas de memória e qualidade da democracia no Brasil CARLOS ARTUR GALLO e ALFREDO ALEJANDRO GUGLIANO 303 Cap. 16 Um caminho espinhoso: as relações civis-militares na Nova República brasileira ( ) VICTOR AUGUSTO RAMOS MISSIATTO 323 Cap. 17 O cenário político partidário pós-ditadura civil-militar no Brasil ( ) EDSON R. M. PANIAGUA, RONALDO B. COLVERO e DAVIDE CARBONAI 341 Sobre os autores

9 APRESENTAÇÃO 9 A memória e o esquecimento, dizia Paul Ricoeur, podem ser compreendidas como as duas faces de uma mesma moeda. Em constante tensão, os excessos de memória, por um lado, e os de esquecimento, por outro, chamam a atenção de estudiosos das Ciências Humanas em geral para os resultados políticos e sociais de um conjunto de ações e omissões que, de alguma forma, envolvem os seguintes questionamentos: O que se lembra? Como se lembra? Por que se lembra? E o que se esquece? Na segunda metade do século XX, diversos países da América Latina sofreram golpes civis-militares, que instauraram pelo continente regimes burocrático-autoritários comprometidos com a aplicação-promoção da Doutrina de Segurança Nacional (DSN), com o combate à expansão do comunismo na região e com o alinhamento das economias nacionais aos novos padrões de expansão do capitalismo internacional. Em 2014, completa-se 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil. Na vigência do estado de exceção brasileiro, contudo, não foi excepcional o uso da violência política. Valendo-se de uma legalidade aparente e fazendo uso de uma estrutura repressiva altamente burocratizada, os ditadores no poder e, é claro, parte das elites que colheu os frutos do Milagre Econômico conviveram com torturas, perseguição, prisão, sequestro, morte e desaparecimento de centenas de cidadãos. Na atual conjuntura, em que se assiste aos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, e os meios de comunicação e acadêmico vêm publicizando fatos que no cenário político pós-ditadura foram antes relegados a um segundo plano, assistimos também à consolidação de uma agenda de pesquisas que instiga cada vez mais estudiosos da História, da Ciência Política, da Sociologia, da Filosofia, da Psicologia e também do Direito, dentre outras áreas do conhecimento, a refletir sobre o impacto da ditadura no passado, no presente e no futuro do país. Mas, se hoje podemos verificar a consolidação referida, é fato que nem sempre foi assim. Com o final das ditaduras de Segurança Nacional, a abordagem de temas de pesquisa relacionados aos questionamentos mencionados percorreu caminhos nada lineares. Entre memórias renegadas, histórias omitidas e esquecimentos sacralizados pela opinião pública, não foram muitos os pesquisadores que se preocuparam imediatamente com o estudo da memória da repressão. Tendo esse contexto como ponto de partida, este livro foi organizado para constituir um espaço de reflexão em torno dos 50 anos do Golpe no Brasil, por um lado, e, por outro, para trazer não só aos que estudam o tema, mas aos interessados em geral, uma amostra das diversas abordagens que a apropriação e o estudo do tema permitem na atualidade. Contando com o apoio do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da

10 10 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IFCH/UFRGS) e do Programa de Pós-Graduação em História da mesma universidade para sua publicação, a coletânea que agora apresentamos é composta por 17 capítulos, escritos por pesquisadores vinculados ou egressos de instituições de ensino superior do Rio Grande do Sul, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Brasília, da Bahia e do Ceará. Nos nove capítulos que formam a primeira parte da coletânea, encontram-se análises sobre os seguintes temas: o Terrorismo de Estado; a formação do Estado autoritário brasileiro; o impacto do Golpe e da Igreja Católica na vida de uma família comunista; a memória dos militares sobre os acontecimentos de 1964; a conexão repressiva entre Brasil e Uruguai; a resistência através da arte; a noção de fronteiras ideológicas; o exílio; finalmente, a transição à democracia no Brasil. Na sequência, a segunda parte da coletânea é formada por oito capítulos que, sob ângulos diversos, problematizam o impacto da ditadura no cenário político atual, analisando: as possibilidades de recomposição da memória da repressão política que se encontram disponíveis hoje em dia; as diversas questões que se imbricam na concessão de indenizações às vítimas da ditadura; os desdobramentos jurídicos no tratamento do saldo da repressão a partir da sentença do caso Gomes Lund e outros pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e do julgamento da Arguição por Descumprimento de Preceito Fundamental nº 153 pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro; a realização da justiça de transição no Brasil; as conexões entre legados autoritários e qualidade da democracia; os avanços e retrocessos das relações civis-militares na Nova República; por fim, um panorama sobre o sistema político-partidário brasileiro pós-ditadura. Muitas perguntas. Algumas respostas. Um objetivo: contribuir para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça. Boa leitura! Carlos Artur Gallo & Silvania Rubert Organizadores Porto Alegre, Verão de 2014.

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