CADÊ MEU AJEUM? A COMIDA E SEUS VÁRIOS SIGNIFICADOS NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ DE ARACAJU
|
|
- Milton Lisboa Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CADÊ MEU AJEUM? A COMIDA E SEUS VÁRIOS SIGNIFICADOS NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ DE ARACAJU Janaina Couvo Teixeira Maia de Aguiar Universidade Federal da Bahia janainacouvo@gmail.com GT 04 - O Alimento como Memória e Identidade nos Territórios Resumo Este artigo apresenta uma análise sobre o papel da alimentação e seus vários significados nos terreiros de candomblé de Aracaju. A partir da observação de diversos rituais realizados nestes espaços de culto, é possível encontrarmos a presença constante da comida, intermediando a relação entre homens e orixás. O alimento também é um elemento importante na construção das relações de sociabilidade entre os adeptos desta religião e a comunidade, principalmente durante as festas. Assim, a partir deste trabalho apresentamos os resultados iniciais de um estudo sobre a festa de Iansã em Aracaju, num terreiro de tradição Angola/Ijexá, destacando suas particularidades durante o processo de elaboração das oferendas e de todo o trabalho realizado na cozinha do santo. Trata-se de uma pesquisa centrada na observação e registro etnográfico de todo o processo de construção da festa neste terreiro, associando a este processo o uso da fotografia enquanto parte da construção do texto etnográfico. Palavra-chave: Comida, Candomblé, Sociabilidade, Festa. Introdução A comida nas religiões afro-brasileiras está presente em todos os momentos, fazendo parte dos diversos rituais que compões estas religiões. Assim, desde o momento em que o indivíduo adentra a este campo religioso, até o momento em que ele morre, a presença da alimentação é uma constante. Em momentos de grande felicidade assim como principalmente nas dificuldades, os iniciados procuram, através das oferendas alimentares, manter uma relação de proximidade com as divindades africanas, fazer seus pedidos ou agradecer através do alimento oferecido. 1
2 Nos terreiros de Candomblé, observa-se que mesmo sem uma relação direta com a religião, quando uma pessoa procura este espaço somente para a cura de determinadas enfermidades, os rituais realizados também envolve determinados alimentos que em contato com o indivíduo pode contribuir para a recuperação da saúde. Concluindo os rituais, é organizado uma dieta alimentar onde os alimentos que fizeram parte do ritual não podem ser consumidos durante um determinado período. Assim, é perceptível como a comida apresenta um caráter mágico religioso também enquanto elemento que pode levar a cura a uma pessoa enferma. Os estudos sobre a alimentação nos terreiros destacam o processo de recriação do universo religioso africano no país pelos negros urbanos, como o trabalho de Vivaldo da Costa Lima (1999). Ao analisar a presença das dietas africanas no sistema alimentar brasileiro, ele ressalta a substituição de ingredientes de muitas comidas cotidianas dos homens e dos santos. Os Orixás nagôs, os Voduns gege, os Inquices congos e angolas puderam, outra vez, comer suas comidas no Brasil. Elaboradas, requintadas na forma, no ordenamento do preparo, ou na simplicidade aparente de um despojamento prescrito pelo mito, vez que atrás de cada oferenda alimentar, está o mito, que a prescreve pelas práticas divinatórias. (1999; p.23) A Importância da Cozinha do Santo O espaço da cozinha, durante os rituais no candomblé, transforma-se num espaço marcado pela presença constante do sagrado, seja com relação aos alimentos que serão transformados nas oferendas, ou mesmo como espaço de transmissão de conhecimentos, onde todos os objetos utilizados no preparo das oferendas são específicos para esta finalidade, não podem ser usados na cozinha da casa da Ialorixá. Lima (1999) destaca o cuidado que existe nos terreiros com relação ao processo de preparação das comidas que serão ofertadas às divindades africanas. Cada divindade tem a sua comida ritual, que deve ser feita seguindo a interdição de alguns temperos, que estão relacionados aos mitos, sendo proibidos a sua utilização em determinadas comidas. 2
3 Toda a elaboração das comidas para os Orixás segue as orientações presentes em suas histórias míticas, o que diferencia da sua preparação cotidiana. Este aspecto também é discutido por Souza Júnior (1999), que ressalta o processo de recriação existente na cozinha de santo, onde este espaço assume uma característica mágica, fazendo com que ingredientes usados no dia-a-dia sejam utilizados através de um ritual onde nada é por acaso. A cozinha é dirigida pela Iabassê, a senhora da cozinha, que é a responsável pela elaboração das comidas dos orixás. É ela quem assume toda a responsabilidade no preparo e organização de cada prato a ser ofertados às divindades, tendo todo o cuidado com os preceitos alimentares. A ida ao mercado efetuar a compra dos alimentos até a elaboração da oferenda, esta iniciada assume toda a responsabilidade pela comida dedicada aos orixás. Ela é auxiliada por outros iniciados, porém, nos momentos essenciais na elaboração das iguarias sagradas, a Iabassé está à frente. É importante ressaltar que os Orixás comem o que os homens comem; porém, os primeiros recebem a seus pés, nos terreiros, comidas onde os modos de preparar, ao lado dos saberes, palavras de encantamentos, rezas, evocações e cantigas ligadas às estórias sagradas, apresentam elementos essenciais e vitais para a transmissão do axé. (SOUZA JUNIOR, 1999,341). Entretanto, a sacralização da comida não está somente relacionada ao preparo, mas também durante todo processo de compra de ingredientes, envolvendo as pessoas que estão ligadas à sua preparação. No estudo sobre a festa de Acossi e o Arrambã, realizados no Tambor de Mina do Maranhão, Sérgio Ferretti (1995) destaca que existem vários significados que envolvem a preparação das festas, desde as compras de ingredientes até as pessoas que se dedicam a preparação, que na sua maioria são mulheres. Como tudo no campo da religião, nas religiões afro-brasileiras e na casa das Minas, a comida é ritualizada ao extremo. Representa um sacrifício e uma obrigação, uma benção e um pedido de proteção. A presença de certas pessoas destinadas a cuidar da cozinha demonstra os tabus que existem em torno da preparação dos rituais. Deve ser uma pessoa que esteja ligada ao culto, de toda a confiança e que não entra em transe. (1995, P.63-64) 3
4 Outro aspecto importante destacado pelo autor está relacionado à forma com que as pessoas se alimentam, ou seja, a etiqueta. [...] Comida de obrigação só se come com as mãos, sem usar talheres, não se pode comer na panela que vai ao fogo, nem colocar panela na mesa em que se vai comer. Não se pode comer com a mesa descoberta, mas com toalha, também não se come segurando o prato na mão, mas sobre a mesa. (Ferretti, 1995, p.64) A comida também pode ser analisada a partir do momento em que ela vai servir como elemento de sociabilidade entre os homens e os Orixás. Na realização das festas religiosas a alimentação é inicialmente ofertada para as divindades e, depois socializada com todos os iniciados e demais presentes na cerimônia. Ao estudar a importância da cozinha enquanto a base da religião no Batuque do Rio Grande do Sul, Norton Corrêa (1995) destaca que o alimento é considerado como fator mediador por excelência das relações entre o mundo dos homens e o sobrenatural. Isto pode ser observado a partir do processo iniciático, onde a comida está presente em todos os momentos em que ocorre o pacto entre o homem e o Orixá. Outro aspecto importante está relacionado a questões ligadas à saúde, onde o descaso com relação às oferendas dos Orixás é considerado uma das causas. Neste caso a doença passa a ser considerada enquanto um castigo da divindade. Para o restabelecimento da saúde, é indispensável à limpeza mística, o passar no doente os alimentos sagrados dos Orixás, cujo poder afastará o egum e permitirá o restabelecimento da saúde de sua vítima. (CORRÊA, 1995, P54) É em busca desta cura espiritual que as pessoas procuram as casas de culto, mesmo sem ter nenhum vínculo religioso. Estas se submetem aos rituais de limpeza onde a comida assume a função de reestruturar a sua vida espiritual. Outro ritual importante no Candomblé, e onde é possível encontrarmos também a comida é o ritual fúnebre, o axexê. Neste, a comida é inserida em todas as suas fases, inclusive fora do espaço sagrado, pois, para aqueles que estão presentes na cerimônia, é servida a comida que o morto mais gostava. Norton Corrêa também analisa este fato, ressaltando que nos rituais dedicados aos mortos existe uma infinidade de cuidados com os detalhes, onde encontramos muitas semelhanças 4
5 entre os pratos e as oferendas aos deuses modificando somente por causa da troca de certos elementos. Prepara-se tudo que a boca come, o que inclui as mais variadas comidas brasileiras, especialmente aquelas de que o morto mais gostava (1995,P.59) Também nestes rituais os vivos comem, porém, estas comidas são colocadas em outros recipientes que se deve ter para não comer nada do que foi oferecido aos mortos. As Festas e a Socialização da Comida entre Homens, Mulheres e Orixás O momento em que a alimentação encontra o seu apogeu nos terreiros é quando acontecem as festas religiosas. Estas são marcadas por dois momentos importantes: os rituais internos de preparação, onde somente os iniciados podem participar, e a festa pública, importante momento sócio-religioso. Ao estudar a comida nos terreiros, Raul Lody ressalta a importância das festas públicas enquanto momento de socialização. A fartura dos alimentos e a variedade de pratos convidam todos os adeptos e visitantes a consumir os assados das carnes dos animais que foram sacrificados em honra dos Orixás, frituras em azeite de dendê e muitas outras comidas. (1979, P.27) O ajeum, termo africano usado para designar a comida, é considerado pelo autor como motivação para que as pessoas participem das festas. O culto doméstico e a alimentação ritual dos santos têm as funções de perpetuar a crença popular e que, de acordo com Lody, cada vez mais está se transformando, adequando seus valores, dinamizando seus conceitos e procurando, no que é funcional e necessário, os motivos aliados à tradição e aos sentidos de fé e culto devocional doméstico. (1979, P.117) A comida enquanto elo de renovação da relação entre os iniciados e suas divindades é um aspecto importante no candomblé. É através da alimentação que o axé, a força vital que é a base do culto, é renovada a cada ritual. Elemento importante no desenvolvimento dos rituais e na construção das oferendas, a comida é parte fundamental nas relações de troca com os orixás, pois estamos nos referindo a rituais onde a dádiva entre homens e divindades é mediada pela comida. Os rituais que envolvem a comida apresentam um caráter mágico entre as divindades e os adeptos, caracterizando-se por uma relação de troca, em que as oferendas são realizadas com o objetivo de receber uma dádiva dos Orixás. É uma relação que envolve uma 5
6 obrigação de dar, receber e retribuir, pois o adepto é obrigado realizar uma oferenda para que possa receber as bênçãos dos seus Orixás protetores. Neste sentido, Marcel Mauss (1974) ao tratar sobre a relação entre homens e deuses, ressalta que [...] as relações desses contratos e trocas entre homens e desses contratos entre homens e deuses esclarecem todo um lado da teoria do sacrifício. [...] Acredita-se que é aos deuses que é preciso comprar, e que os deuses sabem retribuir o preço das coisas. (MAUSS, 1974, P.63) A todo o momento, a alimentação é a forma de troca necessária para o bom relacionamento entre os homens e seus deuses. E este relacionamento assegurado é a garantia de desempenho nos processos ritualísticos, onde a presença mágica dos Orixás é parte fundamental para o sucesso. Um Banquete para Iansã Entender a presença da comida no candomblé é vivenciar o cotidiano nos terreiros, sempre mantendo um olhar com base no respeito e, principalmente, no que é permitido ver. Assim, acompanhar a construção de uma festa dedicada a um orixá, é vivenciar todo um processo marcado por rituais, músicas, tabus, interdições, dança, e, principalmente a comida. E esta é presente durante o Ciclo festivo dedicado a Iansã, que acontece todos os anos durante o mês de dezembro, num terreiro de tradição Angola/Ijexá. O Abaçá São Jorge, terreiro centenário de tradição Angola/Ijexá, realiza esta festa em quatro dias, porém, tem o seu momento mais representativo no dia 4 de dezembro, dia dedicado a Iansã. Deste ritual participam além dos filhos de santo da cidade e municípios vizinhos, também os filhos de santo de várias partes do país e até do exterior, que passam o ano se preparando para se dirigir à Capital sergipana. Participam adeptos de outros terreiros da cidade e regiões circunvizinhas, além da própria comunidade onde o espaço sagrado está inserido. Desta forma, nesta festa, diversos elementos sagrados e profanos convivem constantemente, caracterizando o espaço do terreiro enquanto um espaço de socialização entre divindades, adeptos e comunidade em geral. A organização deste grande banquete acontece durante os rituais internos da casa, quando várias oferendas são organizadas pelos responsáveis pela cozinha. Neste terreiro, não 6
7 existe uma pessoa com o cargo de Iabassé, mas quatro iniciados que possuem ocupam cargos importantes no terreiro, além de pertencerem aos orixás Oxum, Oxossi e Logum edé, divindades associadas à fartura, fertilidade, riqueza. Esta é a justificativa apresentada pela Ialorixá para que um espaço apresentado enquanto de domínio de mulheres, possa ser ocupado ou mesmo dirigido por homens e mulheres. As oferendas são preparadas para vários orixás, porém, a comida principal é voltada para Iansã, o orixá da Mãe Marizete. Estas comidas são colocadas em um espaço no terreiro que poucos tem acesso, somente aqueles que possuem cargos importantes. Depois de concluídos os rituais para Iansã e as demais divindades, parte dos alimentos preparado é socializado entre os iniciados. É o primeiro momento em que é possível observar esta relação de mediação entre a comida, os orixás e os demais iniciados. Durante a festa pública esta relação se amplia, envolvendo também a comunidade que vem prestigiar a festa e também receber as bênçãos de Iansã através do acarajé, alimento servido a todos os presentes. A festa Oiá Matamba ocorre em dois momentos: o início dos toques para os orixás: Exu, Ogum entre outros, até quando iniciam os cânticos para Iansã. Neste momento todos param de dançar e somente a mãe de santo, acompanhada por adeptos que possuem cargos importantes no terreiro, dançam ao som dos atabaques. O momento da chegada de Iansã é aplaudido por todos. Assim, a mãe de santo, agora incorporada com Iansã, é levada para vestir a roupa do orixá e retornar ao centro do barracão, para dançar e ser prestigiada por todos os presentes. Percebe-se como todos se colocam para ver o Orixá, aplaudir sua dança, e principalmente, chegar próximo para cumprimentá-la e receber sua benção. Isto é algo que não fica restrito aos adeptos do Candomblé, mas também pessoas da comunidade procuram se aproximar para conseguir tocá-la e receber sua proteção. Depois que os filhos de santo do terreiro assim como alguns pais e mães de santo convidados cumprimentam Iansã, algumas pessoas que não pertencem à religião se aproximam, recebendo os cumprimentos. Estas pessoas são consideradas pela comunidade enquanto figuras importantes para o terreiro. 7
8 À medida que a Iansã da Yalorixá vai dançando no barracão, outra Yansã, de uma das filhas de santo acompanha com um enorme tabuleiro repleto de acarajé dança e distribui entre os presentes. Neste caso o acarajé distribuído é apenas o bolo fechado, sem possuir recheio, como vatapá, molho de camarão, pimenta etc. O momento final desta festa é marcado pela despedida de Iansã, que retorna ao orun, dando espaço para que a mãe de santo assuma novamente seu posto, enquanto uma líder religiosa que possui o carisma e o poder dentro do espaço sagrado do terreiro. Este momento é marcado pela aproximação de todos, filhos de santo e demais visitantes que desejam as bênçãos de Iansã. Entretanto, a festa não acaba. Após a dança litúrgica de Iansã, é servido o acarajé, comida típica associada a este orixá, só que agora na parte externa do terreiro, sendo o acarajé aberto e com todo o recheio. É o momento da socialização com a comunidade. Considerações Sobre as festas religiosas nos terreiros não podemos dizer que estas finalizam no momento em que os cânticos para Oxalá são entoados. Isto porque, para aquele grupo religioso já é tempo de pensar nos preparativos para a próxima festa, pois, outros deverão ser iniciados, tornando-se iaôs, ou teremos mais uma mãe de santo na cidade, já que uma filha de santo receberá o deká. Assim, a cada conclusão de uma cerimônia, outra já está sendo planejada. Segundo Amaral, as festas são momentos de glória e sendo constante a produção da festa, o candomblé é a constante produção de horas de glória. As horas de danças e brilhar no barracão. Desta forma, para as religiões afro-brasileiras a festa é um elemento fundamental na sua estrutura ritualística, momento em que todas as relações necessárias para o desenvolvimento e manutenção da religião acontecem. Assim, o ciclo festivo de Iansã é encerrado da mesma maneira que começou, ou seja, com um grande banquete voltado a socialização do alimento, uma renovação dos laços entre os 8
9 iniciados e toda a comunidade presente na festa. É um momento de confraternização entre as pessoas. O ciclo festivo de Iansã iniciou com um grande banquete aos Orixás, e encerra também com um banquete aos homens e mulheres que durante os dias de rituais, internos e públicos, dedicaram-se à todo o processo de organização dos ritos festivos às divindades. Referências Bibliográficas AMARAL, Rita. Xirê! O modo de crer e viver no Candomblé. Rio de Janeiro: Pallas: São Paulo: EDUC, 2002, P.47. CARNEIRO, Henrique. Comida e sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus, CORRÊA, Norton F. A cozinha é a base da religião: a culinária ritual no batuque o Rio Grande do Sul. IN: Revista Horizontes Antropológicos. Ano I, n 1, 1995 FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Comida uma história. Rio de Janeiro, Ed. Recorde, FERRETTI, Sérgio Figueiredo. Festa de Acossi e o Arrambã: elementos do simbolismo da comida no tambor de Mina. IN: Revista Horizontes Antropológicos. Ano I, n 1, 1995,63-4. LIMA, Vivaldo da Costa. As dietas africanas no sistema alimentar brasileiro. IN: CAROSO, Carlos, BACELAR, Jéferson (org). Faces da tradição afro-brasileira: religiosidade, sincretismo, anti-sincretismo, reafricanização, práticas terapeutas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro/Salvador: Pallas /CEAO, LODY, Raul. Santo também come: estudo sócio-cultural da alimentação cerimonial em terreiros afro- brasileiros. Recife: MAIA, Janaina Couvo Teixeira. Umbanda em Aracaju: entre a história e a etnografia. Monografia de Graduação em História. UFS, 1998, mimeo. 9
10 MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas In: Sociologia e Antropologia. Vol. II. São Paulo: Edusp, SOUZA JÚNIOR, Vilson Caetano de. A cozinha e os truques: usos e abusos das mulheres de saia e do povo do azeite. IN: CAROSO, Carlos, BACELAR, Jéferson (org.). Faces da tradição afro-brasileira: religiosidade, sincretismo, anti-sincretismo, reafricanização, práticas terapeutas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro/Salvador: Pallas/CEAO,
SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1
SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisCONTEÚDOS. Candomblé Umbanda Xamanismo
CONTEÚDOS Candomblé Umbanda Xamanismo HABILIDADES Conhecer as religiões afrodescendentes e anímicas PAUTA DO DIA Acolhida Problematização Entrevista Exibição do Vídeo Leitura de Imagem Aprofundando o tema-
Leia maisRIF Ensaio Fotográfico
RIF Ensaio Fotográfico Salve Jorge! Devoção popular em vermelho e branco... Em reza e samba Diego Dionísio 1 1 Graduado em Comunicação Social. Técnico de inventário do Patrimônio Imaterial na América Latina
Leia maisOs africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma
Cultura Negra Cultura Negra Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte
Leia maisA água poderá concentrar uma vibração positiva ou negativa, dependendo do seu emprego.
Sua utilidade é variada. Serve para os banhos de amacis, para cozinhar, para lavar as guias, para descarregar os maus fluídos, para o batismo. Dependendo de sua procedência (mares, rios, chuvas e poços),
Leia maispor Brígida Carla Malandrino * [brigidamalandrino por Ênio José da Costa Brito ** [brbrito
PEREIRA, Edimilson de Almeida Os tambores estão frios: herança cultural e sincretismo religioso de Candombe. Juiz de Fora Belo Horizonte: Funalfa Edições Mazza Edições, 2005, ISBN 85-7160- 323-5. por Brígida
Leia maisCLUBE DE DESBRAVADORES IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA SERGIPE PROJETO DIADOR DO FUTURO
CLUBE DE DESBRAVADORES IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA SERGIPE PROJETO DIADOR DO FUTURO ARACAJU 2011 CLUBE DE DESBRAVADORES PROJETO DIADOR DO FUTURO Projeto apresentado ao Hemose visando levar os desbravadores
Leia maisCOMUNIDADE DO TAQUARAL
COMUNIDADE DO TAQUARAL Histórico Taquaral, localizada na região da morraria era uma sesmaria, que originou aos primeiros tempos da fundação da então Vila Maria do Paraguai. É um povoado antigo e tradicional,
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisTERREIROS E QUILOMBOS: ESPACIALIDADES E ARTICULAÇÕES
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA TERREIROS E QUILOMBOS: ESPACIALIDADES E ARTICULAÇÕES Caio
Leia maisAS DIMENSÕES DO CUIDADO EM UMA COMUNIDADE AFROBRASILEIRA DE MATRIZ AFRICANA: UM TERREIRO DE CANDOMBLÉ DA NAÇÃO IJEXÁ
AS DIMENSÕES DO CUIDADO EM UMA COMUNIDADE AFROBRASILEIRA DE MATRIZ AFRICANA: UM TERREIRO DE CANDOMBLÉ DA NAÇÃO IJEXÁ Maria Aparecida S. de Aguiar Universidade Estadual de Santa Cruz aaguiar56@yahoo.es
Leia maisMissão Arronches 2012 Artigo Cluny
Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisTroféu Abebé de Prata Mãe Dadá
Troféu Abebé de Prata Mãe Dadá O Troféu Abebé de Prata Mãe Dadá tem o objetivo de promover a confraternização entre pessoas ligadas as religiões afrodescendentes, assim como também, é uma forma de premiar
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisSalvador da Bahia Leitura: atividades RESPOSTAS. A festa é do povo
Salvador da Bahia Leitura: atividades RESPOSTAS A festa é do povo 1. 2. A) O casamento na roça faz parte dos festejos juninos e antigamente era considerado um sacramento, já que em muitos locais isolados
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisAPOSTILA DO DOUTRINADOR INTRODUÇÃO
APOSTILA DO DOUTRINADOR INTRODUÇÃO PROJETO AXÉ-MIRIM Chegou a hora de fazermos a diferença. É momento de se criar uma nova consciência sobre o que é a religião de Umbanda. Assim sendo, o Projeto Axé -Mirim
Leia maisRede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: história e desafios
Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: história e desafios José Marmo da Silva Ogan, dentista e Coordenador da RENAFRO/Rede Nacional de Religiões Afro- Brasileiras e Saúde Rede Nacional de
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES P. O QUE É A PATERNIDADE? R. Paternidade significa ser um pai. A determinação da paternidade significa que uma pessoa foi determinada
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisAS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural.
AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: ser capaz de abordar a religião
Leia maisEste trabalho é o relatório de uma visita de estudo das turmas do 6º A e 6º B da disciplina de Educação
2012 2013 Este trabalho é o relatório de uma visita de estudo das turmas do 6º A e 6º B da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, da Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico, à Santa
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisCurso de Umbanda EWÁ
Curso de Umbanda EWÁ Também conhecida como Ìyá Wa. Assim como Iemanjá e Oxum, também é uma divindade feminina das águas e, às vezes, associada à fecundidade. É reverenciada como a dona do mundo e dona
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisLição 9 - Ansiedade (Parte 02) De pais para filhos
Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) Texto Bíblico: Efésios 4.32 Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Não caberia neste
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisA CURA DE UM MENINO Lição 31
A CURA DE UM MENINO Lição 31 1 1. Objetivos: Mostrar o poder da fé. Mostrar que Deus tem todo o poder. 2. Lição Bíblica: Mateus 17.14-21; Marcos 9.14-29; Lucas 9.37-43 (Leitura bíblica para o professor)
Leia mais6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS Somos os guardiões das origens, somos os conhecedores das tradições
Leia maisS.Tomé,19 de Fevereiro de 2014. Estimados irmãos, Intercessores e Mantenedores, Saudações em Cristo Jesus!
S.Tomé,19 de Fevereiro de 2014 Estimados irmãos, Intercessores e Mantenedores, Saudações em Cristo Jesus! Êxodo 34:5,6 Então o Senhor desceu na nuvem,pemaneceu ali com ele e proclamou o seu nome:o SENHOR.E
Leia maisCandomblé: Fé e Cultura 1. Priscilla LIRA 2 Bira NUNES 3 Tenaflae LORDÊLO 4 Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru, PE
Candomblé: Fé e Cultura 1 Priscilla LIRA 2 Bira NUNES 3 Tenaflae LORDÊLO 4 Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru, PE RESUMO O presente trabalho apresenta, por meio de um ensaio fotográfico, a cultura do
Leia maisESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí, / / 14 6º ANO A e B "Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho."
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO SÉRIE: 9ºs anos PROFESSOR:
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisA Cozinha da Bruxinha
1 A Cozinha da Bruxinha Anne Glauce Freire Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks, com autorização do Autor. O Autora gostaria imensamente de receber um e-mail
Leia maisTreinamento de Tesouraria Gestão 2013/14
2 Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 Willian Vinícius Peixoto Tesoureiro Distrital Gestão 2013/14 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade Universitária Gestão 2012/13 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Visita às Obras da Vila Brejal Minha
Leia maisAS FESTAS NOS TERREIROS DE ARACAJU O SAGRADO, A SOCIABILIDADE E AS RELAÇÕES ENTRE HOMENS E DIVINDADES. Janaina Couvo Teixeira Maia de Aguiar 1
IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. AS FESTAS NOS TERREIROS DE ARACAJU O SAGRADO, A SOCIABILIDADE
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo. Título: Reencarnação
Plano de Aula 12 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo Educadora: Andréa, Rafael e Erenilton Dia: 04/05/2015 Horário: 20 às 21hs Título: Reencarnação
Leia maisProcriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal
Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado
Leia maisConfira a opinião de profissionais para organizar uma cerimônia requintada e econômica
Confira a opinião de profissionais para organizar uma cerimônia requintada e econômica Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração quando os noivos decidem se casar na igreja. separaramos
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia mais5. Considerações Finais
5. Considerações Finais No fim, realizada a viagem do mais complexo (ainda abstrato) ao mais simples e feito o retorno do mais simples ao mais complexo (já concreto) a expressão (...)passa a ter um conteúdo
Leia maisESBOÇO REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA
1 ESBOÇO REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA 2 REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA Pr. José Maria Soares de Carvalho Pastor Dirigente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Congregação Parque
Leia maisOs negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA
Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia mais1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015
1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 Sinalizar o Amor de Deus através da obediência e do respeito! Objetivo: Mostrar a importância de respeitar as regras e obedecer aos pais e responsáveis. Reforçar
Leia maisPalestra Virtual. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.br
Palestra Virtual Promovida pelo http://www.irc-espiritismo.org.br Tema: Vida em Sociedade Palestrante: Regina de Agostini Rio de Janeiro 05/02/1999 Organizadores da palestra: Moderador: "Brab" (nick: [Moderador])
Leia maisA Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSetembro, 2008. Fátima Barbosa
Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me
Leia maisFesta de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural
Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisMensagens de Santa Paula Frassinetti (Extraídas do livro: PALAVRA VIDA) Esteja alegre e, quanto possível, contribua também para a alegria dos outros.
Mensagens de Santa Paula Frassinetti (Extraídas do livro: PALAVRA VIDA) Abri o coração às maiores esperanças para o futuro. Esteja alegre e, quanto possível, contribua também para a alegria dos outros.
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisHistória de Leonardo Barbosa
História de Leonardo Barbosa Nascimento: 22 de dezembro de 1994 Falecimento: 16 de dezembro de 2011 É tão estranho Os bons morrem antes E lembro de você e de tanta gente que se foi cedo demais = Lembro
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCULTURA E IDENTIDADES: AS BAIANAS QUE VENDEM ACARAJÉ, EM SALVADOR
CULTURA E IDENTIDADES: AS BAIANAS QUE VENDEM ACARAJÉ, EM SALVADOR Maria Cleyber Negreiros Barbosa da Cunha (Universidade de Coimbra. Faculdade de Economia) INTRODUÇÃO Este artigo tem como objetivo sensibilizar
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisIntegração das Cooperativas e dos Participantes
Integração das Cooperativas e dos Participantes Cooperativas e Entidades presentes ao Encontro Estadual de OQS das Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais CALU Uberlândia (11 inscritos) CAPAL Araxá
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisACOLHIMENTO Incentivamos nossas crianças, jovens e adultos à descoberta de novas amizades e ao desenvolvimento de relacionamentos sadios, duradouros
ACOLHIMENTO Incentivamos nossas crianças, jovens e adultos à descoberta de novas amizades e ao desenvolvimento de relacionamentos sadios, duradouros e de mútuo suporte. VIDA Comunicamos os ensinamentos
Leia maiscoleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisProf. José Joaquim Fundador da Sociedade das Comunidades Catequéticas. Aprendendo com Jesus
Prof. José Joaquim Fundador da Sociedade das Comunidades Catequéticas Aprendendo com Jesus Apresentação É com a maior confiança na compreensão e aceitação dos nossos queridos catequistas que levo a público
Leia maisKIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15
KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA
REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.
Leia maisArtigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;
sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo
Leia maisSEXO. espiritualidade, instinto e cultura
SEXO espiritualidade, instinto e cultura AGEU HERINGER LISBOA SEXO espiritualidade, instinto e cultura Copyright 2001 by Ageu Heringer Lisboa Projeto Gráfico: Editora Ultimato 2ª edição Maio de 2006 Revisão:
Leia maisCONHECER A DEUS E FAZER SUA VONTADE
CONHECER A DEUS E FAZER SUA VONTADE Conhecer as Sagradas Escrituras é conhecer a Vida e dela usufruir enquanto atravessamos por esse planeta caótico. Cada um tem o seu papel no ensino de modo geral, quer
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisE a família... como vai?
1. A crise na família Perigos atuais para família 2. A consciência para família 3. O chamado da família 4. Um caso na família Princípio espiritual para família Prática espiritual da família Papel do batismo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 16 DE JULHO DE 1976. IMPROVISO EM
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisCELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA
PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisJuliana Santilli Congresso Internacional de Valorização de. Produtos Tradicionais Ponte de Lima-Portugal
Juliana Santilli Congresso Internacional de Valorização de Produtos Tradicionais Ponte de Lima-Portugal 1 Grande avanço no conceito jurídico de patrimônio cultural O Decreto-Lei 25/37 ( Lei do Tombamento
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia mais