A Tragédia da Ecologia

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1 A Tragédia da Ecologia Sérgio Abranches PhD Professor Visitante, Instituto Coppead de Administração, UFRJ Diretor e Colunista de O Eco O autor avalia a questão do público e do privado no que diz respeito ao uso da natureza. Neste intuito, passa pelas idéias de Mandeville, Malthus, Hardin e Diamond, entre outros. Traça paralelos entre a tragédia grega e os atuais rumos da sociedade humana, afirmando que a tragédia não exclui o livre arbítrio, apenas demonstra o custo fatal das escolhas erradas. Fala do dilema do ambientalismo contemporâneo remetendo a dois temas essenciais: a educação cívica para a ação auto-regulada, e a regulação externa legítima, pelo Estado, da ação privada. Afirma que dificilmente encontraremos solução para os dilemas e conflitos que produzem a inexorável marcha rumo ao desastre ambiental se não houver um contrato pela sustentabilidade, local e global, baseado em uma escolha moral. O ambientalismo tem que se tornar mais apto, mais eficaz e mais eficiente na sua missão pedagógica de persuasão, de difusão do conhecimento atualizado e na advocacia de políticas públicas de regulação viáveis. Palavras-chave: filosofia da conservação; ética da conservação, ambientalismo

2 Uma oportunidade para o Centro de Endemismo Pernambuco Marcelo Tabarelli, Dr Departamento de Botânica Universidade Federal de Pernambuco. Sônia Aline Roda, Dr Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Empreendimentos econômicos privados podem constituir um aliado essencial para a conservação da diversidade biológica, e nós, biólogos da conservação, temos ainda muito que aprender sobre a engenharia desta oportunidade. Atualmente, restam menos de 6% da cobertura original do Centro Pernambuco e grande parte do que sobrou desta floresta, e de sua biodiversidade, está em poder das usinas produtoras de açúcar. Por exemplo, há mais aves ameaçadas de extinção nos remanescentes florestais pertencentes às usinas do que na maioria das unidades de conservação de proteção integral. Felizmente, o setor sucroalcooleiro despertou para a necessidade de produzir açúcar ambientalmente correto, o que tem financiado uma nova agenda ambiental. Se falharmos em implementar uma aliança com este setor, poderemos perder uma das últimas oportunidades para evitar a extinção global de dezenas de espécies desta floresta, como aconteceu com o mutum-do-nordeste, já extinto na natureza. Esta é uma boa oportunidade para testar o paradigma de que parcerias com o setor privado podem transformar negócios em uma força essencial para a conservação. PALAVRAS-CHAVE: aves, cana-de-açúcar, Centro Pernambuco, estratégias de conservação, extinção de espécies, Floresta Atlântica.

3 Medicina da Conservação: buscando causas e soluções práticas para doenças infecciosas emergentes Lisa M. Schloegel, PhD Assistente de Programa, Consórcio de Medicina da Conservação Palisades, Nova Iorque, EUA Peter Daszak, PhD Diretor Executivo, Consórcio de Medicina da Conservação, Wildlife Trust, Nova Iorque, EUA Alessandra Nava, Aluna de Doutorado Coordenadora de Projetos, Programa de Medicina da Conservação IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas Teodoro Sampaio, SP. Brasil A atividade humana, seja no plano local, regional ou global, impacta as espécies de várias maneiras, como caça, perda de hábitat e poluição, com conseqüências evidentes sobre as populações silvestres. Talvez o impacto de doenças infecciosas emergentes (DIEs) (emerging infectious diseases - EIDs) seja menos tangível e, de fato, algumas situações que se pensavam resultar de perturbações humanas mais perceptíveis, vêm sendo recentemente atribuídas a DIEs. Essas doenças se originam freqüentemente na vida selvagem e a maioria tem potencial para infectar o homem por meio de infecção cruzada. Uma das principais causas para as DIEs é a invasão humana e a conseqüente destruição de hábitats que costumavam ser primitivos. Esse problema aumenta e se propaga por causa da mobilidade da sociedade moderna e da globalização de culturas e do comércio. Embora a maioria das DIEs exista pelo menos há tanto tempo quanto seus hospedeiros, as perturbações recentes de seu equilíbrio, alcançado durante um tempo considerável de evolução, têm conduzido a conseqüências repentinas e muitas vezes catastróficas, especialmente quando as doenças são introduzidas em ecossistemas naturais. A poluição e as mudanças climáticas podem agravar esse quadro de diversas maneiras. O campo emergente da medicina da conservação procura tratar do problema das DIEs e propor novas soluções. Atualmente se aceita que o monitoramento eficiente de doenças, sistemas de controle de comércio mais rigorosos e uma interação responsável com a vida selvagem sejam indispensáveis para a futura saúde de ecossistemas, do gado doméstico e da própria raça humana. O presente artigo discute ainda um estudo de caso. PALAVRAS-CHAVE: medicina da conservação, epidemiologia da paisagem, fragmentação florestal, ungulados, espécies-sentinela.

4 Planejamento da ocupação do solo e regulamentação para o entorno de unidades de conservação: um estudo de marcos legais, melhores práticas e necessidades de capacitação no México e na América Central George N. Wallace, PhD Professor Associado e Diretor, Centro de Manejo e Treinamento em Áreas Protegidas Departamento de Recursos Naturais e Turismo - Universidade Estadual do Colorado James R. Barborak, PhD Sociedade de Conservação da Vida Silvestre (WCS) - Programa América Latina e Caribe Professor Visitante, Centro de Manejo e Treinamento em Áreas Protegidas Departamento de Recursos Naturais e Turismo - Universidade Estadual do Colorado Craig MacFarland, PhD Professor Visitante, Centro de Manejo e Treinamento em Áreas Protegidas Departamento de Recursos Naturais e Turismo - Universidade Estadual do Colorado Foram coletados dados referentes a quinze unidades de conservação em seis países mesoamericanos (México, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá). Na coleta, foram utilizadas atividades participativas de grupos-focais (mapeamento, agrupamento livre etc), entrevistas-alvo, visitas aos locais de interesse, observação de especialistas e revisão de documentação. Inicialmente, foram levantados dados sobre os marcos legais nacionais, processos e estruturas governamentais existentes para a tomada de decisão sobre o uso do solo e, posteriormente, foram analisados a ocupação do solo e os processos decisórios utilizados para definir esta ocupação no entorno das quinze unidades de conservação estudadas. A análise cruzada de casos (cross-case analysis) foi usada para descrever e comparar as melhores práticas decisórias de ocupação de solo utilizadas por governos, ONGs e comunidades dentro e no entorno das Unidades de Conservação (UCs). Em seguida, foram descritos os obstáculos encontrados para incrementar o uso de melhores práticas e de técnicas inovadoras e foram sugeridas atividades de capacitação que possam superá-los. Entre os mecanismos empregados na região de estudo, para fomentar o manejo responsável e a ocupação de solo compatíveis no entorno das Unidades de Conservação, estão: a criação de comitês locais permanentes de planejamento e/ou de meio ambiente; um processo de análise mais descentralizado do desenvolvimento envolvendo administradores de UCs; preparação de planos diretores municipais/distritais, de normatização de zoneamentos; legislação e critérios de desempenho para as zonas de amortecimento; melhoria da supervisão e a descentralização dos estudos de impactos ambientais obrigatórios; acordos intergovernamentais que criem fundos comum para o planejamento da conservação; e a criação de ONGs consultivas e fiscalizadoras, para o monitoramento da implementação de projetos e de regulamentos. Outras técnicas inovadoras usadas para amortecer ou ligar UCs nos países e nas áreas estudados incluem cessão de uso de terras para fins conservacionistas; pagamentos de serviços ambientais prestados a proprietários de terras privadas; uso de impostos de projetos de desenvolvimento e de suas medidas mitigadoras; compra ou transferência de direitos de desenvolvimento de terras; criação de áreas protegidas privadas e municipais; programas de apoio técnico e financeiro para a estabilização e diversificação do uso do solo em zonas de amortecimento; programas de estruturação fundiária e de reassentamentos, e incentivos que promovam o estabelecimento

5 de corredores de conservação ligando parques e reservas. Palavras-chave: planejamento de áreas protegidas, áreas protegidas na mesoamérica; tomada de decisão em áreas protegidas; zonas de amortecimento, políticas públicas.

6 Características da paisagem e sua relação com a ocorrência de bugiosruivos (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940; Primates, Atelidae) em fragmentos florestais no Vale do Taquari, RS Soraya Ribeiro, MSc Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, RS Júlio César Bicca-Marques, PhD Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul A destruição e a fragmentação dos hábitats naturais são dois grandes problemas ambientais da atualidade. Sua influência sobre a ecologia e o comportamento das espécies da fauna silvestre varia de acordo com a capacidade de adaptação a essa nova situação. Neste sentido, os bugios (gênero Alouatta) são conhecidos por sua alta capacidade de viver em ambientes florestais alterados pelo homem sem apresentarem grandes alterações na sua ecologia e comportamento. Pouco se sabe, no entanto, sobre a relação entre as características da paisagem e dos fragmentos e a presença/ausência desses animais nesses locais. O presente trabalho analisa a existência de relação entre características da paisagem (por exemplo, tamanho do fragmento, distância do fragmento até a floresta ciliar e o povoado mais próximo e composição florística dos fragmentos e florestas ciliares) e a presença/ausência de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans) em dez fragmentos florestais e duas florestas ciliares localizadas nas sub-bacias dos arroios Taquari-Mirim e Pinheiros, Rio Grande do Sul, Brasil. O tamanho dos fragmentos variou de 1,4 a 19,9 hectares. Grupos de bugios-ruivos foram avistados nas florestas ciliares e em seis fragmentos, enquanto a espécie estava ausente em quatro fragmentos. Apenas a distância do fragmento até a floresta ciliar mais próxima apresentou uma relação significativa com a presença de bugios-ruivos nas áreas de estudo. Os bugios estiveram presentes especialmente nas áreas mais próximas às florestas ciliares. Além disso, há evidência de que a maior proximidade de um povoado diminui a probabilidade de ocorrência de bugios nos fragmentos. Desta forma, a proximidade de potenciais áreas-fonte de bugios-ruivos e a distância de uma influência humana mais intensa parecem ser determinantes na presença desses animais em fragmentos florestais na região. Palavras-chave: fragmentação, metapopulação, floresta ciliar, área-fonte, Mata Atlântica

7 O uso de cercas-vivas por aves em uma paisagem fragmentada de Mata Atlântica Vagner de Araújo Gabriel, MSc Departamento de Botânica IB Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro Marco Aurélio Pizo, Dr Programa de Pós-graduação em Biologia Universidade do Vale do Rio dos Sinos Uma das estratégias de manejo mais empregadas em paisagens fragmentadas é o estabelecimento de faixas de vegetação que podem atuar como corredores de deslocamento e promover o fluxo de plantas e animais entre fragmentos florestais. Cercas-vivas têm sido usadas com esse propósito em países do hemisfério norte. Na região tropical, são raros os estudos que avaliam o uso de cercas-vivas pela avifauna. Aqui, são apresentados os resultados de um estudo pioneiro realizado no Brasil, que investigou o uso de cercas-vivas pelas aves em uma paisagem fragmentada de Mata Atlântica. Capturando aves com redes de neblina em cinco fragmentos (0,8-18,9 ha) e três cercas-vivas ( m de comprimento, 4-12 m de largura) que os conectavam, foi verificado que 55 espécies de aves (dezesseis famílias) utilizavam as cercas-vivas para se deslocar, alimentarse, vocalizar e descansar. O papel das cercas-vivas como corredores de deslocamento pôde ser inferido para seis espécies de hábitos florestais ou semiflorestais. Esse trabalho sugere que a implantação de cercas-vivas que estabelecem a conexão entre fragmentos florestais em paisagens fragmentadas pode colaborar para a manutenção de uma maior diversidade de aves em pequenos fragmentos florestais, sem sacrifício das áreas de agricultura e pecuária. Palavras-chave: avifauna, cercas-vivas, conservação, corredores, fragmentação, Mata Atlântica.

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