Sem agulha. Sem trauma.
|
|
- Tomás Vítor Gabriel de Vieira Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sem agulha. Sem trauma.
2 Dispositivo de administração de medicamentos intranasal sem agulha O design exclusivo do dispositivo LMA MAD Nasal possibilita a formação de um selo na narina e a administração de partículas atomizadas na mucosa nasal. Essas partículas são, então, absorvidas pelo tecido da mucosa, entrando na corrente sanguínea e evitando o metabolismo de primeira passagem. Plugue cônico macio Spray de atomização A atomização possibilita a ação de um spray de medicamento formando fina névoa de partículas com tamanho de 30 a 100 mícrons. 1 O plugue forma um selo na narina, impedindo a expulsão de líquido. Cateter flexível O cateter flexível permite o posicionamento a 180 do plugue nasal. Dose exata A seringa possibilita a medida e volume exato do medicamento a ser administrado. A mucosa nasal altamente vascularizada e o tecido olfativo estão em contato direto com o sistema nervoso central permitindo o rápido transporte dos medicamentos administrados para a corrente sanguínea e o cérebro, com tempos de início da ação próximos da administração intravenosa. Wolfe T. & Braude D., 2010 Pressão A alta pressão aplicada assegura a atomização dos medicamentos em uma fina névoa de partículas através da ponta do plugue.
3 Uma opção viável aos métodos tradicionais de administração de medicamentos em adultos A administração de medicamentos intranasal com LMA MAD Nasal, pode ser realizada por vários profissionais de saúde 3, que é uma alternativa eficaz de administração de medicamentos. Administração de medicação IN em relação a IV Após alguns minutos de administração, os níveis séricos de alguns fármacos administrados via intranasal são comparáveis aos da administração injetável. 4 Administração de medicação IN em relação a VR Com o LMA MAD Nasal, é possível administrar anticonvulsivantes por via intranasal: Reduz significativamente a probabilidade de convulsões recorrentes no PS 5 Reduz significativamente a necessidade de medicamentos adicionais para tratar convulsões em progressão 5 Evita o constrangimento associado à administração por via retal 4 Administração IN em relação a IM e oral Utilizando fármacos lipofílicos de baixo peso molecular por via intranasal garante a fácil absorção das moléculas através da mucosa nasal, com 1, 6, 7 eficácia comparável à da administração IM e oral. Principais benefícios Nasal Oral IM IV VR Referência Altas concentrações séricas de fármaco +/- Wolfe T. & Macfarlane T.C., 2006 Rápido início de ação +/- Indolor Kerr D. et al., 2009, Wermeling D. 2010, Fisgin T. et al., 2002, Holsti M. et al., 2007, Wolfe T. & Macfarlane T.C., 2006 Wolfe T.R. & Braude D.A., 2010, Massey J Fácil de usar e administrar +/- Baixa utilização de recursos (equipamentos, medicamentos adicionais, tempo dos profissionais de saúde) Reduz o risco de acidentes com materiais perfurocortantes Kerr D. et al., 2009, Wolfe T. & Macfarlane T.C., 2006, Talon M. et al., /- Holsti M. et al., 2007 Kerr D. et al., 2009, Wermeling D Método não invasivo Kerr D. et al., 2009, Wermeling D. 2010
4 Administração eficaz de medicamentos por via intranasal em pacientes pediátricos O LMA MAD Nasal é um processo fácil e eficaz de administração de medicamentos que pode ser usado para administrar em tratamentos para convulsões e dor em pediatria e é adequado para uso no atendimento pré-hospitalar. 1,4,5 A administração de medicamentos por via IN demonstrou probabilidade significativamente mais alta de tratar convulsões em pacientes pediátricos em comparação com a administração por via retal (VR). 8 A administração de medicamentos por via IN mostrou-se igualmente eficaz à administração por via IV no controle de convulsões em até 10 minutos após a aplicação. 9 Taxa de resposta tão eficaz quanto a administração por via IM para convulsões em pacientes pediátricos. 7 O tempo de apresentação no departamento pediátrico do pronto socorro, a analgesia foi reduzida significativamente com a administração de medicamentos por via IN em comparação com a administração IV (p < 0,000). 10 A administração de medicamentos através do LMA MAD Nasal é um método eficaz e não invasivo na realização de procedimentos dolorosos e pesquisas diagnósticas em crianças 2, portanto aumentam a aceitação e a adesão do paciente. A via de administração intranasal apresenta diversas vantagens no tratamento de crianças pequenas. É fácil de aplicar em pacientes relutantes, não pode ser expelida e permite absorção mais rápida que a administração oral. Talon M. et al., 2009
5 Elimina o risco de acidentes com materiais perfurocortantes na administração de medicamentos O LMA MAD Nasal elimina o risco de acidentes com materiais perfurocortantes no momento da administração do medicamento. A ausência de agulha proporciona diversos benefícios: Faz frente a preocupações com patógenos sanguíneos Permite que um maior conjunto de profissionais de saúde administrem medicamentos por via intranasal sem, para isso, requerer acesso a uma veia Reduz custos associados a acidentes com materiais perfurocortantes 11 Reduz o tempo dedicado à notificação e ao acompanhamento de acidentes com materiais perfurocortantes 12 Reduz o tempo de afastamento do trabalho devido a acidentes com materiais perfurocortantes 12 Infecção de profissionais de saúde no trabalho Elimina totalmente o risco de acidentes com materiais perfurocortantes no momento da administração de medicamentos. 13 HIV HEP B+C Sem infecção A ausência de agulhas aumenta a segurança do prestador de serviços, especialmente na administração de medicamentos em pacientes relutantes ou em crises convulsivas. Collopsy K. et al., 2011 Acidentes com materiais perfurocortantes podem causar estresse significativo e traumas psicológicos mesmo nos casos em que os profissionais não contraem infecções, devido aos longos períodos de incerteza em relação ao desfecho do acidente e às mudanças no estilo de vida, restrições de trabalho e, onde indicado, tratamentos extensos e incapacitantes. NHS Employers Report, 2011 Entre os profissionais de saúde, 4% dos casos de infecção por HIV e 40% pelos vírus da hepatite B e C decorrem de exposição ocupacional devido a acidentes com materiais perfurocortantes. 3
6 Rapidez na administração de medicamentos O LMA MAD Nasal pode proporcionar ganhos de tempo na prática clínica, proporcionando mais tempo para cuidar dos pacientes. O LMA MAD Nasal permite que os profissionais de saúde: Gastem menos tempo preparando linhas IV 13,15 Gastem menos tempo com a administração de fármacos por via intravenosa 13,15 Preparem a dose do fármaco para administração IN com rapidez e eficácia Administrem fármacos rapidamente via mucosa intranasal 2 para obter acesso IV periférico em crianças convulsivas no PS (média de 4 minutos). 9 Não houve diferença de tempo do primeiro contato e a resposta clínica entre as vias de administração intranasal e intravenosa, já que na administração intranasal, ganha-se o tempo que seria necessário para começar a preparar uma linha intravenosa. Wermeling D., 2010 mesmo em um PS nível 3 bem equipado e com residentes habilidosos, pode-se perder até 25 minutos tentando obter um acesso venoso periférico em um uma criança convulsiva. A administração intranasal, porém, é virtualmente instantânea e não requer nenhuma habilidade especial. Arya R. et al., 2011
7 Pense na possibilidade de usar o LMA MAD Nasal para administrar: Analgésicos para: Fraturas menores 2 Feridas grandes 2 Queimaduras 1,2 Troca de curativos em feridas 2 Agudização da dor no câncer 16 Sedação para procedimentos de: Reparo de lacerações 2 Exames de RM e TC 2 Troca de curativos em queimaduras 2 Extrações dentárias 2 Endoscopias e punção de acesso venoso central 2,17 Medicação para: Epistaxe (sangramento nasal) 2 Hipoglicemia 13 Tratamento de overdose de opiáceos em: Ambiente pré-hospitalar 2,7,13,14 Prontos-socorros 7,13 Atendimento comunitário 15 Agentes anticonvulsivantes de primeira linha para: Crises epilépticas 5,7,8 Convulsões em adultos Anestesia tópica para pacientes em: Posicionamento de tubo nasogástrico 2,17 Intubação nasal 17 Procedimentos nasais com fibra óptica 17 Outros procedimentos nasofaríngeos 17 LMA MAD Nasal : Especificações do produto N.º do pedido Quantidade/ Estojo Quantidade/ Caixa Descrição MAD MAD100OS MAD MAD110OS MAD MAD130OS MAD MAD140OS MAD com seringa de 3 ml com seringa oral de 3 ml com seringa de 1 ml com seringa oral de 1 ml com seringa de 1 ml e adaptador de frasco com seringa oral de 1 ml e adaptador de frasco com seringa de 3 ml e adaptador de frasco com seringa oral de 3 ml e adaptador de frasco sem seringa
8 Saiba mais sobre LMA MAD Nasal Clinical evidence Para obter as mais novas evidências clínicas em LMA MAD Nasal e LMA Atomization, visite Para obter os últimos relatos de casos digitais, vídeos educacionais e depoimentos clínicos sobre os benefícios da LMA MAD Nasal e LMA Atomization, visite Para obter as últimas notícias; como nós em Referencias: 1. Talon M. et al., J Burn Care Research 2009; 30: Wolfe T.R., Braude D.A. Pediatrics 2010; 126: Kerr D. et al. Addiction 2009; 104: Wolfe T.R., Macfarlane T.C. American Journal of Emergency Medicine 2006; 24: Holsti M. et al. Pediatric Emergency Care 2007; 23 (3): Pires A. et al. J Pharm Pharmaceut Sci 2009; 12 (3): Ahmad S. et al. Lancet 2006; 367: Fisgin T. et al. J Child Neurology 2002; 17: Arya R. et al. Epilepsia 2011; 52 (4): Borland M. et al. Emergency Medicine Australasia 2008; 20: Royal College of Nursing, Needlestick Injury in URL: Study of nurses views on workplace safety and needlestick injuries URL: RESOURCES/2008StudyofNursesViewsonWorkplaceSafe ty/tabid/481/default.aspx 13. Collopy K.T., Snyder S.R. EMS World URL: intranasal-drug-administration-an-innovativeapproach-totraditional-care 14. NHS Employers, URL: Aboutus/Publications/Documents/Needlestick%20injury.pdf 15. Wermeling D. Pharmacotherapy 2010; 30 (7): Fitzgibbon D. et al. Pain 2003; 106: Guidance on Topical Anesthetics, February URL: Para a lista completa de referências de LMA MAD Nasal, visite Para informações do produto e acesso as instruções de uso do produto, visite Para obter mais informações sobre outros produtos do portfólio da Teleflex, visite Distribuído por: TELEFLEX HEADQUARTERS INTERNATIONAL, IRELAND Teleflex Medical Europe Ltd., IDA Business and Technology Park, Dublin Road, Athlone, Co Westmeath, Ireland Phone +353 (0) Fax +353 (0) orders.intl@teleflex.com Rev. 03/14 Fabricado por: Wolfe Tory Medical, Inc. 79 West 4500 South Salt Lake City, Utah Consulte o IFU no site: Teleflex LMA Copyright 2014 Teleflex Incorporated. All rights reserved. LMA, LMA Atomization, LMA Better by Design, LMA MAD Nasal, LMA MAD, MAD and MAD Nasal are trademarks or registered trademarks of Teleflex Incorporated or its affiliates. Wolfe-Tory Medical, Inc. is a wholly owned subsidiary of Teleflex Medical REV 03/14 LMA / PDF PDF
Pergunta: O paciente precisa de um analgésico urgente. Como administrá-lo de maneira menos invasiva? Resposta:
Pergunta: O paciente precisa de um analgésico urgente. Como administrá-lo de maneira menos invasiva? Resposta: Dispositivo de administração de medicamentos intranasal sem agulha O design exclusivo do dispositivo
Leia maisMelhora os resultados durante procedimentos selectivos
RÜSCH EZ-BLOCKER Melhora os resultados durante procedimentos selectivos O inovador EZ-Blocker TM - Pequenos pormenores, aperfeiçoamentos notáveis Bloqueador brônquico inovador em forma de Y O EZ-Blocker
Leia maisLMA Supreme Second Seal. Mantém a via aérea. Gerencia os conteúdos gástricos. Atende às recomendações do NAP4.
LMA Supreme Second Seal Mantém a via aérea. Gerencia os conteúdos gástricos. Atende às recomendações do NAP4. Comprovada dupla vedação A importância do Second Seal (vedação esofágica) é significativa:
Leia maisUnião de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos
União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos
Leia maisCateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade
Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade I. Elaboração final: março 2008 II. Autores: Alvaro Koenig III. Previsão de revisão: não há IV. Tema: Uso de cateteres intravasculares
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisO QUE ESPERAR DA CONSULTA
Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,
Leia maisSpandeck. Pasarelas y sistemas de plataformas QUALITY & STRENGTH YOU CAN TRUST
Pasarelas y sistemas de plataformas QUALITY & STRENGTH YOU CAN TRUST SPANDECK é uma ponte de passadiço em alumínio de peso reduzido, plataforma de trabalho e sistema de andaimes numa unidade versátil.
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisHá vários motivos para mudar para um dispositivo de via aérea supraglótica de segunda geração. Mas só a nossa palavra não basta.
Há vários motivos para mudar para um dispositivo de via aérea supraglótica de segunda geração. Mas só a nossa palavra não basta. Dispositivos de via aérea supraglótica têm um papel principal na gestão
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisGUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA
GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA Este guia contém informações para os doentes com um cateter totalmente implantado (CTI) e para os profissionais de saúde que prestam assistência
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maissegredos para vencer com Análises
segredos para vencer com Análises Quase todas as empresas usam análises. Mas nem toda empresa está obtendo tudo que suas análises poderiam oferecer. Então, o que você realmente destacaria de suas análises
Leia maisAuscultadores sem fios estéreo com microfone 2.0
Auscultadores sem fios estéreo com microfone 2.0 Manual de segurança CECHYA-0083 ADVERTÊNCIAS Para evitar possíveis danos auditivos, não ouça sons a níveis de volume muito altos durante longos períodos
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisProteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.
Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.3(b) do TRIPS Importância do uso da biodiversidade, principalmente na indústria farmacêutica.
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisModel Governance System
Model Governance System Instituições Financeiras www.managementsolutions.com Por que Gamma? Gamma é a resposta da Management Solutions aos desafios observados em relação à gestão do risco de modelo e seus
Leia maisACTONEL,DEPURA E OSSEOPROT PARA RECUPERAÇÃO DE ARTROSCOPIA DE OMBRO
Data: 05/12/2012 Nota Técnica 42 /2012 Processo nº: 024.12.336.906-8 Ação: Procedimento Ordinário Autor: Ana Maria Martins Pereira Réu: Secretaria Municipal de Saúde Juiz: Ronaldo Batista de Almeida Medicamento
Leia maisConheça suas opções:
Conheça suas opções: Guia para pacientes com progressão de doenças graves Em Massachusetts, todos os pacientes com progressão de uma doença grave têm o direito legal de ser informados sobre o seu problema
Leia maisSistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV
Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas livres de agulhas de fácil utilização para a preparação segura e administração de medicamentos IV Maximizar a Segurança de Medicação Em Cada Etapa com
Leia maisINALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
INALOTERAPIA As inaloterapias (terapias por inalação) visam melhorar a ventilação e são empregados na prevenção e no tratamento das disfunções pulmonares. 1 É o método que visa a corrigir e/ou atenuar
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisUm jeito simples e suave de injetar
Um jeito simples e suave de injetar ACABE COM O MEDO DE ANESTESIA LOCAL DOS SEUS PACIENTES... NÃO USE AGULHAS Milhares de pessoas em todo o mundo sofrem de algum grau de fobia de agulhas ou ansiedade.
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO MULTIMÍDIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA PARENTERAL: INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR E SUBCUTÂNEA
CONSTRUÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO MULTIMÍDIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA PARENTERAL: INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR E SUBCUTÂNEA BORGES *, Ângela André PUCPR angelaborges2005@yahoo.com.br MACIEL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisCritérios de decisão na escolha dos dispositivos médicos. Departamento da Qualidade na Saúde. Divisão da Qualidade Clínica e Organizacional
Amália Espada IACS DA GESTÃO À PRÁTICA CLINICA I. as JORNADAS DE CONTROLO DA INFECÇÃO DO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 8e 9de Novembro de 2010 HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO Auditório Profº Alexandre Moreira Critérios
Leia maisKits de foles / Ferramentas para. oficinas de reparação de veículos automóveis
Kits de foles / Ferramentas para oficinas de reparação de veículos automóveis Foles LÖBRO Peças OE do fornecedor de equipamento de origem Os foles para juntas articuladas são de importância vital para
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisSíndrome do intestino irritável Resumo de diretriz NHG M71 (maio 2012)
Síndrome do intestino irritável Resumo de diretriz NHG M71 (maio 2012) Van der Horst HE, Meijer JS, Muris JWM, Sprij B, Visser FMPB, Romeijnders ACM, Boukes FS traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de
Leia maisJato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água
Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisEQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados
II Seminário de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde em Santa Catarina EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados MINISTRANTE: Engº Alisson Tolotti IEB-UFSC Vinculado
Leia maisDimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares
Leia maisSoluções para a Segurança do Paciente
Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2012
Ensino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: C.H. Semanal: Professor:
Leia maisSistemas de Racks e Gabinetes Integrados. Miracel. Linha de racks 19 para data centers, telecomunicações e redes
Sistemas de Racks e Gabinetes Integrados Miracel Linha de racks 19 para data centers, telecomunicações e redes A inovadora linha de racks Miracel Multi-funcional, diferenciada, integradora As linhas Miracel
Leia maisO catálogo do portfólio das vias aéreas LMA
O catálogo do portfólio das vias aéreas LMA 3.000 referências publicadas. 300 milhões de pacientes utilizam. A cada 3 segundos um dispositivo de via aérea LMA é utilizado em algum lugar do mundo. SADs
Leia maisTestes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES XX (XXXX) XX-XX Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada E. W. Martins; M. P. A. Potiens Gerência
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisHSEC TERCEIROS DIRETRIZES DE REPORTE E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
HSEC TERCEIROS DIRETRIZES DE REPORTE E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO E ESCRITÓRIO DE EXPEDIÇÃO E FRETAMENTO DA TRAFIGURA HSEC APPROACH INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO A Trafigura exige que
Leia maisRESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão
1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012
Leia maisLynda Arnold Nursing, 1997
Para melhor ou para pior, minha vida tomou um novo rumo no dia em que uma agulha contaminada perfurou minha mão. estou contando minha história em nome de todas as enfermeiras que enfrentam este risco diariamente,
Leia maisProcesso CFO-8015/2005 Processo CRO-MG Nº. Parecer Nº 412/2005
412/2005 Interessado(a): Conselho Regional de Odontologia do Distrito Federal Assunto: Solicita parecer a respeito de piercing e tatuagem dental. Conselheiro-Relator: RUBENS CÔRTE REAL DE CARVALHO, CD
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisFarmacologia Formas farmacêuticas e administração
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Biologia Farmacologia Formas farmacêuticas e administração Prof. Raimundo Jr, M.Sc Desenvolvimentos dos fármacos 1. Síntese
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida
INSTRUÇÕES DE USO OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida DESCRIÇÃO OPSITE Post-Op Visible é um curativo estéril por óxido de etileno que possui um design único e inovador,
Leia maisA-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa
A-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa Este modelo de planilha foi concebido para ajudar os serviços de saúde a realizarem uma única avaliação inicial (basal) das atividades
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisHEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein
HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisFale com seus clientes quando seja mais conveniente para eles com o Genesys Web Callback
Folheto de produto Genesys Web Callback Fale com seus clientes quando seja mais conveniente para eles com o Genesys Web Callback Não importa quão bom seja seu atendimento ao cliente, há momentos em que
Leia maisFilTRo AUToMáTiCo DE MASSA FUNDiDA Do TiPo TElA ABMF
FilTRo AUToMáTiCo DE MASSA FUNDiDA Do TiPo TElA ABMF > Possibilidade de altas precisões de filtração > operação da extrusora durante o avanço da tela filtrante > Taxas de vazão muito altas > Renovação
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisF.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO TIPO DE PRODUTO : DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS
F.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO ALCOOL NORD DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS NOME DO FABRICANTE Cinord
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisTEMA: Ácido hialurônico para tratamento da cistite intersticial
NTRR 124/2014 Solicitante: Juiza Mônika Alessandra Machado Gomes Alves Data: 01/07/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 060049781-88.2014 Réu: Estado de Minas Gerais TEMA:
Leia maisCirurgia Minimamente Invasiva, agora totalmente ao seu alcance. Solução Completa em Videocirurgia de Alta Definição
Cirurgia Minimamente Invasiva, agora totalmente ao seu alcance Solução Completa em Videocirurgia de Alta Definição A Covidien é uma empresa dedicada em difundir a utilização de técnicas cirúrgicas minimamente
Leia maisSondas e Cateteres em 100% Silicone
B PF P Sondas e Cateteres em 100% Silicone CLASSE: I / II / III / IV Fabricado no Brasil 1113 BOTÃO PARA GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA Cód. 3 TUBO DE EXTENSÃO PARA ALIMENTAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DE BOTON Cód. TE3-03
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPITEL
VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepitel Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso correspondente. Não utilize instrução de uso com versão diferente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM
A. ANTISSEPSIA 1 - INTRODUÇÃO Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos vivos. É realizada através de antissépticos que são formulações
Leia maisO Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)
(Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...
Leia maisModelos de Atuação em Cuidados Paliativos
Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro Cuidados Paliativos - construindo uma rede Agosto 2012 Modelos de Atuação em Cuidados Paliativos Cláudia Naylor
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE HEXAFLUORINE
INFORMAÇÕES SOBRE HEXAFLUORINE HEXAFLUORINE é uma solução aquosa estéril para lavagem descontaminante, utilizada em primeiros socorros na prevenção de queimaduras em casos de acidente com projeção de ácido
Leia maisCONVERSA DE PSICÓLOGO CONVERSA DE PSICÓLOGO
Página 1 CONVERSA DE PSICÓLOGO Volume 02 - Edição 01 Julho - 2013 Entrevistada: Mayara Petri Martins Entrevistadora: Bruna Aguiar TEMA: OBESIDADE Mayara Petri Martins. Psicóloga analista do comportamento,
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN AC-3000
NIPPOGYN AC-3000 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: NIPPOGYN AC-3000 Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259
Leia maisDSB Ponte Tática de Apoio. Liderança Mundial em Pontes Táticas Militares DSB. Ponte Tática de Apoio
DSB Ponte Tática de Apoio Liderança Mundial em Pontes Táticas Militares DSB Ponte Tática de Apoio DSB Ponte Tática de Apoio A DSB (Ponte Tática de Apoio) representa a nova geração das pontes táticas militares.
Leia maisO SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:
SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP RESUMO 2015 SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2013 A definição de uma Política de Segurança e Saúde transversal a todas as empresas
Leia maisdores do parto parto É muito importante estarem conscientes da origem natural e saudável das dores que estão a sentir entrevista
doresde1:layout 1 11/19/08 10:32 PM Page 24 dores do As dores de constituem um dos maiores medos para as futuras mães. Saber o que fazer e como lidar com as dores pode ajudá-la a enfrentar o trabalho de
Leia maisModelo de Bula AstraZeneca do Brasil Ltda.
Modelo de Bula AstraZeneca do Brasil Ltda. XYLOPROCT lidocaína - 21-acetato de hidrocortisona subacetato de alumínio - óxido de zinco FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pomada. Embalagem com bisnaga contendo
Leia mais