1. INTRODUÇÃO. Hudson Tiago Lima da Silva 1 Discente do curso de Geografia da UERN

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1 A GEOGRAFIA E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE A PARTIR DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ DE FREITAS NOBRE EM MOSSORÓ/RN Hudson Tiago Lima da Silva 1 Discente do curso de Geografia da UERN Maria José da Costa Fernandes 2 Docente do curso de Geografia da UERN 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo as modificações acontecem, sejam de formas gradativas ou bruscas e, assim interferindo no nosso cotidiano, nas nossas práticas e ações, que antes tínhamos previamente coordenadas e sobre controle.a evolução do conhecimento em conjunção com a tecnologia é um bom exemplo de uma dessas modificações que ocorreram nas nossas vidas atuais, não que a tecnologia em si,somente existisse agora, mas a sua acentuação nas nossas práticas cotidianas fez com que tivéssemos que nos readaptar a fazer o que fazíamos antes sem demais problemas. Tal projeção da tecnologia, seja em que área for, tornou a nossa atualidade mais simplificada em certos aspectos, como a comunicação, que antes se agravava pelo tempo, hoje esse processo de comunicação está cada vez mais rápido e ágil, uma vez que com o advento da Globalização e a criação da Internet e, graças a eles, o comunicar-se acontece em tempo real, um avanço significativo e sem precedentes. Alguns professores, que mesmo no século XXI, na era digital da informação, ainda continuam exclusos das Novas Tecnologias da Informação e, consequentemente de algumas formas do aprender e do ensinar. Estes ainda apresentam modos de ensinos bem característicos, sem ou quase nenhuma modificação em suas aulas, deixando-as monótonas. 1 Membro do Prodocência - CAPES/ Programa de Consolidação das Licenciaturas. Linha de Ação: Geografia/UERN. 2 Membro do Prodocência - CAPES/ Programa de Consolidação das Licenciaturas. Linha de Ação: Geografia/UERN

2 Não é uma regra dizer que, não inserir as novas tecnologias nas aulas, as deixe ruins ou que não se aprendam com elas, mas sim, que utilizar atrativos e ferramentas que proporcionem uma aprendizagem, uma dinamicidade, facilitariam e muito chamar a atenção dos alunos e sua maior contextualização sobre a aula.este trabalho encontra-se em fase conclusiva, uma vez que foram gerados resultados dele, mas pode-se ainda incluir maiores significações a sua essência. 2. OBJETIVOS E MÉTODOS A presente pesquisa tem como objetivos analisar a realidade tecnológica do ensino fundamental nas aulas de Geografia, a partir da Escola Estadual Professor José de Freitas Nobre, em Mossoró/RN, e como isso se reflete no processo de ensino-aprendizagem em Geografia. A pesquisa também foi elaborada para que possamos traçar o perfil dos alunos do ensino fundamento da Escola Freitas Nobre em relação ao uso das tecnologias na sala de aula e no seu cotidiano, e em que esta pode contribuir para melhorias de aprendizado ou dia a dia, ou em que ela pode interferir negativamente nas mesmas ocasiões. A nossa metodologia segue na pesquisa e levantamento de dados com respeito à utilização das novas tecnologias no ensino de geografia no ensino fundamental. Para isso, foram elaborados questionários para serem aplicados. Escolheu-se uma escola para aplicação de questionários, a Escola Estadual Professor José de Freitas Nobre em Mossoró/RN. Assim escolhida, foram feitos cálculos para as devidas amostras de alunos aplicação dos questionários, que foi 30%. Foram aplicados assim, 33 questionários. Depois de aplicados, foram feitas as devidasquantificações dos dados obtidos. Como resultados se tiveram a elaboração de gráficos correspondentes às perguntas feitas nos questionário a respeito do uso das novas tecnologias no ensino e na disciplina de geografia. 3. A EVOLUÇÃO DA GEOGRAFIA E O CONTEXTO ATUAL DO ENSINO

3 O saber geográfico sempre se manteve em constante evolução ao logo do tempo. Esta é uma ciência bastante complexa e abrangente, a qual compreende toda uma gama de saberes na apreensão do mundo, das pessoas e das respectivas relações sociais e com o meio em que vivem. A geografia em si, é considerada como uma ciência atualizada, já que vai se adaptando de acordo com as distintas realidades que estuda. A geografia é considerada como um saber estratégico devido a todas suas multiplicidades com relação ao espaço geográfico. Dentre uma das suas primeiras funções, segundo LACOSTE, (...) a geografia serve, em principio, para fazer a guerra. E continua o autor: A geografia é, de início, um saber estratégico estreitamente ligado a um conjunto de praticas politicas e militares e são tais práticas que exigem o conjunto articulado de informações extremamente variadas, (...), das quais não se pode compreender a razão de ser e a importância, se não se enquadra no bem fundamentado das abordagens do saber pelo saber. Tais práticas estratégicas que fazem com que a geografia se torne necessária, ao chefe supremo, àqueles que são donos dos aparelhos dos Estados. (LACOSTE, 2012, p.23) Nesse conjunto de fatos, a geografia destinada ao ensino, a geografia como disciplina escolar, se descriminava tradicionalista, uma disciplina, totalmente memorativa e descritiva, enfim, tediosa. Do tradicionalismo a crítica, a geografia se adapta ao mundo e suas perspectivas, modificando assim os conceitos e temas as novas interfaces vigentes. Hoje, o ensino de geografia em partes se libertou de sua tradiconalidade, já que, no contexto atual da era da informação, pouco se mudou enquanto as forma de ensinar. Na sociedade contemporânea, os recursos para o ensino são inúmeros, vários suportes tecnológicos que por vezes, por tornar a aula mais dinâmica e mais atraente aos olhos dos alunos, que hoje, respiram tecnologia.para (LESANN, 2009) Os desafios globais e as novas tecnologias estão presentes nas vidas das pessoas, na consciência popular. Mas, quando nos voltamos para as escolas, vemos que a maior tecnologia utilizada pelos professores ainda é o livro didático.

4 O ensinar é muito mais de que obedecer ou seguir um material resumido e superficial que lhe é oferecido; ensinar é fazer do inanimado algo real; ensinar é traçar novas perspectivas, a fim de se conseguir melhor caminhos. (...) ensinar é provocar situações, desencadear processos e utilizar mecanismos intelectuais requeridos pela aprendizagem, que permitirá aos professore empregarem métodos ativos, para engendrar a ação didática em bases sólidas (PONTUSCHKA e OLIVEIRA, 2002). Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), criados na década de 90, tiveram por objetivos melhorar a educação brasileira, sendo uma forma de auxilio aos educadores com relação as suas práticas docentes sala de aula. Para o ensino de geografia no ensino fundamento temos, segundo (PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE, 2007) (...) trabalho pedagógico que visa ampliar as capacidades dos alunos de observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vivem e de diferentes paisagens e espaços geográficos. As orientações introduzidas no âmbito dessa área/disciplina por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a partir da década de 1990, apontam para desafios no saber-fazer geográfico, notadamente no que se refere às práticas do ensinar e do aprender. Esses desafios implicam, necessariamente, em uma mudança profunda, em sala de aula, nas atitudes do professor e do aluno. O PCN como colaborador facilita em muito o trabalho docente, mas, as implicações que envolvem seu trabalho, sua realidade, envolvem desafios ainda maiores como usar os suportes tecnológicos em sala de aula, uma vez que, podem os professores não saberem usar ou não capacitados a usa-los, não se absterem de tais aportes nas escolas ou não se sentirem seguros em relação à utilização dessas novas tecnologias. Cada vez mais se terá uma sociedade mais tecnológica e informatizada e, isso se refletirá na sociedade como um todo, inclusive na educação. Então, o contexto atual do ensino, se pedem cada vez mais profissionais capacitados a usarem as novas tecnologias ou a imporem aqueles que se restringem a usá-las.

5 4. O CONTEXTO ATUAL DOS PROFESSORES QUANTO A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Com a evolução da tecnologia, a sociedade viu a necessidade de transformação, e de informação em vários setores que a compõe. A partir dessas transformações, a sociedade passa a ter um novo formato, passando a ser chamada de Sociedade da Informação, a qual se exigiu uma feição mais dinâmica e inovadora em todas as áreas de trabalho. Uma dessas áreas que vem passando por uma transformação tecnológica é a educação, a qual tem o professor como mediador dessa transformação nos dias atuais. As crianças e jovens do século XXI estão cada vez mais adeptas a essas tecnologias, portanto o professor tem que se moldar a esse contexto tecnológico para acompanhar o ritmo que, cada vez mais mostra avanços e mudanças significativas em nosso meio. O professor, neste contexto de mudanças, precisa saber orientar os educandos sobre onde colher informação, como tratá-la e como utilizá-la. Esse educador será o encaminhador da autopromoção e o conselheiro da aprendizagem dos alunos, ora estimulando o trabalho individual, ora apoiando o trabalho de grupos reunidos por áreas de interesses. (MERCATO 2002, p. 12) Para que isso aconteça, é preciso ter um profissional da educação capacitado e informado no que desrespeito ao uso da tecnologia em sala de aula, para que possa assim adquirir esse meio como forma inovadora metodológica, trazendo para o âmbito escolar, novas técnicas pedagógicas as quais facilitaria o ensino-aprendizagem do aluno e do professor. Esse profissional teria que estar aberto e a favor dessas mudanças, ele teria que utilizar da criatividade junto com os recursos didáticos os quais ele já está acostumado a trabalhar, mais ainda com os instrumentos tecnológicos, os quais a escola teria que oferecer para promover um conforto e uma autenticidade nas aulas, tornando-as menos monótonas. O educador tem que ter uma preparação, uma formação específica para que a mudança seja de grande valia não só no ambiente escolar, mas como também no currículo profissional do mesmo. Sem essa formação/capacitação, o professor se limitaria, e continuaria a estabelecer o ensino o qual já vinha sendo praticado sem muitas mudanças

6 aparente, e sem o uso dos recursos tecnológicos. A formação de professores sinaliza para uma organização curricular inovadora que, ao ultrapassar a forma tradicional de organização curricular, estabelece novas relações entre a teoria e a prática (MERCADO, 2002). O professor tem que ter um apoio tanto da escola quanto de órgãos educacionais para que possam participar de cursos de capacitação e de informatização, promovidos pelos mesmos, e também para que possam ser investidos em aparelhos tecnológicos nas escolas. Sem esses investimentos em aparelhos tecnológicos, como o computador, aparelhos de Datashow, tabletes entre outros, seria desnecessários o curso de formação e capacitação dos professores, pois não adiantariam capacitar professores sem ter material para se trabalhar, isso seria como dar um livro didático cheio de grandes conteúdos importante para a formação de um aluno se o mesmo não sabe ler. Através desses incentivos, o educador se sente mais motivado a lecionar e aderir à evolução da tecnologia. Promovendo grandes conquistas no ensino tornando-o inovador. Hoje vemos que algumas instituições de ensino já vêm apoiando o professor e alguns deles já não vive sem esses recursos tecnológicos em seu ambiente escolar. Transfere o que sabe ao aluno através de recursos didáticos tecnológicos, como o tablete e celular, inserindo nos aparelhos eletrônicos os conteúdos que antes eram vistos apenas nos livros didáticos, tendo uma junção do útil ao agradável, pois com a sociedade totalmente informatizada, o professor tem que levar ao aluno, ir de encontro a ele, através do que eles têm de conhecimento, como a internet e aparelhos eletrônicos. O professor antes de incorporar a tecnologia em suas aulas, ele precisa dominar o conteúdo e possuir uma prática escolar democrática para assim visar uma construção de conhecimentos. Esse recurso servirá como um instrumento a mais para que haja uma maior interação e criação de atuação ente aluno e professor. Grandes mudanças na área da educação têm sido feita com o advento da tecnologia, mas ainda temos um longo caminho a percorrer, pois muitas são as dificuldades que vemos, tanto em escolas, por falta recursos

7 tecnológicos, como por parte dos órgãos responsáveis por garantir educação de qualidade no país, que não dá o devido incentivo e apoio e esses profissionais da educação. 5. RESULTADOS E DISCURSÕES DA PESQUISA NA ESCOLA As perguntas dos nossos questionários giram em torno do uso das novas tecnologias no ensino, mas também compreendiam outros fatores como dados pessoais dos alunos. Os alunos em sua maioria eram do sexo feminino, cerca de 58%. Já os alunos do sexo masculino compreendiam 42%, dos entrevistados. Os alunos que responderam os questionários em sua grande maioria eram dos 9 e 8 anos, 34% e 24%, respectivamente. Mas também se tinham alunos dos fluxos, correspondentes a 42% do restante. As idades dos alunos giram em 13 a 15 anos, 52% do total. De 15 a 17 anos, cerca de 30%. Dentre a faixa etária de 11 a 13 anos, eram cerca de 12%. De 17 a 19 anos, foi de 3%. Três por cento dos alunos deixaram a resposta em branco. Os alunos em sua maior parte moravam próximos ou no entorno da escola, cerca de 84% eram de bairros próximos como: Costa e Silva, Alto de São Manoel e Parque Universitário, sendo que os restantes ficaram dispersos entre outros bairros não tão distantes. Faremos a seguir a análise dos gráficos que foram sistematizados a partir dos questionários aplicados na Escola Estadual José de Freitas Nobre em Mossoró/RN. O GRÁFICO 1 representa a quantidade de alunos que tinham computador em suas casas, e como podemos ver esse percentual é bem notório cerca de 58% dos alunos que responderam aos questionários tinham computadores em casa. Podemos notar então, que é cada vez mais crescente o número de alunos com acesso as novas tecnologias, neste caso o computador. No GRÁFICO 2, analisamos a frequência de acesso à internet, e constatamosque a maioria, 64% acessam a internet, o que demonstra a assiduidade que estes têm com a mesma. O restante acessa com menos frequência, mas não deixam de estar conectado. GRÁFICO 1 Você tem computador em casa?gráfico 2 Qual a sua frequência de acesso?

8 Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com No GRÁFICO 3, as respostas encontram-se em estado de equilíbrio, uma vez que a frequência de acesso se encontra balanceada. Podemos perceber que existem aqueles alunos que acessam a internet de forma moderada, de 1 a 2 horas diárias, cerca de 27% deles. Por outro lado, temos aqueles que extrapolam, passando mais de 4 horas diárias, correspondente também a 27%. Seguindo os resultados ainda encontramos o percentual de 25% a menos de 1 hora diária e; 21% correspondente a 3 a 4 horas diárias. GRÁFICO 3 Quantas horas por dia você fica conectado à internet? GRÁFICO 4 Qual o seu principal local de acesso à internet? Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com

9 No GRÁFICO 4, que se remete ao local de acesso à internet, vemos que o ambiente com maior percentual, de 67%, se encontram nas próprias Casa desses alunos. A Lan House e Outros locais seguem com a percentagem de 15% cada um e, a escola corresponde a somente 3% dos locais de acesso à internet pelos alunos, o que pode demostrar, este local como um meio não inclusivo as novas tecnologias. Nos gráficos que se seguem teremos uma noção sobre o que os alunos pensam ao respeito do uso das novas tecnologias no ensino. No GRÁFICO 5, ao serem questionados sobre o uso das novas tecnologias no ambiente escolar, a maioria 60%, consideraram como sendo importante. Uma parcela de 34% considerou o uso das novas tecnologias com sendo bom.o restante do percentual, uma pequena parcela, avaliou com desnecessário a utilização destes artifícios, 6%. A opção ruim, não foi marcada nenhuma vez, sendo assim igual à zero. Quando enquadramos o uso das novas tecnologias no ensino de Geografia, o GRÁFICO 6, nos mostra que, a maioria, 55% considera o uso dessas ferramentas na disciplina como sendo bom. Outra parte consideram importante usar as novas tecnologias, cerca de 42%. Um pequeno percentual de 3% é marcado, estes concluíram como ruim o uso de ferramentas tecnológicas no ensino de geografia. A opção desnecessário não foi marcada. GRÁFICO 5 - O que você acha do uso das novas tecnologias no ensino? GRÁFICO 6 O que você acha da utilização das TIC S na disciplina de Geografia? Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com

10 Ao analisarmos o GRÁFICO 7, veremos que a tecnologia na sala de aula está relacionada à dinamicidade, com 38%. Com 32%, a atratividade permeia os olhares dos alunos. A exposição visual de imagens e outros conteúdos vêm em seguida com 25%. Alguns alunos não souberam responder, cerca de 5% deles. A opção, outros, não foi marcada. Podemos assim dizer, que temos uma contextualização entre o uso das novas tecnologias e sua relação com uma aula mais sedutora, voltando assim ao GRÁFICO 6, ao qual as maiorias dos alunos consideraram como bom, a relação tecnologia/sala de aula/ geografia. GRÁFICO 7 A utilização de TIC s em Geografia levariam você a assimilar o conteúdo mais rápido? Fonte: Elaborado a partir dos dados coletados com CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo da Geografia acompanha o tempo, acentuando-se de acordo com a realidade vivida. Na atualidade, com os avanços tecnológicos da comunicação, o aprender e

11 o ensinar ganham novas facetas, novos rumos e, consequentemente, criam-se barreiras. Alguns desses empecilhos dizem respeito aos professores, como, a adaptação destes com as tecnologias em sala de aula, pois ainda existem muitos professores resistentes a utilização das TIC s. A sociedade sempre estará se modificando e como sendo a tecnologia uma dessa metamorfose, não temos como fugir dela, a mesma está presente na escola. Através da pesquisa realizada com os alunos podemos perceber que a maioria deles são favoráveis ao uso das novas tecnologias como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa também revelou que a escola possui alguns recursos tecnológicos importantes como computadores, data show e até lousa digital, mas que precisam ser mais bem explorados em sala de aula por todas as disciplinas, não só em Geografia, como forma de tornar as aulas mais dinâmicas e interativas. REFERÊNCIAS Diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do estado. Disponível em:< Acesso em 09 de Junho de Educação, Geografia e o desafio de novas tecnologias. Disponível em:< >. Acesso em 05 de Junho de LACOSTE, Yves. A geografia Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 19ª ed. Campinas, SP: Papirus, LEÃO, Vicente de Paula. Ensino da Geografia e mídia: linguagens e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Argvmentvm, LESANN, Janine. Geografia no ensino fundamental I. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm, 2009.

12 MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas Tecnologias na Educação: Reflexões sobre a Prática. Maceió, 2002 PONTUSCHKA, NídiaNacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, PONTUSCHKA, NídiaNacib; PAGANELLI, Tomoko Lyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. 1ª ed. São Paulo: Cortez, (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental). SOUZA, Robson Pequeno de; MOITA, Filomena da M. C. da S. C.; CARVALHO, Ana Beatriz Gomes. (Organizadores). Tecnologias digitais na educação (Livro eletrônico) Campina Grande: EDUEPB, 2011.

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