Controle de Fumaça. Conceitos e preocupações atuais. Palestrante: Coronel Engenheiro Carlos Cotta Rodrigues

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1 Controle de Fumaça Conceitos e preocupações atuais Palestrante: Coronel Engenheiro Carlos Cotta Rodrigues

2 Conceitos basilares do sistema de controle de fumaça

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7 ANDARES ONDE VITIMAS FORAM LOCALIZADAS ANDARES INCÊNDIO MGM GRAND HOTEL - Las Vegas, NV - Nov 21, QUANTIDADE DE VITIMAS ENCONTRADAS VITIMAS ENCONTRADAS Série2 Shaft s e Dutos existentes comprometeram definitivamente o conceito da compartimentação vertical do Hotel, facilitando a propagação vertical da fumaça do incêndio, do Andar Térreo, diretamente para os andares mais altos. 87 pessoas morreram por inalação de gases tóxicos, sendo que a maioria em seus apartamentos, sem apresentarem qualquer esboço de tentativa de fuga dos ambientes em que se encontravam.

8 Dia do incêndio visão da frente do Hotel Evolução do fogo e da fumaça Foto atual do Hotel

9 Aprendendo com o MGM pessoas estavam no hotel em 21 de novembro de 1980; Considerado o segundo pior incêndio em um hotel nos Estados Unidos; Incêndio iniciou-se em uma área de preparo e venda de produtos comestíveis; Os fios da fiação elétrica de um dos equipamentos de refrigeração entraram em curto; O foco não foi encontrado até horas mais tarde; Um empregado descobriu o incêndio no início da manhã, antes dessa área de alimentação ser aberta; O empregado chamou a equipe de segurança e após tentou combater o incêndio, com extintores e mangueiras; Não foi possível controlar o incêndio;

10 Aprendendo com o MGM - 2 O incêndio se espalhou para o hall de entrada do Hotel, avançando rapidamente pelo cassino ; Apenas 6 minutos após de descoberto, o cassino estava totalmente tomado pelas chamas; A maioria das mortes ocorreu pela inalação dos gases tóxicos da fumaça; Os dutos de ar do sistema de ventilação possuiam dumpers que não estavam funcionando, o que facilitou a convecção da fumaça por todo o sistema, consequentemente para todo o Hotel; Muitas pessoas morreram nas escadas por conta do bloqueio automático das portas de acesso; Muitas pessoas morreram dormindo por conta da fumaça que adentrou em seus quartos pelo sistema de ventilação;

11 Aprendendo com o MGM pessoas morreram, sendo que 84 no local e 3 posteriormente, nos hospitais; 650 foram as pessoas feridas, sendo 14 bombeiros; O Hotel não possuia sistema de chuveiros automáticos; Não havia sistema de alarme automático ( detecção de incêndio), somente manual, sendo que não foi acionado; MGM Hotel foi vendido e reaberto como Bally s Las Vegas, sendo que foram instalados: sistema de chuveiros automáticos e sistema automático de alarme e detecção de incêndio; 3 meses após esta catástrofe, um outro hotel em Las Vegas se incendiou, mas com danos menores, graças, em parte, ao incêndio do MGM Hotel ; Por conta desse incêndio os Códigos de Segurança contra Incêndio foram revisados e aperfeiçoados.

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13 Riscos da fumaça * Mais de 80% das mortes em incêndios estão relacionadas a fumaça que podem conter ácidos; * O Controle de Fumaça é entendido no mundo como uma filosofia de proteção à vida. O caminhamento da rota de fuga fica livre da camada de fumaça, a iluminação de emergência, a sinalização e obstáculos serão identificados *O Controle de Fumaça ajuda as operações de combate ao incêndio (brigadistas e Corpos de Bombeiros). O Controle de Fumaça diminui a temperatura nas estruturas da edificação. Além disso, é importante para as operações de emergência (acesso dos bombeiros, localização e resgate de vítimas), diminuição de danos estruturais e diminuição de exigências de resistência das estruturas;

14 * A fumaça pode causar maiores danos que o incêndio propriamente dito (incêndio subsolo residencial); * Incêndios em PVC podem gerar fumaça altamente corrosiva, que podem agredir a ferragem estrutural, dentro do concreto; * Bombeiros de São Paulo já morreram por não conseguirem se orientar em um incêndio em uma fábrica de bebidas da Antártica e alguns incêndios em Shopping Centers dificultaram as ações de localização e combate ao incêndio (Corpo de Bombeiros de São Paulo).

15 Conceitos Básicos nova NBR Sistemas de controle de fumaça cria uma camada livre de fumaça acima do piso por remoção de fumaça e calor e, assim, melhora as condições para o abandono seguro da população usuária de edificações e/ou resgate de pessoas e animais, bem como a proteção da propriedade, permitindo que o fogo seja combatido, pelas equipes de brigadistas, enquanto da fase inicial do incêndio, ou na fase avançada, quando o combate é realizado pelas equipes de bombeiros profissionais.

16 Conceitos Básicos nova NBR A utilização do controle de fumaça gera áreas livres de fumaça abaixo de uma camada de fumaça flutuante que se propaga no ambiente. Sua importância principal é proporcionar o abandono seguro das pessoas nas edificações, a redução de dano oriundo do incêndio bem como perdas financeiras, diminuindo o volume de fumaça acumulada, facilitando o combate a incêndios, reduzindo a temperatura ao nível do telhado, bem como retardando a propagação lateral do incêndio quando este está estável.

17 Conceitos Básicos nova NBR Para que todos estes resultados sejam alcançados é primordial que o controle de fumaça seja instalado de acordo com o projeto, bem como os testes, durante a vida útil do sistema, sejam realizados de forma confiável. O controle de fumaça deve ser entendido como um sistema complexo, composto por equipamentos destinados a desempenhar um papel positivo em uma emergência envolvendo incêndio.

18 Conceitos Básicos para garantir a proteção à vida

19 Saída da fumaça Venezianas de extração de fumaça Detectores de fumaça Painel de acantonamento da fumaça Entrada de ar

20 A física relacionada a movimentação da fumaça do incêndio

21 A física relacionada a movimentação da fumaça do incêndio Acantonamento da fumaça Plume de fumaça Entrada de ar externo Sistema de controle de fumaça funcionando adequadamente com entrada de ar, acantonamento da fumaça e retirada da fumaça na cobertura.

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23 Possibilidade de reposição de ar pelas venezianas de extração da cobertura (1) da edificação e também no nível térreo (2). 2 2 Reposição de ar somente no nível térreo (2)

24 Veneziana de extração de fumaça, normalmente no teto das edificações. Na Europa são testadas com altura de neve para garantir a abertura. São colocados sacos de areia para simular a abertura com tal peso. Muitas vezes algumas venezianas podem levantar um carro popular quando de sua abertura. Para o Brasil alguns quesitos podem ser descartados por razões óbvias, mas existem vários tipos de venezianas, inclusive em vidro. Todas as venezianas também são testadas para garantir a não infiltração de água e contra o efeito vento, para garantir a abertura.

25 Painel cortina de acantonamento da fumaça Os painéis podem ser fixos ou podem descer quando do incêndio, ficando enrolados dentro de uma caixa de alumínio. Veneziana de extração de fumaça no teto.

26 01- Ventilador no lado interno da edificação Ventilador para extração mecânica do tipo axial (figuras 01 e 02). Podem ser posicionados em subsolos sem os duto de extração, tipo jet fans (figura 03 e 04) 02- Mesmo ventilador no lado externo da edificação 03- Ventilador próprio para estacionamentos em subsolos 04- Ventilador próprio para estacionamentos em subsolos (tipo jet fans )

27 Painel para acantonamento da fumaça Teste de incêndio real em Laboratório na Bélgica, em Participaram, a convite do Engenheiro Cotta: 3 Oficiais do Corpo de Bombeiros de São Paulo, Secretário da NBR e um Engenheiro do Contru/SP - Outubro de 2012

28 A fumaça não ultrapassa para outro ambiente por conta do painel de acantonamento Camada de fumaça Plume de fumaça Altura livre de fumaça Altura livre de fumaça e camada de fumaça pretendidas nos testes reais de incêndio, realizados no Laboratório na Bélgica.

29 Visualização externa da edificação, mostrando a extração da fumaça através da cobertura.

30 Fábrica na Alemanha - Montagem de uma típica veneziana para extração natural de fumaça, similar a utilizada no teste real de incêndio na Bélgica

31 Um dos testes em venezianas de extração de fumaça. São testadas nas condições mais críticas possíveis (vento e chuva).

32 Bico de sprinkler para simulação de forte chuva Veneziana testada Ventiladores axiais para simulação de fortes ventos

33 Algumas das soluções possíveis para extração natural da fumaça

34 Ventiladores axiais para exaustão da fumaça da forma mecânica Resistência de 400ºC para duas horas.

35 Ventilador externo para extração de fumaça. Instalação de controle de fumaça mecânico Duto metálico para extração da fumaça com lona contra efeito da vibração e resistente ao fogo.

36 Altura de referência Camada de fumaça plume Entrada de ar chamas

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43 1-De acordo com o Decreto Estadual do Corpo de Bombeiro de São Paulo é possível um ambiente com 500 m2 e com PD=4,0 m, totalizando um ambiente com volume de 2.000m3, realizar 10 trocas por hora. Desta forma, o volume de troca será de m3/h. 2-Comparando-se com a Tabela acima é uma vazão equivalente, para um subsolo, com utilização de pessoas (se for escritório, cerca de 70 pessoas), com vazão de extração equivalente a valores da IT-15 com sistema de spk. 3-Deve-se destacar que nos projetos aprovados no CBESP somente são considerados os volumes de extração e muitos projetos são aprovados com tal critério sem a condição de entrada de ar. 4-Outra questão é que tal conceito de 10 trocas (que não são trocas), não utilizam critérios do controle de fumaça para o sistema.

44 Comentários do especialista Jorge Saraiva: Os resultados que conheço vêm de ensaios de fogos em túneis. O que acontece parece estar associado a dois mecanismos: 1 - ao baixar a temperatura a combustão torna-se menos completa, isto é formam-se mais CO e partículas de fumaça, bem como menos CO2 2- A combustão sobre superfícies orgânicas (carbono) para essas temperaturas mais baixas favorece reações secundárias do tipo C+H2O -> CO+H2 C+CO2-> 2CO que, como podes ver, contribuem igualmente para o aumento de CO. Em princípio a difusão (em particular a turbulenta) encarrega-se de uniformizar a concentração dos gases nos espaços, mas de fato a concentração ao nível da fonte é sempre mais elevada.

45 -United States Nuclear Regulatory Commission para estimar as condições de um incêndio típico - Admiti que no escritório iriam arder no essencial materiais do tipo polímeros e os valores que obtive foram de uma potência de 1,7 MW para um posto de trabalho de cerca de 4 m2 e um valor de 7 MW se estivéssemos a falar dos 16 m2 -Note que a potência que indica nas folhas (com 225 kw/m2) fica a meio caminho entre estes valores -o valor médio aceito na Europa e EUA fica entre os 12 e os 16 m2 -Os resultados do NIST, incluídos inclusivamente no CFAST, é que o incêndio de um posto de trabalho pode atingir um máximo na ordem dos 2 a 2,5 MW mas considerando-se o valor médio (como se o processo fosse estacionário ao longo de cerca de 20 minutos a meia hora) apontam para cerca de 1,5 MW -hipótese dos 1,7 MW parece ser razoávelmente credível e corresponder no verdadeiro sentido a aceitar que é uma secretária, computador, cadeira,... a arder -USNRC, as alturas de chama que se obtêm são para o incêndio de 1,7 MW à volta dos 2,5 m e para o incêndio de 7 MW à volta de 4 m.

46 Elementos do Sistema Global de SCI Medidas de Segurança Contra Incêndio Preocupação contra início do incêndio Limitação do crescimento do incêndio Extinção inicial do incêndio Limitação da propagação do incêndio Evacuação segura do edifício Preocupação contra propagação do incêndio entre edifícios Preocupação contra o colapso estrutural Rapidez, Eficiência e Segurança nas Operações de Combate e Resgate Análise da arquitetura e de riscos; Projeto de Engenharia de Incêndio; Correta execução das instalações de serviço - elétrica, GLP - (Credenciamento, Comissionamento e Manutenção); Utilização de produtos certificados; Distanciamento seguro entre fontes de calor e materiais combustíveis; Treinamento da população usuária (brigadistas, plano de emergência e abandono) Controle da carga incêndio e Controle de materiais de acabamento e revestimento Sistemas de combate certificados (extintores, hidrantes, mangotinhos, spk, detecção e alarme de incêndio, comunicação e sinalização de emergência) Compartimentação horizontal e vertical; controle da carga incêndio e de materiais de acabamento e revestimento Plano de emergência e abandono; Rotas de fuga; Sistemas de combate (detecção e alarme de incêndio, comunicação e sinalização de emergência, iluminação de emergência, controle de fumaça, controle de materiais de acabamento e revestimento) Distanciamento seguro entre edificações; Análise do painel radiante Resistência ao fogo dos elementos estruturais Manutenção e testes do SCI, Rotas de fuga adequadas; Treinamento da população usuária; Acesso ao CB; Sistemas de combate (extintores, hidrantes, mangotinhos, comunicação e sinalização de emergência; iluminação de emergência; controle de fumaça

47 Caminhamento de rota de fuga permitidos atualmente Novo Decreto do Corpo de Bombeiros de São Paulo Legislação Sistema de proteção Somente 1 saída de emergência da edificação 2 saídas de emergência da edificação Decreto Estadual do Corpo de Bombeiros de São Paulo /2011 e NBR 9077 Novo Decreto Estadual do Corpo de Bombeiros de São Paulo /2011 Código de Obras do Município de São Paulo Decreto de 1992 e NBR 9077 SEM spk ou detecção 10 m. a 40 m. 20 m. a 50 m. COM spk ou detecção 25 m. a 55 m. 35 m. a 65 m. SEM spk ou detecção 30 m. a 80 m. 35 m. a 95 m. SEM spk com detecção 40 m. a 120 m. 45 m. a 140 m. COM spk sem detecção 45 m. a infinito 55 m. a infinito COM spk com detecção 65 m. a infinito 75 m. a infinito SEM spk 25 a 45 m. COM spk 38 a 68 m. Proposta da NBR de Controle de Fumaça. Texto base IT-15. Apresentação de Tabela com relação de edificações que deverão possuir controle de fumaça Com Controle de Fumaça, Detecção de Incêndio e Sprinklers ou Water-Mist e Classe A ** para todo Material de Acabamento e Revestimento. Aumento em 50% o caminhamento de rota de fuga estabelecido na NBR 9077 da ABNT Nunca valores acima de 120 metros. Aumento de 100% o caminhamento de rota de fuga estabelecido na NBR 9077 da ABNT Nunca valores acima de 120 metros.

48 Riscos ao Controle de fumaça Caminhamento rota de escape (rota de fuga); Prédios verdes; Respostas dos Corpos de Bombeiro; Aumento do potencial carga incêndio por conta de materiais recicláveis; Mudança nos conceitos arquitetônicos sem preocupação com aumento de riscos; Falhas em conceitos de compartimentação (ex: elevadores); Edificações especiais sem preocupação de avaliação coerente Erros em aprovações de projetos e vistorias; Falta de capacitação de profissionais e de representantes públicos; Falta de interesse e falta de efetivo para o desenvolvimento de boas avaliações; Falta de cursos de capacitação; Falta de empresas instaladoras; Falta de estatística

49 Inserções de técnicas, tecnologias e modismos ainda não estudadas em termos de SCI...

50 Viaturas em atendimento emergencial não podem negociar manobras com o risco de perder o incêndio A conectividade das ruas em grid, garante facilidade e flexibilidade de acesso Os ambientes devem proporcionar condições de sustentabilidade para a utilização dos equipamentos de emergência.

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53 12/08/2013, por volta das 07h57 o Top Mall, shopping localizado na Avenida Comercial Norte, em Taguatinga, região do Distrito Federal a 20 quilômetros do centro de Brasília. Segundo bombeiros de Brasília o trabalho foi dificultado pela grande quantidade de fumaça, pelas condições construtivas do prédio, que tem corredores estreitos e pela ausência de hidrantes nas proximidades do shopping.

54 Incêndio na indústria de veículos da Volkswagen. Edificações deste tipo são consideradas como de baixo e médio risco.

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70 Events leading to flashover in trial 1, vinyl wallpaper

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74 Material de acabamento e revestimento

75 Coronel Engenheiro Carlos Cotta Rodrigues Escritório: (011) Celular: (011) cottanet@uol.com.br Skype: carlos.cotta.rodrigues

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79 N 2 CO 2 CO H 2 0 C HCN HCL C 2 H 4 O SO 2 FUMAÇA: - PARTE SÓLIDA - PARTE GASOSA ÁREA DE REAÇÃO EM CADEIA ÁREA DE CRAQUEAMENTO DAS MOLÉCULAS DO COMBUSTÍVEL REALIMENTAÇÃO COMBUSTÍVEL ÁREA DE LIBERAÇÃO DE GASES DO COMBUSTÍVEL CALOR

80 Ação da fumaça - Componentes gasosos - Componentes sólidos - Perda da visibilidade Intoxicação e envenenamento Anoxia Hipoxia Monóxido de Carbono (CO) Asfixia mecânica ( CO2 ) Ação do calor Falta Controle Fumaça Pânico - Histórico - Fatores predisponentes - Mecanismo fisiológico - Fuga x Luta x Inércia - Perda do senso de avaliação - Características comportamentais - Aglutinação x Convergência - Dinâmica de controle Multidões vulneráveis -Deficientes Motores (DM), Visuais (DV), Auditivos (DA) - Grávidas - Crianças - Idosos - Cardiopatas

81 PREJUÍZOS DO INCÊNDIO TRAUMA PSICOLÓGICO TRAUMA FÍSICO MORTES HUMANO ALTERA O MEIO AMB. DESTROI INFO. DESTROI EQUIP. OBSTRUI PROCESSOS DESTROI O LAYOUT DESTROI A ESTRUTURA ESTRUTURAL OBSTRUI PRODUÇÃO PERDE PRODUTIVIDADE GERA DESEMPREGO ECONÔMICO

82 Fonte de informação National Fire Protection Association - NFPA IDADE % LETAL < a > MOTIVO % LETAL fumaça 80 chama 19 acidente, coração, outras 1 57% das mortes as pessoas não estão no local de origem do incêndio

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85 5. Significance and Use 5.1 Tests made on a material under conditions herein prescribed can be of considerable value in comparing the relative smoke obscuration characteristics of plastics. 5.2 This test method serves to determine the extent to which plastic materials are likely to smoke under conditions of active burning and decomposition in the presence of flame. NOTE 2 The visual and instrumental observations from this test compare well with the visual observations of the smoke generated by plastic materials when added to a freely burning large outdoor fire The usefulness of this test procedure is in its ability to measure the amount of smoke obscuration produced in a simple, direct, and meaningful manner under the specified conditions. The degree of obscuration of vision by smoke generated by combustibles can be substantially affected by changes in quantity and form of material, humidity, draft, temperature, and oxygen supply.

86 1. Scope 1.1 This fire-test-response test method covers a laboratory procedure for measuring and observing the relative amounts of smoke obscuration produced by the burning or decomposition of plastics. It is intended to be used for measuring the smoke-producing characteristics of plastics under controlled conditions of combustion or decomposition. Correlation with other fire conditions is not implied. The measurements are made in terms of the loss of light transmission through a collected volume of smoke produced under controlled, standardized conditions. The apparatus is constructed so that the flame and smoke can be observed during the test.2

87 1.4 This standard should be used to measure and describe the response of materials, products, or assemblies to heat and flame under controlled laboratory conditions and should not be used to describe or appraise the fire-hazard or fire-risk of materials, products, or assemblies under actual fire conditions. However, results of this test may be used as elements of a fire-hazard assessment or a fire risk assessment which takes into account all of the factors which are pertinent to an assessment of the fire hazard or fire-risk of a particular end use. 1.5 This standard does not purport to address all of the safety problems, if any, associated with its use. It is the responsibility of the user of this standard to establish appropriate safety and health practices and determine the applicability of regulatory limitations prior to use.

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89 Sustentabilidade ou irresponsabilidade?

90 Monte Carlo Hotel Las Vegas "Incêndios em edifícios altos nunca são fáceis de combater estando do lado externo nossos bombeiros realmente tiveram que sair pelas janelas para tentar realizar o combate (Steve Smith Chefe a Unidade de Bombeiros da Região). 17 pessoas ficaram feridas. A fachada era feita de material com espuma que derreteu, iniciando incêndio do topo para baixo da edificação, evento raro em ocorrências de incêndio.

91 Mandarin Oriental Hotel - Pequim Os Bombeiros Municipais de Pequim confirmaram que a causa do incêndio foi o uso ilegal de fogos de artifício altamente explosivos. O Corpo de Bombeiros disse que o incêndio começou no telhado do edifício e se espalhou para os andares inferiores, alimentado por fortes ventos. Um observador afirmou que o fogo se espalhou rapidamente na torre que foi completamente envolvida pelas chamas em menos de 13 minutos. Um bombeiros morreu pela inalação de fumaça e sete pessoas ficaram feridas, sendo 6 delas bombeiros.

92 Telhados verdes Uma medida que alia estética, modernidade e conscientização. Ideal para grandes edifícios, consiste no plantio de um jardim, recobrindo todo o telhado. Potencial de absorção de raios solares e água das chuvas, tornando todo o ambiente a seu redor muito mais fresco.

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94 Telhados verdes

95 Mudança do potencial carga incêndio

96 Sustentabilidade ou irresponsabilidade?

97 Amplos ambientes Nova concepção popular arquitetônica. Amplitude dos ambientes. Utilização de tetos altos. Oportunidade para a iluminação natural. Facilidade para a criação de ventilação.

98 Atuais preocupações - 1 Edifícios, salas e mesas multiuso e flexibilidade de horários e funções necessitam de maior rigor nos treinamentos de emergência; Aliado ao tipo de material carga incêndio, a falta de compartimentação, aumenta o fornecimento de ar para o incêndio; Aumento da velocidade de propagação das chamas; O critério de ventilação natural é outro agravante para a propagação vertical das chamas.

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102 Atuais preocupações Identificação dos acessos das equipes de emergência; Dificuldade para a instalação ou realização das operações de controle de fumaça; Dificuldade para a realização de combate externo; Inclinação adequada do telhado tendo em vista a necessidade de realização de drenagem (aumento de peso por conta de um combate a incêndio); Criação de corredores de passagem identificados que divide a área verde em seções e compartimentações contra incêndio.

103 Atuais preocupações Preocupação com retrofit de edificações para estudo de cargas; Utilização de equipamentos de emergência de ancoragem e instalações resistentes a corrosão; Utilização de plantas com alto teor de óleos voláteis ou resinas; Utilização de parapeitos altos para se evitar a flutuação de material solto da cobertura ocasionado por eventos permanentes (ex: ventos); Área verde morta e tornando-se combustível por conta de edifícios abandonados.

104 Concepção reciclagem Reutilização de materiais industrializados ou de desmonte de obras ou instalações é ecologicamente elogiável.

105 Atuais preocupações Mudança do potencial carga incêndio da edificação por conta dos novos materiais compostos inseridos no ambiente; Todos os materiais inseridos devem ser testados e catalogados com relação a resistência ao fogo, propagação das chamas e geração de fumaça.

106 Atuais preocupações Muitas vezes os materiais reciclados se transformam em uma forma completamente diferente com características de combustão diferentes (ex: garrafas PET, utilização de pneus triturados, madeiras plásticas); Utilização de madeira engenheirada em paredes, possuem menor massa e consequentemente mais fácil de se queimar.

107 Atuais preocupações - 2 Atuais concepções incluem o controle de abertura de janelas ou vidros para o controle térmico no interior da edificação através de equipamentos de conservação de energia, tais como painéis solares; Painéis solares não são desligados com a queda de energia da edificação; Tais sistemas deverão ser identificados em projetos de incêndio, interligando-se ao controle da movimentação de fumaça da edificação e controle das equipes de emergência; Dutos para conduzir iluminação natural para várias áreas da edificação, interligam diversos ambientes e podem facilitar a condução de fumaça e calor de incêndios.

108 Alguns Números do CBPMESP *Em1994 o DSCI era formado por 01 Ten-Coronel, 01 Major, 02 Capitães, 06 Tenentes. *Um Formulário de Atendimento Técnico-FAT demorou 8 meses para ser respondido (meses de janeiro e agosto de 2013). *Trabalhos realizados no Município de São Paulo (SAT) - Jan/2013 até jul/2013: - Número da FAT = Média de 30 FAT para análise por dia. - Somente um Oficial para análise das FAT. - Média de 12 projetos dia para serem analisados por dia, cada analista. - Média de 3500 projetos ano, desconsiderando-se os PTS. - Média de 28 vistorias por dia. *Não foi considerados os PTS, MP, atendimento ao Público, demandas Governamentais, acompanhamento de Normas, reuniões externas e afastamentos de Oficiais para serviços operacionais, férias, folgas compensatórias. *Houve centralização estadual das análises dos projetos e informatização do sistema de comunicação com o órgão.

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111 Texas City 1947 estacionamento da Monsanto

112 Inglaterra, Hillsborough Stadium.

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114 2003 Sta. Maria Boate Kiss 241 mortos e 123 feridos, 2ª maior catástrofe no Brasil, 3º maior do mundo em casas noturnas. Em 27JAN, sinalizador usado pela banda, iniciou no canto esquerdo do palco. Extintor ao lado do palco não funcionou. Licenças irregulares, superlotação (864), isolamento acústico de poliuretano, apenas uma saída e atrapalhada por grades de contenção, seguranças mantiveram a saída fechada, sinalização inadequada, unidade de passagem inadequada, sem controle de fumaça (as janelas estavam obstruídas).

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118 NORMAS INEFICAZES; COMODIDADE; IRRESPONSABILIDADE; DEFICIÊNCIA TÉCNICA (quantidade e competência) LEI MAIS APLICADA NO PAIS (lei de Gerson); * INFORMAÇÃO DE 1º MUNDO (só o que nos interessa);

119 Estudos do comportamento humano nos incêndios: É complexo e impraticável para certos experimentos; Conduzido nos últimos 40 anos pelos USA e Inglaterra; Intensificado após o incêndio do Joelma, que aguçou a curiosidade científica.

120 Respostas Fisiológicas: - Reações mais típicas: Fuga: na maior parte dos comportamentos. Luta: na situação de perigo. Inércia: ausência de luta é a negação total do fato relacionado ao perigo. - A resposta fisiológica ao medo é um dos fenômenos mais básico dos animais para a garantia de sobrevivência, que ao perceberem o perigo liberam adrenalina, ativando quimicamente todo o organismo.

121 - Percepção: conjunto de julgamentos que conduz à dúvida ou a incredibilidade, em geral, pelo processo de negação. A demora para decidir lutar ou fugir pode ser fatal. Eventos do incêndio são muito velozes: o NIST, National Institute of Standards and Technologies USA: 3 42, a menos de 2,10m, produz elementos tóxicos e temperatura críticos à vida (laboratório).

122 - Fuga: descontrole - mais acidentes e fatalidade. - Desocupação: controle ou sob comando - as pessoas seguem padrões de instruções previamente recebidas. - O Pânico geralmente não ocorre nos incêndios, as pessoas tendem a agir como estão acostumadas, como as formigas, abelhas e bactérias, mesmo havendo Plano de Escape, excetuando os eventos esportivos ou religiosos.

123 Lógica Decisória Comportamental: pessoas que se lançam pelas janelas obedecem uma lógica deles, é a probabilidade de sobreviver contra a certeza de morrer. O Word Trade Center lançou novas luzes, na iminência e conhecimento do perigo: - não houve pânico; - as pessoas ajudavam uma às outras. As escadas desobstruídas, em virtude da dimensão e sinalização, geravam um relativo conforto e segurança psicológica. (Dyewr J. e Flynn K., 2005).

124 - O pânico surge após várias tentativas frustradas de escapar. Em Rhode Island, a maior parte dos 100 mortos foi por retenções corpo a corpo. A rapidez de aproximação do fogo pode provocar descontrole motor, psicológico e sensorial, gerando pânico. - Nos incêndios, em geral, o pânico não acontece pelo CO (entorpecimento, sonolência e desmaio).

125 CONCLUSÕES:

126 A responsabilidade é do homem. O projeto de segurança contra incêndio de uma edificação é multidisciplinar, envolvendo as diversas áreas da Engenharia e da Arquitetura. Os regulamentos e normas técnicas existentes fornecem diretrizes para a segurança contra o incêndio acidental.

127 OS TÉCNICOS ENVOLVIDOS NA CONSTRUÇÃO DEVEM TER CONHECIMENTOS CONCEITUAIS ATUALIZADOS NÃO BASTA CONHECER AS NORMAS. ENTENDER QUE O INCÊNDIO NÃO PODE SER RELEGADO A 2º PLANO, JULGANDO QUE PODE SER PENSADO DEPOIS DA OBRA PRONTA. ACHAR QUE OS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO MERCADO SÃO MEROS DESPACHANTES.

128 CONSIDERANDO COMO GRANDES VILÕES: - CALOR E FUMAÇA; - VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO; - SAÍDAS INCOMPATÍVEIS; - PESSOAS DESPREPARADAS.

129 AS SOLUÇÕES ANTERIORES: - Projeto Arquitetônico; (Projeto Contra Incêndio, Material de Acabamento) - Execução Responsável; e - Plano de Emergência.

130 AS SOLUÇÕES POSTERIORES: - Análise de Riscos; - Análise de Riscos de Incêndio; - Diagnóstico de Riscos; - Readequação da Planta; - Readequação de equip. e - Readequação de Processos.

131 OBRIGADO

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