1 - INTRODUÇÃO: O QUE É C?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 - INTRODUÇÃO: O QUE É C?"

Transcrição

1 1 - INTRODUÇÃO: O QUE É C? C é uma linguagem de programação de computadores; Desenvolvida em 1972 por Dennis Ritchie no Bell Lab para uso no sistema operacional Unix; Foi amplamente aceita por oferecer aos programadores o máximo em controle e eficiência; A linguagem C foi criada com os objetivos principais em mente: o Facilitar a criação de programas extensos com menos erros, recorrendo ao paradigma da programação algorítmica ou procedimental; o Sobrecarregando menos o autor do compilador, cujo trabalho complica-se ao ter de realizar as características complexas da linguagem; COMPILADORES E INTERPRETADORES Os termos compiladores e interpretadores referem-se à maneira como um programa é executado. Em teoria, qualquer linguagem de programação pode ser compilada ou interpretada. Interpretadores e compiladores são simplesmente programas sofisticados que operam sobre o código-fonte do seu programa. Interpretador lê o código-fonte do seu programa uma linha por vez, executando a instrução específica contida nessa linha. Compilador lê o programa inteiro e converte-o em um código-objeto, que é uma tradução do códigofonte do programa em uma forma que o computador possa executar diretamente. Quando um interpretador é usado, deve estar presente toda vez que você executar o seu programa. O processo é lento e ocorre toda vez que o programa for executado. Um compilador, ao contrário, converte seu programa em um código-objeto que pode ser executado diretamente por seu computador. Como o compilador traduz seu programa de uma só vez, tudo o que você precisa fazer é executar seu programa diretamente, geralmente apenas digitando seu nome. Assim, o tempo de compilação só é gasto uma vez, enquanto o código interpretado incorre neste trabalho adicional cada vez que o programa executa. COMPILADORES C Existem diversos compiladores C. A decisão sobre qual compilador utilizar pode ser baseada em vários fatores, como por exemplo: Qualidade do compilador; Rapidez; Padronização da linguagem; A interface com o usuário é agradável - possui ou não um IDE (Integrated Development Enviroment) Possui diversas opções de compilação; Sistema Operacional que o compilador funciona (gera códigos); Custo do compilador; Documentação disponível e Suporte; A LINGUAGEM C É CASE SENSITIVE Um ponto de suma importância: C é "case sensitive", ou seja, maiúsculas e minúsculas fazem diferença. Se declararmos uma variável com o nome soma ela será diferente de Soma, SOMA, SoMa ou soma. Da mesma maneira, os comandos (todas as palavras-chave) da linguagem C if e for, por exemplo, só podem ser escritos em minúsculas, pois senão o compilador não irá interpretá-los como sendo comandos, mas sim como variáveis. ESTRUTURA DE UM PROGRAMA EM LINGUAGEM C: Diretiva de Compilação; Definição de Tipos de Dados; Protótipos de Funções;

2 Funções Comentários; É uma diretiva de compilação. Toda diretiva de compilação inicia com #include. São comandos que instruem ao compilador a realização de tarefas antes de realizar a compilação. No arquivo stdio.h existem declarações de funções úteis para entrada e saída de dados, onde: std = standard, que significa padrão, em inglês; io = Input/Output, entrada e saída. Então: stdio = entrada e saída padronizada. As declarações expressam as partes do programa, podendo dar significado a um identificador, alocar memória, definir conteúdo inicial, definir funções. As funções especificam as ações que um programa executa quando roda. Uma função importante e obrigatória em todo programa em C é a função main (cuja tradução é principal). Esta será sempre a primeira função do programa a ser executada. main ( ) <comandos> O corpo (conteúdo) da função é delimitado por chaves. O código que estiver dentro das chaves será executado sequencialmente quando a função for chamada. 2 VARIÁVEIS E CONSTANTES: Variáveis e constantes são os elementos básicos que um programa manipula. Variáveis São pequenos pedaços alocados na memória do computador para guardar informações que mudam no decorrer do programa. Constantes São pequenos pedaços alocados na memória do computador para guardar informações que NÃO mudam no decorrer do programa. TIPOS DE DADOS TIPOS BÁSICOS: Os dados podem assumir cinco tipos básicos em C que são: char: Caractere: O valor armazenado é um caractere. Caracteres geralmente são armazenados em códigos (usualmente o código ASCII). int: Número inteiro é o tipo padrão e o tamanho do conjunto que pode ser representado normalmente depende da máquina em que o programa está rodando. float: Número em ponto flutuante de precisão simples. São conhecidos normalmente como números reais. double: Número em ponto flutuante de precisão dupla void: Este tipo serve para indicar que um resultado não tem um tipo definido. Uma das aplicações deste tipo em C é criar um tipo vazio que pode posteriormente ser modificado para um dos tipos anteriores. VARIÁVEIS NOMES DAS VARIÁVEIS Existem algumas regras básicas que regulam a o batismo de variáveis. Estas regras básicas são: Todo nome só pode conter letras e dígitos; O caractere "_" é contado como uma letra; Todo primeiro caractere deve ser sempre uma letra;

3 Letras maiúsculas e minúsculas são consideradas caracteres diferentes; Palavras reservadas não podem ser usadas como nome de variáveis. o Palavras reservadas: auto / break / case / char / const / continue / default / do / double / else / extern / for / float / short / struct / union / unsigned / void / while É boa política escolher nomes que significam alguma coisa e indiquem a função da variável. valor, soma, total, nome, raio. DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS: Para serem usadas, as variáveis precisam ser declaradas de modo que o compilador possa reservar espaço na memória para o valor a ser armazenado. FORMA DE DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS: <tipo> <nome_var>; ou <tipo> <nome_var1>, <nome_var2>,...,<nome_varn>; É importante não esquecer que quando se declara uma variável, um espaço num determinado endereço na memória é alocado para armazenar um dado que obrigatoriamente tem que ser do mesmo tipo que o da variável. Toda e qualquer variável deve ser declarada e sua declaração deve ser feita antes de sua utilização no programa. Exemplos: int i; int a, b, c; double salario; ATRIBUIÇÃO DE VALORES ÀS VARIÁVEIS Após ser declarada, a variável pode receber valores. O operador de atribuição "=" indica que o valor à direita será atribuído à variável. Durante a declaração da variável int i = 0, j = 10; float raio = 2.54; char c = 'd'; VARIÁVEIS LOCAIS E GLOBAIS Uma variável local é aquela declarada dentro do corpo de uma certa função e somente pode ser utilizada por aquela função e nenhuma outra mais. Já a variável global, que poderá ser utilizada por todas as funções existentes em seu programa, é declarada fora, antes do início do corpo da função principal do programa main(). Exemplos: int a; main () a = 3;

4 CONSTANTES Constantes são usadas em expressões para representar vários tipos de valores. Em C existem regras rígidas para determinar como devem ser escritos estes valores. A seguir iremos mostrar as regras para escrever constantes. CONSTANTES INTEIRAS São valores numéricos sem ponto decimal, precedidos ou não por um sinal. Não é possível separar o sinal do valor numérico. 1997; -3; +5; 0; ; CONSTANTE EM PONTO FLUTUANTE São também conhecidos como constantes reais. Cada constante de ponto flutuante é considerada ser do tipo double. Uma constante em ponto flutuante é normalmente representada com ponto decimal, precedidas ou não de um sinal, podendo ser seguidas por um expoente. Quando a constante é seguida por um expoente a notação é conhecida como "científica". Exemplos: CONSTANTES EM CARACTERES Uma constante em caractere é um único caractere escrito entre ', como em 'a', podendo participar normalmente de expressões aritméticas. O valor que entra na expressão é o do código usado para representar o caractere. Em adição, uma constante de tamanho igual a um byte pode ser usada para definir um constante deste tipo, escrevendo, por exemplo, '\ddd', onde ddd é uma constante com um até três dígitos octais. Exemplos: 'a' caractere a; 'A' caractere A; '\0141' Constante octal correspondente ao caractere 'a'; CONSTANTES EM CADEIAS DE CARACTERES Em alguns casos, vamos usar a palavra cadeia para significar cadeia de caracteres (string em inglês). Uma constante do tipo cadeia de caracteres é uma sequência de qualquer número de caracteres. "alo mundo!!!"

5 3 - OPERADORES: Operadores Relacionais = Atribuição!= Diferente <= Menor igual >= Maior igual == Igual % Resto da divisão entre inteiros Operadores Lógicos And (e) && Or (ou)! Not (não) Para as variáveis, devem ser feitas no início do programa (ou de um bloco) as declarações (de tipo) de variáveis. Declarada uma variável, toda vez que ela for referenciada em qualquer comando do programa, o computador vai trabalhar com o conteúdo de seu endereço, que é o valor da variável. Uma variável não pode ter o mesmo nome de uma palavra-chave de C, como por exemplo: main, count, int, float, char, short, return, case, void. As variáveis só podem armazenar informações ou dados sempre de um mesmo tipo (inteiro, real, caractere ou char). OPERADORES ARITMÉTICOS: Aritmético Operação Prioridade + Adição 5 - Subtração 5 % Resto da divisão 4 * Multiplicação 3 / Divisão 3 ++ Incremento 2 -- Decremento 2 + Manutenção do sinal 1 - Inversão do sinal 1 Sendo que varia de 1 para a prioridade máxima a 5. FUNÇÕES MATEMÁTICAS Necessário o uso da biblioteca math.h Trigonométricas sin (): Retorna o valor do seno. Recebe como argumento o valor dos graus em double. cos (): Retorna o valor do cosseno. Recebe como argumento o valor dos graus em double. tan (): Retorna o valor da tangente. Recebe como argumento o valor dos graus em double. Logaritmicas log (): Retorna o valor do logaritmo na base 2. Exige um argumento do tipo double. log10 (): Retorna o valor do logaritmo na base 10. Exige um argumento do tipo double.

6 Potências pow (): Retorna o valor da base elevada ao expoente. Recebe dois argumentos do tipo double, o primeiro é a base e o segundo o expoente. Por exemplo: se quisermos saber o resultado da operação 2 10, faríamos pow (2, 10). sqrt (): Retorna o valor da raiz quadrada. Recebe como argumento um double do qual ele deve extrair a raiz. a = a + b; a = 4 * 2 + 3; Observação: a++ é similar a a = a + 1; b-- é similar a b = b - 1; 4-FUNÇÕES DE ENTRADA E SAÍDA 4.1-FUNÇÃO PRINTF Através da função pré-definida printf(), cujo protótipo está contido também no arquivo stdio.h, poderemos imprimir na tela informações. Sintaxe: printf( Expressão, lista de argumentos); Expressão Mensagens que serão exibidas Lista de argumentos Pode conter identificadores de variáveis, expressões aritméticas ou lógicas e valores constantes. IMPRESSÃO DE TIPOS DE DADOS main() printf( Alo Galera!! ); Código Tipo Elemento armazenado %c Char Um Único Caractere %d ou %i Int Um Inteiro %f Flout Um Número em Ponto Flutuante %lf Double Ponto Flutuante com Dupla Precisão %e Flout ou Double Um Número na Notação Científica %s... Uma Cadeia de Caracteres main() printf( %s está a %d milhões de milhas do sol, Vênus, 67);

7 main( ) printf( Valor inteiro atribuído foi %d para o caractere %c e um float foi de %f, 99, a, 1.45); main() printf( Se quisesse imprimir uma string : %s, Minha Vida em Jogo ); IMPRESSÃO DE CÓDIGOS ESPECIAIS Código Ação \n Leva o cursor para a próxima linha \t Executa uma tabulação \b Executa um retrocesso \f Leva o cursor para a próxima página \a Emite um sinal sonoro (beep) \ Exibe o caractere " \\ Exibe o caractere \ %% Exibe o caractere % main() printf( Default: %f \n, ); printf( Uma casa: %.1f \n, ); printf( Duas casas: %.2f \n, 3.14); printf( Três casas: %3.f \n, 3.141); Embora o número digitado possua 10 casas decimais imprimirá respectivamente, 6, 1, 2 e 3 casas decimais FUNÇÃO SCANF() Ela é o complemento de printf() e nos permite ler dados formatados da entrada padrão (teclado). A lista de argumentos deve consistir nos endereços das variáveis. A linguagem C oferece um operador de endereço e referenciado pelo símbolo "&". Operador de endereço &: Antes de cada variável para indicar o endereço de memória no qual o conteúdo da variável estará armazenado. Este é uso obrigatório quando tratamos variáveis do tipo numérica (inteira ou real). Sintaxe: scanf( expressão, argumentos); int m; scanf ( %d, &m); /* %d indicativo do tipo, neste caso do tipo inteiro. */ /* &m operador utilizado para obter o endereço de memória da variável. */

8 int main () int idade; Printf( Digite a sua idade: ); Scanf( %d, &idade); Printf( A sua idade é %d, idade); Return 0; 4.3 Função Gets() A função gets() lê uma string do teclado. Sua forma geral é: gets (nome_da_string); main () char nome[30]; printf ("Digite o seu nome: "); gets (nome); printf ("\n\n Ola %s", nome); CONVERSÃO DE TIPOS DE DADOS Muitas vezes nós queremos carregar o valor de uma variável de um determinado tipo para uma variável de outro tipo. Para isso é preciso converter o valor que está na variável. A conversão é feita colocando o tipo desejado antes do valor queremos converter. main() char inteiro; float real = 10.5; inteiro = (char)real; printf("%d", inteiro); 5 - COMANDO CONDICIONAL IF/ELSE COMANDO CONDICIONAL IF O comando if é uma estrutura de decisão que permite ou não que uma sequência de comandos seja executada (ou não executada), dependendo do resultado de uma condição pré-estabelecida. Sintaxe: if (<expressão>) <sequência de comandos> Ou if (<expressão>) <único comando>; A expressão sempre será avaliada logicamente (verdadeiro ou falso), correspondendo ao FALSO o valor zero (==0) e os demais ao VERDADEIRO (!=0).

9 Definir qual é o menor número digitado pelo usuário: int main() int a, b, menor; printf( Digite dois números inteiros ); scanf( %d %d, &a, &b); menor = a; if a > b menor = b; printf( O menor número digitado foi %d, menor); return 0; COMANDO CONDICIONAL IF ELSE O comando if pode decidir entre duas sequências de comandos qual vai ser a executada. Sintaxe: if (<expressão>) /* caso a expressão verificada retorne verdadeiro*/ <sequência de comandos> Else /* caso a expressão verificada retorne falso*/ <sequência de comandos> Verificar a paridade de um número. int main() int x; printf("digite um número inteiro: "); scanf("%d", &x); if (x % 2 == 0) printf("%d e' par \n", x); else printf("%d e' impar \n", x); int main() if <condição 1> <sequencia de comandos 1> if <condição 2> < sequencia de comandos 2> else < sequencia de comandos 2>

10 else < sequencia de comandos 1> if <condição 3> < sequencia de comandos 3> int main() /* a função irá retornar um valor inteiro ao final da execução*/ int idade; printf("informe sua idade: "); scanf("%d", &idade); if (idade < 20) if (idade < 13) printf("infantil."); else printf("adolescente"); else if (idade < 50) printf("adulto"); else printf("idoso"); return 0; Observe que as chaves não foram utilizadas nesse exemplo do segundo e do terceiro else uma vez que dentro do else há apenas uma condição quando há mais que uma torna-se necessária a utilização de chaves. Função strcmp A função utilizada para comparar o conteúdo de uma string é a strcmp() que está definida na biblioteca string.h. Obs: strcmp() compara o conteúdo, ou seja, se as palavras são iguais, e não se tem o mesmo tamanho. Sintaxe: strcmp(palavra1,palavra2); Onde palavra1 e palavra2 são variáveis do tipo string que devem ser comparadas. A função strcmp() pode retornar um valor nulo (zero), positivo ou negativo. Quando as palavras comparadas são iguais, a função retorna 0. Quando as palavras comparadas são diferentes e a primeira é maior, a função retorna um valor positivo, caso contrário, a função retorna negativo, sendo que no alfabeto a menor letra é a, e a maior, z. strcmp(maior,menor) == 1 strcmp( bb, aa ) == 1 strcmp(menor,maior) == -1 strcmp( aa, bb ) == -1 strcmp(grande,grande) == 0 strcmp( bb, bb ) == 0 strcmp(pequeno,pequeno) == 0 strcmp( aa, aa ) == 0

11 main() char tamanho[7]; printf( Digite o tamanho : ); scanf( %s, &tamanho); if (strcmp(tamanho, pequeno ) == 0) printf( informação correto! ); else printf( tamanho incompatível! ); Função strlen A função strlen() retorna o comprimento da string fornecida. O terminador nulo não é contado. Isto quer dizer que, de fato, o comprimento do vetor da string deve ser um a mais que o inteiro retornado por strlen(). Sintaxe: strlen (string); #include <string.h> main () int size; char str[100]; printf ("Entre com uma string: "); gets (str); size=strlen (str); printf ("\n\na string que voce digitou tem tamanho %d", size); Função strcat Esta função é utilizada para concatenar (unir / juntar) duas strings. A segunda string será adicionada no final da primeira string indicada. Lembre-se que a soma dos valores de caracteres da str1 + str2 não podem exceder o tamanho da str1. Podemos também substituir str2 por um conjunto de caracteres manualmente. Sintxe: strcat (str1,str2); #include<stdio.h> #include<string.h> main() char str1[40],str2[10]; strcpy(str1,"teste"); strcpy(str2," INICIAL"); strcat(str1,str2); printf("%s",str1);

12 Resultado na tela: TESTE INICIAL TRABALHANDO COM CARACTERES, A BIBLIOTECA CTYPE Um dos fatores importantes de uma boa programação é saber lidar com os caracteres, principalmente, tratando-se da linguagem C que é case sensitive (diferencia maiúsculas de minúsculas). Veremos uma biblioteca que lida exatamente com caracteres individuais, a biblioteca ctype.h. Dentre as funções encontradas nesta biblioteca há aquelas que modificam o estado da letra (maiúsculas e minúsculas) e até mesmo funções que servem para descobrir se o que foi digitado é um ponto, vírgula, número, espaço, ctrl, etc. Primeiramente, vamos as mais comuns que são para converte um caractere em letra maiúscula ou minúscula. toupper esta função recebe um argumento que deve ser um caractere e retorna o caractere correspondente em formato maiúsculo, se o caractere já for maiúsculo, a função não o modifica. tolower esta função recebe um argumento que deve ser um caractere e retorna o caractere correspondente em formato minúsculo, se o caractere já for minúsculo, a função não o modifica. isalnum verifica se o caractere ou inteiro passado como parâmetro é alfanumérico. Isso inclui todos os números e as letras do alfabeto, tanto maiúsculas quanto minúsculas. isalpha verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é alfabético. Isso inclui todas as letras do alfabeto, tanto maiúsculas quanto minúsculas. isdigit verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é um digito. Isso inclui todos os números. ispunct verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é uma pontuação. Isso inclui qualquer tipo de pontuação como.,?! ^ ' ~ : ;. Porém, não é capaz de verificar se uma letra é acentuada. isspace verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é um espaço em branco. islower verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é uma letra minúscula isupper verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é uma letra maiúscula iscntrl verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é um caracter de comando. Isso inclui CTRL, ALT, ENTER, BACKSPACE, etc. isxdigit verifica se o caracter ou inteiro passado como parâmetro é compatível com um número hexadecimal. Isso inclui todos os número (0-9) e qualquer letra entre A e F (não importa se minúsculo ou maiúsculo). EXEMPLO: #include <stdlib.h> #include <ctype.h> main() int letra; printf(" Digite uma letra: "); letra = getchar(); printf("\n\na letra que voce digitou e:\n"); if (isalnum (letra)) printf("\nalfanumerico"); if (isalpha (letra)) printf("\nletra"); if (isdigit (letra)) printf("\nnumero"); if (ispunct (letra)) printf("\npontuacao"); if (isspace (letra)) printf("\num espaco em branco");

13 if (islower(letra)) printf("\nminusculo"); if (isupper(letra)) printf("\nmaiusculo"); if (iscntrl(letra)) printf("\nbotao de controle"); if (isxdigit(letra)) printf("\ncapaz para escrita em hexadecimal"); DESVIOS Desvios são instruções que desviam a sequência de execução dos comandos para outro ponto especificado do programa. Desvio goto Esta instrução é chamada de desvio de fluxo. A instrução desvia o programa para um rótulo (posição identificada) no programa. Sintaxe: A sintaxe da instrução goto é a seguinte: goto rotulo;... rotulo: < comando>; #include <stdlib.h> main() int num; inicio: printf("digite valores:"); scanf("%d", &num); if (num <= 0) goto inicio; num = num + 1; fim: printf("valor com Incremento: %d", num); system ("pause"); FUNÇÕES - DEFINIÇÃO Conjunto de comandos agrupados em um bloco que recebe um nome e através deste pode ser ativado. Por que usar Funções? Para permitir o reaproveitamento de código já construído; Para evitar que um trecho de código que seja repetido várias vezes dentro de um mesmo programa; Para permitir a alteração de um trecho de código de uma forma mais rápida. Com o uso de uma função é preciso alterar apenas dentro da função que se deseja; Para que os blocos do programa não fiquem grandes demais e, por consequência, mais difíceis de entender;

14 Para facilitar a leitura do programa-fonte de uma forma mais fácil; Para separar o programa em partes (blocos) que possam ser logicamente compreendidos de forma isolada. Parâmetros Estes parâmetros possibilitam que se definida sobre quais dados a função deve operar. Para definir os parâmetros de uma função o programador deve explicitá-los como se estive declarando uma variável, entre os parênteses do cabeçalho da função. Caso precise declarar mais de um parâmetro, basta separá-los por vírgulas. A seguir temos a função SOMA que possui dois parâmetros, sendo o primeiro um float e o segundo um int. void SOMA(float a, int b) // basta separar por vírgulas float result; // a declaração de variáveis é igual ao que se faz na função main result = a+b; printf("a soma de %2.2f com %d é %2.3f\n, a, b, result); Os parâmetros da função na sua declaração são chamados parâmetros formais. Na chamada da função os parâmetros são chamados parâmetros atuais. Os parâmetros são passados para uma função de acordo com a sua posição. Ou seja, o primeiro parâmetro atual (da chamada) define o valor o primeiro parâmetro formal e assim por diante. Os nomes dos parâmetros na chamada não tem relação com os nomes dos parâmetros na definição da função. int soma(int a, int b) // Função soma. Basta separar os parâmetros por vírgulas int result; // a declaração de variáveis é igual ao que // se faz na função main result = a+b; printf("a soma de %d com %d é %d\n", a, b, result); main() int a; int b; a = 10; b = 12; soma(a, b); int soma(int a, int b) // Função soma. Basta separar os parâmetros por vírgulas int valor; valor = a+b; return valor;

15 main() int a; int b; int result; a = 10; b = 12; result = soma(a, b); // Chamada da função SOMA(12.3,10) printf("a soma de %d com %d é %d\n", a, b, result); 6 - COMANDO SWITCH: Utilizado quando uma determinada variável pode ser igual a diferentes valores que se deseja avaliar a variável é testada sucessivamente contra uma lista de variáveis inteiras ou de caracteres. Depois de encontrar uma coincidência, o comando ou o bloco de comandos é executado. Se nenhuma coincidência for encontrada o comando default será executado. O default é opcional. A sequência de comandos é executada até que o comando break seja encontrado. (tradução de switchescolha, de case-caso, de break-senão, de default-fim escolha). Sintaxe: switch (variável) case constante1: <comandos> case constante2: <comandos> default: <comandos> Exemplos: main() int epoca; printf("digite o trimestre do ano em que estamos: "); scanf("%d", &epoca); switch (epoca) case 1: printf("verão"); case 2: printf("outono"); case 3: printf("inverno"); case 4: printf("primavera"); default: printf("período inválido"); Enum

16 É um tipo de dado definido pelo usuário que define uma variável que vai receber apenas um conjunto restrito de valores. Na realidade, um enum é um conjunto de valores inteiros representados por identificadores. Sintaxe: enum < nome > < constante1 >, < constante2 >,, < constanten >, Um exemplo clássico é usar uma enum para armazenar os meses do ano. Vejamos como funciona: enum meses_do_ano Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro Por padrão o primeiro valor de uma enum é inicializado com zero. Mas é possível determinar o valor inicial, basta declarar o primeiro valor para o identificador, e os valores seguintes serão automaticamente calculados com um incremento de uma unidade. Então podemos atribuir o valor 1 para janeiro como abaixo: enum meses_do_ano Janeiro=1, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro Alguns compiladores são capazes de verificar quando um valor que não está na lista da enum está sendo atribuído, porém outros não são, logo isto fica a cargo do programador. #include <conio.h> enum meses_do_ano Janeiro = 1, Fevereiro, Marco, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembromeses; main printf("digite o numero do mes: "); scanf("%d",&meses); switch(meses) case Janeiro: printf("%d - Janeiro", meses); case Fevereiro: printf("%d - Fevereiro", meses); case Marco: printf("%d - Marco", meses); case Abril: printf("%d - Abril", meses); case Maio: printf("%d - Maio", meses); case Junho: printf("%d - Junho", meses); case Julho: printf("%d - Julho", meses);

17 case Agosto: printf("%d - Agosto", meses); case Setembro: printf("%d - Setembro", meses); case Outubro: printf("%d - Outubro", meses); case Novembro: printf("%d - Novembro", meses); case Dezembro: printf("%d - Dezembro", meses); else printf("valor INVALIDO!!!\n"); 7 - COMANDO WHILE: Uma maneira possível de executar um laço é utilizando o comando while. Ele permite que o código fique sendo executado numa mesma parte do programa de acordo com uma determinada condição. O comando pode ser vazio, simples ou bloco. Ele é executado desde que a condição seja verdadeira. Testa a condição antes de executar o laço. Sintaxe: while(condição) <comandos>; int main() int i; i=0; while (i<=10) printf("número %d\n", i); i++; return 0;

18 Exercícios: 1-Passar para linguagem C: a) Inicio inteiro: num, quadrado; imprima ( Digite um número inteiro: ); leia (num); enquanto num 0 faça quadrado num * 2; imprima ( O quadrado de, num, eh, quadrado); imprima ( Digite um número inteiro: ); leia (num); fim enquanto; fim. b) inicio inteiro: soma, cont, num; /*cont representa o contador*/ real: media; /* soma o acumulador*/ /* imprime uma msg e lê o 1o. numero inteiro*/ imprima ( Digite um número inteiro: ); leia (num); cont = 0; soma = 0; enquanto num 0 faça cont = cont + 1 /*contador*/ soma = soma + num; /*acumulador*/ imprima ( Digite um número inteiro: ); leia (num); fim enquanto; media = soma/cont; imprima ( A media eh,media); fim. 3-Faça um programa que imprime os multiplos de 4 entre 100 e 400 #include <stdlib.h> main () int i; i=100; while ((i>=100)&&(i<=400)) if (i%4==0) printf ("O numero %d e multiplo de 4.\n",i); i++; system ("pause");

19 4- Elaborar um programa que efetue a leitura sucessiva de valores numéricos e apresente no final o total do somatório, a média e o total de valores lidos. O programa deve fazer as leituras dos valores enquanto o usuário estiver fornecendo valores positivos. Ou seja, o programa deve parar quando o usuário fornecer um valor negativo. #include <stdlib.h> #include <conio.h> #include <math.h> main() int x, media=0, numero=0, conta=0; float soma = 0; // a variavel soma tem que ser float porque se não for a media // só da como resultado um número inteiro. while (numero >= 0) printf("informe um valor positivo: "); scanf("%d", &numero); if (numero > 0) soma=soma+numero; conta = conta + 1; printf("a soma eh %3.0f e a media eh %5.2f\n",soma, (soma/conta)); // %3.0f formata o numero float com 3 inteiros e zero decimal system("pause"); 5- Fazer um programa que receba um valor n no teclado e determine o maior. A condição de término do programa é quando o usuário digitar zero. #include<stdio.h> #include<stdlib.h> #include<string.h> main() int NUM; int maior; printf("\n DIGITE UM NUMERO INTEIRO: "); scanf("%d",&num); maior = NUM; while(num!=0) if(num>maior) maior=num; printf("\n DIGITE OUTRO NUMERO(PARA ENCERRAR DIGITE 0) : "); scanf("%d",&num); printf("\n O MAIOR NUMERO E: %d",maior); printf("\n\n"); system("pause");

20 8 - COMANDO FOR: O comando for é de alguma maneira encontrado em todas linguagens procedurais de programação. Em sua forma mais simples, a inicialização é um comando de atribuição que o compilador usa para estabelecer a variável de controle do loop. A condição é uma expressão de relação que testa a variável de controle do loop contra algum valor para determinar quando o loop terminará. O incremento define a maneira como a variável de controle do loop será alterada cada vez que o computador repetir o loop. Primeira vez que executa o for: Inicialização; Condição; VERDADEIRO: Bloco de comandos; FALSO: sai do for; Demais vezes: Incremento; Condição; VERDADEIRO: Bloco de comandos; FALSO: sai do for; Sintaxe: For (inicialização; condição; incremento) <comandos>; int main () int i, idade; for (i=0; i<=5; i++) printf ( Digite uma idade ); scanf ( %d, &idade); printf ( A idade digitada foi %d \n ); return 0; Exercício: 1-Fazer um programa que imprima 10 números de matricula fornecidos um a um pelo usuário. 9 - VETORES (ARRAYS): Em diversas situações os tipos básicos de dados (int, float, char,...) não são suficientes para representar a informação que se deseja armazenar. Exemplo, uma palavra: AULA. Existe a possibilidade de construção de novos tipos de dados a partir da composição (ou abstração) de tipos de dados primitivos. Esses novos tipos têm um formato denominado ESTRUTURA DE DADOS, que define como os tipos primitivos estão organizados.

21 Mas se além da média quisesse fazer um programa em C para imprimir as notas lidas juntamente com a média da turma. Quando uma determinada Estrutura de Dados for composta de variáveis com o mesmo tipo primitivo, temos um conjunto homogêneo de dados. Essas variáveis são chamadas de variáveis compostas homogêneas. As variáveis compostas homogêneas unidimensionais são utilizadas para representar arranjos unidimensionais de elementos de um mesmo tipo, em outras palavras, são utilizadas para representar vetores. Sintaxe: tipo_primitivo identificador[qtde_elementos]; int dados[5]; // vetor com 5 (0 a 4) elementos do tipo int Sempre começará a contar a primeira posição do zero. Para fornecer os elementos de cada posição do vetor é declarado da seguinte forma: float valores[4]=1.2, 3.6, 4.5, 2.8; valores: Se fosse float dados[3]=1.2; Ou seja há menos valores do que o número de elementos do array, os elementos restantes são inicializados automaticamente com o valor zero. dados:

22 Importante: Os vetores não são inicializados automaticamente. Declarar mais elementos do que defino causa erro de sintaxe. Omitindo o tamanho do vetor ele terá o mesmo número de elementos digitados. int n[ ] = 1, 2, 3, 4, 5; Ou seja, 5 elementos, 5 posições, índices do vetor variam de 0 a 4. Cada um dos elementos de um vetor é referenciado individualmente por meio de um número inteiro entre colchetes após o nome do vetor. X = valores[1]; (8.9) Y = valores[3]; (4.5) Ambas as formas atribuem um valor ao elemento 0 (zero) do vetor valores: i=0; valores[0] = 6.7; ou valores[i] = 6.7; O programa a seguir inicializa os dez elementos de um array s com os valores: 2, 4, 6,..., 20 e o imprime. #define TAMANHO 10 int main() int s[tamanho], j; for (j=0; j<= TAMANHO - 1; j++) s[j] = * j; printf("elemento %d tem valor de %d \n, j, s[j]); return 0; Exercícios: 1-Informar quais são os elementos referenciados pelas expressões a seguir. mat a) mat[2] b) mat[0] c) mat[10] d)mat[6] 2- Qual é a diferença entre os números 4 das duas instruções abaixo? int mat[4]; mat[4] = 5; 3- Quais serão os valores dos elementos do vetor x que serão impressos no final da execução do trecho de programa seguinte: int main()

23 int i, x[5]; for (i=0; i<=5; i++) x[i] = 2; for (i = 0; i<=5; i++) x[i] = x[i] * i; for (i=0;i<=5;i++) printf("%d\n", x[i]); return 0; 10 - MATRIZES(VETORES MULTIDIMENSIONAIS): Como os vetores, as matrizes são estruturas de dados homogêneas. Podem ser construídas dos diversos tipos básicos primitivos (float, int, char). A Principal diferença em relação aos vetores (unidimensionais): possui uma ou mais dimensões adicionais, mas na maioria dos casos: utiliza-se matrizes bidimensionais. São utilizadas quando os dados homogêneos necessitam de uma estruturação com mais de uma dimensão. Exemplos: Programar um jogo de xadrez (o tabuleiro é naturalmente bidimensional),estrutura para guardar caracteres de um livro (três dimensões: 2 para representar os caracteres de uma página e uma terceira para indicar as páginas),problemas matemáticos matriciais. A sintaxe para declaração de uma variável deste tipo é semelhante à declaração dos vetores. Considerase, porém a quantidade de elementos da outra dimensão: tipo_primitivo identificador[qde_el_linha] [qde_el_col]; int mat[2][3]; uma matriz de números inteiros com 3 linhas e 2 colunas, essa matriz possui 6 elementos Neste caso os índices variam de 0 a 2 para linhas e de 0 a 1 para colunas Pode-se fornecer valores de cada elemento de uma matriz na declaração, da mesma forma que nos vetores. float num[4][2] = 3.6, 2.7,5.0, 4.1,7.9, , 2.4,7.4, 2.1; Ou seja, fornecem-se os valores linha a linha. Observações: As matrizes não são inicializadas automaticamente. Se houver menos valores do que o número de elementos da matriz, os elementos restantes são inicializados automaticamente com o valor zero int num[5][3] = 32, 64, 27; int n[4][4] = 0; //todos elementos são nulos.

24 A seguinte declaração causa um erro de sintaxe: int n[2][6] = 32, 64, 27, 18, 95, 14,12,15,43,17,67,31; Uma vez que há mais elementos do que espaços de memória alocados. Os elementos das matrizes são referenciados individualmente por meio de índices (iniciando de zero) entre colchetes Exemplos: mat Dada a matriz acima tem-se: A = mat[1][2]; B = mat[0][0]; A instrução abaixo atribui um valor ao elemento linha zero e coluna um da matriz mat: i=0; j=1 mat[0][1] = 15; ou valores[i][j]=15; Exercícios: 1- Quais são os elementos do vetor referenciados pelas expressões abaixo? mat a) mat[2][0] b) mat[1][1] c) mat[3][1] 2- Qual é a diferença entre os números 3 das duas instruções abaixo? int mat[6][3]; mat[6][3] = 5; 3- A instrução seguinte é correta para inicializar uma matriz? int mat[2][2] = 1, 2,3,4; 4- Quais serão os valores dos elementos da matriz x no final da execução do trecho de programa seguinte: for (i=0; i<=3; i++) for (j = 0; j<=3; j++) x[i][j]=i*(j+1); for (i = 0; i<=3; i++) x[i][2] = x[2][i]; 5- Desenvolva um programa para ler e somar duas matrizes quadradas de dimensão 2. Imprima o resultado da soma Vetores de Caracteres (Cadeias de caracteres ou string): 11.1-Caracteres em C: Uma cadeia de caracteres é uma sequência de caracteres (char) justapostos e são fundamentais no desenvolvimento de programas computacionais. Exemplos de cadeias de caracteres (representadas internamente num programa): Mensagem de ; Texto de um programa; Nome e endereço em cadastro de clientes, alunos, etc... Sequência genética. Um gene (ou o DNA de algum organismo) é composto de sequências dos caracteres A, T, G e C (nucleotídeos). Entrada/Saída de caracteres em C:

25 ch = getchar(); armazena um caractere digitado em ch até que ENTER seja pressionado; putchar(ch); Imprime o caractere armazenado na variável ch na tela do computador int main() char ch; ch = getchar(); putchar(ch); return 0; Observação: Por mais que se escreva uma frase extensa só será imprimido a primeira letra digitada. Um programa que peça para que você digite uma letra ou um número e informa se o que fora digitado fora ou não um número. int main( ) char c; printf("digite uma letra ou numero: "); c = getchar(); if((c >= '0') && (c<='9')) printf("eh um numero"); else printf("nao eh um numero"); return 0; 11.2-Cadeias de caracteres (strings): Cadeias de caracteres, em C, são representadas por vetores do tipo char terminadas, obrigatoriamente, pelo caractere nulo: \0 (\zero). Portanto, deve-se reservar uma posição para este caractere de fim de cadeia. Exemplos: char cidade[4] = 'R', 'i', 'o', \0'; char disc[40] = 'A','l','g', 'o', 'r', 'i', 't', 'm', 'o', '\0'; Equivale: char cidade[4] = "Rio"; char disc[40] = "Algoritmo"; Para ilustrar a declaração e a inicialização de strings, consideremos as seguintes declarações: char s1[] = "" ; //2 aspas sem espaços entre elas char s2[] = "Rio de Janeiro"; char s3[81]; char s4[81] = "Rio"; s1 armazena uma string vazia. Tem um único elemento: \0 ; s2 representa um vetor com 15 elementos (caracteres);(rio de janeiro contando os espaços 14 mais um para o \0 ; s3 representa uma cadeia de caracteres com até 80 caracteres e não é inicializada;(lembrando que a última posição é sempre do \0 ; s4 também é dimensionada para conter até 80 caracteres e é inicializada com a cadeia

26 Rio. Leitura de cadeias de caracteres (scanf). int main() char s[20]; printf("digite uma string: "); scanf("%s",s); //sem & antes de s printf("string digitada: %s",s); return 0; Lembrando que // insere um comentário sem ser impresso na tela ou alterar de alguma forma o algoritmo. Neste caso, a leitura será feita até encontrar um caractere branco: espaço (' '), tabulação ( \t') ou nova linha ( \n'). Assim, se digitarmos Rio de Janeiro, s conterá apenas Rio ; Não é necessário o & antes da variável s em scanf Leitura/Impressão de cadeias de caracteres (gets/puts). int main() char s[20]; printf("digite uma string: "); gets(s); printf("string digitada: "); puts(s); return 0; Neste caso, se digitarmos Rio de Janeiro, s conterá Rio de Janeiro ; gets(s): lê a string s a partir do teclado; puts(s): imprime uma string na tela seguida de nova linha. Uma outra forma de imprimir uma cadeia de caracteres, caractere por caractere: int main() char s[30]; //o tamanho poderia ser outro int i; printf("digite uma string: "); gets(s); //imprime cada caractere da cadeia lida for(i=0; s[i]!='\0'; i++) printf("%c",s[i]); return 0; * O for acima equivale a printf("%s",s); o programa a seguir calcula e imprime o comprimento (numero de caracteres) de uma cadeia: int main() char s[30]; int i, n = 0; printf("digite uma string: "); gets(s);

27 for(i=0; s[i]!='\0'; i++) n++; printf("\n O tamanho de \"%s\" eh: %d",s,n); return 0; O programa a seguir faz uma cópia de uma cadeia, fornecida pelo usuário para outra: int main() char dest[50], //string destino orig[50]; //string origem int i; printf("digite uma string: "); gets(orig); //copia cada caractere de orig para dest for(i=0; orig[i]!='\0'; i++) dest[i] = orig[i]; //coloca o caractere nulo para marcar o fim da string dest[i] = '\0'; puts(dest); return 0; Exercícios: 1-Fazer um programa que leia o nome do usuário e o número de matricula e imprima.

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem

Leia mais

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu. Programação Estruturada Linguagem C Fundamentos da Linguagem Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br Sumário Estrutura Básica Bibliotecas Básicas Tipos de Dados Básicos Variáveis/Declaração

Leia mais

INF 1007 Programação II

INF 1007 Programação II INF 1007 Programação II Aula 05 Cadeias de Caracteres Edirlei Soares de Lima Caracteres Caracteres são representados através de códigos numéricos. Tabela de códigos: Define correspondência

Leia mais

Programação: Tipos, Variáveis e Expressões

Programação: Tipos, Variáveis e Expressões Programação de Computadores I Aula 05 Programação: Tipos, Variáveis e Expressões José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/56 Valores Valor é uma entidade

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 02 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para

Leia mais

Variáveis e Comandos de Atribuição

Variáveis e Comandos de Atribuição BCC 201 - Introdução à Programação Variáveis e Comandos de Atribuição Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/47 Estrutura Básica de um programa C I < d i r e t i v a s do pré p r o c e s s a d o r > < d e c l

Leia mais

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática

Leia mais

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional UNIX. O C é derivado de uma outra linguagem: o B,

Leia mais

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C onvertendo Algoritmos para a Linguagem Notas de Aula Prof. Francisco Rapchan www.geocities.com/chicorapchan O objetivo deste texto é mostrar alguns programas em, dando uma breve descrição de seu funcionamento

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como

Leia mais

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem

Leia mais

5 Apresentando a linguagem C

5 Apresentando a linguagem C 5 Apresentando a linguagem C O criador da linguagem de programação C foi Dennis Ritchie que, na década de 70, programou-a por meio de um computador DEC PDP-11 rodando sistema operacional Unix. Entretanto,

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 12 Cadeia de Caracteres (Strings) Edirlei Soares de Lima Caracteres Até o momento nós somente utilizamos variáveis que armazenam números (int, float ou

Leia mais

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C Linguagem de uso geral (qualquer tipo de aplicação) Uma das linguagens mais utilizadas Foi utilizada

Leia mais

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa LINGUAGEM C Estrutura básica de um programa Um programa em linguagem C é constituído por uma sequência de funções (módulos) que em conjunto irão permitir resolver o problema proposto. Estas funções contêm

Leia mais

String em C++ Verificando o tamanho da string

String em C++ Verificando o tamanho da string String em C++ Uma das formas de se manipular cadeias de caracteres, também chamadas de strings em C+ + é armazená-las como vetores de char. Esta é a forma tradicional utilizada pela linguagem C. Então,

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis Variáveis Variáveis são locais onde armazenamos valores na memória. Toda variável é caracterizada por um nome, que a identifica em um programa,

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

Programação: Estruturas de seleção

Programação: Estruturas de seleção Programação de Computadores I Aula 07 Programação: Estruturas de seleção José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/53 Valores booleanos Os valores booleanos

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição de constantes:

Leia mais

Java Como Programar, 8/E

Java Como Programar, 8/E Capítulo 5 Instruções de controle: Parte 2 Java Como Programar, 8/E (C) 2010 Pearson Education, Inc. Todos os 5.1 Introdução Instrução de repetição for Instrução de repetição do while Instrução de seleção

Leia mais

AULA 1 AULA 2. Estudo dirigido para as três primeiras AULAS de LPI Professora ANITA MACIEL 1º ESTUDO DIRIGIDO

AULA 1 AULA 2. Estudo dirigido para as três primeiras AULAS de LPI Professora ANITA MACIEL 1º ESTUDO DIRIGIDO 1º ESTUDO DIRIGIDO AULA 1 1) Quem desenvolveu a linguagem C e em que década? 2) Cite as sete vantagens da linguagem C? 3) Em 1999, algumas modificações importantes aconteceram. Exemplifique. 4) Cite as

Leia mais

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Linguagem C Tipos de Dados void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Funções void void pode ser usado em lugar de um tipo, para indicar a ausência de valor

Leia mais

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C Capítulo 2: Introdução à Linguagem C INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Programa Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. No nosso

Leia mais

Apostila de Introdução à Linguagem C

Apostila de Introdução à Linguagem C Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia e Arquitetura Programa de Educação Tutorial Apostila de Introdução à Linguagem C Por Marcela Rocha Tortureli de Sá Bolsista do grupo PETCivil

Leia mais

Tabela ASCII de caracteres de controle

Tabela ASCII de caracteres de controle Caracteres Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres 31/03/2010 Caracteres são representados internamente por códigos numéricos Tipo char (inteiro pequeno ) 1 byte (8 bits) 256 caracteres possíveis

Leia mais

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Cadeias de caracteres (strings) Caracteres Definição e manipulação de strings Vetor de strings Parâmetros

Leia mais

14.1 Vetor - Problemas

14.1 Vetor - Problemas Problema 14: Um método de Criptografia consiste em substituir as letras de uma mensagem através do emparelhamento de alfabetos tal como dado abaixo. Construir um programa que codifica mensagens usando

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery Linguagem de Programação JAVA Técnico em Informática Professora Michelle Nery Agenda Regras paravariáveis Identificadores Válidos Convenção de Nomenclatura Palavras-chaves em Java Tipos de Variáveis em

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

Introdução à Programação. Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores

Introdução à Programação. Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores Introdução à Programação Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores Armazenando Grande Quantidade de Informação Como armazenar tanta informação? Vetores! 2 Tópicos da Aula Hoje, aprenderemos

Leia mais

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C;

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; Aula 3 Estruturas de controle Objetivos Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de: compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; construir programas em

Leia mais

Resumo da Matéria de Linguagem de Programação. Linguagem C

Resumo da Matéria de Linguagem de Programação. Linguagem C Resumo da Matéria de Linguagem de Programação Linguagem C Vitor H. Migoto de Gouvêa 2011 Sumário Como instalar um programa para executar o C...3 Sintaxe inicial da Linguagem de Programação C...4 Variáveis

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com. Algoritmos e Programação Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.br 2012 Conteúdo e Objetivos da Aula Introdução a Linguagem C Revisão

Leia mais

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://lab.ifto.edu.br/~mcampos http://manoelcampos.com

Leia mais

Curso de Linguagem C

Curso de Linguagem C Curso de Linguagem C 1 Aula 1 - INTRODUÇÃO...4 AULA 2 - Primeiros Passos...5 O C é "Case Sensitive"...5 Dois Primeiros Programas...6 Introdução às Funções...7 Introdução Básica às Entradas e Saídas...

Leia mais

7. Estrutura de Decisão

7. Estrutura de Decisão 7. Estrutura de Decisão Neste tipo de estrutura o fluxo de instruções a ser seguido é escolhido em função do resultado da avaliação de uma ou mais condições. Uma condição é uma expressão lógica. A classificação

Leia mais

1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros.

1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. Lista de exercícios: Grupo I - programa seqüênciais simples 1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. 2. Fazer um programa

Leia mais

20 Caracteres - Tipo char

20 Caracteres - Tipo char 0 Caracteres - Tipo char Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até agora vimos como o computador pode ser utilizado para processar informação que pode ser quantificada de forma numérica. No entanto,

Leia mais

INF 1005 Programação I lista 12

INF 1005 Programação I lista 12 INF 1005 Programação I lista 12 Caracteres e cadeias de caracteres (strings) 1. [tarefa 42] Implemente e teste uma função que receba uma string como parâmetro e modifique essa string trocando todos os

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Também chamado de estrutura de seleção múltipla (caso). Assim como o if-else, o switch também é uma estrutura de seleção. O if-else realiza o teste

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Laboratório de AEDS 1 Aula 01 Linguagens de Programação Cada linguagem de programação obedece

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Tipos de dados Os programas manipulam dados, armazenando-os

Leia mais

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO PARA COMPUTADORES II

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO PARA COMPUTADORES II 1 Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO PARA COMPUTADORES II Faculdade de Análise de Sistemas Práticas de Laboratório 1- Cronograma Previsto (este cronograma pode sofrer alterações em decorrência de ajustes

Leia mais

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C Resumo da Introdução de Prática de Programação com C A Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional

Leia mais

Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais.

Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais. Linguagem C Matrizes Objetivos Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais. Definição de Matrizes em Linguagem C As matrizes em geral são

Leia mais

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1:

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1: Inteligência É a faculdade de criar objetos artificiais, especialmente ferramentas para fazer ferramentas. Henri Bergson. WHILE Além dos comandos if-else e switch, o controle de fluxo de um programa pode

Leia mais

Estrutura Condicional em Java

Estrutura Condicional em Java Estrutura Condicional em Java Linguagem de Programação 1 O Java contém três tipos de instruções de seleção. A instrução if realiza uma ação se uma condição for verdadeira ou pula a ação se a condição for

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Operadores básicos Toda linguagem de programação, existem

Leia mais

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10 1. TIPOS DE DADOS... 3 1.1 DEFINIÇÃO DE DADOS... 3 1.2 - DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS... 3 1.3 - VARIÁVEIS EM C... 3 1.3.1. NOME DAS VARIÁVEIS... 3 1.3.2 - TIPOS BÁSICOS... 3 1.3.3 DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS...

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C. Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme

AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C. Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme Agenda Introdução a linguagem C Compiladores Variáveis IDEs Exemplos Exercícios Introdução A Linguagem C

Leia mais

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Programação de Computadores 1 de 26 Tipos Estruturados de Dados

Leia mais

LTP-IV. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo

LTP-IV. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo LTP-IV Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Contato e-mail: slago@ime.usp.br home page: www.ime.usp.br/~slago apostila: Linguagem

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador

9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador 9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador Exemplo 2- Escreva um algoritmo e um programa em C que dado um Número qualquer, seja calculado e impresso a tabuada desse número. Algoritmo tabuada Variáveis:

Leia mais

José Romildo Malaquias 2011-1

José Romildo Malaquias 2011-1 Programação de Computadores I Aula 08 Programação: Estruturas de Repetição José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/58 Motivação Como imprimir os três

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação 68 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas instruem o computador a realizar

Leia mais

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando

Leia mais

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00 Fundamentos da Programação 32 A. Conceito Variáveis contém dados: VIII. VARIÁVEIS de entrada que o computador precisa manipular; de saída que o computador precisa imprimir; e temporários, utilizados de

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 06: Ponteiros Declarando e utilizando ponteiros Ponteiros e vetores Inicializando ponteiros Ponteiros para Ponteiros Cuidados a serem

Leia mais

1 Funções básicas de implementação de arquivos

1 Funções básicas de implementação de arquivos 1 Funções básicas de implementação de arquivos 1.1 Definindo registros Depois de um objeto do mundo real ter sido modelado, ou seja, após seus atributos importantes (e relevantes) terem sido identificados,

Leia mais

2. Constantes e Variáveis

2. Constantes e Variáveis 2. Constantes e Variáveis Neste capitulo veremos como os dados constantes e variáveis são manipulados pela linguagem C. O que são constantes inteiras, reais, caracteres e strings. Quais são as regras de

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Algoritmo e Técnica de Programação - Linguagem C

Algoritmo e Técnica de Programação - Linguagem C Algoritmo e Técnica de Programação Linguagem C Gilbran Silva de Andrade 5 de junho de 2008 Introdução A liguagem C foi inventada e implementada por Dennis Ritchie em um DEC PDP-11 que utilizava o sistema

Leia mais

Linguagem de Programação

Linguagem de Programação Linguagem de Programação Introdução a Linguagem C Princípios de Programação em C Gil Eduardo de Andrade Conceitos Iniciais: Linguagem C Introdução É uma linguagem estruturada; Foi desenvolvida na década

Leia mais

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes ITENS FUNDAMENTAIS Profª Angélica da Silva Nunes CONCEITOS BÁSICOS Hardware - é a parte física do computador, tais como: teclado, monitor de vídeo, etc. Software - são os programas e aplicativos que permitem

Leia mais

Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4

Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4 Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4 WHILE 1. Faça um comando while equivalente ao descrito abaixo (que realize o mesmo tipo de procedimento e obtenha o mesmo

Leia mais

cast poderia ser usado também para transformar um real (float) em inteiro. A sintaxe C (float)i pode ser substituída em C++ por float(i).

cast poderia ser usado também para transformar um real (float) em inteiro. A sintaxe C (float)i pode ser substituída em C++ por float(i). Cast (conversão) Um tipo de dado pode ser convertido momentaneamente em outro tipo com um cast. Em linguagem C a sintaxe usada é formada pelo tipo desejado entre parênteses precedendo a expressão a ser

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br Ano: 2015 1 HTML & PHP em Ambiente Web PARTE II Sumário I Decisão... 4 Operadores de Comparação... 6 II IF ELSEIF ELSE... 7

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

Programando em C++ Histórico da Linguagem C

Programando em C++ Histórico da Linguagem C Programando em C++ Joaquim Quinteiro Uchôa joukim@comp.ufla.br DCC-UFLA, 2002 Programando em C++ p.1/38 Histórico da Linguagem C Linguagem C: 1972 - Laboratório Bells, por Dennis Ritchie, a partir da linguagem

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Funções Classes de armazenamento

Leia mais

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos Estrutura Básica B de Programas C e C++ Tipos de Dados Variáveis Strings Entrada e Saída de Dados no C e C++ INTRODUÇÃO O C++ aceita

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Prof a.dr a.thatyana de Faria Piola Seraphim (ECO) Prof.Dr.Enzo Seraphim (ECO) Universidade Federal de Itajubá thatyana@unifei.edu.br seraphim@unifei.edu.br Introdução - História A linguagem de programação

Leia mais

10/02/2015. Introdução. Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Algoritmos e Lógica de Programação

10/02/2015. Introdução. Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Algoritmos e Lógica de Programação Introdução Algoritmos e Lógica de Programação Tipos de dados Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Informações a serem processadas pelo computador. Consideremos

Leia mais

Aula de JavaScript 05/03/10

Aula de JavaScript 05/03/10 Objetos Sabe-se que variável são contêiners que podem armazenar um número, uma string de texto ou outro valor. O JavaScript também suporta objetos. Objetos são contêiners que podem armazenar dados e inclusive

Leia mais

O COMPUTADOR. Introdução à Computação

O COMPUTADOR. Introdução à Computação O COMPUTADOR Introdução à Computação Sumário O Hardware O Software Linguagens de Programação Histórico da Linguagem C Componentes Básicos do Computador O HARDWARE: O equipamento propriamente dito. Inclui:

Leia mais

Componentes da linguagem C++

Componentes da linguagem C++ Componentes da linguagem C++ C++ é uma linguagem de programação orientada a objetos (OO) que oferece suporte às características OO, além de permitir você realizar outras tarefas, similarmente a outras

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Linguagem C: Estruturas de Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Linguagem C: Estruturas de Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Linguagem C: Estruturas de Controle Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Estrutura de Controle e de Fluxo Comandos de Seleção: O comando if; Ifs Aninhados; A escada if-else-if; A expressão condicional;

Leia mais

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre Programação MEAer Bertinho Andrade da Costa 2011/2012 1º Semestre Instituto Superior Técnico Introdução ao Pré-Processador Programação 2011/2012 DEEC-IST Introdução ao Pré-Processador 1 Sumário Introdução

Leia mais

Curso de Programação Computadores

Curso de Programação Computadores 3 O Primeiro Programa em C Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 3 O Primeiro Programa em C 3.1 - Introdução Depois dos conceitos

Leia mais

Curso Prático de C++

Curso Prático de C++ Sumário Autor: Prof. Luiz Bianchi Universidade Regional de Blumenau FUNDAMENTOS... 3 Declaração de variáveis... 4 Tipos de dados... 4 Operador de atribuição... 5 Comentários... 5 Tipos modificados... 6

Leia mais

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO AULA 4 Entrada e saída 1 Entrada, saída, hãmm? O conceito de entrada e saída já foi utilizado de forma intuitiva nos exemplos das aulas anteriores. Entendemos por entrada qualquer

Leia mais