ALGUMAS VISÕES ESSÊNIAS
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- Luiz Vilalobos Taveira
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1 ALGUMAS VISÕES ESSÊNIAS Maiara de Souza Reck (UNIPAR) 1 Resumo: Os essênios representavam um grupo religioso dentre os judeus do primeiro século da era comum 2, destoando em suas práticas dos outros grupos judaicos do mesmo período que constituíam a maioria da sociedade judaica, esse ensaio visa apresentar as diferentes práticas acerca do casamento, reunindo, assim, as diferentes visões a este respeito. Dentro da sociedade judaica do primeiro século da era comum, esse grupo desperta interesse por sua singularidade em uma sociedade onde a forma de se portar e viver eram determinadas por grupos e fundamentos religiosos com posições tendenciosas e extremas. A sociedade judaica deveria como um todo caminhar para uma mesma direção, já que o conjunto legal que a regia, era o mesmo, a Torah. Dentre os grupos dominantes nesse período se destacam os fariseus, (p rushim), por serem maioria e deterem a influência sobre o centro religioso dos judeus, o Templo, (Beit HaMikdash). A interpretação da Torah feita pelos fariseus destoava grandemente da forma interpretativa dada pelos essênios, o que levou esse grupo até mesmo a se isolar do serviço religioso, ao julgarem todo esse, como corrompido pelas práticas interpretativas incoerentes com a Torah. No geral, os essênios se destacam pela diferença como um todo, mas são as práticas concernentes ao casamento que mais chamam a nossa atenção, não só pela curiosidade que já é desperta dada a separação (isolamento) deste grupo, mas, também, pela peculiaridade quando comparadas a sociedade judaica. Este conjunto de fatores leva-nos a investigação, juntamente com historiadores como Flávio Josefo. Palavras-chave: Essênios, Casamento, Interpretação, Lei, Torah. O casamento e todas as implicações para que se realize e seja legal são importantes para as sociedades contemporâneas. E nas civilizações antigas já era valorizado como instituição sagrada, como dever divino para com a continuidade da humanidade. Por ser um tema abrangente, vamos nos ater a uma sociedade específica, a sociedade judaica do primeiro século da era comum. Nesse período esta se dividia em partidos ideológicos com características e modo interpretativo da Torah divergentes entre si. Os fariseus e saduceus, em maior número, tinham funções politizadas e religiosas que permitiam um domínio centralizador sobre a forma de agir dos partidários. Segundo Josefo, o partido dos fariseus era tido como o mais perfeito no conhecimento das leis e cerimônias estabelecidas aos judeus pela Torah, eram não só zelosos pelo cumprimento correto de suas leis, como, também, dedicavam-se a conhecer todos os pontos à que se ligava e instituíam outras diretrizes para evitar que a menor das disposições contidas nela pudesse ser violada. Eles organizavam escolas e casas de estudo, como a Beit Hillel e a Beit Shamá, centros dedicados a formação de exímios seguidores dos preceitos de sua religião. Grandes mestres e professores da Torah eram fariseus, os escribas responsáveis pela transmissão dos preceitos ao povo eram influenciados por esse grupo e suas formas religiosas. Atribuíam tudo a YHWH e acreditavam na recompensa para as almas justas enquanto haveria um castigo eterno as almas rebeldes. Os saduceus, em sua maioria, eram líderes políticos, destoavam dos fariseus em sua interpretação quanto à ressurreição, que acreditavam não acontecer. Esse posicionamento é ilustrado nas escrituras do assim chamado Novo Testamento onde, no livro de Lucas, temos a seguinte observação Aproximando-se alguns dos saduceus que negam existir ressurreição (VERMES, 2002). Além disso, acreditam que depende apenas do homem escolher praticar o bem ou o mal, e no fato de não existir recompensa alguma num outro mundo. Pouco sociáveis e muito rudes, buscavam a violência em muitos momentos e até mesmo entre si viviam de forma hostil. Em contra partida a esses grupos, temos os essênios, uma minoria pouco significativa no contexto geral de serviço religioso no Templo. Josefo apresenta a existência de dois grupos essênios que divergiam entre si em pequenos aspectos sociais, mas nada que influenciasse sua religião ou suas leis. Um 1 maiara.reck@hotmail.com - Acadêmica do 4º ano de História da Universidade Paranaense, Campus Cascavel - PR. 2 Era comum se trata do calendário gregoriano, que quer dizer: no ano do nosso Senhor. 28
2 desses pontos é o tema central desse ensaio. Segundo o mesmo autor, a parcela desse grupo que adere ao casamento procede de tal forma moderada, que antes mesmo de se unirem a noiva, a observam durante longo tempo para ver se esta tem condições físicas para ser mãe, e quando se encontra grávida, nem mesmo dormem mais com a esposa para que fique comprovado que não foram as paixões, como em outros homens, mas sim o claro desejo de dar homens a pátria que levou-os a buscarem o casamento. Por outro lado, temos o grupo celibatário que em suas práticas religiosas levou-os a isolarem-se do serviço religioso estabelecido no Templo em Jerusalém e estabelecer seu centro religioso no local que hoje conhecemos como Qumran. A sociedade do Mar Morto, com sua vasta biblioteca é identificada por acadêmicos e historiadores como uma parcela da comunidade essênia, e nos escritos identificados nesse local temos a descrição dos preceitos e interpretações quanto à Torah e forma de se viver desse grupo. Seu isolamento levou a uma observância e um conceito errado sobre a prática dessa comunidade. Josefo, autor contemporâneo a esse grupo, descreve a opção pelo celibato como se houvesse o desprezo pelo sexo feminino, relata que esses essênios rejeitam o casamento para evitar a intemperança das mulheres que são todas infiéis aos seus maridos, além de valorizarem o controle sobre os impulsos carnais como uma virtude a ser fortemente buscada. E com base nesses escritos falaremos sobre o celibato praticado pelos membros dessa comunidade. Como primeiro ponto buscaremos entender as práticas religiosas desses judeus, cada grupo usava de determinada interpretação para fortalecer sua opção por uma prática em detrimento a outra. Como exemplo, temos na Torah, uma proibição quanto ao casamento com a tia; não descobrirás a nudez da irmã de tua mãe (VERMES, 2002), os fariseus interpretavam a ausência de uma indicação clara, para o casamento entre o tio e sobrinha como aceitável e viam essa prática não apenas lícita mas também louvável. Na sociedade judaica a condição feminina era extremamente desfavorável, estando à filha sobre a tutela e poder do pai, passava para a tutela e poder do marido, não tendo outra opção de sobrevivência. Então antes de permitir a filha do irmão (sobrinha) pereça na miséria e ou prostituição fazer dela esposa é estar em conformidade com a lei além de cumprir o preceito da caridade para com os pobres. Assim os fariseus interpretavam. Já para os essênios essa prática era vista como abominável, entendiam que a citação do texto levítico caberia tanto no conceito feminino como masculino, ou seja, não só casamento entre sobrinho e tia era proibido como casamento entre tio e sobrinha também o era. Essas interpretações deveriam garantir aos grupos a prática mais condizente e o título de legítimos representantes da Torah. Por isso essas divergências causavam cisões entre eles. Esses essênios acreditavam que muito das interpretações farisaicas não só destoavam como corrompiam a pureza de sua lei. Tanto no grupo essênio que praticava o casamento quanto no grupo que aderia ao celibato o intuito era o mesmo, a motivação era igual, a busca pela pureza e pela santidade, alcançar o nível mais próximo do Alto, vencendo as inclinações carnais a que todo homem está sujeito. Geza Vermes explicita isso: apesar de uma tentativa feita por esse escritor e por Josefo de atribuir o celibato da seita à misoginia, uma explicação mais razoável seria que, para ter uma vida totalmente consagrada ao culto e inteiramente voltada à meditação sobre as profecias, deveriam manter-se integralmente puros, e não de quando em vez. (2008) Pela lei mosaica, muitas recomendações são dadas aqueles que devem servir no Templo, a pureza é exigência para se entrar na presença de YHWH, não tocar em um cadáver mesmo que seja seu pai ou sua mãe, a exclusão do serviço a homens com alguma deficiência, quer seja cego, coxo, desfigurado ou deformado, o casamento com uma virgem apenas, a abstinência sexual imposta durante o serviço no Templo como forma de purificação. Além das exigências para participar do serviço a punição era tida com igual seriedade, como exemplo, uma filha de sacerdote pega em prostituição deveria ser queimada ao fogo para eliminar o pecado da descendência do sacerdócio. Com tantas exigências em seu código de leis é completamente aceitável o extremismo nas práticas diárias dos essênios. Se compreendermos que esses 29
3 tem uma interpretação mais coerente com a Torah do que os demais grupos de seu tempo, podemos concluir que o zelo da parte do grupo que recebe o casamento, mas não sem um extremo cuidado na escolha da esposa e da forma de educar os filhos é tão formidável quanto a outra parcela que escolhe a abstinência como forma de alcançar a santidade exigida. O status de profeta sempre esteve ligado ao estado de pureza e retidão nas práticas da Torah. Concluímos que tanto o grupo que guarda o casamento com extremo zelo, quanto o grupo que pratica o celibato estão ambos baseados em interpretações das suas leis mais coerentes do que os demais grupos, com ação impulsionada pela Torah. Somado a isso vemos a admiração na observação do autor Flávio Josefo, pertencente ao grupo farisaico, ao atribuir a longevidade do grupo celibatário com sua forma disciplinada e simples de viver. Dois caminhos e a ressurreição da alma Outro ponto interpretativo desse grupo que podemos analisar é a forma como viam a ressurreição, os essênios segundo a visão de Josefo, desprezavam o sofrimento físico, acreditando que a alma embora imortal esteja aprisionada em um corpo carnal e mortal, limitado e cercado por desejos, como que se uma força obscura prendesse a alma e a encerasse dentro dessa jaula (corpo). Com a morte, a libertação da alma ocorre e esta vai para um lugar melhor, junto ao Criador, isso para os justos, aqueles que viveram seguindo e guardando os preceitos de seu legislador com zelo, para os profanos e impuros que se entregam as paixões carnais, que desprezam a lei e vivem de acordo com suas inclinações perversas, a esses está destinado lugares gélidos e sofrimentos inesgotáveis. Por observação do próprio autor nesse último apontamento, o destino das almas após deixarem suas prisões, expressa uma semelhança com o modo de pensar dos helenistas. Observamos que essa ligação se dá apenas para garantir a aceitação do público leitor grego. Continuando as impressões do autor sobre esse tema, as almas são criadas imortais, e, portanto já se está definido qual será boa ou má, e o tempo terreno de cada uma delas é apenas para que as boas lutem para continuar nas boas práticas enquanto as más, buscando ocultar nesse mundo suas más ações, serão castigados por toda eternidade. Essas impressões sobre a natureza da alma levou os adeptos desse grupo a tomarem tamanha convicção sobre a sua luta por manterem-se num estado puro que dificilmente voltam atrás nessa decisão. Alguns ainda chegando a conhecer as coisas futuras, atribuem esse dom a dedicação ao estudo dos livros santos e ao cuidado em se santificar. Levemos em conta que as impressões apontadas por Josefo são obtidas pela observação distante da comunidade, devido ao isolamento e rigor para se entrar nela. Os Manuscritos do Mar Morto, encontrado em Qumran, são atribuídos a autoria aos essênios, e portanto é considerada pelos pesquisadores como uma fonte primária das práticas da comunidade. Questões como, se foram os essênios realmente os autores dos livros, ou somente uma espécie de guardiões dos mesmos, já foram levantadas, mas deixaremos essas como apenas especulações, até que se prove o contrário, o meio acadêmico quase unanimemente tem os achados de Qumran com autoria legítima à comunidade essênia. É baseado neles que veremos a interpretação dada pela comunidade à alma e a imortalidade da mesma. No Preceito da Comunidade, um dos livros achados nas cavernas do Mar Morto, considerações e conceitos sobre a alma e seu destino são apresentados, ao se discutir a paga dos justos e dos iníquos, assegurando aos justos uma vida sem fim, regada pela paz e alegria infinitas, e as iníquos, o tormento eterno e desgraça infinita junto com a extinção vergonhosa no fogo das regiões escuras (VERMES, 2008). Nesse mesmo texto, existe a afirmação de que é o Deus de Israel e seu Anjo da Verdade, quem criam os espíritos da Luz e os espíritos das Trevas e estabelecem dentro de cada homem uma conduta a seguir. Se alegrando infinitamente com o primeiro e desprezando infinitamente o segundo, esses, portanto são tidos pelo grupo essênio como os únicos caminhos existentes e que cada alma deve escolher a um em detrimento do outro. Caminhos para que o homem identifique a verdadeira retidão, o caminho dos espíritos da Luz, buscam no temor da lei de YHWH despertar em seus corações virtudes tais 30
4 que o levem aos mistérios da verdade e ao encontro com a pureza da divindade. A esses o julgamento divino será saúde, uma vida longa e em paz e abundância, ser mantido junto aos seus predecessores e que sua memória esteja com seus descendentes, além ainda de uma coroa de glória e uma vestimenta majestosa numa vida sem fim. Mas aqueles que seguem o caminho das trevas, e ouvem os espíritos de falsidade, a esses cabe maldade e a mentira, atos abomináveis e espírito de luxúria, uma conduta lasciva que serve a impureza, a cerviz dura e a dureza de coração, assim será conduzido esse homem para as trevas e maldições, flagelos incontáveis e o beber do ardor da ira Divina, no tormento eterno até a extinção vergonhosa no fogo das regiões escuras. Segundo os escritos, cada homem em sua caminhada, dentro de si possui os dois espíritos e andam por ambos os caminhos. E no momento do julgamento a retribuição de cada um será mediante a porção menor ou maior de cada um dos espíritos dentro de cada homem que os levou a andar por caminho reto ou tortuoso. Sendo cada espírito em igual proporção dentro do homem e há a guerra infindável entre eles. Toda essa disputa tem um fim, visto que o Criador ordenou um fim para a falsidade que no tempo determinado será julgada e destruída para sempre, então aqueles que seguiram o caminho e o espírito da verdade serão limpos com a água da verdade e instruídos em todo caminho de retidão, as impurezas de seu coração, arraigadas pelo espírito da falsidade serão em fim arrancadas e todo caminho do homem que seguiu a verdade será limpo e ele será junto aos demais que assim também resistiram um povo pertencente a uma nova aliança com o Criador. Onde não haverá mais mentiras e nem as obras do espírito da falsidade. Até o momento que se escreviam os preceitos, o autor acreditava que no homem habitava ainda os dois espíritos, a porção da verdade que odiava as obras do espírito da mentira, ao mesmo tempo em que a porção da mentira odiava as obras do espírito da verdade. Assim será dentro de cada homem, até o grande dia do Juízo Final, onde cada um será julgado segundo o espírito que estiver controlando seus atos naquele dia. Os essênios acreditavam que eram os homens que em posse desse entendimento, do conhecimento dessa luta que era travada dentro de cada um deles, e, por isso, eram aqueles que escolheram abandonar todo o mal existente em si e andar pelos caminhos do espírito da verdade; buscando não somente correr do castigo, mas também receber a glória destinada aos que permanecerem e forem encontrados fiéis no dia do julgamento. A isso também podemos atribuir sua determinação em seguir a Torah da forma mais incorruptível e correta. Pelos apontamentos de ambos os autores, podemos concluir que existe uma divergência nos fatos, em primeiro lugar segundo Josefo, cada homem nascia com o espírito do bem ou do mal, podemos dizer, espírito da Verdade e Espírito da Falsidade, sendo já determinado qual será o destino de cada homem, visto que a alma é eterna e por isso criada desde o princípio com um ou outro espírito. Já a tradução dos Manuscritos da Comunidade feita por Geza Vermes, à alma é sim imortal, mas desde o momento de sua criação ou noção de existência, possui dentro de si os dois espíritos, o da verdade e da falsidade ou podemos dizer do bem e do mal, ambos na mesma proporção e cabe ao homem lutar para andar em um caminho ou em outro, vencer o caminho da falsidade e abandonar as obras mortas, a mentira, a falsidade, o egoísmo, lascívia, prostituição e desejos carnais, substituir tais praticas pela verdade, santidade, pureza, domínio, bondade e benignidade, para que no dia do Juízo possa ser livre da condenação. Ao que concluímos a idéia expressa por Josefo é muito semelhante com as deliberações arminianas 3, que determinam as almas dos homens como predestinadas ao bem ou ao mal, não cabendo ao sujeito participar dessa escolha, enquanto que a visão apontada nos Manuscritos da Comunidade pode ser comparada como uma união de predestinação, quando todo homem nasce com sua alma tendo os dois espíritos a influenciá-lo, e também o livre arbítrio onde cada homem é capaz de controlar seus impulsos e definir sob qual caminho deseja andar, se sobre o caminho da verdade ou sobre o caminho da falsidade. 3 Um dos dogmas do arminianismo é a eleição (e condenação no dia do julgamento) condicionada pela fé racional ou não-fé do homem. 31
5 Ao compararmos os dois pontos observados nesse ensaio, o casamento e a questão da alma do homem, com os textos de Josefo e os textos traduzidos por Vermes, vemos claramente uma distância entre as definições. Isso nos mostra que embora descobertos há poucos anos, os achados das cavernas em Qumran devem ser levados como fonte importantes para a compreensão das práticas dessa comunidade interstamentária, que detém nela talvez o segredo para a vida segundo o espírito da verdade, buscada por séculos, e por segmentos religiosos diversos, talvez sejam esses achados do Mar Morto a fonte mais antiga que se tem dos textos bíblicos, e por isso dedicação ao seu estudo e tradução tem acontecido principalmente depois de 1991, quando esses escritos tiverem acesso mais facilmente alcançado pelo comunidade acadêmica. Assim se há tamanha divergência na forma como autores clássicos viam os essênios, há também influências e interpretações no chamado Novo Testamento, não só pelo âmbito religioso, mas por aspectos políticos que geraram a alteração de sua composição. Esses achados podem trazer luz sobre o tempo em que viveu Jesus, ou Yeshua e suas verdadeiras práticas e real identidade, não só dentro do judaísmo como também no cristianismo moderno. REFERÊNCIAS JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus De Abraão à queda de Jesuralém. Rio de Janeiro: CPAD, VERMES, Geza. Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, VERMES, Geza. Os manuscritos do Mar Morto. São Paulo: Mercuryo,
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