Jogo Amistoso de Vôlei de Quadra. Embaixadores do Esporte do Banco do Brasil

Transcrição

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2 Jogo Amistoso de Vôlei de Quadra Embaixadores do Esporte do Banco do Brasil Em comemoração ao Ano de Intercâmbio Japão Brasil, serão realizados 2 jogos amistosos entre os campeões olímpicos brasileiros (Carlão, Marcelo Negrão, Maurício e Carlão) e times japoneses, além de clínicas de vôlei para crianças e sessões de autógrafos para fãs dos atletas. Os jogos ocorrerão nos dias: 02 de agosto de 2008 às 18 horas em Kosai Kosai Amenity Plaza 03 de agosto de 2008 às 17 horas em Toyota Sky Hall Toyota PROGRAMAÇÃO GERAL Dia 01/08 - Clínica de voleibol com crianças 12 horas Toyohashi - Escola Cantinho Brasileiro - Marcelo Negrão; 13 horas Fukuroi - Escola Conhecer - Maurício; 13 horas Hamamatsu - Escola Alegria de Saber - Paulão; 13 horas Kosai - Escola Nova Era - Carlão. Dia 02/08 - Sessão de autógrafos 11 horas - Hamamatsu - Agência do Banco do Brasil Dia 02/08 Jogo Exibição 18 horas - Kosai - Kosai Amenity Plaza Dia 03/08 Clínica de Vôlei e Jogo Exibição - Sky Hall Toyota 18:00 as 18:40 - Clínica de Vôlei junto as crianças brasileiras e japonesas. 19:00 as 20:30 - Jogo de apresentação - Embaixadores X Toyota Motors Dia 04/08 - Sessão de autógrafos 11:00 horas Nagóia Agência do Banco do Brasil

3 Endereços: Kosai Amenity Plaza Shizuoka-ken, Kosai-shi, Kibi Banco do Brasil Ag. Hamamatsu Shizuoka-ken, Hamamatsu-shi, Naka-ku, Itaya-machi 111-2, Hamamatsu Act Tower 1F Sky Hall Toyota Aichi-ken, Toyota-shi, Yahata-cho 1-20 Banco do Brasil Ag. Nagoya Aichi-ken, Nagoya-shi, Naka-ku, Marunouchi , Kirix Marunouchi Bldg.

4 HISTÓRICO O Banco do Brasil sabendo a importância de algumas personalidades do esporte, não só pela fama que essas pessoas possuem, mas, principalmente, pela credibilidade que têm perante o público e pela disposição para trabalhar em prol da sociedade criou (em 2003) o projeto Embaixadores. Um embaixador é, antes de tudo, um interlocutor - e, o BB conta com a ajuda desse "Instrumento", personificado através dos campeões olímpicos: Carlão, Marcelo Negrão e Paulão, e do bicampeão olímpico Maurício Lima para apoiar, difundir, divulgar e incentivar ações de convivência entre clientes e parceiros do BB. Os quatro atletas trabalham como uma espécie de porta-voz da instituição. O projeto tem por meta estreitar o relacionamento da Instituição com o seu cliente e multiplicar valores através do contato direto do embaixador com o público. Para alcançar estes objetivos, o BB procura fazer a exposição e o fortalecimento da marca, a prospecção e manutenção de parcerias negociais e financeiras, por meio do marketing de relacionamento. Os Embaixadores do Esporte atuam em ações como: visitas a empresas clientes e autoridades, seguidas de coletivas de imprensa e sessão de fotos e autógrafos; palestras para o público externo e interno; jogos de exibição e visitas à entidades parceiras.

5 Profile Carlão Antônio Carlos Aguiar Gouveia, o Capitão Carlão, nasceu em Rio Branco, no Acre, em Começou a jogar vôlei quando já estava com 17 anos de idade, bem mais tarde do que a maioria dos atletas. Mas venceu todas as dificuldades iniciais e, com apenas três anos no esporte, já estava na seleção brasileira principal, ao lado de estrelas como Bernard, Xandó, William, Renan e Amauri. Carlão tinha apenas 20 anos de idade, mas já demonstrava as características que o levaria a ser o líder da seleção nos anos 90. Um símbolo de garra e liderança, o ex-capitão, até hoje, é o segundo atleta com maior número de jogos pela seleção brasileira. Jogador de enorme talento foi capitão da seleção brasileira durante 10 anos, de 1989 a Defendendo o Brasil, conquistou 12 títulos, inclusive o mais importante para um atleta: o ouro olímpico. Principais conquistas: Heptacampeão Sul-Americano (1987, 1989, 1993, 1995, 1997 e 1999) Vice-Campeão Pan-Americano (1991); Campeão Olímpico (1992) Campeão da Liga Mundial (1993) Vice-Campeão da Supercopa dos Campeões (1993) Campeão do Top Four (1992); Vice-Campeão da Liga Mundial (1995) Campeão da Copa América (1999) Melhor jogador Brasileiro (1986, 1989 e 1944) Melhor jogador do Mundo ( 1992 Italia e 1995 Japão) Maurício O levantador Maurício Lima foi um dos poucos jogadores a atravessar várias gerações do vôlei. Chegou à seleção brasileira no fim da década de 80, misturando-se a remanescentes da consagrada seleção que obteve a prata nos jogos de Los Angeles Sua estréia em Olimpíadas foi em Seul 1988 (quarto lugar). Quatro anos depois, foi o titular da nova geração que trouxe o ouro olímpico de Barcelona e colocou o Brasil no topo do mundo. Com a equipe conquistou ainda a Liga Mundial de 1993, outro título inédito para o país. O levantador esteve também nas duas Olimpíadas seguintes: Atlanta 1996 (quinto lugar), ainda com os companheiros do ouro, e Sydney 2000 (sexto lugar), onde a seleção já vivia uma fase de transição.

6 Em sua quinta e última Olimpíada, aos 36 anos, Maurício foi o mais experiente da seleção nos Jogos de Atenas Tornou-se, ao lado de Geovane, um dos raros atletas a serem bicampeões olímpicos. Principais conquistas; Ouro em Barcelona 1992 e Atenas 2004 Campeão Mundial (2002); Campeão da Copa do Mundo (2003; Campeão da Liga Mundial (1993, 2001, 2003 e 2004) Marcelo Negrão Marcelo Teles Negrão, nasceu em São Paulo, em Começou a jogar voleibol aos 14 anos no Colégio Boa Viagem, No Recife, em Na equipe pernambucana foi campeão brasileiro juvenil em Neste mesmo ano, transferiu-se para o Banespa. Em 1988, foi campeão brasileiro e sul-americano infanto-juvenil. Em 1989, conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial Juvenil, na Grécia. No início de 1990, aos 17 anos, assegurou o ouro com a seleção brasileira no Campeonato Mundial Infanto-Juvenil, nos Emirados Árabes, onde também foi eleito o melhor jogador do mundo infanto-juvenil. Neste mesmo ano, foi convocado para a seleção brasileira adulta e foi bronze na I Liga Mundial. Em 1991, foi medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos, em Cuba. Em 1992, foi responsável pelo último ponto (de saque) da vitória do Brasil sobre a Holanda na final dos Jogos Olímpicos de Barcelona. Em 1993, conquistou a medalha de ouro na Liga Mundial, título que ganhou novamente em Em 2003, transferiu-se para o vôlei italiano, e em 2004 foi para o Japão. Em 2005, retornou para a Itália, mas voltou para o Brasil no segundo semestre decidido a trocar as quadras pelas areias. Sua estréia no vôlei de praia aconteceu em agosto de 2006, na etapa Challenger de São Luís do Circuito Banco do Brasil. Principais Conquistas: Na praia: Vice-campeão da etapa Challenger de Palmas (TO) do Circuito Banco do Brasil 2007.

7 Na quadra: Campeão olímpico nos Jogos de Barcelona 1992; Bicampeão da Liga Mundial 1993/2001 Eleito o melhor jogador do mundo pela FIVB em 1993; Vice-campeão pan-americano 1991/99; Tricampeão sul-americano 1991/95; Medalha de ouro no Campeonato Mundial Infanto-juvenil em 1989 Campeão da Copa Européia de clubes pelo Sisley, em 1994 Campeão Italiano pelo Sisley em 1994 Campeão da Superliga pelo Olympikus em 1996, pelo Banespa em 1997 e pela Ulbra em Paulão Vinte anos de vôlei, 16 de seleção brasileira, três olimpíadas, campeão brasileiro e da liga mundial e o nome consagrado na história do esporte no país, com a medalha de ouro nos Jogos de Barcelona. Uma pequena biografia do ex-atleta gaúcho Paulo André Jukoski da Silva, o Paulão, que hoje é um dos Embaixadores do Esporte do Banco do Brasil. Considerado um dos grandes ídolos do esporte brasileiro e reconhecido pelas novas gerações por sua contribuição ao vôlei, Paulão, natural de Gravataí, começou a sua carreira no handball. Mas, por força do destino, acabou sendo escalado para fazer parte do time de vôlei da cidade. E, mais uma vez, o destino foi a seu favor quando um companheiro de equipe se machucou e ele, de reserva, conquistou a posição de titular. A partir daí não parou mais. Principais conquistas: Titulo olímpico de Barcelona em 1992 Campeão da Liga Mundial (1993) Vice-campeão da Supercopa dos Campeões (1993) Campeão do Top Four (1992) Vice-campeão da Liga Mundial (1995) Campeão da Copa América (1999)

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9 Jogo Amistoso de Vôlei de Praia Emanuel e Ricardo Talita e Renata O Banco do Brasil trará as duplas masculina e feminina de vôlei de praia, classificadas para as Olimpíadas de Pequim, para amistosos com duplas japonesas. Serão 2 dias de evento em Kakegawa-shi em arena montada especialmente para o evento.. Os jogos ocorrerão nos dias: 13 e 14 de setembro de 2008 às 10 horas em Kakegawa-shi Daitou Beach Sports Park PROGRAMAÇÃO GERAL Dia 13 de agosto de :00 horas - Abertura 10:30 horas - Dupla Masculina 11:30 horas - Intervalo com atrações 13:00 horas - Dupla Feminina 14:00 horas - Intervalo com atrações 14:30 horas - 1 Jogo Misto (4 x 4) 15:30 horas - Coleta de lixo na Praia Dia 14 de agosto de :00 horas - Abertura 10:30 horas - Dupla Masculina 11:30 horas - Intervalo com atrações 13:00 horas - Dupla Feminina 14:00 horas - Intervalo com atrações 14:30 horas - 1 Jogo Misto (4 x 4) 15:30 horas - Coleta de lixo na Praia Endereço: Daitou Beach Sports Park Shizuoka-ken, Kakegawa-shi, Chihama

10 HISTÓRICO Em maio de 1991, o Banco do Brasil firmou contrato com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para patrocinar todas as seleções nacionais de vôlei indoor, masculinas e femininas, em todas as categorias (do infantil ao adulto). No final do mesmo ano, o BB percebeu que a modalidade de praia encontrava-se em grande expansão e decidiu embarcar também nesse negócio. Criou-se então o Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia. No início, o evento era apenas para duplas masculinas e contava com cinco etapas: Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife e Salvador. De lá pra cá o Circuito aprimorou-se. Outras etapas foram incluídas ao projeto inicial, que passou a ter 16 etapas, sendo quatro delas destinadas às competições challenger. PROFILE Emanuel Fernando Scheffer Rego, curitibano nascido em 1973, começou a jogar aos 11 anos, no colégio. É um dos principais jogadores da história do vôlei de praia, Emanuel é o maior vencedor do Circuito Mundial. A carreira, entretanto, começou no vôlei de quadra, sem muito sucesso. Ele decolou apenas quando migrou para a praia, no início da década de Com o primeiro parceiro, Aloízio, conquistou em 1994 o título do Circuito Brasileiro - hoje soma seis. Antes de formar a dupla ideal com Ricardo, Emanuel teve Loiola, Zé Marco e Tande como parceiros. Em toda a carreira, o paranaense ostenta a notável marca de nove títulos do Circuito Mundial. Nas primeiras participações em Olimpíadas, duas decepções: com Zé Marco, em Atlanta-1996, e depois com Loiola, em Sydney Com Zé Marco, conquistou o Circuito Mundial em 1996 e em Ao lado de Loiola, levou o título da competição em Com Tande, foi campeão em No fim da temporada seguinte, desfizeram a dupla. Na busca do parceiro ideal, Emanuel encontrou o baiano Ricardo. A dupla logo ganhou dois títulos do Circuito Mundial e foi para a Olimpíadas de Atenas como favorita. Com sete vitórias em sete jogos (tendo perdido apenas três sets), Emanuel e Ricardo confirmaram o favoritismo e ficaram com a medalha de ouro, acabando com a sina

11 do Brasil na competição. Depois dos Jogos Olímpicos, a dupla ainda ganhou o Circuito Mundial outras três vezes. Nas duas últimas edições, Emanuel foi eleito o melhor jogador do circuito. No Pan do Rio em 2007, conquistou uma medalha de ouro então inédita na carreira. Em 2008, venceu o troféu Rei dos Reis nas areias de Ipanema. A vaga em Pequim veio com a vitória do Grand Slam da Alemanha, em junho de Ricardo Alex Costa Santos, nasceu em 1975, na cidade de Salvador-Bahia. O atleta começou a treinar vôlei aos 17 anos, e aos 19 anos, em 1994, como profissional e entrou para a galeria dos principais jogadores do país quatro anos depois, ao atuar com Zé Marco. O primeiro título em etapa do Circuito Mundial foi no Rio de Janeiro, em Ricardo e Zé Marco ganharam também o torneio de Marselha, mas terminaram a temporada apenas em nono lugar. No ano seguinte, a dupla subiu ao pódio em 11 dos 13 torneios que disputaram (ganhando quatro títulos), ficando em terceiro lugar no final da temporada. O título do Circuito Mundial estava próximo, e foi conquistado em Ricardo e Zé Marco ganharam 12 das 15 etapas da competição e finalmente faturaram o Circuito. O ano só não foi perfeito para Ricardo porque a dupla, favorita ao ouro nas Olimpíadas de Sydney, perdeu a decisão para os surpreendentes norte-americanos Dain Blanton e Eric Fonoimoana. O fracasso nos Jogos Olímpicos acabou com a parceria, e no ano seguinte Ricardo passou a jogar com o veterano Loiola. Os dois não conseguiram bons resultados, e o baiano resolveu mudar de parceiro. Em 2002, Ricardo passou a atuar do lado de Emanuel. Nascia assim a principal dupla brasileira masculina na história do vôlei de praia. Em cinco anos jogando juntos, eles conquistaram o Circuito Mundial cinco vezes, além de três títulos do Circuito Brasileiro. Porém, o título mais importante da dupla veio em 2004, nas Olimpíadas de Atenas. Com uma campanha perfeita (sete vitórias em sete jogos, com apenas três sets perdidos), Ricardo e Emanuel quebraram a sina brasileira e faturaram a medalha de ouro. Eleito o melhor bloqueador do mundo em 2002, conhecido como "Muralha" no Brasil e "Block Machine" no exterior, e melhor atacante em 2005 e 2006, Ricardo já ultrapassou a

12 marca de 40 títulos em etapas do Circuito Mundial. A primeira medalha de ouro em Pan-Americanos veio justamente diante da torcida, em 2007, no Rio de Janeiro. A classificação para as Olimpíadas de Pequim veio junto com o título no Grand Slam da Alemanha, em junho de Renata Trevisan Ribeiro, carioca nascida em 1981, começou a carreira no vôlei fora das areias. Antes de chegar às praias, a jogadora carioca passou por clubes como Botafogo, Fluminense e Flamengo clube pelo qual chegou a ser campeã da Superliga. Foi só em 2001 que ela trocou de vez os rodízios da modalidade indoor para jogar somente com uma companheira. Os primeiros títulos na areia aconteceram em 2001, ao lado de Talita. A dupla foi campeã Sul-Americana em La Paz (Bolívia) e chegou a disputar três decisões do Circuito Brasileiro. Ela voltou a conquistar o título continental em 2003, mas em parceria com a veterana Ana Richa. O primeiro título na concorrida competição nacional só veio em 2004, com Shaylyn, no Recife. Naquele ano, Renata ainda foi eleita o melhor saque da competição. Conquista que ela voltaria a repetir em 2007 Em 2005, Renata retomou a parceria com Talita e entrou de vez para o hall das principais jogadoras do país. A dupla venceu duas etapas do circuito mundial Abertos da Grécia e Indonésia e, no ano seguinte, foi vice-campeã nacional. A campanha que levou Renata e Talita para as Olimpíadas começou em Na condição de segunda dupla mais forte do Brasil, venceram os Abertos de Singapura e França e foram bronze na China e em Portugal. Nesta temporada, com ouro em Xangai e prata em Barcelona e Adelaide, garantiram a segunda vaga brasileira nas Olimpíadas de Pequim. Ficaram atrás de Juliana e Larissa e superaram as veteranas Ana Paula e Shelda, que não conseguiram reunir os resultados que precisavam para ir aos Jogos.

13 Talita Antunes da Rocha nasceu em 1982 no Mato Grosso do Sul e foi revelada para o vôlei de praia em 2001, pelas mãos da campeã olímpica Jacqueline Silva. Depois de atuar ao lado da jovem de 19 anos, Jackie ficou impressionada com seu estilo e a convidou para viver e treinar no Rio de Janeiro. Talita não levou muito tempo para estourar no circuito brasileiro. E foi com a lesão da parceira veterana, em 2002, que ela começou a jogar com Renata. Ambas terminaram a temporada juntas, mas desfizeram o time logo em seguida. A jovem então seguiu seu caminho no vôlei de praia. Em 2003, foi campeã da etapa de Goiânia da competição nacional jogando com Taís e, ao lado de Giseli Gavio, disputou o Circuito Italiano. Terminou em quarto lugar no ranking, com uma vitória e dois vices. Em 2005, ela retomou a parceria com Renata e passou a figurar entre as principais jogadoras do Brasil. A dupla venceu os Abertos da Grécia e Indonésia do Circuito Mundial e foi vice-campeã nacional em Renata e Talita alcançaram as Olimpíadas somando importantes resultados desde o ano passado, quando foi dada a largada da corrida por duas vagas nos Jogos. Elas venceram os Abertos de Singapura e França e foram bronze na China e em Portugal. Nesta temporada, foram ouro em Xangai e prata em Barcelona e Adelaide. Só não conseguiram ficar à frente de Juliana e Larissa. Mas levaram a melhor sobre as veteranas Ana Paula e Shelda, que não conseguiram reunir os resultados que precisavam para ir a Pequim.