MANUAL- PLANO EMERGÊNCIA INTERNO

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1 Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo R. José Luís Garcia Rodrigues - Bairro Alto Ajuda, LISBOA Telef Fax info@appda-lisboa.org.pt NIF Validação do Documento: Designação Manual do Plano de Emergência interna Referência Edição 01 Data Revisão Elaborado por Data Controlado por Data Aprovado por Data Validado por Data MANUAL- PLANO EMERGÊNCIA INTERNO M-P.E.I.01. Pág. 1 de 34

2 PROCEDIMENTO O plano de emergência interno é constituído por: Caracterização da instituição. Plano de intervenção Plano de evacuação Caracterização da Instituição Memória descritiva do local A APPDA-Lisboa tem a sua sede e a quase totalidade das instalações numa área de m2, na zona de proteção do Parque Florestal de Monsanto, onde, em terreno murado e dotado de abundante arvoredo, estão implantadas as seguintes construções: 1 Edifício principal, com r/c e 1º andar 2 Edifícios acoplados, com dois pisos cada (quatro unidades residenciais); 1 Edifício com 1 piso (lavandaria e oficina de tecelagem) 1 Edifício com 1 piso (3 salas e instalações sanitárias) 1 Estufa 1 Piscina coberta com estrutura metálica O recinto da APPDA-Lisboa tem duas entradas: uma pela Estrada de Queluz, n.º 9 estrada com muito movimento, e outra pela rua José Luís Garcia Rodrigues, rua com movimento de bairro residencial, ambas situadas no bairro do Alto da Ajuda. Instalações de GAS 1. Do lado direito da porta principal, no exterior do edifício principal, está uma instalação de segurança do gás, junto à porta de acesso da cozinha 2. Junto da entrada da unidade residencial D (r/c direito) M-P.E.I.01. Pág. 2 de 34

3 3. Na rampa do jardim, junto à parede do edifício principal, em direção ao parque estacionamento do lar (ponto de encontro) Junto ao portão principal da entrada pela estrada de Queluz, no lado exterior, encontrase uma boca-de-incêndio. É o seguinte o tipo de ocupação dos vários edifícios: Edifício principal (tem 2 entradas comuns, a principal e 1 secundária, junto ao ginásio. 1º andar 1 Biblioteca 1 Gabinete médico 1 Posto médico 2 Instalações sanitárias 1 Gabinete do Diretor Coordenador / Direção 1 Secretaria 1 Arquivo 1 Arrecadação 1 Sala de música R/C (Neste piso, a generalidade das salas e o ginásio têm saída direta para o exterior) 1 Cozinha 1 Refeitório 1 Despensa 1 Casa de Frio Vestiários 2 Instalações sanitárias 2 Hall de entrada 1 Sala de equipamento técnico (central de incêndios, central telefónica, quadro do elevador) 9 Salas de educação 5 Gabinetes 1 Oficina de artes plásticas 1 Sala de relaxamento 1 Arrecadação 6 Instalações sanitárias 1 Vestiário 1 Ginásio + sala de apoio para material M-P.E.I.01. Pág. 3 de 34

4 Lavandaria 1 Sala de receção com hall 1 Sala de máquinas 1 Instalação sanitária Oficina de tecelagem 1 Sala Edifícios acoplados, com quatro unidades residenciais (os pisos superiores são acedidos pela mesma escada exterior, estando ligados por um passadiço) Residencial A 5 Quartos 2 Instalações sanitárias 1 Sala 1 Arrecadação 1 Despensa 1 Cozinha Residencial B 6 Quartos 3 Instalações sanitárias 1 Sala 1 Arrecadação 1 Gabinete dos responsáveis por turno Residencial C 5 Quartos 2 Instalações sanitárias 1 Sala 2 Arrecadações 1 Gabinete do director M-P.E.I.01. Pág. 4 de 34

5 Residencial D 6 Quartos 3 Instalações sanitárias 1 Sala 1 Despensa 1 Sala de arrumo de roupa Pessoas que utilizam diariamente as instalações 61 Clientes 18 Colaboradores (trabalho direto com o cliente) 1 Diretor Coordenador 1 Prof. musica 1 Técnico de psicomotricidade (tempo parcial) 1 Professor educação física (tempo parcial) 1 Psicólogo (diretor pedagógico) 2 Terapeutas ocupacionais 1 Técnico de expressão plástica 1 Monitor de lavandaria 1 Monitor de tecelagem 1 Monitor de hortofloricultura 1 Rececionista 1 Vigilante 5 Auxiliares de limpeza 2 Cozinheiras Representante da direção 1 Médico psiquiatra (1dia/ semana) 1 Médico de medicina geral (1 dia/semana) 1 Técnico de serviço social (1 dia/semana) 3 Colaboradores da secretaria 7 Ajudantes de ação direta x 3 turnos 1 Diretora do Lar M-P.E.I.01. Pág. 5 de 34

6 Plano de Intervenção em situação de Catástrofe Em caso de incêndio Para operacionalizar a reação a um incendio, com o objetivo de o controlar ou, pelo menos, de iniciar o seu controlo, tão cedo quanto possível, de modo a proteger as pessoas e os bens, é preciso garantir uma 1ª Intervenção de combate ao sinistro antes da chegada do pessoal especializado (bombeiros, proteção civil, polícia), minimizando, desse modo, as suas consequências. A equipa de 1.ª intervenção deverá ser constituída por um responsável pelo alerta, pelos responsáveis pela utilização dos extintores, pelo responsável pelo corte de energia (eletricidade e gás), pelos responsáveis pela evacuação, concentração e controlo e ainda pelos responsáveis pela informação e vigilância. A APPDA-Lisboa dispõe de um sistema automático de Alarme Contra Incêndios sujeito a verificação periódica e dispõe ainda de um conjunto de equipamentos destinados ao combate de princípio de incêndio, os quais são instrumentos de primeira intervenção utilizáveis por qualquer pessoa, obedecendo no entanto a sua utilização a algumas regras fundamentais. No âmbito da 1ª Intervenção e integrada na estrutura interna de segurança está também, designados responsáveis pelo corte de energia, como ação preventiva ou redutora de maiores danos. Esta função cabe a colaboradores que trabalham mais próximo do quadro geral de eletricidade e gás e que, para o efeito, estão instruídos para efetuar o corte de energia corretamente. São meios de 1.ª intervenção: Extintores distribuídos e assinalados em vários pontos da instituição Mangueiras de incêndio localizadas nos corredores e entradas das unidades Mantas contra incêndio localizadas na cozinha M-P.E.I.01. Pág. 6 de 34

7 CODIGO DA CENTRAL DE ALARME 1245 M-P.E.I.01. Pág. 7 de 34

8 O Alerta é a comunicação do sinistro para o exterior da instituição, solicitando socorro. A função de alertar está entregue a colaboradores que têm acesso ao telefone para rapidamente, contatar com os meios de socorro. M-P.E.I.01. Pág. 8 de 34

9 O contacto de emergência está afixado em sítio bem visível e está disponível em localização acessível. Quem alerta deve pedir e transmitir informação sobre o tempo que os bombeiros demoram a chegar. Plano de Evacuação O trabalho desenvolvido pela equipa de 1ª Intervenção é de grande importância para uma evacuação com sucesso. Normas de evacuação A evacuação em direção ao ponto de encontro parque de estacionamento junto ao Lar Residencial - obedece a um conjunto de regras que visam evitar ou, pelo menos, reduzir, a confusão ou mesmo o pânico, regras que se designam por normas de evacuação e que a seguir se referem, sendo objeto de ações de formação aos colaboradores. Assim, quando é sinalizada a existência de um sinistro, Procure manter-se calmo e tente acalmar as pessoas que estão consigo; Saia para o exterior em direção ao ponto de encontro e incentive todos os que estão consigo a fazer o mesmo; Conte os clientes da sua sala e, caso falte algum, tente informar, imediatamente, o Coordenador do Plano Emergência Interno (P.E.I.); Transmita com calma e convicção as instruções; Atue com ordem, calma e rapidez (não corra, empurre ou grite); Evite o pânico, acalmando as pessoas mais descontroladas; Evite grandes aglomerações de pessoas, pois aumentam o pânico. Caminhe junto das paredes nos corredores e escadas; Se existir fumo, caminhe o mais perto possível do chão; Não utilize nem deixe utilizar o elevador; M-P.E.I.01. Pág. 9 de 34

10 Os responsáveis designados devem: Dirigir as pessoas para as saídas, indicando as vias de evacuação a utilizar; Comprovar a completa evacuação do edifício; Comunicar aos bombeiros possíveis faltas de pessoas; Não permitir o regresso ao edifício das pessoas até ordem dos bombeiros; Quando existam aglomerações, fracioná-las em grupos; Controlar e impedir, firmemente, que todos os clientes, sob a sua responsabilidade, saiam da área do respetivo Ponto de Encontro. Ao voltar atrás para buscar objetos pessoais está a pôr em risco a sua vida Medidas de Prevenção de Incêndio Fazer limpeza periódica às áreas pouco utilizadas Verificar as datas de validade dos extintores e instruir os colaboradores sobre a forma de os manusear Evitar a sobrecarga de aparelhos Nunca apagar com água um incêndio de origem elétrica - perigo de curto-circuito Não aproximar água de instalações elétricas NOTA: Existem 2 (dois) tipos de extintores com diferentes composições, nomeadamente: - CO2 (dióxido de carbono) - Pó Químico Este último só deve ser utilizado no fim, devido à sua composição (Pó), de forma a evitar alguns danos secundários, pois pode, por exemplo, afetar as vias respiratórias, olhos, etc. Risco de Fuga de Gás Se detetar fuga, ou cheirar a gás, sem razão aparente, ligue de imediato à companhia fornecedora de gás e solicite apoio de um técnico. Se cheirar a gás: Não faça qualquer tipo de chama Não ligue nem desligue interruptores ou aparelhos elétricos Feche as válvulas de segurança de contador e corte o gás geral Mantenha a calma, não entre em pânico Abra as janelas M-P.E.I.01. Pág. 10 de 34

11 Organograma da estrutura de segurança da APPDA-Lisboa estamos aqui Lar Residencial Em situação normal Direção Diretor Coordenador Diretora do Lar Residencial Responsável de Turno/responsável de segurança Equipa de Manutenção Equipa de colaboradores do Lar M-P.E.I.01. Pág. 11 de 34

12 Organograma da estrutura de segurança da APPDA-Lisboa LAR RESIDENCIAL Em Situação de Emergência Direção Contacto com Bombeiros/ Proteção civil/ INEM Coordenador do P.E.I. Carla Sequeira Responsável de Turno Sub-responsável de turno Centro de Operações Passadiço entre as unidades EQUIPA 1ª INTERVENÇÃO- Utilização de extintores Responsável de turno e ajudante de ação direta EQUIPA EVACUAÇÃO Sub responsável de turno e ajudante de ação direta CORTE DE ENERGIA Diretora do lar ou ajudante de ação direta PONTO DE ENCONTRO Junto ao portão da Rua José Luís Garcia Rodrigues M-P.E.I.01. Pág. 12 de 34

13 LAR RESIDENCIAL Regras de evacuação O Lar Residencial funciona de 2ª feira a 6ª feira no período compreendido entre as 17,30horas e as 8,30horas. Sábados, domingos e feriados funciona 24 horas. Os turnos são compostos por 7 colaboradores (ajudantes de ação direta) e pela diretora do lar (exceto domingo) A responsável de turno / diretora do lar, ao mesmo tempo que faz a chamada telefónica de emergência, confirma se o gás se desligou automaticamente (ligado ao sistema de alarme) Três colaboradores começam a retirar os clientes das residências, enquanto os outros tentam dominar o incêndio com os extintores A Evacuação procede-se da seguinte forma: Saem os clientes com maior mobilidade Os clientes em cadeira de rodas Os clientes com menor mobilidade Durante a evacuação mantenha a calma e não corra Deve atuar de uma forma rápida, coesa e com firmeza de modo a que a evacuação seja rápida e ordenada Certificar que não ficou nenhum elemento para trás Não voltar atrás para ir buscar objetos pessoais ou documentos Se necessário peça ajuda aos vizinhos O Ponto de Encontro junto ao portão da rua José Luís Garcia Rodrigues. NOTA: A instrução de ativação / desativação do sistema de alarme contra incêndios encontra-se afixada junto da Central de Incêndios. M-P.E.I.01. Pág. 13 de 34

14 Coordenador do Plano de Emergência Interno: Decide sobre a evacuação total ou parcial das instalações Coordena toda a Estrutura Interna de Segurança Garante o livre acesso das forças de socorro (bombeiros, proteção civil, policia) à instituição através do controlo dos portões de entrada Garante, tanto quanto possível, a circulação interna de informação sobre o que se passa e a sua passagem para o exterior (em especial junto dos significativos) Articula com o Comandante Operacional (necessariamente um bombeiro) Faz cumprir, tanto quanto possível, as ordens do mesmo e fornecer-lhe todas as informações por ele solicitadas bem como as que julgue pertinentes A ordem de conclusão da intervenção será dada pelo comandante operacional da intervenção ao Coordenador do P.E.I. o qual a transmitirá a toda a população da instituição, que assim retomará a sua iniciativa de ação. Em situação normal Deverá desenvolver as ações que garantam a todos e a cada um, dentro da APPDA- Lisboa, o conhecimento dos riscos que correm, os meios de que dispõem e que saibam como atuar em caso de catástrofe. Deverá garantir que as vistorias dos sistemas de eletricidade, do gás, da água, dos alarmes e dos extintores sejam regular e eficazmente efetuadas Designar e garantir que sejam instruídos todos os responsáveis pelo desempenho das diferentes funções específicas previstas na Estrutura Interna de Segurança. M-P.E.I.01. Pág. 14 de 34

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16 PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO P.E.I. Estrutura da organização de segurança Procedimentos a seguir em caso de emergência Responsabilidades dos diversos intervenientes Ações de intervenção e de apoio em situações de emergência Estrutura organizativa de segurança Responsáveis pela segurança Direção /Diretores Delegado de segurança Grupo (s) de evacuação Equipa de 1ª intervenção Equipa de apoio e manutenção Segurança (vigilante, outros) O P.E.I. indica A direção das operações A forma de alerta e receção dos Bombeiros As responsabilidades e composição das diversas funções da estrutura organizativa A localização do posto de comando M-P.E.I.01. Pág. 16 de 34

17 Peças gráficas de afixação obrigatória em todos os pisos do edifício M-P.E.I.01. Pág. 17 de 34

18 Organograma da estrutura de segurança da APPDA-Lisboa CAO / EEE Em situação normal DIREÇÃO DIREÇÃO DIRETOR COORDENADOR DIRETOR PEDAGOGICO SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS EQUIPA TÉCNICA DO CAO / EEE EQUIPA MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA PORTARIA VIGILANTE M-P.E.I.01. Pág. 18 de 34

19 Organograma da estrutura de segurança da APPDA-Lisboa CAO / EEE Em Situação de Emergência DIREÇÃO Contacto com Bombeiros/ Proteção civil/ INEM COORDENADOR DO P.E.I. Paulo Ferreira / Carla Sequeira DIRETOR PEDAGOGICO Edgar Pereira CENTRO DE OPERAÇÕES Hall principal CAO/EEE EQUIPA 1ª INTERVENÇÃO- Utilização de extintores France Bastos Célia Gomes Cristina Fernando Conceição Gonçalves Vanda Nobre Carla Oliveira Ana Rosa EQUIPA EVACUAÇÃO Cristina vargas Helena Sousa Sandra Nobre Catarina Alves Teresa Gaspar Sílvia Alves (Chefe fila e Cerra Fila) CORTE DE ENERGIA Pedro Duarte Sofia Pedrosa Carla Sequeira Isabel Gaspar António Trindade Paula Alter CORTE DE GÁS Técnico mais qualificado diretamente relacionado com a cozinha António Trindade Filomena Botelho Isabel Conde EQUIPA PORTARIA Rui Silva Sofia Tomasciuc Luísa Menino Paula Pardal PONTO DE ENCONTRO Portão junto da Rua José LuísGarcia Rodrigues M-P.E.I.01. Pág. 19 de 34

20 EVACUAÇÃO DO EDIFICIO Regras Gerais A evacuação rápida e segura das pessoas em risco têm prioridade sobre todos os procedimentos previstos no P.E.I. Plano de Emergência Interna É necessário que as pessoas em risco tomem conhecimento da evacuação O primeiro passo para a evacuação de um edifício é dar o alarme. Um alarme transmitido de forma não apropriada pode causar o pânico nas pessoas a evacuar M-P.E.I.01. Pág. 20 de 34

21 Grupo / Equipa de Evacuação Este grupo/equipa deve ser composto por dois elementos: Chefe de fila Cerra fila Chefe de fila Posiciona-se no princípio da fila. Conduz o grupo para o exterior pelas vias de evacuação normais e/ou alternativas Cerra fila tem por missão percorrer toda a sua área, de forma a confirmar que a evacuação foi completa. Posiciona-se no final da fila impedindo o retrocesso dos ocupantes. Assegura o fecho de todas as portas da sua área Sempre que possível o chefe de fila e o cerra fila devem estar identificados com coletes que referenciem o seu grupo Sinaleiro Tem por missão coordenar a evacuação na interseção das vias de evacuação horizontais e verticais, caso se justifique pelo número de ocupantes e complexidade do edifício Os chefes de fila devem seguir as indicações transmitidas pelos sinaleiros M-P.E.I.01. Pág. 21 de 34

22 Atuação em caso de Evacuação Os elementos dos grupos de evacuação têm que: Transmitir com calma e convicção as suas ordens Impor ordem, calma e rapidez (não correr, empurrar ou gritar) Dirigir as pessoas para as saídas, indicando as vias de evacuação a utilizar Evitar o pânico acalmando as pessoas mais descontroladas Evitar grandes aglomerações de pessoas pois aumentam o pânico. Quando existam, deve-se fracioná-las em grupos Caminhar junto das paredes nos corredores e escadas Se existir fumo, caminhar o mais perto possível do chão Comprovar a completa evacuação do edifício Não utilizar o elevador Orientar a evacuação sempre para espaços amplos ao ar livre Determinar previamente, fora do edifício, pontos de reunião e voltar a confirmar se estão todas as pessoas Comunicar aos bombeiros possíveis faltas de pessoal Não permita o regresso ao edifício das pessoas até ordem dos bombeiros Ao voltar atrás para buscar objetos pessoais está a pôr em risco a sua vida Em situação de Sismo ( Tremor de Terra) (Fonte Instituto português de Meteorologia) M-P.E.I.01. Pág. 22 de 34

23 Introdução Catástrofes sísmicas parecem-nos sempre um fenómeno distante. Mas essa possibilidade é bem real e pode atingir qualquer comunidade, num qualquer momento, até hoje não foi possível desenvolver qualquer método generalizado, que conduza à previsão da hora e do local onde ocorrerá um sismo. A maior parte das vítimas resulta da destruição ou desmoronamento de construções com deficiente resistência antissísmica ou rotura de infraestruturas. Poderíamos dizer de forma simplificada que não são os sismos que causam vítimas mas sim o colapso das construções que são obra do homem. Se alguns edifícios se podem desmoronar pela ação sísmica, os sismos podem também provocar desprendimentos de terrenos os quais podem ter efeitos catastróficos. Em todos estes casos, o comportamento de cada pessoa é fundamental na minimização dos efeitos do sismo, pois a maior parte dos acidentes pessoais resultam da queda de objetos e de destroços. Os acidentes pessoais são normalmente causados por: Desmoronamento parcial dos edifícios tais como chaminés, varandas, tetos ou paredes; derrube de candeeiros, quadros, estantes, vasos ou outros móveis; Estilhaços de vidros provenientes de janelas, espelhos ou outros objetos Incêndios com origem em chaminés ou canalizações de gás destruídas (este perigo pode ser agravado pela falta de água devido à destruição das canalizações ou obstrução dos acessos impedindo a deslocação dos meios de socorro); Derrube de linhas elétricas Ações humanas resultantes do pânico. Por isso, durante um sismo é necessário agir com rapidez e com sangue frio. Uma atuação calma durante um sismo, muito contribui para minimizar os seus efeitos. Recorde-se que nenhuma comunidade está totalmente preparada e equipada para atender a estas situações excecionais. Ao preparar-se está a ajudar-se a si mesmo e a toda a comunidade. Como parece lógico o comportamento a ter perante um evento sísmico depende da intensidade deste no local em causa. M-P.E.I.01. Pág. 23 de 34

24 O que é mais importante? Chame a si todas as forças para que possa reagir calmamente nestas situações. Não imite comportamentos de grupo, impensadamente. Pense por si. O seu comportamento pode ajudar a salvar a sua vida e a de outros. Se está no interior de um edifício... E há apenas pequenos objetos a cair proteja-se debaixo de algo forte, como uma mesa. É muito importante proteger a cabeça e pode fazê-lo enrolando os braços à volta da cabeça, ou melhor, usando uma almofada, uma manta dobrada, um livro largo, revistas ou até jornais. Nestes momentos não há muito tempo para decidir ou para procurar algo melhor pelo que a urgência consiste em proteger a cabeça de forma improvisada, mas eficaz. Mas atenção: se há móveis grandes a cair e há perigo real de desmoronamento do edifício, então é mais importante ficar ao lado de grandes objetos que não possam cair sobre si e enrole-se ao lado deles, não debaixo deles e sempre com a cabeça protegida, do modo referido. Porquê? Por um lado, porque quanto menor a área que ocupar menor a possibilidade de ser atingido e, por outro, porque quando os edifícios se desmoronam, normalmente as placas ou estrados comprimem todos os grandes objetos mas apenas até um certo limite, permitindo não raras vezes criar espaços livres mesmo ao seu lado. E isso garante, no mínimo, uma possibilidade de sobrevivência que pode e deve ser explorada. Onde haja vidros é sempre perigoso estar. Estes partem-se com violência e com grande dispersão de detritos que são responsáveis por grandes danos pessoais. As portas também são perigosas pois o seu movimento durante o tremor pode causar grandes danos pessoais. Porque é que não se deve fugir? Durante um sismo há imensos objetos a caírem, incluindo vidros partidos, se se puder mover um pouco prefira os cantos ao centro das divisões mas sempre perto e ao lado de objetos de maior dimensão que não possam cair sobre si. Estas indicações são para quando é difícil ir para áreas abertas. Mas se está no rés-do-chão de uma casa térrea e o perigo de caírem objetos como telhas é menor do que ficar em casa, então claro que deve sair. Porque é que não se deve usar o elevador? É um elemento frágil. Qualquer deformação na caixa do elevador poderá bloqueá-lo. Provavelmente também poderá faltar a eletricidade parando-o algures. M-P.E.I.01. Pág. 24 de 34

25 Porque não se deve usar as escadas? Não só porque muitos outros poderão estar a usá-la mas também porque são elementos frágeis. as escadas podem estar mais danificadas que a generalidade do resto do edifício. Se está no exterior A sua reação deve depender do ambiente onde se encontra. Se estiver num campo aberto, deve aí permanecer. Se está perto de estruturas construídas veja se é possível afastar-se de edifícios, torres antenas, postes elétricos, candeeiros de iluminação pública, cabos de eletricidade, etc. ou de estruturas que possam desabar, como muros ou taludes. Mas se houver muitos detritos em queda é mais correto abrigar-se. Se estiver no interior do edifício: Se está preso ou ferido vai ter de pedir ajuda e dosear as suas forças. Tente respirar devagar. Grite quando acha que há condições para ser ouvido. Se existem sinistrados perto de si não retire impensadamente detritos Não se precipite para saídas ou para escadas. Faça tudo com muito cuidado. Pese os prós e os contras das ações que tomar. Mantenha uma atitude calma; Caso o local tenha ficado em condições de pré-desmoronamento tente sair e ajudar os outros a sair com o maior cuidado possível; Faça os possíveis para desligar o gás, eletricidade e água; Não utilize fósforos, isqueiros ou qualquer outro instrumento de chama descoberta e não use interruptores de eletricidade sem se ter assegurado primeiro que não há e que não houve fuga de gás; Utilize antes uma lanterna elétrica. Se sentir cheiro a gás dentro de casa abra as janelas e evacue as imediações por medida de segurança. Avise as equipas de socorro que cheguem; Ajude na evacuação de sinistrados; Detete os focos de incêndio que se podem encontrar nas imediações e extinga-os, dentro das possibilidades, ou assinale-os aos bombeiros. Se estiver no exterior: Não toque em cabos de eletricidade derrubados ou em quaisquer objetos que estejam em contacto com eles; Não se aproxime de corpos de água; Não corra, nem vagueie pelas ruas. M-P.E.I.01. Pág. 25 de 34

26 Em todos os casos: Previna-se contra réplicas sísmicas. As réplicas poderão acabar por fazer cair o que ficou em pé mas muito danificado. Não entre nas zonas mais atingidas e mantenha-se afastado de edifícios e estruturas a não ser que a sua presença seja estritamente necessária; Facilite a chegada de socorros e coopere com as autoridades; Logo que possível sintonize o rádio nas emissoras que recolhem, tratam e difundem informação relevante e oficial; Colabore com os serviços de socorro, agentes de proteção civil e com as restantes equipas no terreno. MUITO IMPORTANTE: Não espalhe boatos de qualquer espécie, geralmente propagam-se rapidamente após os desastres e podem causar sérios transtornos; Não entre em edifícios danificados, em perigo de ruir; Verifique cuidadosamente as condições de abastecimento de água, eletricidade e gás e limpe produtos tóxicos e/ou inflamáveis que tenham sido derramados. Examine a chaminé da casa ao longo de toda a sua extensão verificando se existem fendas, particularmente ao nível do telhado; o exame inicial deve ser feito à distância; Verifique se os canos de esgoto estão em bom estado. Peça ajuda a técnicos especializados se necessário; Não consuma água da rede pública pois pode não estar em condições de ser consumida; Não reocupe edifícios sem autorização de autoridades competentes; Utilize preferencialmente, caso seja possível, apenas mensagens SMS, mais fiáveis na transmissão e menos pesadas para a rede de comunicações. Esteja preparado para as suas próprias reações de carácter emocional e para as dos seus próximos. Estados de pânico, nervosismo, ansiedade, receio, confusão mental, entorpecimento físico, desorientação, vontade de vomitar e dores abdominais, perda de apetite, insónias, irritação à mínima coisa são reações normais desde o evento até muito depois deste M-P.E.I.01. Pág. 26 de 34

27 Em resumo em situação de ocorrência de Sismo devem: Manter a calma, não corra nem grite. Tente evitar o pânico Coloque os clientes debaixo da cama ou mesa de forma a proteger de qualquer dano, ou nos cantos da casa. Proteja a cabeça e os olhos com as mãos Tente afastar-se ao máximo de sítios que contenha armários, quadros, janelas entre outros Desligue assim que possível o gás, eletricidade e água. Não utilize fósforos, isqueiros ou qualquer outro instrumento de chama descoberta e não use interruptores de eletricidade sem se ter assegurado primeiro que não há e que não houve fuga de gás, utilize antes uma lanterna elétrica Pequenas faíscas podem provocar a ignição do gás proveniente das canalizações quebradas Depois do Sismo Mantenha a calma Verifique se alguém ficou ferido Verifique se está toda a gente Ligue para os bombeiros e INEM Deve cortar o gás geral Se ocorrer algum incêndio, ligue de imediato para os bombeiros, e proceda para extinguir o incêndio com os extintores até os bombeiros chegarem Não ligue nem desligue interruptores Se sentir cheiro a gás dentro de casa abra as janelas e evacue as imediações por medida de segurança Posteriormente verifique cuidadosamente as condições de abastecimento Limpe produtos tóxicos e /ou inflamáveis que tenham sido derramados Recomendações Durante um sismo é necessário agir com rapidez e com calma. Recorde-se que ninguém está totalmente preparada e equipada para atender a estas situações excecionais. Ao preparar-se está a ajudar-se a si mesmo e a toda a comunidade. O comportamento de cada pessoa é fundamental na minimização dos efeitos do Sismo pois a maior parte dos acidentes pessoais resultam da queda de objetos e de destroços M-P.E.I.01. Pág. 27 de 34

28 Como deve proceder ao usar um extintor O extintor é o meio mais adequado para combater um incêndio na sua fase inicial. Usado de forma adequada pode salvar vidas, extinguir um fogo ou controlá-lo até à chegada dos bombeiros. Ele pode, no entanto, ser um equipamento de baixa eficácia se o operador não for treinado para utilizá-lo. A eficácia que se pode obter no combate ao fogo, está diretamente ligada ao procedimento adotado no manuseio do extintor. Siga a sequência numérica e aprenda, passo a passo, uma maneira fácil e eficiente de combater o fogo: PINO CAVILHA DE SEGURANÇA GATILHO - MANIPULO 1. Não inverter o extintor 2. Tirar a cavilha de segurança 3. Mantenha o extintor na posição vertical e aperte o gatilho. 4. Movimente a mangueira de um lado para o outro e aplique o agente extintor sobre a área do fogo. Se não estiver apto a fazer uso de um extintor no combate a um incêndio, é melhor não tentar. No entanto se estiver resolvido a fazê-lo, e notar, no decorrer de sua tentativa, que o fogo está a espalhar ou ameaça bloquear a sua alternativa de fuga, DEIXE A ÁREA IMEDIATAMENTE. Caso haja fogo no seu percurso, use o extintor para combatê-lo. Diariamente milhões de pessoas têm as vidas ceifadas por conta do fogo. Para que não se torne mais uma vítima, procure conhecer os meios mais eficazes de como combatê-lo. Aprenda sobre quais as classes de fogo e procure certificar-se dos pormenores do plano de Ação de Emergência de sua empresa. Informe-se a respeito da localização dos Extintores de incêndio e aprenda a utilizar o extintor adequado no combate a cada tipo de fogo. Devemos estar conscientes de que, em relação ao fogo, nem sempre temos uma segunda oportunidade. M-P.E.I.01. Pág. 28 de 34

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31 RAIOS E RELAMPAGOS O relâmpago é uma descarga elétrica resultante de cargas negativas e positivas dentro de uma tempestade, podem causar grandes danos nos edifícios e dar início a um incêndio. Também é possível que animais e pessoas sejam atingidos por um raio. É importante conhecer os sinais de alerta de relâmpagos e tomar medidas de precaução durante tempestades Quando há ventos fortes, chuvas e nuvens escuras, existe o potencial de um raio atingir o chão. No entanto, a chuva não precisa estar presente para um relâmpago aparecer. Muitas tempestades não envolvem chuva. Os sons de trovão à distância são um sinal de alerta que o raio pode surgir. Relâmpagos à distância também podem significar que uma tempestade se está a formar. Embora a direção das tempestades nem sempre seja previsível, ainda assim é preciso ter cuidado. Os relâmpagos são descargas elétricas, semelhantes às correntes elétricas que passam pelos fios das casas e que fazem os eletrodomésticos funcionarem. Mas são milhares de vezes mais fortes. Tão fortes que ao passarem pela atmosfera deslocam o ar e produzem um barulho intenso, o trovão. Vemos o relâmpago antes de ouvir o trovão - a luz é mais rápida que o som. Existem vários tipos de relâmpagos os que ocorrem entre as nuvens e o solo são chamados raios. Acontecem, sobretudo, em regiões onde existe grandes quantidades de cargas elétricas, capazes de produzir faíscas. Normalmente caem em um único lugar, mas, às vezes, dividemse e atingem vários pontos. Como se proteger dos raios Os raios podem ser perigosos e quando acontece uma tempestade elétrica é melhor protegerse. Não procure abrigo debaixo de árvores, pois, se forem atingidas, os galhos podem incendiarem-se e/ou caírem. Evite também lugares descampados, que possam ser alvo fácil para os raios. Evite falar ao telefone, tomar banho de chuveiro elétrico ou ligar a televisão. Se a rede elétrica for atingida por um raio, você também pode sofrer consequências. Recomenda-se também, em qualquer tipo de edificação, manter-se afastado de linhas elétricas e telefónicas, bem como de todo o dispositivo ou aparelho elétricos. Permaneça dentro de casa, carros, autocarro, comboios. Na falta desta opção, entre e permaneça em área protegida por objetos altos, como linhas elétricas aéreas. M-P.E.I.01. Pág. 31 de 34

32 Quando estiver num descampado, desenvencilhe-se de todos os objetos longos, como guardachuvas. Não remova peças metálicas. Se prever a iminência de um raio, deite-se imediatamente. Telefone Enquanto o telemóvel não apresenta risco para o utilizador, por não ter ligação física com a terra e portanto pode ser usado mesmo durante a tempestade o telefone convencional está ligado ao cabo telefónico. Automóvel - os ocupantes devem evitar encostarem-se às partes metálicas. Se um raio cair sobre o carro, percorrerá a carroçaria e acabará no solo, ocorrendo assim a dissipação, apesar de não haver contato direto com o solo (os pneus são de borracha, isolantes). Por isso, não se deve sair do carro nos primeiros instantes após a queda do raio. Já no caso de um barco/navio o raio poderá atingir os equipamentos de telecomunicação e navegação, bem como os computadores de bordo, antes de ser dissipado pelo casco na água. Mais possibilidades têm de ser atingindo pelas descargas atmosféricas e ficarem com os equipamentos eletrónicos danificados. Pela mesma razão recomenda-se sair imediatamente de piscinas ou do mar no caso de se iniciar uma tempestade com raios. O para-raios tem apenas a função de facilitar a passagem, evitando danos à estrutura física do prédio, mas não protege os equipamentos elétricos existentes no interior da edificação. Se um raio atingir um fio telefónico ou elétrico, ou pela antena de televisão, vai percorrer os aparelhos ligados à rede (mesmo que desligados), em busca de uma saída para o solo, e nesse percurso vai queimar os circuitos que encontrar. Precauções de segurança Quando uma tempestade se aproxima, evite campos abertos, árvores isoladas, postes de luz, e não se esqueça que a água atrai os raios. Se o intervalo de tempo entre ouvir o trovão e ver um raio for menor do que 30 segundos, a pessoa está em perigo e precisa entrar num prédio seguro assim que puder. Dentro de casa durante uma tempestade, evite usar o telefone e água corrente. Além disso, evite áreas condutivas, como portas de metal e janelas. Os veículos com janelas fechadas também são lugares relativamente seguros durante uma tempestade. M-P.E.I.01. Pág. 32 de 34

33 O que fazer quando há uma tempestade de raios e relâmpagos? Quando se inicia uma forte tempestade, não deve colocar-se debaixo de árvores e objetos pontiagudos que atraiam os raios. Se estiver dentro de um carro, deve manter-se aí, pois a corrente do raio passa para a terra pela carroçaria. Perguntas e respostas sobre Raios É perigoso tomar banho em chuveiros elétricos durante as tempestades? Sim. O chuveiro elétrico está ligado à rede elétrica que alimenta a residência e se um raio cair próximo ou sobre a mesma poderemos ter o aparecimento de "voltagens" perigosas na fiação e a pessoa que está tomando banho pode sofrer um choque elétrico. Não devemos utilizar aparelhos elétricos e telefónicos durante as tempestades? Não, pelo mesmo motivo apresentado no caso de tomar banho. Os aparelhos elétricos e telefónicos estão ligados a fios, que podem ter suas "voltagens" elevadas quando há queda de um raio sobre ou perto das redes telefónicas e elétricas, ou mesmo no caso de um raio que caia sobre a casa. É possível proteger-me contra os raios? Sim. A adoção de medidas de segurança pessoal minimiza bastante os perigos provocados pelos raios. A maior parte dos acidentes ocorre com pessoas que estão em locais descampados. Raramente há acidentes com pessoas que estão dentro de edificações. Durante as tempestades com raios: Evite ficar em locais descampados e descobertos; As casas, edifícios, carros, autocarros e comboios são locais seguros; Dentro de um edifício, procure ficar afastado, janelas, aparelhos elétricos e telefónicos; Evite tomar banho em chuveiro elétrico e operar aparelhos elétricos e telefónicos; Ficar debaixo de uma árvore e isolada é muito perigoso, no entanto procurar abrigo dentro de uma mata fechada é seguro; M-P.E.I.01. Pág. 33 de 34

34 Se estiver em local descampado, não carregue objetos longos, tais como guardachuva, enxada, ancinho, etc; Não entre dentro de rios, lagoas, mar, e piscinas Não opere trator ou qualquer máquina agrícola que não tenha cabine metálica fechada; Evite ficar perto de cercas e estruturas elevadas (torre, caixa d'água suspensa, árvore alta, etc.); É possível proteger equipamentos elétricos e telefónicos contra raios? Sim. Existem protetores especiais que devem ser instalados nas tomadas e nos telefones. Em dias de tempestade é aconselhável desligar os equipamentos das tomadas. É possível proteger casas e edifícios contra raios? Sim. Com a instalação de para-raios em casas e edificações. Caem mais raios em locais rochosos? Não existe evidência científica de que o tipo de terreno influencie no número de raios que caem. O que sabemos é que em locais elevados caem mais raios de que em locais mais baixos. M-P.E.I.01. Pág. 34 de 34

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