MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO

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1 Ata do Grupo de Trabalho Inclusão para Pessoas com Deficiência Reunião com Empresas Aéreas Aos cinco dias do mês de julho de dois mil e cinco, na sala 303 localizada no bloco B da sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília/DF, às quinze horas e trinta minutos, reuniram-se os integrantes do GT - Inclusão para Pessoas com Deficiência, Wellington Bonfim, Lívia Tinôco, Sílvio Amorim e Eduardo Pelella, sob a coordenação do primeiro, com os representantes do DAC, Fernando Cerdeira, José Alberto Toscano Dantas e Gisela Papini G. Mota; da INFRAERO, Valseni Braga, Ricardo Bezerra, João Eduardo Araújo, Viviane Tavares Sobral e Geraldo Accioly; da VARIG S/A, Rosy Sá Freire, Silvino Xavier Neto e Eduardo Pereira Filho; da GOL, Luna C. M. Antonioli e Isaac Ferrafezi; da BRA, Márcia Tranquillini; da TAM, Adriana Bartolo, Nelli Spandanelli e Tatiane Novaes Viana; a representante da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência - CORDE, Dra. Carolina Sanchez. O objetivo da reunião foi obter esclarecimentos sobre o cumprimento, pelo DAC, pela INFRAERO e pelas companhias aéreas, do disposto no art. 44 do Decreto 5.296/04, que dispõe: No prazo de até trinta e seis meses, a contar da data da publicação deste Decreto, os serviços de transporte coletivo aéreo e os equipamentos de acesso às aeronaves estarão acessíveis e disponíveis para serem operados de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Parágrafo único. A acessibilidade nos serviços de transporte coletivo aéreo obedecerá ao disposto na Norma de Serviço da Instrução da Aviação Civil NOSER/IAC , de 1º de novembro de 1995, expedida pelo Departamento de Aviação Civil do Comando da Aeronáutica, e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Iniciada a reunião, manifestaram-se, primeiramente, os representantes do Departamento de Aviação Civil DAC, Fernando Cerdeira e José Alberto Toscano Dantas, tendo sido esclarecido que está em processo de atualização a Norma de Serviço da Instrução da Aviação Civil NOSER/IAC , processo esse já em fase bastante adiantada. Foi informado ainda que o assunto Facilitação no Transporte dos Passageiros que Requerem Assistência Especial, consta do Anexo 9 Facilitação, à Convenção sobre Aviação Civil Internacional (Chicago 1944), que cria a Organização de Aviação Civil Internacional OACI, promulgada pelo Decreto nº , de 27 de agosto de

2 Os representantes do DAC informaram, também, que o Decreto nº 3.720, de 8 de janeiro de 2001, determina a observância das Normas e Recomendações da 10ª edição do Anexo 9 à citada Convenção. Em seguida, foi dada a palavra aos representantes da Empresa Brasileira de Infra- Estrutura Aeroportuária INFRAERO, havendo o Superintendente de Gestão Operacional, Valseni José Pereira Braga, informado que a INFRAERO trata a acessibilidade sob três vertentes: 1) equipamentos mecânicos de transporte e elevação dos passageiros; 2) acessibilidade arquitetônica e 3) capacitação. Acerca da primeira vertente, foi informado que estão em estágio adiantado tratativas com as companhias aéreas para que a INFRAERO, até meados de 2007, no prazo previsto no art. 44 do Decreto 5.296/2004, adquira equipamentos de elevação para prover os aeroportos sob sua administração, bem assim para que preste o serviço de transporte dos passageiros com necessidades especiais (terminal-aeronave-terminal), mediante ressarcimento das empresas aéreas. Foi esclarecido que a obrigação do transporte dos passageiros (terminal-aeronaveterminal) é das companhias aéreas, conforme estabelece o Código Brasileiro de Aeronáutica artigo 233 e seus parágrafos, não podendo esta responsabilidade ser transferida à INFRAERO. Todavia, em vista dos altos custos envolvidos na aquisição dos equipamentos de elevação, caberá àquela empresa a sua aquisição e a prestação dos serviços, e, às companhias aéreas que contratarem esses serviços, fazer a devida remuneração. Segundo o Superintendente de Gestão Operacional da INFRAERO, o cronograma é o seguinte: a) até o final de 2005, aquisição de plataformas elevatórias autopropelidas para os aeroportos de Guarulhos, Galeão e Brasília; b) até meados de 2007, aquisição de plataformas elevatórias rebocáveis e vans especiais para os aeroportos com movimento acima de (trezentos mil passageiros) por ano, e c) até meados de 2007, aquisição de cadeiras de rodas especiais (com capacidade para subir e descer degraus) para aeroportos com movimento inferior a ,trezentos mil passageiros por ano, onde haja vôos regulares com aeronaves acima de 60 (sessenta) assentos. Houve sugestão da representante da CORDE para que esse acordo entre INFRAERO e as companhias aéreas constasse da atualização da IAC 2508, todavia, foi esclarecido que tal vai contra o disposto no Código Brasileiro de Aeronáutica, segundo o qual a responsabilidade do transporte é das companhias aéreas, nos termos do Código Brasileiro de Aeronáutica artigo 233 e seus parágrafos. Quanto ao item acessibilidade arquitetônica, foi informado pelos representantes das áreas comercial e de engenharia da INFRAERO que, desde agosto de 2003, está em andamento o Plano de Trabalho Acessibilidade nos Aeroportos, que envolve visitas aos aeroportos, em que se faz um check-list dos requisitos dispostos nas normas da ABNT. Informou-se ainda que, no prazo do art. 44 do Decreto 5.296/04, pretende-se que haja a adaptação dos aeroportos sob a administração da INFRAERO, o que envolve, inclusive, a sensibilização de concessionários que utilizam áreas dos aeroportos. 2

3 No que se refere ao item capacitação (atendimento/acolhimento), o representante da INFRAERO, Geraldo Accioly, informou que têm sido realizadas visitas técnicas aos aeroportos no sentido de esclarecer aos funcionários as informações que devem ser prestadas aos usuários dos aeroportos. Pelo Procurador da República, Wellington Bonfim, foi indagado se a pessoa com deficiência precisa de atestado médico cada vez que precise utilizar serviço de transporte aéreo, ainda que seja evidente sua necessidade. A representante da VARIG respondeu que há situações de passageiros enfermos em que as mudanças físicas ocorridas no vôo podem piorar suas condições; além de hipóteses de doenças contagiosas, infecciosas. Ocorre que a empresa possui um médico, o qual pode autorizar o embarque, mediante análise das informações cedidas pelo médico do passageiro (algumas vezes, dependendo do relatado, o médico da empresa examina pessoalmente o enfermo), mas isso precisa ser feito com uma certa antecedência. As condições especiais devem ser informadas no momento da reserva e da compra do bilhete. Foi discutido que, em algumas circunstâncias, o ideal é procurar o serviço de atendimento ao consumidor, ou mesmo a superintendência da empresa. Ainda, as condições especiais devem ser informadas no momento da compra do bilhete. Essa situação se aplica ainda a gestantes, deficientes visuais com cão-guia, etc. Grande problema é a falha no treinamento do pessoal, que não está devidamente preparado para atender a pessoa com deficiência, apesar de a empresa possuir recursos técnicos para tanto. Quanto ao item capacitação, foi sugerido pela CORDE que o Ministério Público Federal recomendasse às companhias aéreas que, no momento da venda das passagens aéreas, seja por telefone, internet ou nas lojas, fosse solicitado dos usuários que informassem sobre serem portadores de necessidades especiais, com vistas a evitar problemas que impeçam o embarque de passageiros. Foi acrescentado, pelos representantes das empresas aéreas, que sejam incluídas na recomendação as agências de viagem, que são, na maioria das vezes, as responsáveis pelas vendas das passagens. Sugeriu-se, então, que a recomendação fosse dirigida à ABAV, para que a transmitisse às agências de viagem. Sobre tal sugestão, pronunciou-se o membro do GT, Wellington Bonfim, que tal seria levado ao conhecimento do Grupo, para que deliberasse a respeito. Tratou-se, também, do tema relativo ao transporte de baterias de cadeiras de rodas, sendo esclarecido que há três tipos: baterias líqüidas; baterias gel e baterias secas. Especificamente em relação à GOL, foi informado pelos seus representantes que a empresa não está autorizada a fazer o transporte de materiais perigosos, razão pela qual não transportam baterias líqüidas, sendo que, atualmente, a vistoria do tipo de bateria é feita pelo gerente de manutenção. A esse respeito, foi informado pelos representantes do DAC que, a esse respeito, foi informado pelos representantes do DAC que cadeiras de rodas movidas a baterias secas ou líquidas são consideradas material perigoso, tanto pela OACI, como pela International Air Transport Association IATA, entretanto podem ser transportadas como bagagem 3

4 despachada ou de mão pelos passageiros, desde que seguidos determinados procedimentos de segurança e de embalagem das baterias, previstos nos manuais da OACI e da IATA. Foi informado, ainda, pelos representantes do DAC que a Portaria nº 676/GC-5, de 13 de novembro de 2000, que aprova as Condições Gerais de Transporte, está em fase de atualização e que existe sugestão de modificação da letra l), do Art. 48, da Seção VI Do Transporte de Artigos Perigosos, conforme abaixo. Art. 48. A bagagem despachada ou de mão não poderá conter: l) materiais corrosivos, tais como mercúrio, ácidos, alcalóides e baterias com líquido corrosivo; Sugestão de modificação: retirar da alínea l a referência a baterias com líquidos corrosivos, ou apontar uma exceção para as baterias de cadeiras de rodas. Tratou-se também da prioridade, por meio de passarelas telescópicas (pontes de embarque), no desembarque de aeronaves que transportem cadeirantes. Pelas representantes da TAM foi informado que, atendendo à recomendação da Procuradoria da República em São Paulo, está em fase de testes a aplicação dessa prioridade aos cadeirantes, tendo-se acrescentado que há uma dificuldade logística na implementação dessa medida, dado que a distribuição das aeronaves nas pontes de embarque é planejada com antecedência pelas companhias aéreas às quais caberão as pontes de embarque. Pelo Procurador da República, Wellington Bonfim, foi informado que seria levada ao GT a proposta de recomendação para que seja dada prioridade às aeronaves que transportem passageiros cadeirantes no desembarque por meio de pontes de embarque. Sobre este ponto, foi informado pelos representantes da INFRAERO acerca das dificuldades para se implementar tal sistemática, pois a programação de utilização das pontes de embarque e outras facilidades do aeroporto varia com muita freqüência devido aos atrasos dos vôos, ocasionados por diversos motivos. Ou seja, a sistemática poderia ser implementada na medida das possibilidades, caso a caso. Discutiu-se, ainda, por iniciativa da representante da CORDE, a questão do cinto de segurança especial para pessoas amputadas e as que não possuem controle do tronco. Foi esclarecido pelos representantes do DAC que não é tecnicamente possível o cinto de três pontos, mas já está normatizado o uso de um cinto móvel, à altura do peito, na revisão da IAC Por fim, o representante da INFRAERO, Geraldo Accioly, destacou três pontos que devem ser levados em consideração pelas empresas aéreas: 1) efetiva prioridade de passageiros com necessidades especiais em relação a clientes que participem de programas de milhagens, para que seja preservado o conforto dos primeiros; 2) divulgação de vídeos educativos, nas aeronaves em que haja essa possibilidade, sobre os direitos dos usuários com necessidades especiais, como forma de prezar os direitos do consumidor; 3) colocação de folders nos bolsos dos assentos das aeronaves, contendo as informações básicas sobre 4

5 direitos e deveres do usuário com necessidades especiais, com texto também transcrito em Braille. O procurador Wellington Bonfim também informou que tais sugestões seriam levadas ao conhecimento do GT. NADA MAIS, foi lavrada a presente ata, que segue assinada por mim, Carmem Medeiros, designada para prestar apoio administrativo ao Grupo de Trabalho Inclusão para Pessoas com Deficiência. Carmem Medeiros Assessoria Administrativa Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão PGR/MPF 5

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