Palavras-chave: HIV/AIDS; Velhice; Crenças; Vulnerabilidade.
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- Vasco Cerveira de Almada
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1 AIDS É UMA DOENÇA DE JOVENS : VULNERABILIDADE AO HIV/AIDS EM PESSOAS NA MATURIDADE E VELHICE Josevânia da Silva; Katharine Silva Fontes; Ana Alayde Werba Saldanha Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa PB, Brasil. Introdução: A vulnerabilidade ao HIV/AIDS varia em função das crenças pessoais sobre a doença e suas formas de contágio, bem como está relacionada com os recursos e medidas de proteção que os atores sociais dispõem. Objetivo: Identificar as crenças sobre a AIDS e sobre a AIDS na velhice em pessoas acima de 50 anos e sua relação com a vulnerabilidade ao HIV/AIDS. Método: Participaram 80 pessoas da população em geral da cidade de João Pessoa-PB, Brasil, com idades variando entre 50 a 78 anos, com faixa etária predominante entre anos (41%), sendo a maioria homens (76%). Para a coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Escala de crenças acerca da AIDS; 2) Questionário de Crenças acerca da AIDS na velhice 3) Questionário sóciodemográfico. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas e bivariadas. Resultados: Os participantes concordaram quanto ao uso de preservativo nas relações sexuais, sendo enfatizada a importância da informação. Todavia, verificou-se uma média de 72,84 (DP=12) no Fator Preconceito, indicativos de crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice, estando tais crenças correlacionadas (r=-0,32; p<0,05) com nível de escolaridade. No tocante ao Fator Percepção de vulnerabilidade, verificou-se que os participantes, em comparação com os amigos, se percebem menos vulneráveis ao HIV/AIDS. Conclusão: A subestimação do risco pessoal de contágio e as crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice apresentaramse como aspectos que potencializam a vulnerabilidade, principalmente quando tal percepção é associada ao preconceito, ao baixo nível de escolaridade e pouca informação/discussão dessa temática entre os idosos. Palavras-chave: HIV/AIDS; Velhice; Crenças; Vulnerabilidade. Na maturidade e na velhice, a AIDS apresenta-se através de visões estigmatizadas e equivocadas, estando o impacto da doença nesse grupo etário não apenas no diagnóstico, mas, também, no fato de desvelar os hábitos, até então não revelados, como a sexualidade, na qual a manifestação do desejo sexual é traduzido, muitas vezes, pelo preconceito. Segundo Lieberman (2000), a possibilidade de uma pessoa idosa ser infectada pelo HIV parece ser invisível para a sociedade e para os próprios idosos, uma vez que a sexualidade nesta faixa etária, ainda, é tratada como tabu (Vieira, 2004). Assim, na perspectiva de Saldanha, Figueiredo e Coutinho (2005), a adoção de uma abordagem ampla da AIDS, enquanto fenômeno social, parte
2 da premissa de que tal fenômeno é perpassado por várias questões: princípios morais e religiosos, comportamentos individuais e questões relativas à sexualidade, gênero, entre outras. Durante as duas primeiras décadas de enfrentamento da doença, as propagandas de prevenção às DST`s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) enfatizavam jovens e pessoas em idade reprodutiva, contribuindo para a formação de crenças equivocadas entre os idosos, como a crença de que não são vulneráveis ao HIV (Oliveira, Lima & Saldanha, 2008). No entanto, em 2009, ocorreu um avanço neste sentido, uma vez que as campanhas de prevenção à AIDS promovidas pelo Ministério da Saúde do Brasil tiveram por foco as pessoas acima de 50 anos, dado o aumento dos casos diagnosticados nessa população. A ampliação na contaminação pelo HIV entre os idosos, de acordo com Oliveira et al. (2008), acontece, em parte, devido à resistência em utilizar o preservativo, seja por receio de perder a ereção, seja por não saberem utilizar o preservativo ou mesmo por acreditarem que a proteção só é necessária nas relações extraconjugais. Há que se considerar, ainda, que essas pessoas acima de 50 anos, na atualidade, não iniciaram sua vivência sexual, quando mais jovem, com o uso da camisinha, o que dificulta o uso contínuo do preservativo, deixado-os mais vulneráveis a adquirir DST`s. Considerando uma abordagem preventiva, todas as pessoas são vulneráveis e, portanto, a garantia do direito às políticas públicas de saúde é imprescindível, principalmente em se tratando de populações estigmatizadas mulheres, crianças, profissionais do sexo, idosos, entre outras. Assim, a vulnerabilidade pode ser entendida como diferentes graus e naturezas de suscetibilidade de indivíduos e coletividades à infecção, adoecimento e morte pelo HIV, segundo particularidades formadas pelo conjunto dos aspectos sociais, programáticos e individuais (Ayres, 1997, p.3). Saldanha et al. (2005) acrescentam, ainda, que o indivíduo vulnerável não tem meios para se proteger, nem acesso aos cuidados com sua saúde, acesso à educação, nem ao trabalho, à fonte de renda ou à moradia, além de não ser alguém livre para escolher ou propor. Não significa, entretanto, discriminar os indivíduos com a determinação de características individuais e sociais importantes na exposição ao
3 vírus, mas o termo vulnerabilidade está relacionado ao campo de análise da saúde das populações e a busca por estratégias de prevenção (Ayres, França Junior, Calazan e Saletti, 1999). A noção de vulnerabilidade compreenderia a inter-relação entre as práxis sociais, político-institucionais e comportamentais, as quais estariam associadas às diferentes suscetibilidades de indivíduos e grupos populacionais, bem como às conseqüências do HIV/AIDS. Ainda sobre a vulnerabilidade na maturidade e velhice, verifica-se uma percepção de invulnerabilidade ao HIV/AIDS, tendo por base as crenças equivocadas e o desconhecimento do fenômeno e seus determinantes. Assim, muitas pessoas possuem a crença de que apenas o outro é vulnerável. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo identificar as crenças sobre a AIDS e sobre a AIDS na velhice em pessoas acima de 50 anos e sua relação com a vulnerabilidade ao HIV/AIDS. Para tanto, participaram 80 pessoas da população em geral da cidade de João Pessoa-PB, Brasil, sendo a maioria do sexo masculino (76%), com idades variando entre 50 a 78 anos, distribuídos na faixa-etária de anos (31%), de anos (41%) e de (28%), respectivamente, apresentando, a maioria (52,6%), escolaridade variando de sem grau de escolaridade ao ensino fundamental completo.. Para a coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Escala de crenças acerca da AIDS, possuindo 21 itens; 2) Questionário de Crenças acerca da AIDS na velhice, a qual apresenta as dimensões Preconceito (9 itens) e Percepção de Vulnerabilidade (3 itens); e 3) Questionário sóciodemográfico. Ambas as escalas foram respondidas através de uma escala tipo Likert, variando de 1 (discordo plenamente) a 5 (concordo plenamente). Os escores do questionário foram transformados em índices com ponderação de 0 a 100, considerando-se como ponto de corte para grau de concordância as médias superiores a 50 pontos. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas e bivariadas. Os participantes concordaram quanto ao uso de preservativo nas relações sexuais, sendo enfatizada a importância da informação. Todavia, verificou-se uma média de 72,84 (DP=12) no Fator Preconceito, indicativos de crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice. Desse modo, dentre outros aspectos, os participantes
4 concordaram que a AIDS na velhice é conseqüência da libertinagem e promiscuidade e que O idoso soropositivo sofre mais preconceito do que o jovem. A variável é vergonhoso ter AIDS na velhice foi a afirmativa de maior concordância entre os participantes, seguido da crença A AIDS na velhice é uma decepção. Nesse sentido, Figueiredo (2004) afirmou que a AIDS no contexto da velhice é considerada como doença contagiosa e sinônimo de morte, associada às minorias, prevalecendo a crença acerca da responsabilidade individual das pessoas contaminadas. A AIDS, então, é apresentada como responsabilidade e culpa de determinados grupos de riscos que, embora ratificados socialmente, ainda são elucidados. Verificou-se, ainda que fraca (r= -0,32; p < 0,05), uma correlação inversa entre o nível de escolaridade e o Fator Preconceito, indicando a necessidade da formação/informação como aspectos essenciais para a redução de crenças equivocadas e do preconceito sobre a AIDS na velhice. Nessa perspectiva, dentre as diretrizes internacionais propostas pelo UNAIDS (2000) e IPU, a Diretriz IX postula que Os Estados devem promover uma distribuição ampla e contínua de educação criativa, treinamento e programas de mídia, especialmente elaborada para mudar as atitudes de discriminação e estigma associadas ao HIV/AIDS (p.90). Desse modo, busca-se, por meio da educação, a mudança de atitudes preconceituosas frente a AIDS, uma vez que tais medidas são necessárias para, inclusive, evitar o diagnóstico e o tratamento tardio. O desconhecimento sobre o fenômeno, além de contribuir para a formação de crenças equivocadas, contribui para a vulnerabilidade individual desse segmento populacional, uma vez que, segundo Ayres, França Junior, Calazan e Saletti (2003) a vulnerabilidade individual está relacionada, ainda, ao nível e à qualidade da informação disponíveis aos indivíduos acerca do problema, bem como à capacidade dos mesmos para elaborar tais informações e integrá-los à sua vivência cotidiana. No tocante ao Fator Percepção de vulnerabilidade, verificou-se que os participantes, em comparação com os amigos, se percebem menos vulneráveis ao HIV/AIDS. Corroborando tal resultado, estudo realizado por Saldanha e Araújo (2006), ao comparar as representações sociais acerca da AIDS entre idosos soropositivos para o HIV e idosos da população geral, demonstrou, neste último
5 grupo, a existência de uma vulnerabilidade não percebida. Já os idosos com AIDS representaram-na como uma doença fatal, vivenciada com constrangimento e associada à promiscuidade, sendo os indivíduos responsáveis por sua própria enfermidade (Saldanha e & Araújo, 2006), fato também verificado entre os participantes da presente pesquisa. A subestimação do risco pessoal de contágio e as crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice apresentaram-se como aspectos que potencializam a vulnerabilidade, principalmente quando tal percepção é associada ao preconceito, ao baixo nível de escolaridade e pouca informação/discussão dessa temática entre os idosos. Além disso, a percepção de vulnerabilidade e o preconceito, decorrentes de crenças equivocadas, apontam para o papel das esferas sociais e político-institucionais junto diferentes suscetibilidades dos indivíduos, demandando a necessidade de ações em saúde pública específicas para essa categoria social. Referências Ayres, J. R. C. M.; França, Jr.; Calazans, G.; Saletti Filho, H. C. (1999). AIDS, Vulnerabilidade e prevenção em tempos de AIDS. In: Barbosa, R. M., Parker, R. (Orgs.). Sexualidades pelo avesso: direitos, identidades e poder (pp.49-72). IMS, UERJ: Rio de Janeiro. Ayres, J. R. C. M. (1997). Vulnerabilidade e AIDS: para uma resposta social à epidemia. Boletim Epidemiológico/DST-AIDS, v.15, n.3, p Ayres, J. R. C. M.; França, Jr.; Calazans, G.; Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Czeresnia D., Freitas C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências (pp ). Rio de Janeiro: Fiocruz. Figueiredo, M. A. C. (2004). Um estudo de crenças e representações em cuidadores domésticos de pessoas com AIDS e acompanhantes de ambulatório de crianças soropositivas para o HIV. Subsídios para programas de orientação e suporte psicológico do atendimento domiciliar. Recuperado em 13 julho, 2008, de
6 Lieberman, R. (2000). HIV in older Americans: an epidemiologic Perspective. Journal of Midwifery & Women s Health, v.45, n.2, p Oliveira, J. S. C.; Lima, F. L. A.; Saldanha, A. A. W. (2008). Qualidade de Vida em pessoas com mais de 50 anos HIV+: um estudo comparativo com a população geral. Jornal brasileiro de doenças sexualmente transmissíveis, no Prelo, p Saldanha, A. A. W.; Figueiredo, M. A. C.; Coutinho, M. P. L. (2005). AIDS: trajetória e tendências da Epidemia a legitimação de um universo simbólico. In: Coutinho, M. P. L.; Saldanha, A. A. W. Representação Social e Práticas de Pesquisa (pp ). João Pessoa: Ed. UFPB. Saldanha, A. A. W.; Araújo, L. F. (2006). A AIDS na Terceira Idade na Perspectiva dos Idosos, Cuidadores e Profissionais de saúde. VII Congresso Virtual HIV/AIDS - O VIH/SIDA na Criança e no Idoso, v.1, n.1, p UNAIDS; Inter Parlamentary Union. (2000). Compêndio para legisladores sobre HIV/AIDS, legislação e Direitos Humano: ação para combater o HIV/AIDS em virtude do seu impacto devastador sobre os aspectos humano, econômico e social (Trad. Célia Leal da Costa Genovez). Brasília: UNESCO. Vieira, E. B. (2004). Manual de Gerontologia - Um Guia Teórico-Prático para Profissionais, Cuidadores e Familiares (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter.
7 Josevânia da Silva Psicóloga, Mestre em Psicologia Social/UFPB; Doutoranda em Psicologia/UFPB. Katharine Silva Fontes Psicóloga. Ana Alayde Werba Saldanha Professora/Pesquisadora do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Social da UFPB. Doutora em Psicologia pela FFCLRP- USP.
Palavras-chave: HIV/AIDS; Maturidade; Velhice; Cotidiano; Discurso.
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