SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS POTENCIAIS PARA O PAISAGISMO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL CAMPUS DE PATOS-PB SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS POTENCIAIS PARA O PAISAGISMO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO Hamstrong Ellen Alencar Menezes Engenheiro Florestal Patos - Paraíba - Brasil Julho

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL CAMPUS DE PATOS-PB SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS POTENCIAIS PARA O PAISAGISMO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO Hamstrong Ellen Alencar Menezes Orientador: Prof. Dr. José Augusto de Lira Filho Monografia apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos/PB, para a obtenção do grau de Engenheiro Florestal. Patos - Paraíba - Brasil Julho

3 ii FICHA CATALOGADA NA BIBLIOTEECA SETORIAL DO CAMPUS DE PATOS - UFCG M536s Menezes, Hamstrong Ellen Alencar Seleção de Espécies Arbustivas Potenciais para o Paisagismo no Semi-árido Brasileiro. / Hamstrong Ellen Alencar Menezes. Patos - PB: CSTR, UFCG, p.: Inclui bibliografia Orientador: José Augusto de Lira Filho. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal), Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande. 1 Paisagismo Rural - Monografia. I Título. CDU: 719

4 iii UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL CAMPUS DE PATOS-PB CERTIFICADO DE APROVAÇÃO TÍTULO: SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS POTENCIAIS PARA O PAISAGISMO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO AUTOR: HAMSTRONG ELLEN ALENCAR MENEZES ORIENTADOR: Prof. Dr. JOSÉ AUGUSTO DE LIRA FILHO Monografia aprovada como parte das exigências para à obtenção do Grau de Engenheiro Florestal pela Comissão Examinadora composta por: Prof. Dr. JOSE AUGUSTO DE LIRA FILHO (UAEF/UFCG) Orientador Prof. Dr. EDER FERREIRA ARRIEL (UAEF/UFCG) 1 Examinador Prof. Dra. ASSÍRIA MARIA FERREIRA DA NÓBREGA (UAEF/UFCG) 2 Examinadora Patos (PB), 24 de Julho de 2009

5 iv BIOGRAFIA DO AUTOR HAMSTRONG ELLEN ALENCAR MENEZES Nasceu em 01 de Abril de 1983, no município de Patos/PB. Em 1997 concluiu o Ensino Fundamental, na Escola Estadual de 1 e 2 Graus Monsenhor Vieira, Patos/PB. Em 2000 concluiu o Ensino Médio, no Colégio Geo Motiva, Patos/PB. Em 2009 concluiu o curso de Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos/PB, onde foi bolsista voluntário de Extensão, pelo Programa Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC), por um período de um ano na área de Paisagismo.

6 v Um jardim é o resultado de um arranjo de materiais naturais, obedecendo a leis estéticas e entrelaçada com a visão do artista, sua experiência passada, suas incertezas, suas tentativas, seus erros e seus sucessos. (Roberto Burle Marx)

7 vi A minha esposa Anna Maria DEDICO Aos meus pais Cícero Menezes e Maria Eleuzina Alencar Menezes Aos meus irmãos Hudson, Havorraine, Riackson e Rickson Aos meus sobrinhos Euzeli Neto, Brenda e Hemilly Aos meus cunhados Euzeli Júnior e Eulália OFEREÇO

8 vii AGRADECIMENTOS A Deus, o referencial absoluto do universo. Aos meus pais, Cícero Menezes e Maria Eleuzina Alencar Menezes, pela demonstração de fé e incentivo. Ao meu orientador, José Augusto Lira Filho pela paciência, confiança e incentivo fundamentais para conclusão deste trabalho. Ao professor Eder Arriel, pela atenção e os ensinamentos ao longo do curso, bem como pela valiosa contribuição na participação da Banca Examinadora. A professora Assíria Maria Ferreira da Nóbrega, pela atenção e carinho, pelos ensinamentos e pela valiosa contribuição na participação da Banca Examinadora. A todos os professores do curso de Engenharia Florestal da UFCG/CSTR/UAEF, pelos ensinamentos e dedicações no decorrer do curso. Aos funcionários da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, por estarem sempre prontos a ajudar. Aos colegas de curso, como Rênio Leite, Alan Cauê, Alyson Rocha, José Aminthas, Gilmar, Ricardo; e a todos aqueles que porventura tenha esquecido de citar seus nomes e que contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização deste trabalho e em minha graduação, meus sinceros agradecimentos. Ao colega Hidelgardo pela ajuda na construção da planilha para coleta de dados. Aos amigos e colegas que acreditaram e, ou, contribuíram para a conclusão deste trabalho.

9 viii SUMÁRIO RESUMO... Pág. x SUMMARY... xi 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Arbustos aspectos conceituais Porte dos arbustos Forma dos arbustos Cultivo dos arbustos Associação dos arbustos no paisagismo Potencialidades dos arbustos Potencialidades estéticas Potencialidades funcionais MATERIAIS E MÉTODOS Localização da pesquisa Metodologia Seleção e identificação das espécies arbustivas Análise das potencialidades paisagísticas Indicação das espécies para o paisagismo RESULTADOS E DISCUSSÃO Espécies arbustivas selecionadas Análise das potencialidades paisagísticas Indicação das espécies para o paisagismo no semi-árido brasileiro CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES... 25

10 ix MENEZES, Hamstrong Ellen Alencar. Seleção de Espécies Arbustivas Potenciais Para o Paisagismo no Semi-árido Brasileiro Monografia (Graduação) Curso de Engenharia Florestal. CSTR/UFCG, Patos-PB, SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS POTENCIAIS PARA O PAISAGISMO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO RESUMO - No Paisagismo, espécies nativas e exóticas das mais diferentes classes das plantas ornamentais têm sido utilizadas para compor diversas paisagens propiciando benefícios estéticos e funcionais. E dentre essas categorias de plantas ornamentais, destacam-se os arbustos que são de fundamental importância a fim de que se possam conhecer as suas potencialidades para uma escolha adequada no contexto paisagístico. No bioma Caatinga, a vegetação é explorada de forma aleatória para os mais diversos usos, levando-as quase a extinção pelo desconhecimento do manejo e usos adequados. Tal desconhecimento, de certa forma, impede a exploração das reais potencialidades da vegetação nativa. Neste sentido, analisou-se as potencialidades de espécies arbustivas, de origem nativa ou exótica que estejam adaptadas à região, que possam ser indicadas para o paisagismo urbano e rural no semi-árido brasileiro. Para isto, direcionou-se os estudos ao Sertão paraibano em três vertentes: a) seleção e identificação das espécies arbustivas; b) análise das potencialidades paisagísticas; e c) indicação das espécies para o paisagismo urbano e rural. Os resultados evidenciaram a ocorrência de 83 espécies arbustivas nas microrregiões pesquisadas com potencialidades de uso paisagístico. As espécies foram recomendadas tanto para plantio isolado quanto em associações. Com este estudo constatou-se a importância das espécies arbustivas para composição paisagística no semi-árido brasileiro, pelo fato de proporcionarem benefícios estéticos e funcionais nos ambientes em que se inserem. Palavras-chave: Plantas ornamentais, Arbustos, Paisagismo.

11 x MENEZES, Hamstrong Ellen Alencar. Selection of Potential shrubs for landscaping in the semi-arid Monograph (Graduation) Course of Forestry Engineer. CSTR/UFCG, Patos-PB, SELECTION OF SPECIES POTENTIAL FOR SHRUBS LANDSCAPE IN SEMI- ARID BRAZIL SUMMARY - In Landscaping, native and exotic species from many different classes of ornamental plants have been used to compose various landscapes providing aesthetic and functional benefits. And among these categories of ornamental plants, notably those bushes that are of fundamental importance so that they may know their potential for a good fit within the landscape. In the Caatinga biome, vegetation is explored at random for different uses, taking them almost to extinction by lack of management and appropriate uses. Such ignorance in some way, prevent the operation of the real potential of native vegetation. To this end, we analyzed the potential of shrub species of exotic or native trees that are adapted to the region, as may be indicated for the urban and rural landscape in the semi-arid region. For this, directed the studies in the Hinterland of Paraiba is threefold: a) identification and selection of shrubs, b) analysis of the potential landscape, and c) an indication of the species for landscaping and urban areas. The results showed the occurrence of 83 shrub species in the regions surveyed with the potential use of landscape. The species were recommended for both planting and in isolated associations. This study showed the importance of shrub species to landscape composition in semi-arid region, because of providing aesthetic and functional benefits in environments in which they operate. Keywords: ornamental plants, shrubs, landscaping

12 1 INTRODUÇÃO Pesquisas direcionadas ao conhecimento de espécies vegetais nas diferentes regiões do Brasil têm sido uma constante entre a comunidade científica brasileira, cujos resultados enfocam os mais variados usos dos espécimes pesquisados. Especificamente, em relação ao Paisagismo, alguns esforços têm sido despendidos para publicação de listas de plantas, porém os resultados são incipientes diante da diversidade florística cujo potencial de uso múltiplo ainda se tem muito a conhecer. No semi-árido brasileiro, correspondente a 13,52% do território brasileiro e 74,30% da área do Nordeste, a cobertura vegetal é constituída por formações típicas denominadas de Caatinga ou Savana Estépica, caracterizada pela formação de floresta seca composta de vegetação xerófila de porte arbóreo, arbustivo e herbáceo, com ampla variação de fisionomia em estratos arbóreo, arbustivo e herbáceo, com predominância de espécies das famílias Caesalpinaceae, Mimosaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae e Cactaceae (SUDEMA, 2004). Em geral, nesse bioma, as espécies são exploradas de forma aleatória para os mais diversos usos, levando-as quase a extinção pelo desconhecimento do manejo e usos adequados. Tal desconhecimento, de certa forma, impede a exploração das reais potencialidades da vegetação nativa. No Paisagismo Urbano e Rural, espécies nativas e exóticas das mais diferentes classes das plantas ornamentais têm sido utilizadas para compor diversas paisagens propiciando benefícios estéticos e funcionais. E dentre essas categorias de plantas ornamentais, destacam-se os arbustos que, no paisagismo, se sobressaem às árvores pela sua plasticidade no que concernem as formas, cores e volumes diferenciados, alguns se assemelhando a pequenas árvores (LIRA FILHO, 2002). Neste sentido, estudos voltados para espécies dessa classe de plantas são de fundamental importância a fim de que se possam conhecer as suas potencialidades para uma escolha adequada no contexto paisagístico. Submetidos a um clima quente e seco, com até nove meses de estiagem, os ecossistemas rurais e urbanos do semi-árido necessitam da presença de uma fitomassa que lhes proporcione melhorias estéticas e funcionais em suas paisagens, garantindo-lhes uma melhoria na qualidade de vida das populações nelas inseridas.

13 2 Nesse sentido, esta pesquisa teve como ponto focal ecossistemas do semiárido brasileiro, cujas paisagens naturais ou construídas apresentem vegetação arbustiva de origem nativa ou exótica adaptada à região. Com isto, objetivou-se analisar as potencialidades de espécies arbustivas, de origem nativa ou exótica que estejam adaptadas à região, que possam ser indicadas para o paisagismo urbano e rural no semi-árido brasileiro.

14 3 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Arbustos aspectos conceituais Nos diferentes biomas ocorrentes nas cinco regiões do Brasil encontra-se uma extensa diversidade de espécies vegetais que podem ser utilizadas em projetos paisagísticos. As plantas ornamentais se distinguem das demais espécies vegetais pelo florescimento, pela forma ou colorido das folhas e modelo arquitetônico ou aspecto geral da planta. Elas podem preencher espaços livres ou fechados sendo utilizadas no paisagismo de forma isolada ou em conjuntos, plantadas em canteiros ou em recipientes apropriados nos mais variados estilos. Plantadas isoladamente ou em grupos, as plantas ornamentais produzem efeitos estéticos proporcionados pelas flores e folhagem, bem como por outros órgãos das espécies vegetais. Por outro lado, em termos funcionais, as ornamentais são utilizadas no paisagismo para o desempenho de várias funções que vão desde a divisão de espaços até a produção de flores e frutos para consumo humano. Dentre as classes de plantas ornamentais, os arbustos oferecem uma diversidade de opções para uso no paisagismo apresentando formas, cores e volumes diferenciados. Esta ornamental tem em comum com as árvores o caule lenhoso, porém difere das árvores por se apresentarem, de modo geral, ramificados desde a base e de serem de porte menor (LIRA FILHO, 2002). Ainda segundo este autor, os arbustos constituem plantas normalmente muito resistentes e, como as árvores, têm um período de vida bastante longo Porte dos arbustos Na classificação das plantas ornamentais, os arbustos se inserem numa posição intermediária entre as árvores e as herbáceas no que concerne ao porte e não há um consenso entre os autores no que se refere aos valores máximos limites. Alguns autores preferem não arriscar um valor limite para a altura dos arbustos. É o caso de Gonçalves (1999), o qual esclarece que as plantas arbustivas diferem das arbóreas por se apresentarem, de modo geral, ramificadas desde a base e possuírem porte menor que as arbóreas. Este conceito também é compartilhado pelo Dicionário de jardinagem (2009), o qual afirma que,

15 4 normalmente, é difícil estabelecer a diferença entre um arbusto grande e uma árvore. Assim, ele define o arbusto como uma planta compacta, de caule lenhoso e ramificado, menor que uma árvore, que, em geral, ramifica desde o solo. Para Guillén (1978), a altura dos arbustos não ultrapassa os três metros. Entretanto, para Macedo (1994), os arbustos formam um conjunto de plantas bem características, muito relacionadas com as árvores, diferenciando-se destas pelo seu porte menor, até aproximadamente 6m de altura, e principalmente por terem seu caule repartido ao nível do solo. Por outro lado, Flores e Cestas (2009) elucida que os arbustos também podem atingir até uns 6 metros de altura. Para Flores e Cestas (2009), arbusto é toda vegetação do grupo das angiospermas dicotiledôneas, geralmente lenhosa, com bifurcação a baixa altura ou rente ao solo, de tamanho adulto inferior a seis metros Ainda em relação ao porte dos arbustos, Macedo (1994) os classifica em dois grupos distintos: Os arbustos de porte baixo, com altura até 1m, os quais, mesmo podendo constituir uma forte barreira física, não chegam a obstruir consideravelmente o campo visual e os de porte alto, acima da altura mencionada, que além de barreira física são capazes de limitar inteiramente o campo visual Forma dos arbustos Quanto à forma, Gonçalves (1999), classifica as plantas ornamentais, na qual se encontram os arbustos, em três categorias: aqueles que possuem arquitetura própria, aqueles que possuem arquitetura dependente e os que possuem arquitetura plástica. a) Arbustos com arquitetura própria Nesta categoria incluem-se os arbustos que possuem uma forma e um volume característico independente do lugar em que se encontram. Esses vegetais podem ser reconhecidos pela sua forma, conforme ilustrado na Figura 1.

16 5 Figura 1. Principais formas de arbustos. Fonte: Lira Filho (2002) b) Arbustos com arquitetura dependente Trata-se das espécies arbustivas que dependem de um suporte para sustentação e, normalmente, adquirem a forma do suporte. É caso, por exemplo, dos arbustos escadentes dos gêneros Bougainvillea e Allamanda (RORIZ, 1998). c) Arbustos com arquitetura plástica Refere-se aos arbustos que podem ter sua arquitetura moldável de acordo com o que se deseja compor na paisagem. Os mais comuns estão entre os arbustos que suportam tantas podas sucessivas que são esculturáveis. Salienta-se que os vegetais de arquitetura mais plástica se prestam para a formação de topiárias. 2.2 Cultivo dos arbustos As plantas arbustivas podem ser cultivadas em diferentes ambientes conforme a adaptação que se deseja proceder na execução do projeto paisagístico. Em relação ao cultivo, Gonçalves (1999) classifica as plantas em três tipos: plantas de jardim, plantas de vaso e plantas de corte. Plantas de jardim ou de canteiros referem-se às plantas comuns que são cultivadas diretamente no solo, representadas pela maioria dos arbustos, sem muita adaptação específica. Já as plantas de vaso são aquelas mais domesticadas a ponto de apresentarem dificuldade de cultivo no jardim (CASA, 2009). São plantas geralmente de porte pequeno com um grau de exigência de clima, solo e tratos culturais, os quais dificultam seu cultivo em canteiros. Plantas em vaso podem ser colocadas em diferentes ambientes tais como varandas, sacadas, na entrada da residência, em Topiária: É a arte de fazer poda em vegetais de forma artística.

17 6 ambientes internos, entre outros desde que sejam selecionadas adequadamente conforme suas exigências. As plantas de corte, ou flores de corte, são ainda mais domesticadas. Essas plantas apresentam um valor comercial maior quando comercializadas em forma de hastes para jarras e decoração de interiores. O seu cultivo requer tanto cuidado e controle climático que são cultivadas em estufas ou casas de vegetação onde se controla, inclusive, o fotoperiodismo. É o caso de algumas variedades rosas. 2.3 Associação dos arbustos no paisagismo Na composição das paisagens os arbustos podem ser dispostos isoladamente ou em grupos, conforme as especificidades de cada projeto. No segundo caso, conforme, ilustrado na figura 2 as associações de plantas recebem a denominação conforme o volume e a forma que apresentam (GONÇALVES, 1999; LIRA FILHO, 2002): a) Maciços - são formas e volumes conseguidos com associação de plantas de mesma espécie ou de espécies variadas onde a característica básica é um volume cheio em que o espaço ocupado tende a ser proporcionalmente igual em horizontalidade e verticalidade, às vezes mais horizontal. b) Corbelha - chamamos de corbelha ao tipo de associação com varias espécies em que ao volume e à forma se acrescenta o jogo de cores e texturas na formação de desenhos coloridos feitos com o vegetal vivo. Essa modalidade podemos exemplificar com os nomes escritos com flores, os chamados relógios florais ou canteiros coloridos, simplesmente. c) Cercas-vivas nessa associação prevalece à linearidade de médio a grande porte. A associação tende a fechar ou dividir ambientes podendo ser esse fechamento apenas visual ou fisicamente. Tanto no caso de bordaduras como no caso de cercas-vivas podemos ter uma associação com alto grau de processamento (podas) como nenhum processamento (natural). Em arbustos para cercas vivas estão às plantas lenhosas e semilenhosas que permitem podas periódicas e até mesmo trabalhos topiários, são excelentes para a

18 7 formação de cercas vivas, e protegem o jardim da vista dos curiosos, ruídos e poluição (JARDINEIRO, 2009). d) Bordaduras nessa associação prevalece a linearidade de pequeno porte. A associação tende a bordar ou compor as bordas de um canteiro ou de um caminho, como as plantas dispostas de forma linear. e) Cortina vegetal (Renque) possui as mesmas características da cerca - viva, diferenciando-se apenas quanto ao porte elevado das espécies a serem utilizadas. Neste sentido, para que a vegetação cumpra sua função faz necessário que a mesma possua a altura superior a 3,0 m. (Ex: flamboyant mirim). Figura 2. Formas de associações dos arbustos. Fonte: Lira Filho (2002)

19 8 2.4 Potencialidades dos arbustos Os arbustos podem ser cultivados de forma isolada ou agrupada. Segundo Gonçalves (2009), alguns arbustos podem ser cultivados isoladamente por apresentarem um volume suficiente que se destaca na paisagem, enquanto os que precisam serem cultivados em grupo, deve-se ao fato de que seu volume é insuficiente para se destacar isoladamente na paisagem e gerar benefícios estéticos e funcionais. Atualmente os arbustos nos jardins, são as plantas ornamentais que oferecem maior potencial para uso; onde algumas espécies que se comportam como uma pequena arvore ou uma palmeira. Daí a sua versatilidade na composição paisagística (LIRA FILHO, 2002) Potencialidades estéticas Inegavelmente, a estética é um fator importantíssimo na paisagem, principalmente sobre o ponto de vista psicológico. Segundo Paiva e Gonçalves (2002), a vegetação contribui para a harmonia da paisagem quebrando a dureza e a rigidez das edificações, criando linhas mais suaves e naturais. Assim como as demais formas de artes plásticas, o paisagismo busca em sua obra uma das metas fundamentais que é alcançar um efeito estético agradável na composição do jardim. Neste contexto, as espécies arbustivas podem ser selecionadas para compor uma determinada paisagem em função de um ou mais atributos ornamentais que se destacam. Dessa forma, algumas espécies são preferidas pelo seu porte ou pelo aspecto geral da folhagem, e outras pela coloração das folhas, flores e frutos. Assim, essa categoria de plantas ornamentais possui atributos estéticos produzindo efeitos plásticos na paisagem. Segundo Santos (1994), as características estéticas podem ser analisadas em termos de partes individuais da planta (folhas, flores, casca, tronco, frutos) e da planta como um todo. Ao abordar sobre as características ornamentais dos arbustos, Guillén (1978) relata que contribuem para modelar a composição paisagística ao formar massas de vegetação que dão a impressão de relevo, constituindo planos sucessivos.

20 9 As espécies arbustivas são compreendidas por folhas perenes ou caducas com matizes bem variadas, no entanto, Guillén (1978) considera que o principal encanto dos arbustos reside na sua floração. Santos (1994) comunga da mesma opinião quando se refere às árvores. Numerosos arbustos produzem frutos decorativos cuja estética imprimem um aspecto agradável aos jardins. Conforme Guillén (1978), essas características estéticas deve-se, sobretudo, ao brilho e a cor, tornando-se atrativo até para os pássaros. Diversos fatores de ordem natural e social estão envolvidos na criação dos jardins e estes acabam orientando o projeto e a execução do jardim, apresentandose como diretrizes. No entanto, segundo Lira Filho (2002), o mero cumprimento dessas diretrizes não garante a criação de uma paisagem que satisfaça as necessidades estéticas e funcionais das pessoas, isto é, uma paisagem agradável para se ver e estar. Se faz necessário, segundo o mesmo autor, incluir mais um fator de extrema importância que é a aplicação dos princípios de estética. Na composição paisagística, os arbustos permitem uma diversificada forma de uso e se apresentam volumetricamente com uma grande variedade de opções em termos de formas, tamanhos e cores. Conforme esclarece Lira filho (2002), a forma peculiar dos arbustos, com suas diferentes caules aflorando junto ao solo, permite a formação de conjuntos vegetacionais onde as plantas perdem a sua individualidade e passam a formar associações, o que pode ser muito útil para a formação de cerca vivas, maciços ou cortinas vegetais (renques). Segundo Macedo (1994), enquanto as plantas herbáceas possuem normalmente folhas de grandes proporções, com formas exuberantes, nos arbustos elas se apresentam semelhantes às das árvores e trepadeiras, sendo apenas mais freqüente a ocorrência de tipos de folhas variegadas, coloridas ou ainda manchadas por diversos matizes Potencialidades funcionais Ao abordarem sobre os benefícios da arborização urbana, Milano e Dalcin (2000) apontam algumas potencialidades das árvores que servem de paralelo para os arbustos. Neste sentido, pode-se elencar os seguintes aspectos funcionais dos arbustos:

21 10 Ao formarem uma fitomassa juntamente com as árvores, os arbustos contribuem para a estabilização e melhoria microclimática; Pode atuar na minimização da poluição atmosférica e sonora; Ação sobre a saúde humana. Uma forma de poluição muito comum nas cidades é a poluição visual. Neste sentido, a utilização dos arbustos pode contribuir para minimizar tal impacto. Conforme Paiva e Gonçalves (2002), esse tipo de poluição é proveniente de uma desfiguração da paisagem, dada a ocupação desordenada de uma área. Neste caso, os referidos autores sugerem que se aproveitem os desníveis topográficos com bastante criatividade nas construções ou usar da vegetação com todos os seus recursos para se conseguir um bom efeito. No contexto funcional pode-se recorrer as citações de Paiva e Gonçalves (2002) ao elucidarem que a cobertura vegetal do solo e neste caso incluem-se os arbustos está relacionada com os seguintes aspectos ambientais: Contribui para a retenção e estabilização do solo; Prevenir contra a erosão, pois tem efeitos amortecedores da chuva e favorecimento à infiltração da água, proporcionando menor escoamento superficial; Integrar os ciclos hidrológicos dos processos de transpiração; Influir no clima interferindo na incidência solar, velocidade dos ventos e precipitações; Oxigenar o meio através da fotossíntese; Fornecer alimentos e matéria prima; Integrar a paisagem urbana; Constituir ambiente natural para diversas espécies animais; e Dispersar e absorver poluentes atmosféricos e minorar os ruídos urbanos. Além do conforto ambiental, Paiva e Gonçalves (2002) afirmam que é no lazer que está a maior importância do vegetal na paisagem. As formações vegetais urbanas como áreas livres, áreas de lazer ou área verdes como são chamadas é que fazem a aproximação maior do ser humano com a natureza. Os arbustos podem trazer enormes prejuízos ao tratamento paisagístico quando mal empregados, entretanto, se bem planejado, eles constituem elementos de fundamental importância na organização de espaços, sendo essencialmente

22 11 utilizados como barreiras vegetais (LIRA FILHO, 2002). Além disso, os espécimes que se destacam isoladamente podem servir de referencial na paisagem para orientação do público. Além da função de ornamentar, os arbustos podem ser utilizados para delimitar a visão e orientar a circulação das pessoas, proporciona privacidade, complementa linhas arquitetônicas, destacar ou esconder vistas pouco estéticas, formar cortina vegetal para a proteção do vento, poeira(partículas suspensas no ar) e ruído (ZUIN, 1998).

23 12 3.MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Localização da pesquisa O raio de ação das investigações no Semi-Árido paraibano abrangerá o Território do Médio Sertão que, conforme o CODETER MÉDIO SERTÃO (2005), é composto por vinte e quatro municípios inseridos em duas mesorregiões: Sertão Paraibano e Borborema. A extensão territorial é de 6.037,7 km 2, correspondente a 11% do Estado da Paraíba. A pesquisa foi realizada na área urbana e rural abrangendo os seguintes municípios por microrregiões: a) Microrregião de Patos: Patos, Santa Teresinha e São José do Bonfim; b) Microrregiaão do Seridó Ocidental: São Mamede e Santa Luzia; c) Serra do Teixeira: Teixeira. 3.2 Metodologia A seleção de espécies arbóreas e arbustivas na prática do paisagismo tem sido um desafio para aqueles que trabalham na área. Dessa escolha adequada dependerá o sucesso dos projetos paisagísticos, a serem implantados nas paisagens urbanas e rurais. Faz-se necessário a utilização de critérios para adequar as espécies a um determinado ambiente, a fim de que os espécimes implantados possam gerar os benefícios à população (GONÇALVES e PAIVA, 2004; MILANO e DALCIN, 2000). Tais critérios são inerentes aos aspectos ambientais (infra-estrutura) e aos relacionados à vegetação a ser implantada. Neste sentido, direcionou-se a pesquisa em três vertentes, a saber: a) Seleção e identificação das espécies arbustivas b) Análise das potencialidades paisagísticas c) Indicação das espécies para o paisagismo urbano e rural.

24 Seleção e identificação das espécies arbustivas Para seleção das espécies arbustivas utilizou-se, inicialmente, como referencial teórico Lorenzi (2001), Sampaio (2005), Enciclopédia 1001 plantas e flores (1998) na seleção preliminar. Paralelamente procedeu-se uma triagem tendose como principal parâmetro a luminosidade, ou seja, a capacidade que a espécie tem em suportar sol pleno. Após selecionadas as espécies na literatura especializada procedeu-se a pesquisa de campo identificando-se as espécies nas mais variadas paisagens naturais e construídas ocorrentes em área rurais e urbanas. Nesta fase, direcionouse a pesquisa para a identificação das características macro-morfológicas das espécies, cujos dados foram registrados por meio de uma planilha padrão (Apêndice I) e do registro fotográfico dos espécimes arbustivos, além da coleta de material botânico para identificação e catalogação das espécies desconhecidas Análise das potencialidades paisagísticas Identificadas às espécies arbustivas, procedeu-se a sistematização dos dados por meio do preenchimento de quatro tabelas (Apêndice II), conforme os seguintes parâmetros: Tabela 1A Porte dos arbustos; Tabela 2A Florescimento (tamanho, ciclo de vida, cor); Tabela 3A Folhagem (densidade, tamanho, coloração) Tabela 4A Forma das espécies Procedeu-se uma análise das potencialidades fundamentada em parâmetros estéticos e funcionais. Assim, as espécies foram escolhidas a partir de critérios que levam em consideração a sua beleza, o porte, a coloração, resistência a insolação, e floração. Informações complementares foram obtidas através da consulta de populares na ocasião da pesquisas in loco que, conciliadas com a bibliografia, permitiu uma análise aprofundada das espécies em estudo.

25 Indicação das espécies para o paisagismo Conforme as potencialidades evidenciadas (estéticas e funcionais), as espécies foram recomendadas para utilização em paisagens construídas (rural e urbana) para plantio isolado ou em associações, conforme preconizado por Gonçalves (1999) e Lira Filho (2002). Quanto à associação, os arbustos selecionados foram indicados nas seguintes categorias: maciços, bordaduras, cercas-vivas, cortina vegetal, e corbelha.

26 15 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Espécies arbustivas selecionadas De um total de 336 espécies pesquisadas foram selecionados 83 arbustos de origem nativa e exótica, conforme especificado na Tabela 1. Tabela 1 Classificação botânica e origem das espécies arbustivas selecionadas com potencial para utilização em paisagismo no semi-árido brasileiro. Nº Nome popular Nome científico Família Origem 01 Acalifa Acalypha wilkesiana Marginata Euphorbiaceae Exótica 02 Acalifa Acalypha godseffiana Euphorbiaceae Exótica 03 Acalifa (crista de Acalypha wilkesiana Mull. Euphorbiaceae Exótica peru) 04 Acalifa rabo de Acalypha hispida Euphorbiaceae Exótica gato 05 Acalifa-fina Acalypha godseffiana Heterophylla Euphorbiaceae Exótica 06 Alamandaarbustiva Allamanda laevis Markgr. Apocynaceae Nativa 07 Alamanda-dosertão Allamanda puberula A. DC. Apocynaceae Nativa 08 Alamanda-roxa Cryptostegia grandiflora R. Br. Asclepiadáceas Exótica 09 Alecrim-pimenta Lippia sidoides Cham. Verbenaceae Nativa 10 Algodão-bravo Ipomoea cárnea Jacq. Sbsp. Fistulosa (Mart. ex Choisy) D. F. Convolvulaceae Nativa Austin 11 Arália-redonda Polyscias balfouriana (hort. ex André) L. H. Bailey Araliaceae Exótica 12 Arália-samambaia Polyscias filicifolia (C. Moore ex E. Fourn.) L. H. Bailey Araliaceae Exótica 13 Batiputá Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Baill. Ochnaceae Nativa 14 Bom-nome Maytenus rígida Mart. Celastraceae Nativa 15 Botão-azul Solanum rantonnetii Carriere ex Lesc. Solanaceae Exótica 16 Buganvile Bougainvillea glaba Choisy var. graciliflora Heimerl Nyctaginaceae Nativa 17 Buganvilia Bougainvillea spectabilis Willd. Nyctaginaceae Nativa 18 Buquê-de-noiva Spiraea x vanhouttei (Briot) Zabel Rosaceae Exótica 19 Buxinho Buxus sempervirens L. Buxaceae Exótica 20 Caetê-sanguíneo Heliconia stricta Huber Musaceae Exótica (Heliconiaceae) 21 Caliandra Calliandra harrisii (Lindl.) Benth. Fabaceae- Nativa Mimosoideae 22 Camélia Camellia japonica L. Theaceae Exótica 23 Canelinha Croton zehntneri Pax. & K. Hoffm Euphorbiaceae Nativa 24 Canudo-de-pito Senna bicapsularis (L.) Roxb. Fabaceae- Nativa Caesalpinioideae 25 Mofumbo Combretum leprosum Mart Combretaceae Nativa 26 Chapéu-chinêsvermelho Holmskioldia sanguinea Retz. Verbenaceae Exótica 27 Cipó-arame Memora peregrina (Miers) sandwith Bigononiaceae Nativa 28 Cipó-cruz Chiococca alba (L.) Hitchc Rubiaceae Nativa

27 16 Nº Nome popular Nome científico Família Origem 29 Cipó-neve Arrabidadea florida A. DC. Bigononiaceae Nativa 30 Cipó-una Arrabidadea brachypoda (A. DC. ) Bureau Bigononiaceae Nativa 31 Clerodentroafricano Clerodendron ugandense Prain Verbenaceae Exótica 32 Clerodentrobranco Clerodendron wallichii Merr. Verbenaceae Exótica 33 Cordiline Cordyline austalis Liliaceae Exótica australiano 34 Cordiline vermelho Cordyline terminales Liliaceae Exótica 35 Cravo-do-norte Cordia leucocephala Moric. Boraginaceae Nativa 36 Cróton (louro Codiaeum variegatum (L.) A. Juss. Euphorbiaceae Exótica variegado) 37 Cruz-de-malta Malpighia ilicifolia (C. Wright ex Griseb.) Nied. Malpighiaceae Exótica 38 Dracena Dracaena deremensis Engl. Liliaceae Exótica 39 Dracena (coqueiro Dracaena fragana Massangeana Liliaceae Exótica de Vênus) 40 Dracena tricolor Dracaena marginata Tricolor Agaveáceas Exótica 41 Dracena-demadagascar Dracaena marginata Hort. Liliaceae Exótica 42 Embira Xylopia frutescens Aubl. Annonaceae Nativa 43 Escutelária Scutellaria costaricana (Wendl.) Labiatae Exótica (Lamiaceae) 44 Espinho-de-cerca Caesalpinia sepiaria Roxb. Fabaceae- Exótica Caesalpinioideae 45 Esponjinha Calliandra leptopoda Benth. Fabaceae- Nativa Mimosoideae 46 Falso-jasmim Philadelphus caucasius Koehne Saxifragaceae Exótica 47 Flamboyãzinho Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. Fabaceae- Exótica Caesalpinioideae 48 Girassol-dobrado Helianthus annus L. Florepleno Compositae Exótica (Asteraceae) 49 Girassol-mexicano Tithonia diversifolia (Hemsl.) A. Gray Compositae Exótica (Asteraceae) 50 Helicônia Heliconia hirsuta L. f. Musaceae Nativa (Heliconiaceae) 51 Hibisco Hibiscus rosa-sinensis L. Malvaceae Exótica 52 Hibisco-tropical Hibiscus rosa-sinensis L. Malvaceae Exótica 53 Hortência-philipina Clerodendron philippinum Schauer Verbenaceae Exótica 54 Ixora-branca Ixora finlaysoniana Wall. Ex G. Don Rubiaceae Exótica 55 Ixora-compacta Ixora coccinea L. Compacta Rubiaceae Exótica 56 Ixora-coral Ixora coccinea L. Rubiaceae Exótica 57 Ixora-rei Ixora macrothyrsa Teijsm. & Binn. Rubiaceae Exótica 58 Ixora-vermelha Ixora chinensis Lam. Rubiaceae Exótica 59 Jaborandi Ottonia leptostachya Kunth Piperaceae Nativa 60 Jaborandi-branco Pilocarpus jaborandi Holmes Rutaceae Nativa 61 Jasmim-de-leite Tabernaemontana laeta Mart. Apocynaceae Nativa 62 Jasmim-italiano Jasminum grandiflorum L. Oleaceae Exótica 63 Jatrofa Jatropha panduraefolia Andri Euphorbiaceae Exótica 64 Jurema Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir Fabaceae- Mimosoideae 65 Jurema-preta Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth. Fabaceae- Mimosoideae Nativa Nativa

28 17 Nº Nome popular Nome científico Família Origem 66 Jurubeba Solanum paniculatum L. Solanaceae Nativa 67 Lacre Vismia guianensis (Aubl.) Pers. Clusiaceae Nativa 68 Léia Leea coccinea Bojer Vitaceae Exótica (Leeaceae) 69 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia L. Euphorbiaceae Exótica 70 Louco Plumbago scandens L. Plumbaginaceae Nativa 71 Malvaisco Piper marginatum Jacq. Piperaceae Nativa 72 Margarida-de-maio Montanoa bipinnatifida (Kunth) Compositae Exótica (Asteraceae) 73 Marmeleiro Croton sonderianus Muell. Arg. Euphorbiaceae Nativa 74 Mil-cores Breynia nivosa (W.Bull) Small Euphorbiaceae Exótica 75 Mil-cores Breynia nivosa roseo-picta Euphorbiaceae Exótica 76 Mussaenda-rosa Mussaenda erythrophylla Schumach. & Thonn. Queen Sirikit Rubiaceae Exótica 77 Pingo-de-ouro Duranta repens L. Aurea Verbenaceae Exótica 78 Pinhão-manso Jatropha curcas L Euphorbiaceae Nativa 79 Quaresmeirinha Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn. Melastomataceae Nativa 80 Romã Punica granatum L. Punicaceae Exótica 81 Saca-rolha Helicteres brevispira A. Juss. Sterculiaceae Nativa 82 Sapatinho-dejudeu Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit Euphorbiaceae Nativa 83 Velame Croton moritibensis Baill. Euphorbiaceae Nativa Em relação a vegetação nativa, foram identificadas e selecionadas 35 espécies, enquanto que as de origem exótica computaram um total de 48 espécies. Este elevado índice de espécies exóticas revela uma realidade na prática do paisagismo no Brasil que, apesar de possuir uma diversidade florística abundante, ainda é muito comum o apelo para o uso das exóticas nas composições paisagísticas. As espécies pesquisadas estão distribuídas em 38 famílias botânica, sendo as mais freqüentes Euphorbiaceae, Rubiaceae, Verbenaceae, Liliaceae, respectivamente com 15, 7, 6, 5 espécies cada. 4.2 Análise das potencialidades paisagísticas Os estudos revelaram, quanto ao porte dos arbustos, que dos 83 arbustos selecionados, quatro são de porte pequeno, cinquenta são de porte médio e vinte e nove de grande porte, conforme especificado na Tabela 1A (Apêndice II).

29 18 Constatou-se que alguns arbustos se destacam mais pelo aspecto de suas florações, variando em termos de tamanho e matizes conforme se pode verificar na Tabela 1 do Apêndice 2A. Em relação aos frutos, numerosos arbustos produzem frutos decorativos e por esse potencial são muito utilizados atualmente na arte paisagística (Biondi,1980). Entretanto, nesta pesquisa detectou-se poucas espécies com frutos que possam ser utilizados nas composições paisagísticas do semi-árido. Na composição paisagística, segundo LIRA FILHO (2002), os arbustos permitem uma diversificada forma de uso e se apresentam volumetricamente com grande variedade de opções em termos de formas, tamanhos e cores. Os arbustos, mais que as árvores, apresentam-se em formas, cores e volumes diferenciados, alguns se assemelhando a pequenas árvores, outros se mostram finos e pontiagudos, como verdadeiras esculturas, outros possuem folhagem de cores diversas e outros se apresentam muito altos, além de outros ainda permitirem sua modelagem em várias formas (topiarias). Na Tabela 4A do Apêndice II pode-se comprovar essa diversidade de formas, oferecendo-se ao paisagista um leque de opções para todos os gostos. Na paisagem urbana ou rural, a vegetação com as suas mais variadas formas adquire uma significação toda especial para os espectadores e usuários. Especificamente em relação aos arbustos, no que concerne à textura, o paisagista pode tirar partido de uma série de texturas encontradas na conformação da massa folear, na floração, e nos troncos e ramos dos arbustos. 4.3 Indicação das espécies para o paisagismo no semi-árido brasileiro As espécies selecionadas foram indicadas para aplicação no paisagismo tanto em paisagens rural quanto urbana e devem ser utilizadas conforme as potencialidades estéticas e funcionais. Na Tabela 2, apresenta-se a indicação dos arbustos para plantio isolado ou em grupo. Tabela 2 Indicação das espécies arbustivas selecionadas para o paisagismo no semi-árido brasileiro. Indicação Nº Nome popular Nome científico I M B C Cv Cb 01 Acalifa Acalypha wilkesiana Marginata x x

30 19 Indicação Nº Nome popular Nome científico I M B C Cv Cb 02 Acalifa Acalypha godseffiana x x x 03 Acalifa (crista de Acalypha wilkesiana Mull. x x x x peru) 04 Acalifa rabo de gato Acalypha hispida x x 05 Acalifa-fina Acalypha godseffiana Heterophylla x x 06 Alamanda-arbustiva Allamanda laevis Markgr. x x x 07 Alamanda-do-sertão Allamanda puberula A. DC. x x x 08 Alamanda-roxa Cryptostegia grandiflora R. Br. x x 09 Alecrim-pimenta Lippia sidoides Cham. x x 10 Algodão-bravo Ipomoea cárnea Jacq. Sbsp. Fistulosa (Mart. ex Choisy) D. F. x x x Austin 11 Arália-redonda Polyscias balfouriana (hort. ex André) L. H. Bailey x x x 12 Arália-samambaia Polyscias filicifolia (C. Moore ex E. Fourn.) L. H. Bailey x x x 13 Batiputá Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Baill. x x 14 Bom-nome Maytenus rígida Mart. x x 15 Botão-azul Solanum rantonnetii Carriere ex Lesc. x x x 16 Buganvile Bougainvillea glaba Choisy var. graciliflora Heimerl x 17 Buganvilia Bougainvillea spectabilis Willd. Sin.: Bougainvillea bracteata x Pers. 18 Buquê-de-noiva Spiraea x vanhouttei (Briot) Zabel x x x 19 Buxinho Buxus sempervirens L. x x x x x x 20 Caetê-sanguíneo Heliconia stricta Huber x x 21 Caliandra Calliandra harrisii (Lindl.) Benth. x x x 22 Camélia Camellia japonica L. x x x x 23 Canelinha Croton zehntneri Pax. & K. Hoffm 24 Canudo-de-pito Senna bicapsularis (L.) Roxb. x x x 25 Carne-de-vaca Combretum leprosum Mart X 26 Chapéu-chinêsvermelho Holmskioldia sanguinea Retz. x x x 27 Cipó-arame Memora peregrina (Miers) sandwith x x x x 28 Cipó-cruz Chiococca alba (L.) Hitchc 29 Cipó-neve Arrabidadea florida A. DC. x x x 30 Cipó-una Arrabidadea brachypoda (A. DC. ) Bureau x x 31 Clerodentro-africano Clerodendron ugandense Prain x x 32 Clerodentro-branco Clerodendron wallichii Merr. x x 33 Cordiline australiano Cordyline austalis x x 34 Cordiline vermelho Cordyline terminales x x 35 Cravo-do-norte Cordia leucocephala Moric. x x x 36 Cróton (louro Codiaeum variegatum (L.) A. Juss. x x x variegado) 37 Cruz-de-malta Malpighia ilicifolia (C. Wright ex Griseb.) Nied. x x x x 38 Dracena Dracaena deremensis Engl. x x 39 Dracena (coqueiro Dracaena fragana Massangeana x x de Vênus) 40 Dracena tricolor Dracaena marginata Tricolor x x 41 Dracena-demadagascar Dracaena marginata Hort. x 42 Embira Xylopia frutescens Aubl. 43 Escutelária Scutellaria costaricana (Wendl.) x x x 44 Espinho-de-cerca Caesalpinia sepiaria Roxb. x 45 Esponjinha Calliandra leptopoda Benth. X 46 Falso-jasmim Philadelphus caucasius Koehne x x x x 47 Flamboyant-mirim Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. x x 48 Girassol-dobrado Helianthus annus L. Florepleno x x x 49 Girassol-mexicano Tithonia diversifolia (Hemsl.) A. Gray x x x 50 Helicônia Heliconia hirsuta L. f. x x 51 Hibisco Hibiscus rosa-sinensis L. x x x x 52 Hibisco-tropical Hibiscus rosa-sinensis L. x x x x 53 Hortência-philipina Clerodendron philippinum Schauer x x 54 Ixora-branca Ixora finlaysoniana Wall. Ex G. Don x x x x x

31 20 Indicação Nº Nome popular Nome científico I M B C Cv Cb 55 Ixora-compacta Ixora coccinea L. Compacta x x 56 Ixora-coral Ixora coccinea L. x x x x x 57 Ixora-rei Ixora macrothyrsa Teijsm. & Binn. x x x 58 Ixora-vermelha Ixora chinensis Lam. x x x x x 59 Jaborandi Ottonia leptostachya Kunth x x x 60 Jaborandi-branco Pilocarpus jaborandi Holmes x x x 61 Jasmim-de-leite Tabernaemontana laeta Mart. x x x 62 Jasmim-italiano Jasminum grandiflorum L. x 63 Jatrofa Jatropha panduraefolia Andri x x 64 Jurema Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir X 65 Jurema-preta Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth. x 66 Jurubeba Solanum paniculatum L. X 67 Lacre Vismia guianensis (Aubl.) Pers. x 68 Léia Leea coccinea Bojer x x 69 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia L. x x x x 70 Louco Plumbago scandens L. x x 71 Malvaisco Piper marginatum Jacq. x x 72 Margarida-de-maio Montanoa bipinnatifida (Kunth) x x x 73 Marmeleiro Croton sonderianus Muell. Arg. X 74 Mil-cores Breynia nivosa (W.Bull) Small x x x 75 Mil-cores Breynia nivosa roseo-picta X x x 76 Mussaenda-rosa Mussaenda erythrophylla Schumach. & Thonn. Queen x x x Sirikit 77 Pingo-de-ouro Duranta repens L. Aurea x 78 Pinhão-manso Jatropha curcas L x x 79 Quaresmeirinha Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn. x x x x 80 Romã Punica granatum L. x x x 81 Saca-rolha Helicteres brevispira A. Juss. x x 82 Sapatinho-de-judeu Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit x x x 83 Velame Croton moritibensis Baill. x x I - Isolada; M Maciço; B Bordadura; C Cerca-viva; Cv Cortina vegetal; Cb - Corbellha Analisando-se a Tabela 2 verifica-se que as plantas arbustivas podem formar diversos grupos proporcionando vários efeitos, dependendo dos seus atributos. Um é o das que podem proporcionar efeito pelas flores que produzem. Outro, pela folhagem vistosa que possuem. Ambos os grupos são utilizados na formação de conjuntos em canteiros, a meia-sombra ou pleno sol. Há as que são utilizadas isoladamente ou em vasos individuais, assim como as que se destinam à produção de flores cortadas. E ainda podem ocorrer as que produzem efeito misto, de flores e folhagem. A grande maioria (69 espécies) das espécies pesquisadas pode ser utilizada isoladamente, dependendo dos seus atributos estéticos. Entretanto, verificou-se também que um elevado quantitativo de arbustos (63 espécies) se presta para formação de maciços, enquanto outros em menor quantidade podem ser utilizados como cerca viva (28 espécies) ou bordadura (19 espécies).

32 21 Em virtude da exigência de porte mais elevado, poucas espécies foram recomendadas para formação de cortina vegetal (19 espécies). Por outro lado, um quantitativo mínimo foi indicado para cultivo em corbelhas (9 espécies), uma vez que por questões estéticas este tipo de associação requer plantas com características bem mais complexas e específicas.

33 22 5. CONCLUSÕES Os resultados evidenciaram a ocorrência de 83 espécies arbustivas nas microrregiões pesquisadas, tanto de origem nativa quanto exótica adaptada à região com potencialidades de uso no paisagismo urbano e rural. As espécies foram recomendadas tanto para plantio isolado quanto em associações. A grande maioria possui atributos para plantio isolado nas composições paisagísticas. Quanto à indicação para plantio associado, o maciço se sobressaiu seguidos da cerca-viva e da bordadura Com este estudo constatou-se a importância das espécies arbustivas para composição paisagística no semi-árido brasileiro, pelo fato de proporcionarem benefícios estéticos e funcionais nos ambientes em que se inserem.

34 23 6. REFERÊNCIAS SAMPAIO, Associação Plantas do Nordeste/PNE. Espécies da flora nordestina de importância econômica potencial. Recife: APN, p. Coordenação de Desenvolvimento Territorial do Médio Sertão/CODETER. Plano territorial de desenvolvimento sustentável. Patos (PB): MDA/SDT, p. GONÇALVES, W. Curso de paisagismo. Florestal (MG): UFV, p. GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, p. (Coleção jardinagem e paisagismo. Série arborização urbana, v. 3) GUILLEN ROBERTO, Arbustos de ornamento. Valencia: Floraprint España, p. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, p. 9 Coleção jardinagem e paisagismo. Série planejamento paisagísticos; v. 2). MILANO, M.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Ligth, p.

35 24 PAIVA, H.N. Seleção de espécies para arborização urbana. Ação Ambiental, Viçosa: Editora UFV, n. 9, v. 2, p PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa,MÇ: Aprenda Fácil, p. (Série arborização urbana; v.2). Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA. João Pessoal: SUDEMA, p. ; 40 mapas. ZUIN, A. H.L. Estudos para projetos em paisagismo. Viçosa(MG): UFV, p. (Apostila de Fitotecnia FIT 480). GUIA FLORES & JARDIM, Disponível em: < Acesso em: 22 mai BURRELL, C. Colston. traduzido por HowStuffWorks Brasil, Disponível em: < Acesso em: 24 mai PATROT, Raquel. Jardinagem.net, Disponível em: < Acesso em: 24 mai

36 25 RODRIGUES, Marcio e Crow.Dicionário de jardinagem (2009), pag 03. Disponível em: < Acesso em: 26 mai

37 APÊNDICES 26

38 27 APÊNDICE I Planilha para coleta de dados Ficha catalográfica de Espécies Arbustivas para o Paisagismo no Semi-Árido Brasileiro Nome popular: Localização: ( ) Logradouro: ( ) Praça/parque/jardim ( ) Lote vago/baldia ( ) Quintal ( ) Margens cursos d água ( ) Estacionamento ( ) Canteiro central ( ) Talude corte/aterro Categoria: Regas: Bairro: Data: / / Cidade/Estado Adubação: ( ) Árvore ( ) Arbusto ( ) Trepadeira ( ) Cactos/suculentas ( ) Herbácea ( ) Piso vegetal Folha: Tipo: ( )Simples ( )Compostas Tamanho: ( ) Peq. ( ) Média ( ) Grande Pilosidade: ( ) sim ( ) não Espessura: ( ) Grossa ( ) Fina Densidade: ( ) rala ( ) média ( ) densa Cultivo: ( ) Canteiro ( ) Jardineira ( ) Vaso suspenso ( ) Vaso no piso ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Orgânica Nº vezes: ( ) Química Ambiente: ( ) Área interna ( ) Área externa Odor: ( ) Agradável ( ) Não agradável ( ) Sem odor Flor: Tamanho: ( ) Pequena ( ) Média ( ) Grande Cor: ( ) Branca ( ) Azul ( ) Creme ( ) Rosa ( ) Lilás ( ) Vermelho ( ) Laranja ( ) Verde ( ) Roxo ( ) Amarela ( ) Variegada Características negativas: Espinhos Má aparência Mau odor Pelos Tóxica Característica estética: Textura: ( )Grossa ( )Média ( )Fina Órgãos: ( ) Raiz ( ) Caule/ramos ( ) Folha ( ) Fruto Fruto: Tipo: ( ) Seco ( ) Carnoso Tamanho: ( ) Peq. ( ) Médio ( ) Grande Caducifolia Observações:

39 28 APÊNDICE II Tabela 1A Caracterização quanto ao porte das espécies potenciais a serem utilizadas em Paisagismo no semi-árido brasileiro. N Nome popular Porte P M G 1 Acalifa X 2 Acalifa X 3 Acalifa (crista de peru) X 4 Acalifa rabo de gato X 5 Acalifa-fina X 6 Alamanda-arbustiva X 7 Alamanda-do-sertão X 8 Alamanda-roxa X 9 Alecrim-pimenta X 10 Algodão-bravo X 11 Arália-redonda X 12 Arália-samambaia X 13 Batiputá X 14 Bom-nome X 15 Botão-azul X 16 Buganvile X 17 Buganvilia X 18 Buquê-de-noiva X 19 Buxinho X 20 Caetê-sanguíneo X 21 Caliandra X 22 Camélia X 23 Canelinha X 24 Canudo-de-pito X 25 Carne-de-vaca X 26 Chapéu-chinês-vermelho X 27 Cipó-arame X 28 Cipó-cruz X 29 Cipó-neve X 30 Cipó-una X 31 Clerodentro-africano X 32 Clerodentro-branco X 33 Cordiline australiano X 34 Cordiline vermelho X 35 Cravo-do-norte X 36 Cróton (louro variegado) X 37 Cruz-de-malta X

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