ACUPUNTURA COMO MÉTODO DE TRATAMENTO PARA FIBROMIALGIA

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1 ACUPUNTURA COMO MÉTODO DE TRATAMENTO PARA FIBROMIALGIA Fabiana Machado PIRES 1 Getúlio Antônio de Freitas FILHO 2 Rejane Maria Cruvinel CABRAL 3 Kátia da Silveira FERREIRA 4 Renato Canevari Dutra da SILVA 5. RESUMO A fibromialgia é uma condição dolorosa de etiopatogenia desconhecida, que é caracterizada por dores musculares difusas, pontos dolorosos específicos, sendo considerada uma síndrome por englobar uma série de sinais e sintomas, entre eles: fadiga, distúrbio do sono, dor, indisposição, havendo uma relação com problemas emocionais. Para tanto a fisioterapia exerce importante papel no tratamento da redução dos sintomas, principalmente para o controle da dor e melhora da qualidade de vida. Dentre as opções de tratamento fisioterapêutico desses indivíduos têm-se destacado a acupuntura, que é um tratamento com a colocação de agulhas sobre pontos específicos do corpo ativando diferentes vias neurais em diferentes níveis são eles: locais, medulares e cerebral. Este estudo teve como objetivo compreender a importância da acupuntura para o tratamento da fibromialgia, além de demonstrar seus efeitos fisiológicos no tratamento da dor. O estudo teve caráter descritivo e exploratório, no qual foram pesquisados artigos em revistas indexadas, publicados nos últimos 20 anos, salvo exceções de referências clássicas antes desta data, em sites de busca como Scielo, Bireme, Pubmed, Medline, Comut, e nos governamentais, além de livros relacionados ao assunto, utilizando como palavras chaves fisioterapia, fibromialgia, síndrome dolorosa, acupuntura. Para tanto, a acupuntura constitui um precioso recurso no tratamento de pacientes com fibromialgia, pois atua sobre os neurotransmissores relacionados com a dor e a depressão, sendo assim um método útil e adequado na terapêutica da dor crônica desses pacientes. Entretanto, na literatura pesquisada não foram encontrados protocolos específicos e eficazes, cientificamente comprovados, uma vez que os estudos encontrados divergem-se muito no que se diz respeito ao número da amostra, definição da condição dolorosa, padronização dos pontos de acupuntura, além de medidas precisas para a avaliação do efeito do tratamento empregado. Palavras-chaves: Fibromialgia. Acupuntura. Fisioterapia. 1 Graduada em Fisioterapia pela Faculdade Objetivo. 2 Coordenador e Professor Mestre do curso de Fisioterapia da Faculdade Objetivo. 3 Professora Mestre do curso de Fisioterapia da Faculdade Objetivo. 4 Professora Mestre do curso de Fisioterapia da Faculdade Objetivo. 5 Professor Mestre do curso de Fisioterapia da Faculdade Objetivo. 33

2 1 INTRODUÇÃO A fibromialgia é uma condição dolorosa de etiopatogenia desconhecida, que é caracterizada por dores musculares difusas, pontos dolorosos específicos, sendo considerada uma síndrome por englobar uma série de sinais e sintomas, entre eles: fadiga, distúrbio do sono, dor, indisposição, havendo uma relação com problemas emocionais. Atinge de 1 a 5% da população em geral, sendo mais freqüente no sexo feminino, 73 a 88% dos casos. Acometendo 4,9% das mulheres na faixa etária de 47 anos e os homens com uma incidência de 1,6%, principalmente na faixa etária entre os 30 e 60 anos. A Fisioterapia possui um importante papel para o tratamento da redução dos sintomas, principalmente para o controle da dor, melhora da qualidade de vida para indivíduos que precisam manter suas habilidades funcionais em casa ou no trabalho, assim como, a redução de qualquer outro sintoma que lhe causa algum transtorno. Dentre as diferentes opções de tratamento fisioterapêutico desses indivíduos tem-se destacado a acupuntura, que é um tratamento com a colocação de agulhas sobre pontos específicos do corpo ativando diferentes vias neurais em diferentes níveis, entre eles: locais, medulares e cerebral. Esses estímulos levam a síntese de diferentes mediadores químicos, explicando a redução da dor. Desta forma, a acupuntura é considerada como aparato para melhorar e aliviar os sintomas trazendo bem estar para o indivíduo. Contudo, realizou-se este estudo com o propósito de compreender a importância da acupuntura para o tratamento da fibromialgia, além de demonstrar seus efeitos fisiológicos e salientar os efeitos da acupuntura no tratamento da dor. Acredita-se que a acupuntura reduz a dor, melhora os aspectos físicos e a qualidade do sono de pacientes com fibromialgia. 34

3 2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, segundo Pereira (2002), no qual foram pesquisados artigos de revistas indexadas em sites de busca como Scielo, Bireme, Pubmed, Medline, Comut, e nos governamentais, além de livros relacionados ao assunto. Os critérios adotados para a seleção bibliográfica foram livros e artigos datados dos últimos 30 anos, salvo exceções de referências clássicas antes desta data. Os artigos foram escritos em inglês, português, italiano ou espanhol e as palavras chaves utilizadas foram: fisioterapia, fibromialgia, síndrome dolorosa, acupuntura. Posteriormente, foi realizada a leitura e análise criteriosa dos artigos, através da busca pelas palavras chaves e observação do método de coleta de dados no caso de artigos de pesquisa de campo, para realização do desenvolvimento e considerações finais. 3 REVISÃO DA LITERATURA 3.1 Fibromialgia A fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, não degenerativa, de origem idiopática, podendo se manifestar no sistema músculoesquelético e ainda refletir em outros aparelhos e sistemas do corpo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2004). Sua principal característica é a presença de dores musculares crônicas e difusas somadas a sítios dolorosos específicos. Outras manifestações freqüentemente associadas são a fadiga, os distúrbios do humor e do sono, cefaléia crônica, desordens gastrointestinais, fenômeno de Raynold, entre outros (SANTOS et al., 2006). 35

4 A fibromialgia é mais freqüente no sexo feminino, acometendo 73 a 88% dos casos descritos. Em média, ocorre entre 29 e 37 anos, sendo mais freqüentemente diagnosticada, entre 34 e 57 anos (WOLFE et al., 1990). Wolfe et al. (1995), relata em seus estudos que a incidência da fibromialgia na população geral é de 4%, com predomínio de 3,4% nas mulheres na faixa etária entre 60 e 79 anos e 0,55% nos homens. Posteriormente, em um estudo realizado no Canadá White et al. (1999) mostraram que a fibromialgia incide em 3,3% da população adulta geral, acometendo cerca de 4,9% das mulheres na faixa etária de 47 anos e os homens com uma incidência de 1,6%, principalmente na faixa etária entre os 30 e 60 anos. Em um estudo realizado por Cavalcante et al. (2006) que teve por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a prevalência da fibromialgia na população a partir dos critérios propostos pelo American College of Rheumatology, observaram que a literatura aponta a prevalência na população com valores entre 0,66 e 4,4%, sendo mais prevalente em mulheres do que em homens, especialmente na faixa etária entre 35 e 60 anos. No Brasil há escassez de estudos epidemiológicos sobre fibromialgia. Marttinez et al. (1992) realizou uma revisão onde foi evidenciada a prevalência da fibromialgia em aproximadamente 10,5%. Em um estudo realizado na Unidade de Triagem Clínica da Dor do Departamento de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, onde 485 pessoas com queixa de dor crônica difusa foram entrevistadas, houve a prevalência de 68,8% de casos de fibromialgia e, deste percentual, 86,8% eram do sexo feminino e 13,2% do sexo masculino (TEIXEIRA et al., 2001). Helfenstein e Feldman (2002) mostraram em seus estudos com a população brasileira, que 99,5% das pessoas com a Fibromialgia eram do gênero feminino e a média de dor musculoesquelética foi de 10 anos. O quadro clínico da fibromialgia, essencial para o diagnóstico, é polimorfo e tem variações de intensidade no decorrer do dia, podendo ter como fatores agravantes e/ou desencadeantes traumas físicos ou emocionais (CHAITOW, 2002). Wolfe et al. (1997) em seus estudos, ressaltam que a fibromialgia pode causar rigidez em todo o corpo, principalmente pela manhã. Além de edema em mãos e pés, associados ou não a cansaço semelhante à fadiga crônica. Outros 36

5 sinais e sintomas observados pelo autor foram: cefaléia, depressão, distúrbios do sono, intolerância ao esforço físico e irritabilidade. Kaplan (2000) relata que o indivíduo com fibromialgia têm uma pior qualidade de vida em relação aos indivíduos portadores de outras doenças crônicas, como o lúpus eritematoso sistêmico, doença pulmonar obstrutiva crônica e até mesmo o câncer. E essa queda da qualidade de vida está associada na maioria das vezes à depressão, que pode ser desenvolvida pelos portadores de fibromialgia. Segundo Berber et al. (2005) a depressão pode influenciar negativamente a qualidade de vida dos pacientes, por aumentar a sensação de dor e incapacidade. A principal manifestação clínica é a presença diária de dor musculoesquelética no corpo, em pontos dolorosos sensíveis à dígito pressão. A dor musculoesquelética é de forma difusa e crônica geralmente tendo início na região cervical e/ou cintura escapular, como também na região lombar, evoluindo para uma dor disseminada para todo o corpo, com pelo menos três meses de duração. A dor assume formas variadas como dor em queimação, em pontada, como contusão, sensação de peso ou ainda dor do tipo cansaço. Este quadro álgico normalmente é associado à rigidez matinal e cansaço sem causa aparente (HELFENSTEIN; FELDMAN, 2002; HELFENSTEIN, 2006). Os pontos dolorosos são os chamados tender points. Encontram-se localizados em áreas anatômicas específicas, distribuídos em pares, totalizando 18 pontos dolorosos à dígito-pressão. Na fibromialgia a presença destes pontos é um achado físico padrão, sendo encontrados pelo menos 11 dos 18 pontos. Em indivíduos normais, são áreas de dor leve ou moderada, porém nos pacientes portadores de Fibromialgia a palpação destes locais geralmente ocasiona dor extrema e uma reação de retirada da mão do examinador (ANTÔNIO, 2001). Geralmente o diagnóstico para essa patologia é puramente clínico, sendo que devem ter dois critérios, 1- história da dor disseminada (mais que 3 meses); 2- Dor em 11 dos 18 pontos dolorosos (tender points) a palpação digital (osso occiptal bilateral, nas inserções musculares; coluna cervical bilateral; nos espaços intertransversários de C 5 a C 7 ; músculos trapézio bilateral, no ponto médio da borda superior do músculo supra-espinhoso bilateralmente, nas origens e acima da espinha escapular e da borda medial da escápula; segunda costela bilateral, no espaço intercostal e articulação condrocostal; epicôndilo lateral bilateral, 2 cm acima 37

6 dos epicôndilos; região glútea bilateral, nos quadrantes súpero-laterais e abaixo do músculo piriforme; trocânter maior bilateral, posterior à proeminência trocantérica; joelho bilateralmente nas interlinhas mediais e no local de inserção dos músculos da pata de ganso), sendo que a palpação deve ser de mais ou menos 4 kg de força (ATALLAH-HAUN, et al., 1999; MARTINEZ, 2006). Apesar de um grande número de tender points terem sido descritos por vários autores, somente aqueles definidos pelos critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia que, para tentar uniformizar a população de pacientes, foram testados e validados em 1991 e definidos para os critérios diagnósticos e classificação da fibromialgia (WOLFE et al., 1990): a) dor difusa pelo corpo entendida como acima e abaixo da cintura, à esquerda e direita além de dor no esqueleto axial; b) dor à palpação de, pelo menos, 11 dos 18 pontos dolorosos. Ambos os critérios devem estar presentes por, pelo menos, 3 meses, sendo que a coexistência de outra patologia não altera o diagnóstico da Fibromialgia (WOLFE et al., 1990). Apesar dos critérios terem sido desenvolvidos com finalidade de classificação, têm sido cada vez mais empregados com propósitos diagnósticos pela grande maioria dos reumatologistas (ANTÔNIO, 2001). Um conjunto de sintomas acompanhantes não específicos ocorre com freqüência suficientemente grande para permitir sua utilização no auxilio diagnóstico desta síndrome. Os sintomas mais comumente relatados são a rigidez matinal, fadiga e distúrbios do sono, ocorrendo em mais de 75% dos casos (CHAITOW, 2002). 3.2 Tratamento A fibromialgia se constitui em uma síndrome ainda não totalmente entendida e, por isso, o seu tratamento permanece empírico. Inúmeros trabalhos têm sido publicados na literatura médica, abordando diversas formas de tratamento, porém nenhuma delas chegando a resultados considerados excelentes (SCOTTON; FRAGA, 2000). Embora alguns autores considerem o tratamento desta síndrome como fácil para toda a equipe que acompanha o indivíduo que a possui, grande parte da 38

7 comunidade científica considera que o tratamento exige uma boa dose de arte, associada a conhecimento médico, pois geralmente o paciente chega ao consultório com certa ansiedade e frustração em relação a tratamentos previamente empregados, comumente corticosteróides, antiinflamatórios não esteroidais e penicilina. Além disso, os inúmeros exames laboratoriais e de imagem a que se submeteu colaboram com o temor de possuir uma doença incurável e de evolução letal. Em conseqüência, o médico deve embasar em sua experiência e conhecimento científico, tranqüilizar o paciente, mostrando firmeza em seu diagnóstico, associado a uma atitude de compreensão de seus temores (SCOTTON; FRAGA, 2000; ANTÔNIO, 2001). O tratamento tem como objetivos o alívio da dor, a melhora da qualidade do sono, a manutenção ou o restabelecimento do equilíbrio emocional, a melhora do condicionamento físico e da fadiga e o tratamento específico de desordens associadas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2004). Inicialmente, educar e informar o paciente e os seus familiares, proporcionando- lhes o máximo de informações sobre a síndrome e assegurandolhes que seus sintomas são reais (SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2004). 4.2 Acupuntura A acupuntura é uma terapia que visa aplicações de estímulos através da pele, com inserção de agulhas em pontos específicos. Sendo que esta terapia é utilizada para tratar vários tipos de dores, sejam elas crônicas ou não (MAGALHÃES; ROCHA, 2007). A acupuntura ganhou destaque principalmente pelo tratamento da dor, independente de sua origem. O foco principal tem sido dos opióides endógenos, esses controlam a percepção dolorosa, atuando semelhantemente ao sistema da morfina (ONETTA, 2005). Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, e por intermédio deles, podem enviar informações a outras células. Eles agem sobre a célula receptora, através de proteínas que se situam na membrana 39

8 plasmática desta, os receptores celulares pós-sinápticos. Sendo que a diminuição dessas substâncias pode provocar alteração do sistema supressor da dor, causando enxaqueca, depressão, ansiedade, fibromialgia, dor crônica, Parkinson, Alzheimer, dentre outros (BRUNTON et al., 2006). A acupuntura é uma terapia adequada e útil no tratamento de dor crônica, e os efeitos neurobiológicos dela atuam também sobre os neurotransmissores relacionados com a dor e a depressão (LIN, et al., 2008). A liberação das fendas sinápticas neurotransmissoras com atividade antinociceptiva, gera analgesia pela estimulação elétrica das vias e dos núcleos discriminativos sensitivos da medula espinhal e do encéfalo. O bloqueio da dor pela acupuntura pode ser feito por dois mecanismos: a inibição da atividade de neurônios transmissores da dor ao nível medular segundo os mecanismos de comporta e pela inibição da aferência nociceptiva por meio da ativação de sistemas supressores da dor supra segmentar (ARAUJO, 2007). Acredita-se também que o efeito analgésico da acupuntura é devido à ativação do sistema de modulação descendente da dor. Quando um acuponto é estimulado, ele ativa fibras aferentes primárias, que por sua vez, ativam vias ascendentes que ativam o sistema modulador da via descendente da dor, incluindo a substância cinzenta periaquedutal, rafe magna, locus coeruleus, núcleo medial central do tálamo e hipotálamo posterior. Opióides endógenos como encefalinas e monoaminas são importantes mediadores conhecidos na analgesia induzida por acupuntura (KIM et al, 2000; MEDEIROS et al, 2003). Estudos mais recentes demonstram que um grupo de pacientes pode melhorar a dor com eletroacupuntura, sendo a acupuntura pode ser um tratamento alternativo e aceitável, demonstrando melhora importante dos sintomas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2004). Sanchez et. al (2004) acreditam que a acupuntura atua sobre neurotransmissores que estão relacionados com a depressão e a dor, sendo que este não deve ser um tratamento único para as dores crônicas e síndromes dolorosas. O estudo realizado apresenta que o tratamento com acupuntura diminui a percepção da dor e o consumo de medicamentos para a dor. 40

9 4.2.1 Acupuntura na Fibromialgia O tratamento pela acupuntura da fibromialgia pode ser explicado em duas hipóteses: Uma é quando a causa da fibromialgia é explicada através dos canais curiosos, podendo ser ou não de caráter yan ou yin, se for de caráter yan pode comprometer o canal yang qiao mai ou se for de caráter yin, compromete o canal yin qiao mai. A segunda hipótese é a teoria dos 5 elementos onde o indivíduos com fibromialgia possui um desequilíbrio energético no fígado, baço-pâncreas e rim, uma vez que o fígado é responsável pelos nervos, ligamentos e tendões, o rim é responsável pela energia ancestral, que quando utilizada diminui a vitalidade do indivíduo, e o baço-pâncreas é responsável pelo ventre muscular (MAGALHÃES; ROCHA, 2007). O autor supracitado acrescenta ainda que quando a fibromialgia compromete o canal Yan qiao mai o principal sintoma a persistir é a insônia, já no canal yin qiao mai há um vazio de yin e falso calor. Assim antes de iniciar qualquer tratamento deve-se sempre harmonizar o yin e o yan, tendo em vista os seguintes pontos: E36, F3, IG4, IG11. E quando se tem acometimento no canal yang qio mai usar pontos de abertura e fechamento, sendo eles: B62 e ID3. E se acometer yin qio mai usar R6 e P7, respectivamente. Sanchez et al. (2004), relataram que a eletroacupuntura deve ser destacada no tratamento da dor musculoesquelética e local, pode-se punturar também nos tenders points se estiverem doloridos, sendo assim uma alternativa de tratamento da fibromialgia. Assim a acupuntura possui bases fisiológicas que podem ter eficácia no tratamento dos sintomas da fibromilgia, assim sendo uma opção de tratamento para portadores da síndrome da fibromilgia e aumentando a qualidade de vida. Os pontos de acupuntura servem não só para as dores musculoesqueléticas, mas também promove a normalização do organismo desequilibrado (MAGALHÃES; ROCHA, 2007). Resultados promissores têm surgido, mostrando a eficácia da acupuntura em diversas clínicas. Alguns estudos controlados randomizados e não randomizados estudaram os efeitos da acupuntura na fibromialgia (SPROTT et al. (1998; ASSEFI et al., 2005; MARTIN et al., 2006). Poucos estudos científicos de alta qualidade 41

10 foram encontrados e na revisão de literatura realizada por Lee (2000), concluiu que a acupuntura foi mais eficaz do que a sham acupuntura na melhora dos sintomas da fibromialgia. Lautenschager et al. (1999) dividiram 50 pacientes com fibromialgia em dois grupos. Um grupo recebeu seis tratamentos com acupuntura e o outro grupo seis aplicações de placebo, através de equipamento de laser desconectado. A avaliação pela escala visual analógica e pela dolorimetria evidenciou que o grupo que recebeu a acunputura apresentou melhores resultados do que o grupo placebo. Estes resultados, entretanto, só foram observados no término do tratamento e não se mantiveram na avaliação três meses após o final das aplicações. Já Pasotti et al. (1990) associaram a acupuntura ao uso de antidepressivos, como a amitriptilina, para o tratamento da fibromialgia primária. Compararam os efeitos com pacientes que receberam apenas o tratamento fisioterapêntico convencional. Foi observada redução mais significativa dos sintomas álgicos, físicos e pscicoafetivos após um, três, seis e nove meses após o tratamento com acupuntura associada. Cassisi et al. (1995) empregaram a acupuntura para tratar 42 pacientes de fibromialgia que foram randomizados em três grupos. No grupo A, utilizaram acupuntura; grupo B, antidepressivo e, no grupo C, acupuntura e antidepressivo. O antidepressivo utilizado foi a mianserina. Foi encontrado melhor benefício para o grupo que usou a combinação de acupuntura com antidepressivo, com melhora significativa até seis meses depois do tratamento. Deluze et al. (1992) usaram a eletroacupuntura para tratar 70 pacientes com fibromialgia. Os melhores resultados foram para o grupo de acupuntura, em relação ao grupo controle que recebeu sham acupuntura. Os resultados foram verificados nos seguintes limiares: limiar de tolerância à dor, intensidade da dor medida pela escala visual analógica, qualidade do sono, rigidez matinal e a verificação do estado geral de saúde por um médico clínico. O principal parâmetro de avaliação dos resultados do estudo foi o limiar de tolerância à pressão dos dezoito pontos pesquisados. A melhora estatisticamente significante observada no grupo eletroacupuntura foi de 70%, comparada a 4% no grupo controle. Sprott et al. (1998) trataram 29 pacientes com fibromialgia pela acupuntura. O tratamento evidenciou queda dos valores da escala visual analógica e do número 42

11 de pontos dolorosos medidos com algiômetro. A concentração de serotonina nas plaquetas diminuiu entre os pacientes do grupo tratado com acupuntura, enquanto a concentração da serotonina sérica aumentou no grupo controle. Níveis de substância P no soro, um dos neuropeptídeos relacionado como medidor de nocicepção também aumentou. Em seu estudo, Costa (2001), registrou melhora significativa em pacientes com fibromialgia depois de dez sessões de eletroacupuntura. A melhora se verificou em vários domínios da qualidade de vida medida pelo questionário SF-36: capacidade física, aspecto físico, dor, aspecto social e saúde mental. Os dois grupos estudados, tanto a eletroacupuntura quanto o grupo controle (sham acupuntura) melhoraram no item saúde mental. Todavia, não houve melhora significativa na qualidade de vida entre os três grupos estudados: acupuntura, sham acupuntura e medicação antidepressiva. Sprott et al. (2000) registraram o fluxo sanguíneo sobre cinco pontos dolorosos representativos da fibromialgia através da fluxometria com Laser-Doppler. Avaliaram o fluxo sanguíneo sobre os pontos: cervical posterior, trapézio superior, região medial do joelho, trocanter maior e sobre o epicôndilo lateral. Os autores trataram 20 pacientes com fibromialgia pela acupuntura, usando um protocolo específico. Após o tratamento com a acupuntura, os autores evidenciaram o aumento do fluxo sanguíneo acima de todos os pontos dolorosos estudados. Constataram o aumento da temperatura tegumentar em 10/12 pontos dolorosos, de 0,45ºC em média. Observaram ainda a redução do número de pontos dolorosos de 16,1 para 13,8 e o aumento do limiar de tolerância à dor em 10/12 pontos dolorosos após o tratamento. Estes dados sugerem que a melhora na microcirculação sobre os pontos de dolorimento possa estar associada ao alívio da dor. Assefi et al. (2005) compararam o efeito analgésico da acupuntura com três tipos diferentes de sham acupuntura em 100 doentes com fibromialgia. Usaram pontos de acupuntura clássicos, porém não indicados para o tratamento da fibromialgia: a inserção de agulhas em pontos não clássicos da acupuntura e simulação de acupuntura sem a inserção das agulhas. O resultado foi medido, através da escala visual analógica da dor. Concluíram que a acupuntura não foi superior aos três tipos de sham acupuntura estudados. 43

12 Em estudos mais recente, Martin et al. (2006), também compararam os efeitos da acupuntura com um grupo placebo na melhora dos sintomas da fibromialgia. O grupo placebo recebeu sessões simuladas de acupuntura, sem a inserção de agulhas. Os sintomas da fibromialgia foram quantificados através Fibromyalgia Impact Questionnaire, um mês e sete meses após o término do tratamento. Diferencialmente de Assefi et al. (2005), demonstraram que a acupuntura melhora de modo significativo os sintomas da fibromialgia. As diferenças mais significativas entre os dois grupos foram observadas na avaliação de um mês após o final do tratamento. A fadiga e a ansiedade foram os sintomas que mais melhoraram. Como foi descrito acima, muitos estudos randomizados e controlados mostraram o efeito benéfico da acupuntura nos pacientes com fibromialgia. A qualidade destes estudos, entretanto, tem sido criticada por abranger escassa amostra populacional com intervalos curtos de observação (BERMAN et al., 1999; CROFFORD; ASSEFI et al., 2005). Estudos recentes de alto nível científico descreveram achados ainda conflitantes (ASSEFI et al., 2005; MARTIN et al., 2006). Sjolund (2005), em seu estudo editorial, afirma que o desenho de futuros ensaios clínicos deve incluir número maior de indivíduos, condições da dor bem definida, pontos de acupuntura padronizados pela medicina clássica chinesa, além da utilização de medidas precisas para a avaliação do efeito do tratamento empregado. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A acupuntura constitui um precioso recurso no tratamento de pacientes com fibromialgia, pois atua sobre os neurotransmissores relacionados a dor, sendo assim um método útil e adequado na terapêutica da dor crônica, melhorando a condição clínica do paciente e conseqüentemente sua qualidade de vida. No entanto, a acupuntura não deve ser o único método de tratamento empregado para a fibromialgia, há a necessidade da associação de outras terapias. Na literatura pesquisada não foram encontrados protocolos de tratamento específicos que demonstrassem cientificamente medidas precisas que avaliassem o 44

13 efeito do tratamento com a acupuntura, além de não evidenciar homogeneização de amostra estudada e uma padronização dos pontos utilizados. Há, no entanto, a necessidade de outros estudos que analisem detalhadamente os pontos utilizados, o perfil energético de cada paciente e uma amostra significativa. REFERÊNCIAS ANTÔNIO, S.F. Fibromialgia. Revista Brasileira de Medicina. v.58, p , ARAUJO, R.A.T. Tratamento da dor na fibromialgia com acupuntura. Tese de Doutorado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / USP, p. ASSEFI, N.P.; et al. A Randomized Clinical Trial of Acupuncture Compared with Sham Acupuncture in Fibromyalgia. Annals of Internal Medicine. v.143, n.1, p.10-19, ATALLAH-HAUN, M.V.; FERRAZ, M.B.; POLLAK, D.F. Validação dos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (1990) para classificação da fibromialgia, em uma população brasileira. Revista Brasileira de Reumatologia. v.39, p , BERBER, J.S.S.; KUPEK, E.; BERBER, S.C. Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida em pacientes com síndrome da fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 45, n. 2, p , mar./abr., BRUNTON, L.L; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. Editora: Mcgraw-Hill Interam, 11ed., 2006, 1821p. CASSISI, G.; et al. Trattamento agopunturale della fibrylagia primaria. Confronto con mianserina. Giorno Italy di Rifflessot ed Agopunt. v.7, p.33-36, CAVALCANTE, et al. A prevalência de fibromialgia: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Reumatologia v. 46, n. 1, p , jan/fev, CHAITOW, L. Síndrome da Fibromialgia - Um guia para o tratamento. São Paulo: Manole. 2002, 251p. COSTA, E.D.G.M.M. Tratamento da fibromialgia com acupuntura: estudo prospectivo, randomizado e controlado. São Paulo: UNIFESP. Tese, Universidade Federal de São Paulo,

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