Saúde Infantil. Consultas de Vigilância Plano Nacional de Vacinação Prevenção de Acidentes 5/6 anos

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1 Saúde Infantil Consultas de Vigilância Plano Nacional de Vacinação Prevenção de Acidentes 5/6 anos

2 A USF de Ribeirão dispõem de um acompanhamento em Saúde Infantil que contempla diversas etapas: Consultas desde o nascimento até à idade juvenil; Acompanhamento no desenvolvimento holístico da criança; Esclarecimento de dúvidas.

3 Consultas de Saúde Infantil A Direção Geral de Saúde preconiza que se realizem consultas de saúde infantil em «idades chave», correspondentes a acontecimentos importantes na vida do bebé, da criança ou adolescente, como sejam as etapas do desenvolvimento psicomotor, socialização, alimentação e escolaridade (DGS, 2012, p.5). É também objetivo destas consultas que se detete precocemente situações que possam afetar negativamente a vida ou a qualidade de vida da criança e do adolescente (DGS, 2012, p.5).

4 1º ano de vida 1 3 anos 4 9 anos anos Consultas de Saúde Infantil Na USF Ribeirão, o seu médico e enfermeiro de família acompanharão o seu filho nas consultas realizadas nas idades recomendadas, como se exemplifica no diagrama seguinte : 1ª semana de 12 meses 4 anos 10 anos vida 15 meses 5 anos 12/13 anos 1 mês 2 meses 4 meses 6 meses 18 meses 2 anos 3 anos Exame Global de Saúde 6 ou 7 anos 8 anos Exame Global de Saúde 15/18 anos 8 meses 9 meses Diagrama 1 Calendarização das consultas de saúde infantil e juvenil preconizadas pela Direção Geral de Saúde (2012)

5 Consultas de Saúde Infantil A 1ª consulta é realizada no domicílio, aquando da visita à puérpera. Saiba mais sobre o procedimento que deve ter aquando do nascimento do seu filho. As idades referidas não são rígidas! Pois a periodicidade recomendada deverá adequar-se a casos particulares, podendo ser introduzidas ou eliminadas algumas consultas. O seu médico e enfermeiro de família dir-lhe-ão quais as consultas que o seu filho precisa de realizar. Esclareça todas as dúvidas junto do seu médico e enfermeiro de família. Estamos cá para ajudar!

6 Referências Bibliográficas: Direção Geral da Saúde (2012, junho). Saúde Infantil e Juvenil: Programa Nacional. Consultado a 02 de janeiro de Através de: Início Realizado por Cristiana Martins e Lurdes Silva. Alunas do 4ºano da Licenciatura em Enfermagem da ESSVA. Inserido no Ensino Clínico na Comunidade. Com a orientação da Enf.ª Fátima Raquel e Enf.ª Paula Borges.

7 O meu filho nasceu, e AGORA? Registar o bebé no Registo Civil: a criança é registada imediatamente após o nascimento. O registo pode agora ser feito de imediato no próprio hospital. Para registar a criança é necessário: escolher o nome, a naturalidade e apresentar os documentos de identificação dos pais. Inscrever o bebé no Centro de Saúde: Até ao 3º dia após o nascimento. Agendar consultas para a mãe e para o bebé iniciando-se pelo Diagnóstico Precoce (Teste do Pezinho 1ª consulta) entre o 3º e o 6º dia de vida do bebé. Voltar

8 Plano Nacional de Vacinação O meses BCG VHB 2 meses VHB DTPaHibVIP 4 meses DTPaHibVIP 6 meses VHB DTPaHibVIP 12 meses MenC VASPR 18 meses DTPaHib 5/6 anos DTPaVIP VASPR 10/13 anos Td HPV (para as meninas de 13 anos) Toda a vida de 10 em 10 anos Td

9 Plano Nacional de Vacinação Segundo a Direção Geral de Saúde (2012, p.5), as vacinas permitem salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico. O Programa Nacional de Vacinação (PNV) é um programa universal, gratuito e acessível a todas as pessoas presentes em Portugal. Apresenta esquemas de vacinação aconselhados, constituindo cada um deles uma receita universal. É importante para a saúde do seu filho que ele realize todas as vacinas que constam no Plano Nacional de Vacinação.

10 Plano Nacional de Vacinação Para além do Plano Nacional de Vacinação, existem as vacinas extra plano. Informe-se com o seu médico de família sobre as vacinas que poderão ser indicadas para o seu filho. Estas vacinas não têm comparticipação de custos. Início

11 SER CRIANÇA COM SEGURANÇA Prevenção de Acidentes nas Crianças dos 5/6 anos Elaborado por: Cristiana Martins Lurdes Silva Alunas do 4ºano da Licenciatura em Enfermagem da ESSVA. Inserido no Ensino Clínico na Comunidade. Com a orientação da Enf.ª Fátima Raquel e Enf.ª Paula Borges.

12 Introdução Segundo a Associação para a Promoção de Segurança Infantil (2011), todos os dias existem cerca de 700 acidentes com crianças no nosso país, o que revela que esta problemática merece a atenção de todos. Em especial, OS PAIS. Os profissionais de saúde podem assim sensibilizar para a espontaneidade dos comportamentos das crianças bem como para medidas preventivas de acidentes.

13 Os tipos de acidentes estão diretamente relacionados com as fases de desenvolvimento da criança. Aos 5/6 anos a criança escapa ao estreito controlo familiar. O seu mundo começa a ampliar e tem uma perceção egocêntrica e irreal do seu ambiente. Tem muita energia, curiosidade, movimentação rápida e pequena capacidade de previsão de riscos. Para Bedford e Elliman (2002) o pensamento mágico que acompanha esta faixa etária faz a criança achar que pode cair sem se magoar, como nos desenhos animados.

14 Acidentes mais Frequentes Segundo Hockenberry (2006, p.10), as crianças com 5 e 6 anos, devido ao aperfeiçoamento das habilidades motoras grossas e finas, da coordenação e do equilíbrio, os pré-escolares são menos propensos a quedas que os infantes. Eles tendem a ser menos descuidados, ouvem mais as regras dos pais e são conscientes dos possíveis perigos. Na faixa etária dos 5/6 anos existem acidentes com maior probabilidade de acontecerem, pelo qual será a prevenção desses mesmos perigos apresentados posteriormente.

15 Rodoviários Domésticos Acidentes mais Frequentes A criança enquanto passageiro A criança enquanto peão A criança de bicicleta Queimaduras Intoxicações Quedas Choques elétricos Afogamentos

16 Acidentes Rodoviários Em Portugal, verifica-se que os acidentes rodoviários representam 39% do total de mortes infantis por acidentes (APSI, 2011). Uma das causas que leva à morte ou incapacidade permanente ou temporária das crianças vítimas destes acidentes é o não cumprimento por parte dos pais das regras de segurança no que respeita ao transporte das crianças.

17 Acidentes Rodoviários A criança enquanto passageiro Segundo o artigo 55º do código da estrada (Decreto-Lei n.º 44/2005 de 23 de Fevereiro), as crianças com menos de 12 anos de idade e menos de 150 cm de altura, transportadas em automóveis equipados com cintos de segurança, devem ser seguras por sistema de retenção homologado e adaptado ao seu tamanho e peso Estas cadeiras, devido ao seu posicionamento, protegem muito melhor a criança em caso de acidente do que o cinto de segurança isoladamente, uma vez que, desta forma, o cinto segura simultaneamente a criança e a cadeira proporcionando assim a segurança pelo ombro e pela bacia em vez de o fazer pela barriga e pelo pescoço.

18 Acidentes Rodoviários A criança enquanto passageiro Para Stoppard (2000), existem mais medidas preventivas que devem ser adotadas pelos pais: Verificar se o cinto de segurança está bem colocado; Manter as portas do carro trancadas, sem possibilidade de a criança as destrancar; Ter muito cuidado ao fechar as portas do carro. É muito vulgar as crianças deixarem os dedos ao alcance da porta e ficarem entaladas; Ensinar a criança a não abrir mais do que ¼ da janela e nunca a deixar pendurar-se nela ou pôr o braço de fora e deve sair sempre pelo lado do passeio;

19 Acidentes Rodoviários A criança enquanto peão As ruas próximas da casa ou ao redor são muitas vezes um local de eleição para as crianças brincarem. Todavia, a rua pode apresentar múltiplas situações de risco para a ocorrência de acidentes, principalmente os de trânsito (particularmente os atropelamentos). Por este fato, existem diversos aspetos a ter em conta para evitar acidentes, que na visão de Stoppard (2000) são: Nunca deixar as crianças na rua sem supervisão dos adultos. Não permitir que as crianças brinquem, corram ou joguem a bola em ruas com trânsito de veículos motores.

20 Acidentes Rodoviários A criança enquanto peão Acompanhar as crianças na ida e volta da escola. Procurar o local mais seguro para atravessar a estrada e fazê-lo segurando o punho da criança; Caminhar sempre na calçada, próximo da parede. Estar atento às garagens dos imóveis da rua, de onde podem sair veículos.

21 Acidentes Rodoviários A criança de bicicleta A bicicleta pode ser dos melhores e mais saudáveis entretenimentos que se pode oferecer a uma criança. No entanto, se não for utilizada com supervisão de um adulto ou em zonas seguras também pode trazer alguns perigos. Para diminuir estes perigos, Stoppard (2000) diz que existem algumas regras que devem ser seguidas: O uso de capacete e colete refletor assumem especial importância na prevenção destes acidentes rodoviários. A utilização de cotoveleiras e joelheiras aumentam o conforto e segurança.

22 Acidentes Rodoviários A criança de bicicleta A bicicleta deve ser adequada à idade e tamanho da criança. Esta deve chegar com os pés ao chão quando estiver sentada no selim. Para uma maior segurança esta deverá ter duas rodinhas laterais. Deve ser verificado regularmente o estado dos travões, guiador, altura do selim, pressão dos pneus, luzes. As crianças devem usar calçado adequado que não saia do pé nem fique preso nas rodas, igualmente a roupa de ser confortável mas não muito larga.

23 Cuidados no Parque Infantil As crianças, nesta idade, pedem constantemente para irem à rua mas não estão verdadeiramente conscientes do perigo que muitas vezes correm. As crianças necessitam de correr, andar de baloiço e brincar com outras crianças para que o seu desenvolvimento e socialização decorram de forma saudável. Segundo Stoppard (2000), as crianças são adeptas de práticas desportivas e podem querer imitar um ídolo ou heróis infantis simulando situações de perigo.

24 Cuidados no Parque Infantil Por isto, os pais devem ter uma atenção redobrada quando permitem que as crianças frequentem um parque infantil, devendo averiguar se as crianças podem brincar com segurança. Assim devem, segundo o Portal da Saúde (2005): Confirmar que as crianças utilizam calçado adequado (ténis ou sapatos; nunca chinelos); Verificar se o espaço satisfaz as necessidades lúdicas e motoras das crianças;

25 Cuidados no Parque Infantil Verificar as condições de higiene e limpeza do espaço, dos equipamentos e do piso. A existência de pedras, vidros ou outros objetos perdidos pode provocar ferimentos graves nas crianças. Verificar se o espaço possui afastamento adequado do trânsito automóvel e/ou vedação adequada. Verificar as condições de conservação do espaço, dos equipamentos e do piso.

26 Acidentes Domésticos Cuidados em casa Em casa, deve ser dado o exemplo: as crianças imitam os adultos. Deve ser explicado também, sempre que possível, porque é que determinadas atividades são permitidas aos adultos, e às crianças não. Assim, em casa, devem ser tomadas medidas preventivas, que segundo Bedford e Elliman (2002) são as seguintes: As tomadas devem ter todas tampas protetoras, pois são um local que para as crianças parece ideal para introduzir os dedos ou outro objeto qualquer. Não deixar tachos e panelas ao lume sem ninguém na cozinha e ter especial cuidado com líquidos quentes, como sopa ou água a ferver, já que queimaduras com líquidos quentes são frequentes em crianças. Não deixar os bicos do fogão ligados depois de cozinhar.

27 Acidentes Domésticos Cuidados em casa Manter os cabos das frigideiras virados para o interior do fogão, para evitar que as crianças tentem pegar-lhes. Pode remover-se os botões do fogão quando este não estiver em uso. Guardar bem os fósforos, pois as crianças não têm medo do fogo e certas brincadeiras podem provocar incêndios.

28 Acidentes Domésticos Cuidados em casa Facas, tesouras, chaves de fendas e outros objetos perfurantes devem ser mantidos em locais fechados e a que criança não tenha acesso. Os produtos tóxicos em locais inacessíveis a crianças. Estes produtos não devem ser colocados em garrafas de água de plástico já usadas, porque as crianças podem ingerir o produto pensando ser água, resultando num acidente com grande gravidade. Todos os medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças, em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas.

29 Acidentes Domésticos Cuidados em casa Colocar grades ou redes de proteção em todas as janelas e varandas. São as únicas formas de evitar acidentes graves; Comprar brinquedos de grandes dimensões e resistentes para não se partirem. Também é importante que não tenham pontas nem arestas pontiagudas, podendo ser arredondadas. Devem ser também produtos sem tintas tóxicas. (Na hora de comprar, recomenda-se que se verifique as recomendações de idade do fabricante e se respeitam as normas da União Europeia); Os medicamentos só devem ser dados com prescrição ou orientação médica. Não tome medicação à frente da criança, pois esta tende a imitar os adultos.

30 Acidentes Domésticos Afogamentos O afogamento é responsável por meio milhão de mortes por ano, em todo o mundo, continuando a ser a 2ª causa de morte acidental nas crianças, ultrapassada, apenas pelos acidentes rodoviários. Todos os anos na Europa morrem crianças e jovens vítimas de afogamento (OMS, 2008). Devem-se adotar medidas preventivas de acidentes por afogamento: Nunca deixar a criança sozinha perto de uma piscina, mesmo que esta seja própria para ela, ou que esta saiba nadar.

31 Acidentes Domésticos Afogamentos Colocar braçadeiras ou coletes às crianças que não sabem nadar, mesmo quando elas estão a brincar ao pé da piscina. Se escorregarem e caírem para dentro da água estarão mais protegidas. A piscina deve ter uma vedação ou tela de proteção à volta, de forma a impedir que a criança tenha acesso à água. Estar atento às brincadeiras das crianças na água.

32 Referências Bibliografias: Associação para a Promoção da Segurança Infantil. (2011, junho). Afogamentos em Crianças e Jovens em Portugal: Relatório Lisboa: APSI. Consultado a 26 de dezembro de Através de: Decreto-Lei nº44/2005 de 23 de Fevereiro. (2005). Diário da República. Nº38, I SÉRIE-A. Consultado a 04 de janeiro de Através de: Elliman, D. & Bedford, H. (2002). Guia de Saúde Infantil. (1ª ed.). Sintra: Impala Editores, S.A. Hockenberry, M. J. (2006). Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. (7ª ed.). São Paulo: Elsevier Editora Ministério da Saúde. (2005, outubro). Prevenir acidentes domésticos com crianças. Consultado a 21 de dezembro de Através de: Organização Mundial de Saúde (2008). European Report on Child Injury Prevention. Stoppard, M. (2000). Bebés e Crianças - Manual de Cuidados Médicos. (2ª ed.). Lisboa: Dom Quixote. Início

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