III Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul Porto Alegre 29 de novembro a 1º de dezembro de 2000.

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1 III Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul Porto Alegre 29 de novembro a 1º de dezembro de PESQUISA COMO SUPERAÇÃO DA AULA COPIADA Lourdes Maria Bragagnolo Frison Faculdade Porto - Alegrense de Educação Ciências e Letras - FAPA Palavras Chave: aprender a pensar, educar pela pesquisa, mudança de proposta, reconstrução. Resumo: Pesquisar tem sido uma alternativa para superação da aula copiada. Busca-se neste texto um aprofundamento teórico - metodológico que, examinado junto a uma experiência concreta de pesquisa, realizada com alunos e professores do terceiro grau, permite refletir as possibilidades da pesquisa em sala de aula. A partir da análise das entrevistas realizadas com os participantes da experiência, percebe-se o questionamento que este trabalho inovador provoca, exigindo uma mudança na forma de posicionar-se, estimulando educandos e educadores a saber pensar e produzir autonomamente. Por último é realizado um entrelaçamento entre teoria e prática lançando algumas alternativas de ação pedagógica. Introdução: Neste final de século marcado pela pós - modernidade, vive-se um período no qual se registram mudanças e revoluções políticas, econômicas e educacionais. Neste contexto, não se justifica mais a crença da simples transmissão de informações e conhecimentos, algumas vezes superado e ultrapassado. As ações pedagógicas, a atuação do professor e do aluno, bem como, a relação ensino - aprendizagem também passam por alterações significativas. Frente a estas instigantes e necessárias mudanças, um grupo de docentes - doutorandos, mestrandos, alunos de graduação e bolsistas de iniciação científica - da 1

2 Faculdade de Educação da PUC-RS realizaram, nesta mesma Instituição, no decorrer de dois semestres letivos, um trabalho fundamentado na proposta: uso da pesquisa em sala de aula, como forma de construção de conhecimento. Concluída esta experiência, mestrandos e doutorandos realizaram na disciplina Análise de Conteúdo², o aprofundamento teórico das categorias, conforme indicado individualmente indicada pelo professor. Escrever sobre este tema requer, compreender como os professores se posicionam em relação ao ato de pesquisar e o modo como o aluno se percebe neste processo de construção. Buscou-se compreender o fazer pedagógico alicerçado na pesquisa, através de uma fundamentação teórico - metodológica e de entrevistas realizadas com treze alunos e docentes de terceiro grau que utilizam a pesquisa em sala de aula como instrumento rotineiro e instigante do processo - ensino aprendizagem. Estas entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à analise de conteúdo. O presente texto se propõe a fundamentar, descrever e interpretar a categoria: Pesquisa como superação da aula copiada e o desdobramento da mesma em sub categorias que emergiram do estudo teórico. Pretende-se reunir argumentos e vivências que conduzam a uma compreensão do que é educar pela pesquisa, no cotidiano da sala de aula. Prática que surge como uma alternativa para superação da secular aula copiada, ainda hoje empregada por educadores tradicionais. 1-Mudança e Superação: nova fonte de saber Numa concepção de educação tradicional, o professor tem como foco de trabalho o conteúdo a ser ensinado em sala de aula. Seu papel se resume em ser o transmissor de receitas prontas, como se fosse um pregador de conselhos, centrado na mera reprodução. 2

3 ² Disciplina ministrada pelo Professor Doutor Roque Moraes no segundo semestre letivo de Muitas vezes, ao repassar o conteúdo, ele transmite seu mal estar profissional, sua insatisfação no que diz respeito à baixa remuneração, ao excesso de trabalho e à preparação das aulas. Enquanto professores e aula copiada forem sinônimos está garantida a mediocridade da educação ( Demo, 1998, p. 76). Na concepção de educar pela pesquisa, a atuação do aluno e do professor adquirem novo significado e a ação pedagógica passa a ser dinâmica e dialógica. Sabe-se que o ensino através da cópia limita a capacidade de construção pessoal e a criatividade própria. O sujeito acaba se acomodando, limitando-se à reprodução sistemática de saberes já existentes. Os alunos, transformados em robôs do ensino, ficam subjugados ao desejo do educador, num processo de inculcação do dominador sobre o dominado, expressão da dicotomia do opressor sobre o oprimido. O aluno se acomoda à facilidade das aulas expositivas, copiadas e ao ensino tradicional. Deste modo, ele apenas decora aquilo que o professor solicita. O refrão isto cai na prova acompanha a fala do professor. Ë preciso que a escola e o educador revejam sua prática para depois transformá-la. Educar pela pesquisa exige um novo posicionamento tanto do aluno como do professor. Não se concebe mais um educador repassando conteúdos, nem um aluno alienado copiando, desvinculado do processo educativo. A construção da aprendizagem se dá através do envolvimento e da relação de parceria que se estabelece entre professor e aluno. A característica emancipatória da educação encaminha a pesquisa como método formativo, condenando a cópia como mera repetição de conteúdos. Esta consagra a subalternidade, enquanto o pesquisar privilegia a busca, o crescimento, o aprender, o ensinar, oportunizando ao sujeito um questionamento sobre sua ação-reflexão-ação, conduzindo à transformação. (Demo, 1998, p.8) 3

4 Pode-se perceber que, de alguma forma, educar e pesquisar são processos coincidentes, ambos instigam a construção do conhecimento. Entende-se que, ao pesquisar, o aluno se compromete com o pensar, o criar e o produzir, libertando seu fazer. O professor, inserido nesta proposta, assume novo papel, passa a construir junto com o aluno. O professor transforma-se e assume ser o orientador do trabalho, com base na competência do saber pensar, aprender a aprender e intervir de modo inovador e ético. (Demo, 1998, p. 60) 2-Elaboração e produção própria Neste novo modo de ver o processo educativo, a pesquisa passa a centrar o trabalho. O aluno, neste fazer, precisa se sentir motivado, rompendo as barreiras do medo, caminhando em busca da auto-realização, da autonomia, da capacidade de expressão, da sua transformação em sujeito da própria prática, da própria história. A essência do pesquisar está centrada no fazer, nas interpretações e elaborações pessoais. Vendo o aluno como pesquisador, o professor coloca-se como organizador, facilitador, mediador entre o aprendiz e o objeto de conhecimento. Auxilia o aluno a descobrir e redescobrir. Intervém, organiza, facilita, desafia, questiona. Instiga o aluno a desvelar conflitos, a buscar a autonomia necessária a este processo de construção. Pesquisa é processo que deve aparecer em todo trajeto educativo, como princípio educativo que é, na base de qualquer proposta emancipatória. (Demo, 1991, p. 16) A pesquisa assume um valor que está além do avanço científico porque propicia o criar, o aprender a aprender. Este processo de construção envolve aluno e professor, porque permite vislumbrara o pensamento do outro, seu raciocínio, sua maneira de ver os fatos e expor suas 4

5 idéias. A atividade docente assume uma nova dimensão, pois ela possibilita novas habilidades como pensar, escrever e propor novas soluções. Nesta perspectiva, aluno e professor têm objetivos comuns, pois são parceiros na construção do conhecimento. Sabe-se hoje, que os conhecimentos não estão prontos dentro da pessoa e nem vêm prontos de fora. Eles resultam da compreensão e das experiências vividas. Pesquisar passa a ser uma estratégia pedagógica fundamentada na proposta de construir coletivamente estas aprendizagens. Ela exige responsabilidade e troca na sala de aula, tanto na interação aluno - aluno, como na aluno - professor. Demo (1966) enfatiza que a cópia não favorece a construção do conhecimento. Porém, é possível entender que escrever um texto copiando idéias dos outros, seja um primeiro passo. Rego salienta que para Vygotsky a imitação pode ser entendida como um dos possíveis caminhos para o aprendizado, um instrumento de compreensão do sujeito (1995, p.111). Este tipo de exercício serve de modelo, de fio condutor para os primeiros ensaios ou primeiras produções. Assim, um dos princípios do educar pela pesquisa inclui utilizar o que já está construído, reconstruindo de forma pessoal e criativa. O verdadeiro objetivo da pesquisa, tanto para o aluno quanto para o professor, não é saber repetir ou conservar verdades acabadas. Um conhecimento reproduzido, muitas vezes, cai no esquecimento, não conduz à busca de sua superação. No educar pela pesquisa, o educador utiliza o questionamento reconstrutivo como mediação no processo de reflexão e construção das aprendizagens do aluno. Isto exige um acompanhamento intensivo e sistemático da produção que se vai realizando. Na era da Internet incontáveis informações, estão à disposição, numa rapidez nunca antes imaginável. Este fato elimina a importância dada pela escola tradicional à transmissão de conhecimentos como tarefa central do ensino. Nesta nova alternativa didática emergente os educandos aprofundam e acumulam saberes e constróem competências. 5

6 Sendo assim, o professor não mais precisa investir horas na busca de informações para realização de atividades pedagógicas, poderá trabalhar as informações trazidas pelo próprio aluno. Discutidas e analisadas, elas servirão de base e de estímulo para a construção do conhecimento. Deve-se destacar que, a elaboração e a produção própria do educar pela pesquisa fazem parte de uma nova realidade em que professor e aluno se tornam construtores efetivos de seus saberes. Nesta ação didático - pedagógica a aprendizagem passa a ser um ato criativo e interativo. 3- Avaliar no processo de construção e reconstrução Hoje, uma das causas do fracasso da educação formal decorre do fato de ela se apoiar em aulas mecanicistas, vinculadas a uma concepção tradicional e positivista, acompanhadas de uma avaliação que classifica o aluno como capaz ou incapaz, inteligente ou alienado. Sendo assim, também na área da avaliação, outras alternativas devem ser buscadas. Inúmeras opções surgem resgatando no aluno a confiança de que é avaliado pelo desempenho geral e globalizado instigando-o a uma elaboração própria e uma produção cada vez mais eficiente. (Demo, 1998, p.37). Na proposta de trabalhar pela pesquisa em sala de aula, a avaliação é questionada, assume um novo papel, tende a mudar radicalmente. Ela não será mais um instrumento, com a finalidade de medir o conhecimento adquirido pelo aluno, nem servirá de ameaça para conseguir disciplina nas aulas expositivas. A nova avaliação em sala de aula, deve considerar os aspectos de produção e argumentação própria, conduzindo o aluno a um constante desafio, atingindo níveis de 6

7 produção cada vez mais elevados. Avaliar é acima de tudo constatar e investir esforços para que o aluno avance e realize sua aprendizagem. Ao longo deste texto, pretendeu-se salientar como os professores precisam buscar nesta nova concepção pedagógica uma avaliação dinâmica, participativa e sistemática, estimulando o aluno à produção própria. A avaliação tem considerável importância no processo de construção do conhecimento. Ela possibilita a análise do caminho percorrido, a afirmação dos resultados alcançados e se precisar refazer, o afaz revendo sua própria produção. Examinando uma prática de pesquisa a partir das vivências dos professores. Ao analisar as entrevistas, foi possível perceber a necessidade de repensar a prática pedagógica escolar. Na opinião de alguns participantes da pesquisa, a aula meramente expositiva de repasse de conteúdos, no momento atual, perdeu muito do seu significado. A experiência relatada leva à constatação que educar pela pesquisa em sala de aula propicia um exercício da competência. Oportuniza ao aluno e ao professor o fortalecimento das relações interpessoais, além do desenvolvimento da criatividade e do posicionamento crítico-reflexivo. Autonomia e responsabilidade são desencadeadas, e o professor é estimulado a realizar a reflexão constante sobre sua prática. Através das entrevistas realizadas, observamos a relevância da categoria pesquisa como superação da aula copiada. Emergem dela, algumas reflexões. Nos depoimentos apresentados pelos professores destacam-se alguns pontos significativos que pressupõem a necessidade da elaboração própria, da construção da autonomia, da superação da insegurança na revisão do processo avaliativo. A seguir se propõem algumas reflexões sobre estas questões. 7

8 Percebe-se a importância de construir um novo caminho diferenciado daquele tradicionalmente vivido no ensino, em que o aluno apenas reproduz o que é exposto pelo professor. É sugerido um caminho novo, tentando sair daquela mesmice de sempre, tirando o aluno das aulas expositivas fundamentadas nas mesmas metodologias. Expressam que na pesquisa o aluno tem a possibilidade de discutir conhecimentos já construídos e reconstruí-los à medida que avança nas suas descobertas. Este fazer pela pesquisa envolve aluno e professor de modo participativo e comunicativo, distanciando-se, significativamente, das aulas tradicionalmente copiadas em que o aluno é mero receptor de conhecimentos explicados pelo professor. Os docentes questionam a utilização da aula expositiva salientando, no entanto, que ela até pode ser utilizada, mas de forma totalmente inovadora, esclarecedora do processo a ser desenvolvido. Salientam: se em um determinado momento é preciso ir ao quadro esquematizar vamos lá, isso não descaracteriza a aula neste novo enfoque do educar pela pesquisa. Os entrevistados relatam que a exposição do professor, não sendo aula ditada ou copiada pelo aluno, pode ter um enfoque de construção participativa, pois a mesma se fundamenta no diálogo e na problematização. Na visão deles a aula expositiva deixa de ser mera reprodução de conteúdos na medida em que ela conduz à construção pessoal. Isso ocorre quando o professor é reflexivo e sistematiza a ação pedagógica de forma que o aluno possa fazer suas descobertas, pensar e construir seu conhecimento. Nos relatos dos sujeitos entrevistados, há diversas referências sobre o comprometimento e o crescimento pessoal de cada um, nas produções textuais. Um entrevistado afirma: esta é uma prática em que posso expressar meus pensamentos e minhas contradições e isso é bem diferente do que só reproduzir o que o professor pensa. Isso me oportuniza crescer e ter liberdade de expressar o que penso. Uma doutoranda, participante do grupo de pesquisa, coloca que, refletindo a partir das discussões dos grupos de pesquisa em sala de aula, foi se envolvendo. Começou a 8

9 questionar e repensar todas as suas ações. Concluiu que não bastava apenas dominar bem os conteúdos a serem ensinados, era preciso ir além. Necessitava transcender à aula expositiva e construir questionamentos, instigando o aluno à criatividade e à criticidade. A utilização da pesquisa em sala de aula pressupõe um sentimento inicial de insegurança, porque não apresenta clareza do caminho a ser percorrido, visão completa do todo. Os entrevistados não entendiam, no decorrer da prática de educar pela pesquisa, o que esperavam deles e tinham muitas dúvidas de como seria a avaliação. Também se sentiam perplexos e atemorizados pela ausência ou não definição de conteúdos pré-estabelecidos a serem vencidos ao longo do semestre. Uma participante afirma os alunos, vivenciaram, ao longo desta prática, um forte sentimento de insegurança, em decorrência de estarem percorrendo um caminho desconhecido, não delineado de antemão. Conviver com essa insegurança é bastante difícil. Este sentimento foi desaparecendo ao longo do processo, à proporção que o sujeito adquiria autonomia. Os entrevistados relatam que, durante o trabalho conseguiam gerenciar por si mesmo a necessidade de aprofundar e buscar conhecimentos para realizar suas elaborações pessoais. Apontam que tanto o aluno, quanto o professor vão construindo a autonomia na medida em que superam a insegurança inicial. Constatam que a autonomia se faz presente em todo o processo, vamos construindo à medida que nos comprometemos e produzimos. As entrevistas mostram que a autonomia e a insegurança são fatos interligados entre si e vinculados à prática de educar pela pesquisa. Ao perceber o caminho, construímos nossa aprendizagem. A construção dos conhecimentos se dá através de uma prática reflexiva, crítica, participativa e comprometida, na qual se aprende fazendo, inferindo e criando. Completam dizendo que a pesquisa em sala de aula pode proporcionar aos alunos desenvolvimento da autonomia. Ela surge em decorrência do envolvimento com a proposta, 9

10 da reflexão e dos avanços do sujeito, na produção pessoal. Assim, gradativamente vão adquirindo maior segurança e melhores resultados. Outro aspecto destacado pelos participantes é a questão da avaliação. Relatam que já estavam acostumados que todo ano desde o primeiro dia de aula o professor esclarecia como seria a avaliação, as datas das provas, o valor de cada questão, o conteúdo a ser cobrado. Mas nesta nova proposta de trabalho a avaliação deveria acontecer com outros critérios que não estavam bem claros. Constatavam que se a proposta era diferente a avaliação também deveria ser. Muitos não entendiam esta mudança. Nas entrevistas surgiram ainda afirmativas como: o grupo foi se dando conta do seu crescimento, no momento em que cada um olhou para si, para seu próprio trabalho os tempos mudaram, a maneira dos professores avaliarem também mudou, eles estão tendo uma metodologia que para mim é bem melhor. Hoje, os professores fazem o aluno buscar o conhecimento, não ficar apenas esperando por ele, sentadinhos, de braços cruzados. As falas dos entrevistados mostram que a avaliação tomou um novo rumo e eles mesmos constatam quando afirmam: mudou o método, mudou a forma de avaliar. Na proposta de educar pela pesquisa, a ação do educador, na questão da avaliação, pretende ser diferente. Ela se dará fundamentalmente pela proximidade entre educando e educador, numa ação integrada. Passam, a partir da avaliação, a reconstruir e re-significar o que já tinha sido construído. Aqui está a essência: fazer, refazer como ato de aprendizagem e crescimento. O desafio cotidiano da prática de pesquisa e a possibilidade de novos significados. 10

11 É possível constatar, a partir do aprofundamento teórico e das evidências trazidas pelos entrevistados, que uma característica emancipatória da educação é realizar estudos fundamentados em pesquisa como alternativa de aprendizagem e construção de conhecimento. O desafio é sair da tradicional forma reproducionista e oferecer condições que auxiliem o aluno a pensar e a realizar descobertas. A aula, fundamentada no repasse de conteúdos, não satisfaz a metodologia de trabalho de educar pela pesquisa, porque esta pressupõe o saber pensar e o compromisso de buscar conhecimentos. O sujeito assume que será capaz de realizar projetos próprios de pesquisa na medida em que buscar e construir conhecimentos. Pesquisar passa a ser a grande inovação desta proposta educacional A primeira alternativa o professor assume papel dinamizador e questionador, sua ação passa a fundamentar-se no movimento dialético. Ambos tornam-se corresponsáveis e solidários na construção do conhecimento. Educar pela pesquisa estimula a busca e a produção pessoal. Adquire ao longo do processo, um significado especial, instiga o aluno a produzir de forma crítica reflexiva. Mobiliza o professor a um questionar-se sobre sua prática e sua teoria. Percebe-se também pelos depoimentos, que em alguns momentos, aula expositiva e as explicações do professor podem ser importantes, pois elas ajudam a clarear o caminho. Isso não descaracteriza a aula no enfoque do educar pela pesquisa, pelo contrário, este momento caracteriza que o grupo buscou entender e fundamentar melhor algo que não estava suficientemente esclarecido e que poderia bloquear a construção de um trabalho. A segunda alternativa é a elaboração própria no sentido de que ela significa um momento de busca, de pesquisa, de interpretação e de reconstrução. A elaboração própria oportuniza aprofundar estudos, acumular saberes que hoje são condições essenciais para o bom desempenho pessoal e para compreensão da realidade em que vivemos. 11

12 A terceira alternativa está interligada com o processo de construção da autonomia, que vai se solidificando à medida que o sujeito avança na construção de seu conhecimento. No decorrer da interpretação dos dados pesquisados, foi possível perceber ao entrelaçar as falas dos entrevistados com a fundamentação teórica que a heteronomia, centro da obediência e da submissão no que diz respeito à forma do aluno agir na sala de aula, vai aos poucos desaparecendo, dando espaço a autonomia. Esta, que se baseia na reciprocidade, na troca e na construção pessoal, vai aos poucos se firmando neste fazer pedagógico. O sujeito vai construindo e delineando seu caminho. Adquire confiança no processo e percebe não ser tão complexo quanto imaginava. No momento em que o sujeito adquire confiança, ele consegue produzir e se auto - superar, demonstrando autonomia e conhecimento, através da sua produção pessoal. A última alternativa surge em função da modificação da avaliação que passa a ser um instrumento estimulador de construção e reconstrução do processo de aprendizagem. Ela serve como diagnóstico para qual reflete a direção em que o processo caminha. A mudança na avaliação está diretamente ligada à nova forma de intervir do educador, estabelecendo relações de parceria com o aluno. A avaliação deixa de ser processo classificatório e excludente, passa a ser participativa, contínua e sistemática no acompanhamento da produção realizada pelos alunos. Ela se transforma num instrumento de mediação das aprendizagens conquistadas. O professor passa a ser o articulador e o questionador dos avanços da aprendizagem do aluno. Eles assumem a coresponsabilidade pela aprendizagem Neste repensar enfatizamos que a avaliação pretende ser um acompanhamento do processo de elaboração e construção do conhecimento do aluno, possibilita um novo redimensionamento a cada trabalho e a cada avanço. Considerações finais 12

13 Através da fundamentação teórica e das análises dos depoimentos apresentados pelos participantes da pesquisa, se argumentou que é possível educar pela pesquisa, superar as tradicionais aulas copiadas, optar por uma prática em que educador e educando se sintam envolvidos e co-responsáveis na ação pedagógica. Professor e aluno tornam-se assim solidários na reconstrução do já criado e na construção de uma nova realidade. A experiência realizada encaminha a busca de um novo fazer, com espaços de construção e elaboração próprias, com possibilidade de busca de caminhos investigativos em sala de aula. É importante salientar que a implementação desta prática precisa ser realizada de forma gradativa, respeitando o ritmo de cada um e a produtividade do grupo. O professor busca, deste modo, assumir uma nova dimensão como educador crítico, reflexivo, voltado para um fazer que incentive o aluno a construir seu conhecimento. É preciso olhar o aluno como alguém que está em processo de desenvolvimento. Nesta prática reflexiva já não se admite que o aluno seja manipulado pelos desejos e determinações do professor. De acordo com Demo (1996) Os alunos não vão para a Universidade escutar discursos dos professores, mas trabalhar junto, construindo conhecimento. (p.35) Portanto, pesquisar transforma-se no grande mecanismo de uma nova proposta educacional, envolvendo professores e alunos num processo de questionamento, construção e reconstrução. Desta forma, a pesquisa passa a ser fonte de um novo saber, revê a maneira agir do profissional da educação, estimula o educando a aprender, a pensar e produzir autonomamente. Concluindo, educar pela pesquisa exige que o profissional da educação seja, em seu fazer diário, um pesquisador. O professor deixa de ser o protagonista dogmático de um processo vertical de transmissão de conhecimentos e assume seu papel como partícipe da construção conjunta. Desta forma, ambos professor e educando tornam-se sujeitos em um mesmo processo. 13

14 É preciso saber que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou sua construção Freire, Referências Bibliográficas: DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. São Paulo. Cortez: Autores Associados, Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, Autores Associados, Pesquisa e construção de conhecimento: Metodologia Científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, PERRENOUD, Phillippe. Construir competências é virar as costas aos saberes? Pátio Revista Pedagógica. ARTMED, Ano 3 nº 11 Nov 99/Jan 2000, p. 15 a 19. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky. Uma perspectiva Histórico Cultural. Vozes: Petrópolis,

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