NÚCLEO DE ESTUDOS DO TERCEIRO SETOR DO SIEEESP NETS-SIEEESP

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1 NÚCLEO DE ESTUDOS DO TERCEIRO SETOR DO SIEEESP OBJETIVOS GERAIS: NETS-SIEEESP a.apresentar, debater, estudar e disseminar o Marco Legal do Terceiro Setor aplicável às Instituições Educacionais sem fins lucrativos / econômicos; b.colaborar no aperfeiçoamento do Marco Legal aplicável ao Terceiro Setor.

2 NÚCLEO DE ESTUDOS DO TERCEIRO SETOR DO SIEEESP NETS-SIEEESP

3 ATUALIDADES LEGAIS DA FILANTROPIA EDUCACIONAL Lei nº12.101/2009 alterada pela Lei nº12.868/2013 NETS-SIEEESP Ana Ana Carolina B P Carrenho anacarolina@pinheirocarrenho.com.br Cláudio Ramos claudioramos5@terra.com.br SP, 11 de abril de 2014

4 Uma escola é formada basicamente por cinco círculos unidos entre si direção geral, pedagógico, administrativo-financeiro, marketing e qualidade. G.F., G.A.S. ou G.G.?

5 CÓDIGO CIVIL - PESSOAS JURÍDICAS DIREITO PUBLICO INTERNO EXTERNO Estados, DF, Territórios, Municipios, autarquias, associações públicas Estados Estrangeiros e demais pessoas de Direito Público Internacional DIREITO PRIVADO Associações, sociedades, Fundações, organizações religiosas, partidos politicos DICA: leia o Código Civil CC, Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado. 5

6 ftp://ftp.ibge.gov.br/fundacoes_privadas_e_associacoes/2010/fasfil.pd 6 f PESQUISA FASFIL 2010: Crescimento de 8,8%: 267,3 mil (2005) para 290,7 (2010); Base: CEMPRE/IBGE (Cadastro Central de Empresas); ÁREAS DE ATUAÇÃO: 28,5% - religião; 15,5% - associações empresariais, patronais e de produtores rurais; 14,6% - desenvolvimento social e à defesa de direitos; 12,7% - cultura e recreação; 10,5% - assistência social; 6,1% - educação e pesquisa; 2,1% - saúde; 0,8% - meio ambiente e proteção animal; 0,1% - habitação; 9,1% - outras áreas; EMPREGADOS: 2,1 milhões (67% sem nível superior e 33% com nível superior); 72,1% das organizações não possuem funcionários assalariados; 11,1% tem de 1 a 2 assalariados; 4% entre 3 e 4; 4,3% entre 5 e 9; 6 % entre 10 e 49; 1,2% entre 50 e 99; 1% entre 100 e 499; 0,2% 500 ou mais funcionários.

7 MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR CETS (FGV 31/07/04) Leis Complementares: 8 Leis Ordinárias: 190 Decretos-Lei: 8 Decretos sem número: 4 Decretos: 105 Regimentos: 4 Portarias: 46 Instruções Normativas: 31 MP: 10 Resoluções: 52 TOTAL = 458 PL (2009) = 70 7

8 OUTRAS NORMAS: Portarias 2/2010 e 710/10 do MEC; IN 971/09 (IN 1027/10 e IN 1071/10) da RFB; Resoluções do CFC (1409/2012); AUDITORIA (44 = NBCTA, NBCTR, NBC TO, NC P) etc. LEGISLAÇÃO BÁSICA DO TERCEIRO SETOR CF, CC, CLT, CTN, CP; Leis: 6.015/73 (LRP), 91/35 (UPF), 8742/93 (LOAS) 9637/98 (OS), 9.790/99 (OSCIP), 8.212/91, 8213/91, /09 (com as alterações da Lei /2013), /11, 8069/90 (ECA), Estatuto do Idoso etc; Decretos: /61, 6.308/97, 3.048/99, 7237/10, 7300/10 etc; RESOLUÇÕES: CNAS (109/2009: Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; 16/2010 etc);

9 ASSISTÊNCIA SOCIAL Lei /09 (vide alterações introduzidas pela Lei /2013) Assistência Social PNAS SUAS Saúde SUS Educação PNE LDB LEI 12101/09: Art. 1 o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei.

10 CEBAS REQUISITOS? Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; I - não percebam, seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; (Redação dada pela Lei nº , de 2013)

11 CEBAS REQUISITOS? Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: (...) II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI - conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial; VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006.

12 CEBAS REQUISITOS? Art. 29, 1o A exigência a que se refere o inciso I do caput não impede: (Incluído pela Lei nº , de 2013) I - a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; (Incluído pela Lei nº , de 2013) II - a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% (setenta por cento) do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 2o A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 1o deverá obedecer às seguintes condições: (Incluído pela Lei nº , de 2013) I - nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3o (terceiro) grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata o caput deste artigo; e (Incluído pela Lei nº , de 2013) II - o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 (cinco) vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido neste parágrafo. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 3o O disposto nos 1o e 2o não impede a remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. (Incluído pela Lei nº , de 2013)

13 O Maior Livro do Mundo? Sempre tivemos a nítida e completa percepção de que a legislação tributária brasileira é demasiadamente extensa. No entanto, até aqui, não nos foi possível visualizar este emaranhado de normas. Em 1992 decidi consolidar toda a legislação num só livro para que tudo pudesse ser materializado, de forma a traduzir a insensatez da política tributária do Brasil que edita cerca de 35 leis tributárias por dia. O Livro, PÁTRIA AMADA, (somente suportamos isto porque amamos muito esta pátria) demandou 20 de anos de trabalho, estando hoje na fase final de conclusão, pesando quase 7 (sete) toneladas, com páginas no formato de 2,20 (dois metros e vinte) por 1,40 (um metro e quarenta). Serão páginas. FONTE: 13

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15 Leis 12101/2009, com as alterações da Lei 12868/ ARTIGOS; Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social; altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993; revoga dispositivos das Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 9.429, de 26 de dezembro de 1996, 9.732, de 11 de dezembro de 1998, , de 30 de maio de 2003, e da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 15

16 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Lei nº12.101/ Lei da Filantropia: - Publicada em 30/11/2009 alterando todo o sistema de reconhecimento das entidades beneficentes de assistência social através do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social: Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social e dá outras providências Aspecto Constitucional: Trata-se de imunidade em relação a cota patronal do INSS mencionada no texto da Lei /2009 como isenção.

17 Art. 21. A análise e decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos certificados das entidades beneficentes de assistência social serão apreciadas no âmbito dos seguintes Ministérios: I - da Saúde, quanto às entidades da área de saúde; II - da Educação, quanto às entidades educacionais; e III - do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, quanto às entidades de assistência social. ASSISTÊNCIA SOCIAL: mds.gov.br/assistenciasocial/certificacao SAÚDE: saude.gov.br/cebas-saude EDUCAÇÃO: cebas.mec.gov.br Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS

18 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Competência para concessão e renovação do certificado reorganizada conforme a área de atuação (assistência social, educação e saúde): MDS, MEC e MS Atuação preponderante (CNPJ/CNAE, Demonstrativos Contábeis e Relatório de Atividades): cumprir os requisitos de todas as áreas de atuação Título de Utilidade Pública Federal passa a não ser mais pré-requisito para obtenção do CEBAS Fonte: Dr. Rodrigo Mendes Pereira

19 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas: - Pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei. (nº12.101/2009) - Princípio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional.

20 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Princípio da Transparência: Disponibilização do processo de certificação (divulgação na página dos Ministérios das informações relativas à tramitação do processo desde o protocolo do requerimento até a decisão final) Divulgação dos dados - Cadastro Nacional das Entidades conforme área de atuação

21 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Lei nº12.101/ Lei da Filantropia: Regulamentação: Decreto nº 7.237/2010: Dispõe sobre o processo de certificação das entidades beneficentes de assistência social para obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social, e dá outras providências A legislação atual transforma imunidade em isençã a assistência social em programa governamental e as entidades assistenciais em autarquias. Processo de outorga de título para procedimento fiscal: reconhecimento do direito de imunidade para a concessão de isenção.

22 Contexto Recente ( ) Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Ass. Social Saúde Educação Política Nacional de Assistência Social NOB SUAS RES. 109 NOB RH Gratuito Políticas de Saúde SUS 60% e outras Plano Nacional da Educação LDB Plano de Atendimento 1 bolsa integral para a cada 5 pagantes Importante: Atividades com vistas ao cumprimento de políticas públicas governamentais

23 Alteração na Lei nº9.532/97 pela Lei nº12.868/13 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Art. 12 da Lei 9.532/97: Para efeito do disposto no Art. 150 inciso VI alínea da Constituição Federal, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (...)

24 Inovação: Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam, seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; (...) 1º A exigência a que se refere o inciso I do caput não impede: I - a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; II - a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% (setenta por cento) do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. A CF/88 prevê, em seu art. 37, XI, um limite remuneratório, ou seja, o valor máximo que os agentes públicos podem ser remunerados no país. (Min. do STF) O valor limite utilizado no serviço público Brasileiro no exercício de 2013 é de R$28.059,29 assim o valor máximo atual para remuneração do dirigente estatutário é de R$19.641,50.

25 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS 2º A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 1o deverá obedecer às seguintes condições: I - nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3o (terceiro) grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata o caput deste artigo; e (Incluído pela Lei nº /13) II - o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 (cinco) vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido neste parágrafo. O limite máximo conjunto para remuneração de todos os dirigentes estatutários da entidade é de R$ ,50.

26 Ponto importante da alteração na Lei nº9.532/97 pela Lei nº12.868/13 Organizações que possuem Título de Utilidade Pública Federal: a)conforme mencionado anteriormente não é pré-requisito para o CEBAS mas possibilita a utilização de incentivos fiscais entre outros benefícios; a)o Decreto nº50.517/61 que regulamenta a Lei nº91/35 (UPF) veda a remuneração de seus dirigentes; b)upf necessário para a manutenção de convênios ou instrumentos jurídicos congêneres.

27 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS A entidade beneficente certificada na forma do Título I fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não recebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, sob qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; (repercute no Estatuto vide exceção a seguir possibilidade de remuneração)* II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; (repercute no Estatuto cláusula obrigatória para o CEBAS)

28 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS III - apresente certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do FGTS; IV - mantenha escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI - mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, pelo prazo de dez anos, contados da data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações que impliquem modificação da situação patrimonial;

29 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas pela legislação tributária; e VIII - mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade, quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo inciso II do art. 3 da Lei Complementar n 123, de Parágrafo único. A isenção de que trata o caput não se estende à entidade com personalidade jurídica própria constituída e mantida por entidade a quem o direito à isenção tenha sido reconhecido.

30 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Âmbito da Assistência Social Presta serviços ou realiza ações socioassistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e para quem deles necessitar, sem discriminação, observada a Lei nº8.742/93 (LOAS). Consideram-se entidades de assistência social aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos pela Lei nº 8.742/93 (LOAS), e as que atuam na defesa e garantia de seus direitos. Estatuto: linguagem coordenada com a PNAS Resoluções 16, 109, 27, 33 do CNAS Portaria 353/2011 MDS Resolução 528 COMAS/SP Portaria 46 COMAS/SP

31 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Âmbito da Assistência Social Também são consideradas entidades de assistência social: I - as que prestam serviços ou ações socioassistenciais, sem qualquer exigência de contraprestação dos usuários, com o objetivo de habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência e de promoção da sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para as pessoas com deficiência, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde; II - as de que trata o inciso II do art. 430 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, desde que os programas de aprendizagem de adolescentes, de jovens ou de pessoas com deficiência sejam prestados com a finalidade de promover a integração ao mercado de trabalho, nos termos da Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, observadas as ações protetivas previstas na Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990; e

32 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Âmbito da Assistência Social Também são consideradas entidades de assistência social III - as que realizam serviço de acolhimento institucional provisório de pessoas e de seus acompanhantes, que estejam em trânsito e sem condições de autossustento, durante o tratamento de doenças graves fora da localidade de residência, observada a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de Art. 20. A comprovação do vínculo da entidade de assistência social à rede sócio assistencial privada no âmbito do SUAS é condição suficiente para a concessão da certificação, no prazo e na forma a serem definidos em regulamento.

33 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Finalidade/ atuação no âmbito da Saúde: Atendimento ambulatorial Internações Ações e serviços de promoção à saúde: voltadas para -redução de risco à saúde: Nutrição e alimentação saudável; prática corporal ou atividade física; prevenção e controle do tabagismo; prevenção ao câncer, ao vírus da imunodeficiência humana (HIV), às hepatites virais, à tuberculose, à hanseníase, à malária e à dengue; redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; prevenção da violência; e redução da morbimortalidade nos diversos ciclos de vida.

34 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Âmbito da Saúde A entidade de saúde de reconhecida excelência poderá, alternativamente, para dar cumprimento ao requisito previsto no art. 4 o, realizar projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, celebrando ajuste com a União, por intermédio do Ministério da Saúde, nas seguintes áreas de atuação: I - estudos de avaliação e incorporação de tecnologias; II - capacitação de recursos humanos; III - pesquisas de interesse público em saúde; ou IV - desenvolvimento de técnicas e operação de gestão em serviços de saúde.

35 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Âmbito da Educação - A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de educação que atenda ao disposto nesta Seção e na legislação aplicável. Lei nº12.101/09 e PNE - Educação Básica - Educação Superior - Pós Graduação Strictu Sensu - Análise socioeconômico do candidato (aluno) - Os critérios de concessão no âmbito da educação estão muito mais voltados a aspectos contábeis do que aos aspectos estatutários (bolsas, percentual de faturamento, siscebas etc)

36 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS I - da mantenedora: Âmbito da Educação a) aqueles previstos no art. 3o (CNPJ, Atas da eleição dos dirigentes estatutários, cópia do estatuto social e relatório de atividades do exercicio anterior ao requerimento); e b) demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente, na forma da legislação tributária aplicável; II - da instituição de educação: a) o ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino; b) relação de bolsas de estudo e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com identificação precisa dos Beneficiários; c) plano de atendimento, com indicação das bolsas de estudo e ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, durante o período pretendido de vigência da certificação; d) regimento ou estatuto; e) identificação dos integrantes do corpo dirigente, destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada um.

37 Requisitos de Certificação Educação (Arts. 12 a 17) Requisitos estabelecidos na própria lei e na legislação aplicável (Art. 12) Prestação de informações ao Censo, em forma definida pelo MEC (Parágrafo único, Art. 12, acrescido pela Lei n /13) Revogação da aplicação do percentual de 20% (nova redação Art. 13, caput, alterado pela Lei n /13) - Adequação ao Plano Nacional de Educação PNE - Padrões mínimos de qualidade, aferidos pelo MEC - Bolsas de estudo proporção 5 pagantes / 1 bolsa integral

38 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Deferimentos: protocolos de renovação realizados entre 30/11/09 e 31/12/2011: Validade do CEBAS de 05 anos aos pedidos que foram deferidos pelo respectivo Ministério ou que ainda venham a ser deferidos. (Validade não é regra geral é somente para estes casos) Tempestividade: pedidos anteriores a alteração Tempestiva a renovação protocolada entre 30/11/09 e 16/10/2013 se protocolado até o final do término da validade do Certificado então vigente. Excepcionalmente: Pedidos de renovação protocolados entre 30/11/2009 e 31/12/2010 e até 360 dias após a validade do Certificado anterior também serão considerados tempestivos.

39 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Tempestividade dos novos pedidos: -Será considerado tempestivo o pedido de renovação de Certificação protocolado no decorrer dos 360 dias que antecedem o termo final de validade do certificado corrente e não a regra anterior de antecedência mínima de seis meses do termo final. -Protocolo dentro deste período e não superior a 360 dias de antecedência, pois os os protocolos de renovação realizados com mais 360 dias do término da validade não serão conhecidos. -A certificação da entidade permanecerá válida até a data da decisão sobre o requerimento de renovação tempestivamente apresentado.

40 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS e a Constituição Federal REQUISITOS PARA GOZO DA IMUNIDADE: Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) nº ( apensa), Relator Min. Moreira Alves, de 11/11/1999. APÓS A LEGISLAÇÃO DA FILANTROPIA Em 27/10/2010 a Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN) ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI nº 4480) contra disposições da Nova Lei da Filantropia Em 17/12/2012 o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ajuizou ADIN nº4891 em que esta Comissão contribuiu na redação: 02/05/2013 Amicus Curiae da Confederação das Santas Casas 20/05/2013 Amicus Curiae Confederação Nacional de Saúde Fonte: slide Dr. Rodrigo Mendes Pereira

41 Lei nº12.868/13 que alterou a Lei nº12.101/09 Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS Débitos tributários das decisões de processos anteriores à Lei nº12.101/2009 Artigos 09º e 10º: Os processos protocolados antes da Lei nº /2009 não julgados até o momento e que venham a apresentar decisão de: (i) indeferimento de pedido de renovação tempestiva ou (ii) deferimento de pedido de renovação intempestiva Terão a cobrança dos débitos tributários restritos ao período de 180 dias da data da publicação da decisão final, sem aplicação de multa de mora. Não haverá cobrança de débitos a partir do vencimento da certificação anterior.

42 FONTE: Revista SIEEESP fevereiro de 2014

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45 EQUIPE? GESTÃO DA FILANTROPIA? GESTORES, CONTADORES, ASSISTENTES SOCIAIS, AUDITORES, TI e ADVOGADOS/CONSULTORES E PSICOLOGOS/PSIQUIATRAS? OUTROS PONTOS DE ATENÇÃO? E-SOCIAL, CONTABILIDADE, COMAS, REGULAMENTO (16 vezes), ORÇAMENTO (FINANÇAS x impactos do novo marco legal )... 45

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47 Seminário: FILANTROPIA EDUCACIONAL 08 de maio de 2014 (Quinta-Feira) das 14h00 às 17h00 ATUALIDADES LEGAIS DA FILANTROPIA EDUCACIONAL Expositores Dra. ANA CAROLINA BARROS PINHEIRO CARRENHO Advogada; Especialista em Organizações do Terceiro Setor e Negócios Sociais; Vice-Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB SP; Coordenadora da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB Santo Amaro. Dr. CLÁUDIO RAMOS Advogado, Economista, Consultor, Pós-Graduado em Direito Educacional, Pós-Graduado em Gestão de Instituições Educacionais, Pós-Graduando em Direito e Tecnologia da Informação, Instrutor do Marco Legal do Instituto GESC (FIA) e Coordenador de Tecnologia da Informação na Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB SP. CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS EDUCAÇÃO: ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002 EXPOSITOR Dr. JOSÉ ALBERTO TOZZI Administrador de Empresas (FGV); Contador; MBA Executivo Internacional na USP; Mestre em Administração, com ênfase no Terceiro Setor (PUC SP); Auditor licenciado pela CVM; sócio da TOZZI ASSOCIADOS, empresa especializada na prestação de serviços para entidades do Terceiro Setor; Palestrante e Professor sobre diversos temas voltados para o Terceiro Setor. Local Hotel Dan Inn Anhanguera Rodovia Anhanguera km 104,5 Rua Benjamin Franklin, 682, Techno Park, Campinas-SP Inscrições / Informações Tel. (19) sieeesprecps@terra.com.br Vagas limitadas Campinas Apoio DEPARTAMENTO DE CULTURA E EVENTOS DA OAB SP Diretor: Dr. Umberto Luiz Borges D Urso DEPARTAMENTO DE CURSOS DO SIEEESP Coordenadora: Maria Regina De Stefano Promoção COMISSÃO DE DIREITO DO TERCEIRO SETOR DA OAB SP NÚCLEO DE ESTUDOS DO TERCEIRO SETOR DO SIEEESP (NETS-SIEEESP) Dra. LÚCIA MARIA BLUDENI Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB SP Prof. BENJAMIN RIBEIRO DA SILVA Presidente do SIEEESP Prof. JOSÉ AUGUSTO DE MATTOS LOURENÇO Vice-Presidente do SIEEESP Marcos da Costa Presidente da OAB SP

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