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- Thiago Pais Prada
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4 2012, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei n o 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Revisão: Marília Pinto de Oliveira e Diogo Borges Editoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda. Coordenador da Série: Sylvio Motta Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, o andar Centro Rio de Janeiro RJ Brasil Rua Quintana, o andar Brooklin São Paulo SP Brasil Serviço de Atendimento ao Cliente sac@elsevier.com.br ISBN Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ M347f 2.ed. Martins, Vinicius Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual / Vinícius Martins. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. (Provas e concursos) ISBN Cinema Legislação Brasil. 2. Indústria cinematográfica Legislação Brasil. 3.Recursos audiovisuais Legislação Brasil. 4. Indústria cinematográfica Problemas, questões, exercícios 5. Serviço público Brasil Concurso. I. Titulo CDD: CDU:
5 O caminho sei que é longo, mas sou persistente, posso cair, levanto, sigo em frente... Marcelo D2... preste atenção, analise, não é difícil, tudo é vai e volta; ação, palavra, pensamento, atitude, tudo é vai e volta... Bnegão
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7 Dedicatória Dedico este livro a meus pais, Amado e Luci. Ao meu irmão Rodrigo. À minha mulher Sabrina e meus filhos Giulia e Bernardo, e aos meus parentes. Eterna gratidão a vocês.
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9 Agradecimentos Registro minha especial gratidão ao professor Sylvio Motta pelo estímulo, força e crença no meu trabalho. Além disso, agradeço aos meus pais, meu irmão, minha mulher, meus filhos, minha família, meus amigos de trabalho (Selmo Kauffman, Keila Malaque, Marcial Renato Campos, Gustavo Gindre, Fábio Regueira, Hermann Schmall, Marcos Tavolari, Bernardo Ururahy, Sergio Reis, Henrique Antunes, Marcos Delfino, Cláudia Choeypant, André s entre muitos outros servidores e ex-servidores da ANCINE); aos professores-doutor Francisco de Assis Palharine da Universidade Federal Fluminense UFF e a professora Patrícia Regina Pinheiro Sampaio da FGV; e por fim a DEUS sem o qual nada disso seria possível.
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11 O Autor Vinícius Alves Portela Martins Especialista em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual da ANCINE; Mestrando em economia pela UFRJ-IE (PPED) Pósgraduado em economia da regulação do audiovisual UFRJ-IE 2009 Pósgraduado em Direito público e Tributário UCAM 2010 Pósgraduado em Gestão estratégica pela UCAM-AVM 2005 Professor de legislação de cinema e audiovisual, fundamentos básicos em regulação econômica e direito nos principais cursos preparatórios do RJ; Autor do livro Teoria da regulação da Editora Campus/Elsevier; Autor do livro Audiovisual e Cultura Série Questões da Editora Campus/Elsevier; 3 o colocado no IV Prêmio SEAE (concurso de monografias em regulação econômica e defesa da concorrência) 2009: título da monografia Possibilidades de Intervenção regulatória por parte das contribuições de intervenção no domínio econômico CIDE: o caso específico da Condecine.
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13 Apresentação O objetivo deste livro é efetuar uma descrição pormenorizada da legislação relativa ao setor cinematográfico e audiovisual no Brasil, descrevendo os principais instrumentos relacionados à atividade audiovisual e consolidando-a num único material. Faremos também uma análise breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor regulado pela Agência Nacional do Cinema Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as pessoas que prestarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios fiscais direcionados ao setor audiovisual, àquelas obrigadas aos registros obrigatórios na Ancine e ao pagamento de Condecine nas hipóteses previstas na legislação, além das pessoas e empresas que operam no segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado TV paga. Será feita uma breve exposição histórica deste setor, relatando as principais características do cinema nacional, dando continuidade até o momento histórico que culminou na criação das Agências Reguladoras no Brasil, inclusive com a criação da Ancine. A abordagem histórica contemplará itens relativos à história do cinema (Brasil, França e Estados Unidos), conceitos básicos em microeconomia relacionados à atividade cinematográfica/audiovisual, a criação das Agências Reguladoras brasileiras, suas principais características e diferenças. Descreveremos também, de forma breve, os principais instrumentos normativos relacionados à área de comunicação social radiodifusão, pois estes têm relação direta com a atividade audiovisual. Adiante, o foco será a legislação que versa sobre Agência reguladora da atividade audiovisual Ancine, dentro das principais competências que são regular, fomentar e fiscalizar a atividade cinematográfica e audiovisual. Assim, será feita uma análise detalhada da legislação de fomento e do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado (TV por assinatura), contando, inclusive com o auxílio de alguns conceitos relacionados a outras disciplinas como o direito (direito constitucional, tributário, administrativo, financeiro, entre outros), além de contabilidade e economia. Ao final, citaremos os principais instrumentos normativos relativos à aplicação de sanções pela Ancine, nos casos de descumprimento das leis e normas relativas ao cinema e audiovisual.
14 O livro inclui ainda dicas de temas sobre os principais assuntos em voga a respeito do setor cinematográfico-audiovisual (dado que a regulação se dá de forma setorial). A abordagem didática, voltada para concursos, contando com aproximadamente 100 questões, não diminui a profundidade da análise dos conteúdos relativos à legislação de fomento e de regulação da atividade cinematográfica e audiovisual, exigindo, por parte do leitor, alguns conteúdos básicos de outras disciplinas. Isso torna o livro importante tanto para os concurseiro quanto para os profissionais que atuam no mercado audiovisual. Desejo aos leitores, especialmente aos estudantes, que encontrem neste trabalho respostas para suas dúvidas, estímulo e motivação para conhecerem mais sobre a matéria, e também sucesso na caminhada dos concursos públicos. O Autor Janeiro de 2012
15 Prefácio O especialista em regulação da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Vinícius Alves Portela Martins, no livro Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual nos oferece uma visão contemporânea da realidade regulatória do setor, ao mesmo tempo em que historiciza os principais eventos da trajetória do cinema e do audiovisual brasileiro, transformando o seu livro em um completo mapa sobre o conjunto da atividade. Cabe a mim, comentar, parcialmente, a jornada da presença do Estado neste mercado e observar as últimas alterações no arcabouço regulatório sob âmbito da Ancine, com um foco na política de fomento. Até o início da década de 1990 existiam instituições e órgãos de apoio ao cinema brasileiro que davam sustentação à indústria cinematográfica. Este aparato estatal foi representado pela Empresa Brasileira de Filmes S.A. (Embrafilme), responsável pelo apoio à produção e à distribuição das obras cinematográficas, pelo Conselho Nacional do Cinema (Concine), com a competência de regulamentar as atividades cinematográficas e pela Fundação do Cinema Brasileiro, encarregada pela difusão, preservação, estudos e capacitação voltados à produção da área cultural do cinema brasileiro. Em 1990 esta estrutura foi desarticulada. Após um período sem apoio federal, as atividades cinematográficas e audiovisuais entraram em declínio levando a produção cinematográfica a níveis insatisfatórios. Em meados da década de 1990, surgiram condições que possibilitaram o surgimento de um novo modelo de financiamento ao cinema. Através de renúncia fiscal de empresas privadas e públicas, os contribuintes do imposto de renda voltaram a financiar a atividade cinematográfica do país sob uma nova ótica. Com o surgimento da Agência Nacional do Cinema (Ancine), em 2001 vinculada ao Ministério da Cultura, com a finalidade de regular, fiscalizar e fomentar o mercado cinematográfico e audiovisual foi criado um locos institucional capaz de gerir uma plataforma para o desenvolvimento sustentado do setor. A aprovação da Lei n o /2006, além de complementar o arcabouço regulatório da Medida Provisória n o /2001 marco legal que criou a Ancine, instituiu novas fer-
16 ramentas de fomento e de regulação. Em vários campos, o equilíbrio entre estes vetores tem propiciado o crescimento da atividade econômica. Dentre as inovações, o Fundo Setorial do Audiovisual sintetiza um conjunto de mudanças onde risco e o mérito são efetivamente introduzidos na equação e na análise dos projetos audiovisuais. O Fundo Setorial do Audiovisual que tranquilamente poderia ser chamado de Fundo do Desenvolvimento do Audiovisual com a definição do seu modus operandi, a partir do Decreto n o 6.299, ganha corpo. Ao consolidar a Agência Nacional do Cinema como Secretaria Executiva do Fundo, o regulamento permitiu a constituição de um funding, o credenciamento de um Agente Financeiro e a definição das atribuições de um Comitê Gestor que, composto por membros do governo e representantes da classe, estabeleceu diretrizes e ações de investimento. Por fim, vale ressaltar que em os Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual os leitores terão acesso a um completo painel das regras e dos padrões de relacionamento do mercado cinematográfico e audiovisual de forma simples e didática, mas sem prejuízo no conteúdo, contextualizando, por último, a legislação cinematográfica/audiovisual a outros campos do conhecimento como o direito tributário, direito administrativo, contabilidade, entre outros. Mário Diamante Ex-diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine)
17 Palavras da Coordenação da Obra Você vai entrar no melhor dos mundos se conseguir juntar sua vocação profissional com a estabilidade que um cargo público propicia. Há alguns anos se intensificaram os concursos para as agências reguladoras de diversas atividades que, agora, estão nas mãos de empresas privadas, não obstante sua importância para o bem-estar da sociedade. Atenta a esse novo cenário, a Editora Campus/Elsevier está lançando uma série de obras com o objetivo de facilitar a conversão desse mundo de sonhos em realidade. Para isso foi convocada uma seleção de professores altamente qualificados e especializados nas respectivas áreas de cada uma das agências reguladoras. Esse é, precisamente, o caso de Vinícius Martins. Nesta obra, você, caro leitor, vai encontrar uma descrição pormenorizada da legislação relativa ao setor cinematográfico e audiovisual no Brasil, enfocando os principais instrumentos relacionados à atividade audiovisual e consolidando-a num único material. Faremos também uma análise breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor regulado pela Agência Nacional de Cinema Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as pessoas que prestarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios fiscais previstos em lei para o desenvolvimento da atividade cinematográfica e audiovisual. É sincero o desejo do autor de que os estudantes encontrem neste trabalho respostas para suas dúvidas, estímulo e motivação para conhecerem mais sobre a matéria e também o sucesso na caminhada dos concursos públicos. Sylvio Motta
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19 Sumário Capítulo 1 Breve histórico do setor cinematográfico e audiovisual brasileiro e mundial Introdução Considerações básicas sobre a estruturação do mercado cinematográfico e audiovisual internacional Considerações sobre o mercado americano de cinema/audiovisual Considerações sobre o mercado Francês de cinema/audiovisual A estruturação do mercado cinematográfico e audiovisual no Brasil breve histórico Introdução Cinédia Atlântida Vera Cruz Cinema Novo Embrafilme Era Collor Retomada Criação da Ancine Capítulo 2 Contextualização da Ancine no quadro que deu origem às Agências Reguladoras no Brasil Momento histórico da criação das Agências Reguladoras Algumas características contemporâneas das Agências Reguladoras e da regulação princípios básicos Agências Reguladoras no Brasil Disciplina legal das Agências Outras considerações sobre A.R. no Brasil: principais diferenças e semelhanças...26
20 Independência administrativa Regime de pessoal Ausência de subordinação hierárquica Exoneração dos dirigentes Quarentena Autonomia financeira Organização Interna: órgãos obrigatórios, conselho diretor, fiscalização interna Contrato de gestão Competência: definição e objeto da regulação Interação com outras Agências e órgãos estatais A Agência Reguladora da atividade cinematográfica e audiovisual Ancine (Agência Nacional do Cinema): estruturação, objetivos e competências...29 Capítulo 3 O fomento da atividade cinematográfica e audiovisual brasileira: conceitos, classificações e principais instrumentos em vigor Introdução Dinâmica dos custos da produção no mercado cinematográfico no Brasil Medida Provisória n o / Definições básicas Principais características com relação aos conceitos de obra audiovisual, cinematográfica e videofonográfica Classificação das obras cinematográficas-audiovisuais Definição de programadoras e programação (nacional e internacional) Definições e esquemas sobre obras publicitárias Definições da Portaria n o 342, de 11 de dezembro de Da política Nacional do Cinema O Conselho Superior de Cinema Decreto-lei n o 4.858, de 13 de outubro de 2003 (com nova redação do Decreto-lei n o 7.000/2009) A Agência Nacional do Cinema Ancine: contextualização no direito administrativo brasileiro, objetivos e competências Competências da diretoria colegiada da Ancine Competências do diretor presidente da Ancine Das Receitas e do Patrimônio da Ancine Recursos Humanos Lei n o , de 20 de maio de O Decreto n o 4.121, de 7 de fevereiro de Sistema de Informações e monitoramento da Indústria cinematográfica e videofonográfica...90
21 Contribuição para o desenvolvimento da indústria cinematográfica e videofonográfica nacional Condecine Breve conceituação inicial sobre contribuição de intervenção no domínio econômico CIDE Condecine prevista do art. 32, I da MP n o /2001 (Condecine Licença) Condecine Rendimento (parágrafo único do art. 32 da MP n o /2001) Condecine Telecom Nova Condecine publicitária estrangeira programação internacional Quadro resumitivo da Condecine O mecanismo de renúncia fiscal denominado art. 39, X da MP n o /2001 mecanismo de fomento indireto estrangeiro Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional Funcines mecanismo de fomento indireto nacional Dos demais incentivos fomento direto na MP n o / Prêmio adicional de renda Decreto n o 4.456, de 4 de novembro de Regimento interno da Ancine Lei n o 8.685/1993 Lei do audiovisual Fomento indireto Art. 1 o da Lei n o 8.685/1993 (fomento indireto nacional) Art. 1 o A da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto nacional Programas Especiais de Fomento PEF Art. 3 o da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto estrangeiro Art. 3 o A da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto estrangeiro Outros tópicos da Lei n o 8.685/ Lei n o 8.313/1991 Lei Rouanet (fomento direto e indireto) Programa Nacional de apoio a cultura PRONAC O Fundo Nacional de Cultura (FNC) Fomento direto Os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART ) Do Incentivo a Projetos Culturais Mecenato Fomento indireto A Lei n o /2006 e o Fundo Setorial do Audiovisual FSA Fomento direto Fundo Setorial do Audiovisual FSA Receitas do Fundo Setorial do Audiovisual Modalidades de aplicação Processo de seleção do Fundo Setorial do Audiovisual Programas a serem apoiados pelo Fundo Setorial do Audiovisual O Comitê Gestor Outros tópicos da Lei n o / Decreto n o 6.299/
22 3.8. Lei n o / Aspectos básicos sobre a nova lei de fomento à cultura Programa Cinema perto de você e Lei n o / Linha de crédito e investimento O projeto Cinema da cidade Recine Sistema de controle de bilheteria Digitalização do parque exibidor Lei n o /2012, de 23 de março de Quadro resumitivo dos mecanismos de fomento à atividade cinematográfica/ audiovisual Capítulo 4 Legislação sobre comunicação social no Brasil: Constituição Federal e segmento de radiodifusão de sons e imagens TV aberta A Comunicação social na Constituição Federal de O segmento de mercado de radiodifusão de sons e imagens TV aberta Breve histórico da TV aberta Histórico da TV aberta por décadas Lei n o 4.117, de 27 de agosto de Lei n o , de 20 de dezembro de Lei n o , de 27 de dezembro de O Sistema Brasileiro de Televisão Digital Decreto n o de 26 de novembro de Decreto n o 5.820, de 29 de junho de Lei n o , de 7 de abril de Decreto n o 6.689/2008 em esquemas Capítulo 5 A regulação do mercado cinematográfico/audiovisual brasileiro e o papel da Ancine Introdução Conceituação básica sobre principais players do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado TV por assinatura O Cenário atual do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado no Brasil e nos Estados Unidos: breve resumo O marco regulatório da atividade de comunicação audiovisual de acesso condicionado camada audiovisual: a Lei n o de 12 de setembro de Considerações iniciais Lei n o / Definições Princípios fundamentais da comunicação audiovisual de acesso condicionado...246
23 Das atividades de comunicação audiovisual de acesso condicionado Da produção, programação e empacotamento de conteúdo Cotas de conteúdo nacional nos canais de programação e presenca de canais brasileiros nos pacotes de canais comercializados pelas distribuidoras e empacotadoras no segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado Da distribuição de conteúdo pelas prestadoras do serviço de acesso condicionado camada de infraestrutura na Lei n o / Dos assinantes do serviço de acesso condicionado Das sanções e penalidades aplicadas na atividade Últimas observações e disposições transitórias da Lei n o / Outros marcos relacionados à regulação do audiovisual no Brasil camada da infraestrutura Lei n o de 16 de julho de 1997 Lei Geral das Telecomunicações LGT Definição do serviço de telecomunicações Competências da Anatel Da atividade e do controle dos serviços de telecomunicações competente à Anatel Das receitas da Anatel Das receitas do Fistel A espécie tributária e as taxas de fiscalização de instalação e funcionamento de responsabilidade da Anatel Da organização dos serviços de telecomunicações Outras considerações a respeito da Lei n o 9.472/ Lei n o 8.977/1995 A lei do cabo Da operação Dos direitos e dos deveres Da proteção ao serviço de radiodifusão Das infrações e penalidades Resumo sobre marco regulatório das telecomunicações no Brasil (incluindo segmento audiovisual e o serviço de acesso condicionado) Outros instrumentos regulatórios relacionados à Ancine e ao audiovisual previstos em outras legislações (exceto Lei n o /2011) Medida Provisória n o /2001 Cota de Tela Medida Provisória n o /2001 Cota de Vídeo Instrução Normativa 61 Salas de exibição...298
24 5.8. Fundo Setorial FSA Instrumentos para redução da Assimetria de Informação entre a Ancine e os entes por esta regulado Leis com dispositivos relacionados à redução da assimetria de informação no audiovisual (MP n o /2001, Lei n o /2006, Lei n o /2011 e Lei n o /2012) Deliberação de Diretoria Colegiada n o 95/2010 da Ancine Capítulo 6 Fiscalização da atividade cinematográfica e audiovisual Panorama da fiscalização do setor cinematográfico/audiovisual e atividades sujeitas à fiscalização Fiscalização proveniente do exercício do poder de polícia da Ancine Fiscalização das atividades de fomento ao setor audiovisual Fiscalização das atividades relacionadas direta e indiretamente à regulação da atividade cinematográfica e audiovisual Fiscalização de passagem de informações regulatórias Fiscalização de cotas de conteúdo nacional relacionadas aos diferentes segmentos do setor audiovisual MP n o / Lei n o / Infrações Das sanções restritivas de direito Das multas Decreto n o 6.304/ Da falta ou insuficiência do recolhimento do imposto penalidade a contribuintes de IR e Condecineprevistas na Lei n o 9.430/ Das infrações cometidas nas atividades audiovisuais Decreto n o 6.590/ Da fiscalização Do procedimento administrativo prazos Das penalidades administrativas Das infrações e respectivas penalidades na forma do Decreto n o 6.590/ Quadro resumitivo das infrações tipificadas no Decreto n o 6.590/ Penalidades previstas na Lei n o 9.472/1997 camada de infraestrutura Capítulo 7 Elementos básicos para realização de uma prova discursiva Requisitos básicos Proposição de temas Exercícios da prova discursiva...342
25 Legislação anexa complementar Exercícios Gabaritos Palavras Finais Bibliografia Sugerida Bibliografia Índice remissivo
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