Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier."

Transcrição

1

2 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso catálogo completo, últimos lançamentos e serviços exclusivos no site

3

4 2012, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei n o 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Revisão: Marília Pinto de Oliveira e Diogo Borges Editoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda. Coordenador da Série: Sylvio Motta Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, o andar Centro Rio de Janeiro RJ Brasil Rua Quintana, o andar Brooklin São Paulo SP Brasil Serviço de Atendimento ao Cliente sac@elsevier.com.br ISBN Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ M347f 2.ed. Martins, Vinicius Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual / Vinícius Martins. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. (Provas e concursos) ISBN Cinema Legislação Brasil. 2. Indústria cinematográfica Legislação Brasil. 3.Recursos audiovisuais Legislação Brasil. 4. Indústria cinematográfica Problemas, questões, exercícios 5. Serviço público Brasil Concurso. I. Titulo CDD: CDU:

5 O caminho sei que é longo, mas sou persistente, posso cair, levanto, sigo em frente... Marcelo D2... preste atenção, analise, não é difícil, tudo é vai e volta; ação, palavra, pensamento, atitude, tudo é vai e volta... Bnegão

6

7 Dedicatória Dedico este livro a meus pais, Amado e Luci. Ao meu irmão Rodrigo. À minha mulher Sabrina e meus filhos Giulia e Bernardo, e aos meus parentes. Eterna gratidão a vocês.

8

9 Agradecimentos Registro minha especial gratidão ao professor Sylvio Motta pelo estímulo, força e crença no meu trabalho. Além disso, agradeço aos meus pais, meu irmão, minha mulher, meus filhos, minha família, meus amigos de trabalho (Selmo Kauffman, Keila Malaque, Marcial Renato Campos, Gustavo Gindre, Fábio Regueira, Hermann Schmall, Marcos Tavolari, Bernardo Ururahy, Sergio Reis, Henrique Antunes, Marcos Delfino, Cláudia Choeypant, André s entre muitos outros servidores e ex-servidores da ANCINE); aos professores-doutor Francisco de Assis Palharine da Universidade Federal Fluminense UFF e a professora Patrícia Regina Pinheiro Sampaio da FGV; e por fim a DEUS sem o qual nada disso seria possível.

10

11 O Autor Vinícius Alves Portela Martins Especialista em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual da ANCINE; Mestrando em economia pela UFRJ-IE (PPED) Pósgraduado em economia da regulação do audiovisual UFRJ-IE 2009 Pósgraduado em Direito público e Tributário UCAM 2010 Pósgraduado em Gestão estratégica pela UCAM-AVM 2005 Professor de legislação de cinema e audiovisual, fundamentos básicos em regulação econômica e direito nos principais cursos preparatórios do RJ; Autor do livro Teoria da regulação da Editora Campus/Elsevier; Autor do livro Audiovisual e Cultura Série Questões da Editora Campus/Elsevier; 3 o colocado no IV Prêmio SEAE (concurso de monografias em regulação econômica e defesa da concorrência) 2009: título da monografia Possibilidades de Intervenção regulatória por parte das contribuições de intervenção no domínio econômico CIDE: o caso específico da Condecine.

12

13 Apresentação O objetivo deste livro é efetuar uma descrição pormenorizada da legislação relativa ao setor cinematográfico e audiovisual no Brasil, descrevendo os principais instrumentos relacionados à atividade audiovisual e consolidando-a num único material. Faremos também uma análise breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor regulado pela Agência Nacional do Cinema Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as pessoas que prestarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios fiscais direcionados ao setor audiovisual, àquelas obrigadas aos registros obrigatórios na Ancine e ao pagamento de Condecine nas hipóteses previstas na legislação, além das pessoas e empresas que operam no segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado TV paga. Será feita uma breve exposição histórica deste setor, relatando as principais características do cinema nacional, dando continuidade até o momento histórico que culminou na criação das Agências Reguladoras no Brasil, inclusive com a criação da Ancine. A abordagem histórica contemplará itens relativos à história do cinema (Brasil, França e Estados Unidos), conceitos básicos em microeconomia relacionados à atividade cinematográfica/audiovisual, a criação das Agências Reguladoras brasileiras, suas principais características e diferenças. Descreveremos também, de forma breve, os principais instrumentos normativos relacionados à área de comunicação social radiodifusão, pois estes têm relação direta com a atividade audiovisual. Adiante, o foco será a legislação que versa sobre Agência reguladora da atividade audiovisual Ancine, dentro das principais competências que são regular, fomentar e fiscalizar a atividade cinematográfica e audiovisual. Assim, será feita uma análise detalhada da legislação de fomento e do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado (TV por assinatura), contando, inclusive com o auxílio de alguns conceitos relacionados a outras disciplinas como o direito (direito constitucional, tributário, administrativo, financeiro, entre outros), além de contabilidade e economia. Ao final, citaremos os principais instrumentos normativos relativos à aplicação de sanções pela Ancine, nos casos de descumprimento das leis e normas relativas ao cinema e audiovisual.

14 O livro inclui ainda dicas de temas sobre os principais assuntos em voga a respeito do setor cinematográfico-audiovisual (dado que a regulação se dá de forma setorial). A abordagem didática, voltada para concursos, contando com aproximadamente 100 questões, não diminui a profundidade da análise dos conteúdos relativos à legislação de fomento e de regulação da atividade cinematográfica e audiovisual, exigindo, por parte do leitor, alguns conteúdos básicos de outras disciplinas. Isso torna o livro importante tanto para os concurseiro quanto para os profissionais que atuam no mercado audiovisual. Desejo aos leitores, especialmente aos estudantes, que encontrem neste trabalho respostas para suas dúvidas, estímulo e motivação para conhecerem mais sobre a matéria, e também sucesso na caminhada dos concursos públicos. O Autor Janeiro de 2012

15 Prefácio O especialista em regulação da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Vinícius Alves Portela Martins, no livro Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual nos oferece uma visão contemporânea da realidade regulatória do setor, ao mesmo tempo em que historiciza os principais eventos da trajetória do cinema e do audiovisual brasileiro, transformando o seu livro em um completo mapa sobre o conjunto da atividade. Cabe a mim, comentar, parcialmente, a jornada da presença do Estado neste mercado e observar as últimas alterações no arcabouço regulatório sob âmbito da Ancine, com um foco na política de fomento. Até o início da década de 1990 existiam instituições e órgãos de apoio ao cinema brasileiro que davam sustentação à indústria cinematográfica. Este aparato estatal foi representado pela Empresa Brasileira de Filmes S.A. (Embrafilme), responsável pelo apoio à produção e à distribuição das obras cinematográficas, pelo Conselho Nacional do Cinema (Concine), com a competência de regulamentar as atividades cinematográficas e pela Fundação do Cinema Brasileiro, encarregada pela difusão, preservação, estudos e capacitação voltados à produção da área cultural do cinema brasileiro. Em 1990 esta estrutura foi desarticulada. Após um período sem apoio federal, as atividades cinematográficas e audiovisuais entraram em declínio levando a produção cinematográfica a níveis insatisfatórios. Em meados da década de 1990, surgiram condições que possibilitaram o surgimento de um novo modelo de financiamento ao cinema. Através de renúncia fiscal de empresas privadas e públicas, os contribuintes do imposto de renda voltaram a financiar a atividade cinematográfica do país sob uma nova ótica. Com o surgimento da Agência Nacional do Cinema (Ancine), em 2001 vinculada ao Ministério da Cultura, com a finalidade de regular, fiscalizar e fomentar o mercado cinematográfico e audiovisual foi criado um locos institucional capaz de gerir uma plataforma para o desenvolvimento sustentado do setor. A aprovação da Lei n o /2006, além de complementar o arcabouço regulatório da Medida Provisória n o /2001 marco legal que criou a Ancine, instituiu novas fer-

16 ramentas de fomento e de regulação. Em vários campos, o equilíbrio entre estes vetores tem propiciado o crescimento da atividade econômica. Dentre as inovações, o Fundo Setorial do Audiovisual sintetiza um conjunto de mudanças onde risco e o mérito são efetivamente introduzidos na equação e na análise dos projetos audiovisuais. O Fundo Setorial do Audiovisual que tranquilamente poderia ser chamado de Fundo do Desenvolvimento do Audiovisual com a definição do seu modus operandi, a partir do Decreto n o 6.299, ganha corpo. Ao consolidar a Agência Nacional do Cinema como Secretaria Executiva do Fundo, o regulamento permitiu a constituição de um funding, o credenciamento de um Agente Financeiro e a definição das atribuições de um Comitê Gestor que, composto por membros do governo e representantes da classe, estabeleceu diretrizes e ações de investimento. Por fim, vale ressaltar que em os Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual os leitores terão acesso a um completo painel das regras e dos padrões de relacionamento do mercado cinematográfico e audiovisual de forma simples e didática, mas sem prejuízo no conteúdo, contextualizando, por último, a legislação cinematográfica/audiovisual a outros campos do conhecimento como o direito tributário, direito administrativo, contabilidade, entre outros. Mário Diamante Ex-diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine)

17 Palavras da Coordenação da Obra Você vai entrar no melhor dos mundos se conseguir juntar sua vocação profissional com a estabilidade que um cargo público propicia. Há alguns anos se intensificaram os concursos para as agências reguladoras de diversas atividades que, agora, estão nas mãos de empresas privadas, não obstante sua importância para o bem-estar da sociedade. Atenta a esse novo cenário, a Editora Campus/Elsevier está lançando uma série de obras com o objetivo de facilitar a conversão desse mundo de sonhos em realidade. Para isso foi convocada uma seleção de professores altamente qualificados e especializados nas respectivas áreas de cada uma das agências reguladoras. Esse é, precisamente, o caso de Vinícius Martins. Nesta obra, você, caro leitor, vai encontrar uma descrição pormenorizada da legislação relativa ao setor cinematográfico e audiovisual no Brasil, enfocando os principais instrumentos relacionados à atividade audiovisual e consolidando-a num único material. Faremos também uma análise breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor regulado pela Agência Nacional de Cinema Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as pessoas que prestarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios fiscais previstos em lei para o desenvolvimento da atividade cinematográfica e audiovisual. É sincero o desejo do autor de que os estudantes encontrem neste trabalho respostas para suas dúvidas, estímulo e motivação para conhecerem mais sobre a matéria e também o sucesso na caminhada dos concursos públicos. Sylvio Motta

18

19 Sumário Capítulo 1 Breve histórico do setor cinematográfico e audiovisual brasileiro e mundial Introdução Considerações básicas sobre a estruturação do mercado cinematográfico e audiovisual internacional Considerações sobre o mercado americano de cinema/audiovisual Considerações sobre o mercado Francês de cinema/audiovisual A estruturação do mercado cinematográfico e audiovisual no Brasil breve histórico Introdução Cinédia Atlântida Vera Cruz Cinema Novo Embrafilme Era Collor Retomada Criação da Ancine Capítulo 2 Contextualização da Ancine no quadro que deu origem às Agências Reguladoras no Brasil Momento histórico da criação das Agências Reguladoras Algumas características contemporâneas das Agências Reguladoras e da regulação princípios básicos Agências Reguladoras no Brasil Disciplina legal das Agências Outras considerações sobre A.R. no Brasil: principais diferenças e semelhanças...26

20 Independência administrativa Regime de pessoal Ausência de subordinação hierárquica Exoneração dos dirigentes Quarentena Autonomia financeira Organização Interna: órgãos obrigatórios, conselho diretor, fiscalização interna Contrato de gestão Competência: definição e objeto da regulação Interação com outras Agências e órgãos estatais A Agência Reguladora da atividade cinematográfica e audiovisual Ancine (Agência Nacional do Cinema): estruturação, objetivos e competências...29 Capítulo 3 O fomento da atividade cinematográfica e audiovisual brasileira: conceitos, classificações e principais instrumentos em vigor Introdução Dinâmica dos custos da produção no mercado cinematográfico no Brasil Medida Provisória n o / Definições básicas Principais características com relação aos conceitos de obra audiovisual, cinematográfica e videofonográfica Classificação das obras cinematográficas-audiovisuais Definição de programadoras e programação (nacional e internacional) Definições e esquemas sobre obras publicitárias Definições da Portaria n o 342, de 11 de dezembro de Da política Nacional do Cinema O Conselho Superior de Cinema Decreto-lei n o 4.858, de 13 de outubro de 2003 (com nova redação do Decreto-lei n o 7.000/2009) A Agência Nacional do Cinema Ancine: contextualização no direito administrativo brasileiro, objetivos e competências Competências da diretoria colegiada da Ancine Competências do diretor presidente da Ancine Das Receitas e do Patrimônio da Ancine Recursos Humanos Lei n o , de 20 de maio de O Decreto n o 4.121, de 7 de fevereiro de Sistema de Informações e monitoramento da Indústria cinematográfica e videofonográfica...90

21 Contribuição para o desenvolvimento da indústria cinematográfica e videofonográfica nacional Condecine Breve conceituação inicial sobre contribuição de intervenção no domínio econômico CIDE Condecine prevista do art. 32, I da MP n o /2001 (Condecine Licença) Condecine Rendimento (parágrafo único do art. 32 da MP n o /2001) Condecine Telecom Nova Condecine publicitária estrangeira programação internacional Quadro resumitivo da Condecine O mecanismo de renúncia fiscal denominado art. 39, X da MP n o /2001 mecanismo de fomento indireto estrangeiro Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional Funcines mecanismo de fomento indireto nacional Dos demais incentivos fomento direto na MP n o / Prêmio adicional de renda Decreto n o 4.456, de 4 de novembro de Regimento interno da Ancine Lei n o 8.685/1993 Lei do audiovisual Fomento indireto Art. 1 o da Lei n o 8.685/1993 (fomento indireto nacional) Art. 1 o A da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto nacional Programas Especiais de Fomento PEF Art. 3 o da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto estrangeiro Art. 3 o A da Lei n o 8.685/1993 Fomento indireto estrangeiro Outros tópicos da Lei n o 8.685/ Lei n o 8.313/1991 Lei Rouanet (fomento direto e indireto) Programa Nacional de apoio a cultura PRONAC O Fundo Nacional de Cultura (FNC) Fomento direto Os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART ) Do Incentivo a Projetos Culturais Mecenato Fomento indireto A Lei n o /2006 e o Fundo Setorial do Audiovisual FSA Fomento direto Fundo Setorial do Audiovisual FSA Receitas do Fundo Setorial do Audiovisual Modalidades de aplicação Processo de seleção do Fundo Setorial do Audiovisual Programas a serem apoiados pelo Fundo Setorial do Audiovisual O Comitê Gestor Outros tópicos da Lei n o / Decreto n o 6.299/

22 3.8. Lei n o / Aspectos básicos sobre a nova lei de fomento à cultura Programa Cinema perto de você e Lei n o / Linha de crédito e investimento O projeto Cinema da cidade Recine Sistema de controle de bilheteria Digitalização do parque exibidor Lei n o /2012, de 23 de março de Quadro resumitivo dos mecanismos de fomento à atividade cinematográfica/ audiovisual Capítulo 4 Legislação sobre comunicação social no Brasil: Constituição Federal e segmento de radiodifusão de sons e imagens TV aberta A Comunicação social na Constituição Federal de O segmento de mercado de radiodifusão de sons e imagens TV aberta Breve histórico da TV aberta Histórico da TV aberta por décadas Lei n o 4.117, de 27 de agosto de Lei n o , de 20 de dezembro de Lei n o , de 27 de dezembro de O Sistema Brasileiro de Televisão Digital Decreto n o de 26 de novembro de Decreto n o 5.820, de 29 de junho de Lei n o , de 7 de abril de Decreto n o 6.689/2008 em esquemas Capítulo 5 A regulação do mercado cinematográfico/audiovisual brasileiro e o papel da Ancine Introdução Conceituação básica sobre principais players do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado TV por assinatura O Cenário atual do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado no Brasil e nos Estados Unidos: breve resumo O marco regulatório da atividade de comunicação audiovisual de acesso condicionado camada audiovisual: a Lei n o de 12 de setembro de Considerações iniciais Lei n o / Definições Princípios fundamentais da comunicação audiovisual de acesso condicionado...246

23 Das atividades de comunicação audiovisual de acesso condicionado Da produção, programação e empacotamento de conteúdo Cotas de conteúdo nacional nos canais de programação e presenca de canais brasileiros nos pacotes de canais comercializados pelas distribuidoras e empacotadoras no segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado Da distribuição de conteúdo pelas prestadoras do serviço de acesso condicionado camada de infraestrutura na Lei n o / Dos assinantes do serviço de acesso condicionado Das sanções e penalidades aplicadas na atividade Últimas observações e disposições transitórias da Lei n o / Outros marcos relacionados à regulação do audiovisual no Brasil camada da infraestrutura Lei n o de 16 de julho de 1997 Lei Geral das Telecomunicações LGT Definição do serviço de telecomunicações Competências da Anatel Da atividade e do controle dos serviços de telecomunicações competente à Anatel Das receitas da Anatel Das receitas do Fistel A espécie tributária e as taxas de fiscalização de instalação e funcionamento de responsabilidade da Anatel Da organização dos serviços de telecomunicações Outras considerações a respeito da Lei n o 9.472/ Lei n o 8.977/1995 A lei do cabo Da operação Dos direitos e dos deveres Da proteção ao serviço de radiodifusão Das infrações e penalidades Resumo sobre marco regulatório das telecomunicações no Brasil (incluindo segmento audiovisual e o serviço de acesso condicionado) Outros instrumentos regulatórios relacionados à Ancine e ao audiovisual previstos em outras legislações (exceto Lei n o /2011) Medida Provisória n o /2001 Cota de Tela Medida Provisória n o /2001 Cota de Vídeo Instrução Normativa 61 Salas de exibição...298

24 5.8. Fundo Setorial FSA Instrumentos para redução da Assimetria de Informação entre a Ancine e os entes por esta regulado Leis com dispositivos relacionados à redução da assimetria de informação no audiovisual (MP n o /2001, Lei n o /2006, Lei n o /2011 e Lei n o /2012) Deliberação de Diretoria Colegiada n o 95/2010 da Ancine Capítulo 6 Fiscalização da atividade cinematográfica e audiovisual Panorama da fiscalização do setor cinematográfico/audiovisual e atividades sujeitas à fiscalização Fiscalização proveniente do exercício do poder de polícia da Ancine Fiscalização das atividades de fomento ao setor audiovisual Fiscalização das atividades relacionadas direta e indiretamente à regulação da atividade cinematográfica e audiovisual Fiscalização de passagem de informações regulatórias Fiscalização de cotas de conteúdo nacional relacionadas aos diferentes segmentos do setor audiovisual MP n o / Lei n o / Infrações Das sanções restritivas de direito Das multas Decreto n o 6.304/ Da falta ou insuficiência do recolhimento do imposto penalidade a contribuintes de IR e Condecineprevistas na Lei n o 9.430/ Das infrações cometidas nas atividades audiovisuais Decreto n o 6.590/ Da fiscalização Do procedimento administrativo prazos Das penalidades administrativas Das infrações e respectivas penalidades na forma do Decreto n o 6.590/ Quadro resumitivo das infrações tipificadas no Decreto n o 6.590/ Penalidades previstas na Lei n o 9.472/1997 camada de infraestrutura Capítulo 7 Elementos básicos para realização de uma prova discursiva Requisitos básicos Proposição de temas Exercícios da prova discursiva...342

25 Legislação anexa complementar Exercícios Gabaritos Palavras Finais Bibliografia Sugerida Bibliografia Índice remissivo

26

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier.

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Lei_Resp_Fiscal_Book.indb i 04/05/2012 15:51:48 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso

Leia mais

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier.

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso catálogo completo, últimos lançamentos e serviços

Leia mais

engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25

engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25 engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25 engenharia_producao.indb 2 23/08/2013 09:00:26 engenharia_producao.indb 3 23/08/2013 09:00:26 2013, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação

Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também

Leia mais

Como organizar sua vida financeira

Como organizar sua vida financeira Como organizar sua vida financeira Preencha a ficha de cadastro no fi nal deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Editora Campus/Elsevier. Consulte também

Leia mais

Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore. A experiência da Noruega

Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore. A experiência da Noruega Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore A experiência da Noruega Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore A experiência da Noruega Helge Ryggvik Tradução de Edson Furmankiewicz

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Breve histórico do setor cinematográfico e audiovisual brasileiro e. mundial Introdução...1

Sumário. Capítulo 1 Breve histórico do setor cinematográfico e audiovisual brasileiro e. mundial Introdução...1 Sumário Capítulo 1 Breve histórico do setor cinematográfico e audiovisual brasileiro e mundial... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Considerações básicas sobre a estruturação do mercado cinematográfico e audiovisual

Leia mais

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira

Leia mais

Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56

Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56 Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também

Leia mais

Finanças Públicas Para Concursos

Finanças Públicas Para Concursos Finanças Públicas Para Concursos Teoria e questões comentadas livro_financas_publicas.indb 1 05/09/2013 15:58:51 livro_financas_publicas.indb 2 05/09/2013 15:58:51 SÁVIO NASCIMENTO Finanças Públicas Para

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.437, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Altera a destinação de receitas decorrentes da Contribuição para o Desenvolvimento

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI Nº 70, DE 2007, Nº 332, DE 2007 E Nº 1908, DE 2007) Dispõe sobre a comunicação audiovisual eletrônica

Leia mais

Câmara dos Deputados

Câmara dos Deputados Substitutivo ao PL 29/07 e apensos Descrição da Proposta Dep. Jorge Bittar Brasília - Maio de 2008 Agenda Premissas do Substitutivo ao PL 29/07 Escopo do Substitutivo Descrição do Substitutivo Propostas

Leia mais

CLIPPING. Indústria Audiovisual

CLIPPING. Indústria Audiovisual CLIPPING Indústria Audiovisual 27 de maio de 2013 27/5-19h30 Investimento em cinema é tema de seminário O Comitê de Entretenimento, Esportes e Cultura, dirigido porsteve Solot, e o Subcomitê de Propriedade

Leia mais

DEMO - Guia do Credenciamento Médico

DEMO - Guia do Credenciamento Médico 1 Guia do Credenciamento Médico 2 Editora: Intercriar - Projetos de Inovação Empresarial. Copyright 2013 by Igor Master Jr. Todos os direitos desta edição são reservados a Intercriar Jr, Igor Master Guia

Leia mais

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

a questão das leis de incentivo à cultura

a questão das leis de incentivo à cultura a questão das leis de incentivo à cultura 25/10/2004 Dia 25/10 - das 8h30 às 11h Tema: A questão das leis de incentivo à cultura Palestrante: Gilberto Gil Ministro da Cultura a questão das leis de incentivo

Leia mais

Fundo Setorial do Audiovisual - FSA. Débora Ivanov Agosto/2014

Fundo Setorial do Audiovisual - FSA. Débora Ivanov Agosto/2014 Fundo Setorial do Audiovisual - FSA Débora Ivanov Agosto/2014 As chamadas - produção, comercialização e desenvolvimento - Chamadas SELETIVO Longas Produção Prodecine 1 Distribuidor Prodecine 2 FSA Produção

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013

Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013 Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013 Porque Investir? 20,3 x 4,9 x R$ 540 Milhões 8.340 Postos de Trabalho R$ 26.5 Milhões R$ 113 Milhões 32 filmes investidos e lançados pela RioFilme entre

Leia mais

Apresentação da Superintendência de Registro - SRE

Apresentação da Superintendência de Registro - SRE Apresentação da Superintendência de Registro - SRE Seminário SIAESP Agosto de 2013 andre.marques@ancine.gov.br Principais Atribuições Promover o registro e a classificação de agentes econômicos e obras

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE A N C I N E ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE 1 ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria

Leia mais

RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA

RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA DICAS PARA UTILIZAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA Oportunidades e Legislação Parceria ÍNDICE EDITORIAL Uma oportunidade de contribuir com a transformação social 1. O QUE É RENÚNCIA FISCAL 1.1

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Copyright 2015 Declarando.

Copyright 2015 Declarando. Este Guia tem como objetivo democratizar o conhecimento em relação ao Imposto de Renda Pessoa Física, trazendo informações claras mas sem perder a seriedade com as fontes e o compromisso com a construção

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral do Ministério Público Coordenadoria Ministerial de Apoio Técnico e Infraestrutura Gerência Ministerial de Contabilidade ORIENTAÇÃO

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga Lei 12.485/2011 SeAC Serviço de Acesso condicionado Lei da TV Paga Segundo a Anatel, o serviço de TV por assinatura atende aproximadamente 54,2 milhões de lares brasileiros e 27,9% das residências do país.

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais

Leia mais

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

PRÊMIO APEx APTEL de Excelência REGULAMENTO GERAL 2010

PRÊMIO APEx APTEL de Excelência REGULAMENTO GERAL 2010 1 - O PRÊMIO APEX PRÊMIO APEx APTEL de Excelência REGULAMENTO GERAL 2010 O Prêmio APEX é dedicado a reconhecer e conectar as realizações específicas com os objetivos das empresas que resultam em implementação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença-RJ

Prefeitura Municipal de Valença-RJ Prefeitura Municipal de Valença-RJ Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Valença-RJ EDITAL Nº 01, DE 27 DE JANEIRO DE 2015. Edital para Contratação Temporária de Bandas para apresentação no Carnaval

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

MÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA

MÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA Prof. Ms. Edvaldo Higino de Lima Junior MÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA Semiologia Farmacêutica aplicada à detecção e resolução de Problemas Relacionados aos Medicamentos: Manual

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM

Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.

Leia mais

PORTELA ASSESSORIA LTDA

PORTELA ASSESSORIA LTDA EXTRA!!! NESTA MODALIDADES DE SERVIÇOS, OPERACIONALMENTE, SUA EMPRESA OBTERÁ LUCRO CONOSCO C.DTR 029/97 Prezado(a) senhor(a), Esta correspondência tem por objetivo abrir espaço para uma breve apresentação

Leia mais

Aspectos Jurídicos 1

Aspectos Jurídicos 1 Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação

Leia mais

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

(Publicado no Diário Oficial da União no dia 15/03/1985, Página 4773, Coluna 2) DECRETO N.º 91.144, DE 15 DE MARÇO DE 1985.

(Publicado no Diário Oficial da União no dia 15/03/1985, Página 4773, Coluna 2) DECRETO N.º 91.144, DE 15 DE MARÇO DE 1985. (Publicado no Diário Oficial da União no dia 15/03/1985, Página 4773, Coluna 2) DECRETO N.º 91.144, DE 15 DE MARÇO DE 1985. Cria o Ministério da Cultura e dispõe sobre a estrutura, transferindo-lhe os

Leia mais

Perguntas freqüentes FAQ

Perguntas freqüentes FAQ Perguntas freqüentes FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODAV 01/2008 PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções

Leia mais

POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE

POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE A Política de Patrocínio da Cagece que compreende o apoio financeiro concedido a projetos institucionais, culturais, sociais, ambientais e esportivos de iniciativa de terceiros,

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras

Leia mais

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo. É de fundamental

Leia mais

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES REGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - O presente Regulamento tem por

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA Brasília, 22 de outubro de 2013. Assunto: Base Legal - Regulamentação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06

RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC 1 / 5 Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC Público Alvo: Coordenadores de projeto e órgãos operacionais da Fundação 1. Definições Iniciais

Leia mais

Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR

Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR 1 DAS PARTES A Associação Conselho Britânico, inscrita no CNPJ sob no. 19.783.812/0001-89, com sede na Rua Ferreira de Araújo, nº 741-3º andar São Paulo, SP

Leia mais

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 (Apenso: PL nº 7.389/2014) Obriga a instalação de ar condicionado nos veículos de transporte coletivo e dá outras providências. Autor:

Leia mais