Os desafios de obter recursos financeiros para o planejamento, implantação e operacionalização de parques tecnológicos

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1 Os desafios de obter recursos financeiros para o planejamento, implantação e operacionalização de parques tecnológicos Bruna Soly, Maria Carolina Rocha, Marina Loures, Paula Azevedo, Tiara Bicalho e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO O aumento da competitividade entre as empresas brasileiras, ocasionado pelo fenômeno da globalização e pela redução do ciclo de vida dos produtos, levou a uma maior percepção das organizações com relação à importância da inovação. A intensificação da busca pela produção de novos conhecimentos que pudessem ser aplicados na geração de novos produtos, processos e negócios, bem como a complexidade da interação entre os atores envolvidos neste sistema, ocasionou a demanda destes por ambientes de inovação diferenciados. Neste contexto, começaram a surgir, em diversos países do mundo incluindo o Brasil, habitats de estímulo à inovação, tais como incubadoras de empresas, parques tecnológicos, polos e cidades tecnológicas, sendo estas últimas denominadas tecnópolis. Dentre os habitats de inovação, os parques tecnológicos se destacam como organizações híbridas, que abrigam empresas nascentes de base tecnológica e centros de P&D de grandes empresas, assim como instituições de ciência e tecnologia (ICTs). Desta forma, os parques exercem a função de ponte entre fornecedores e usuários de tecnologias, constituindo um ambiente de negócios propício para a troca de conhecimento e outras formas de interação entre ICTs e empresas. Vale ressaltar ainda que os parques tecnológicos são vistos como empreendimentos responsáveis pela promoção da cultura de inovação e da competitividade das empresas, fundamentada na produção e transferência de tecnologia. 1

2 Apesar de sua importância estratégica no sistema nacional de inovação, o planejamento, implantação e operacionalização de parques tecnológicos apresentam diversos desafios. Para realizar tudo o que se propõe, por exemplo, o parque tecnológico disponibiliza estruturas e serviços de apoio à inovação como incubadoras de empresas, escritórios de transferência de tecnologia (NITs), laboratórios de pesquisa e certificação, serviços de consultoria e facilidades, entre outros. Entretanto, para a implementação e gestão de um parque são necessários aportes significativos de recursos financeiros e intelectuais. Como o período de desenvolvimento e maturação de um parque tecnológico é longo, este não atrai, pelo menos no início do projeto, investimentos privados. Desta forma, são necessárias quantias significativas de fomento provenientes de órgãos públicos 1, sendo que há diferentes mecanismos de apoio, conforme o estágio de desenvolvimento destes parques tecnológicos. Neste contexto, o presente artigo enfoca o desafio financeiro enfrentado por parques tecnológicos, durante suas fases de desenvolvimento, e por empresas que ali pretendem se instalar, tendo como objetivo responder as seguintes perguntas: Quais são os instrumentos públicos de financiamento e incentivos fiscais existentes no Brasil para cada fase de desenvolvimento de um parque tecnológico? Estes instrumentos são suficientes para atender as demandas existentes? Ao responder tais perguntas, o artigo busca traçar um panorama dos apoios, diretos e indiretos, disponíveis no Brasil para parques tecnológicos, tornandose uma fonte de informação para atores envolvidos ou que pretendam engajarse nestes empreendimentos. Desta forma, ao longo do próximo tópico serão abordadas as fases de desenvolvimento de um parque tecnológico, as atividades que cada uma dessas contempla e os mecanismos de apoio existentes. 2. FASES DE DESENVOLVIMENTO DE UM PARQUE TECNOLÓGICO: CONCEITOS E RECURSOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS A política de implantação de parques tecnológicos no Brasil tomou força somente após o início do século XXI. Antes disso, existiam somente 10 parques tecnológicos no país. Desde então surgiram mais de 50 empreendimentos deste tipo. 1 FLIGLIOLI, A. Perspectivas de financiamentos de parques tecnológicos: um estudo comparativo. Dissertação de Mestrado. Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto/SP,

3 O desenvolvimento de um parque tecnológico pode ser dividido em três fases: (i) Planejamento, que abrange a sua concepção, estudos de viabilidade e estruturação; (ii) Implantação, que consiste na criação de sua infraestrutura básica e ocupação das edificações de uso coletivo; e (iii) Operacionalização, que abrange sua ocupação pelas empresas de base tecnológica (EBTs) e centros de pesquisa de grandes empresas, bem como a sua gestão e oferta de serviços. O cenário brasileiro atual conta com 32 parques tecnológicos em fase de Planejamento, 19 em fase de Implantação e 22 em fase de Operacionalização. A figura a seguir demonstra esta distribuição por região geográfica. Figura 1 - Número de parques tecnológicos por região e fase de desenvolvimento NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUL SUDESTE 9 7 Planejamento Implantação Operacionalização Fonte: Adaptado por Inventta de Portfolio de Parques Tecnológicos no Brasil ANPROTEC, As regiões Sul e Sudeste do país concentram o maior número de parques tecnológicos Na Figura 1, observa-se que atualmente a região Sul do país concentra o maior número de parques tecnológicos em operação. Porém, pode-se perceber que a região Sudeste tende a ocupar esta liderança, pois há 18 e 9 parques em fase de planejamento e implantação, respectivamente, sendo estes números superiores aos das demais regiões brasileiras. Traçado o atual panorama brasileiro, o tópico a seguir apresenta os principais instrumentos públicos de financiamento para parques tecnológicos de acordo com suas fases de desenvolvimento. 3

4 3. Planejamento Concepção da ideia Definição da vocação Perfil das empresas Seleção do local Delimitação do perímetro Demarcação das cotas Planejamento A primeira fase, comum durante o desenvolvimento de um parque tecnológico, consiste em seu Planejamento. Esta etapa engloba atividades como a concepção da ideia, através da definição da vocação do empreendimento, bem como do perfil das empresas que ali se instalarão. Há também a definição do modelo organizacional e jurídico da instituição que irá administrá-lo, assim como a seleção do local onde o mesmo será instalado. Isso contempla a delimitação do perímetro do parque e a demarcação das cotas de terreno e espaços de locação, tanto para empresas de geração de conhecimento, quanto para prestadores de serviço. Ainda durante o planejamento do parque tecnológico, é realizada uma série de estudos de viabilidade técnica e econômica, além da avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais, consequentes da implantação deste tipo de empreendimento. A partir destes estudos, elabora-se um Plano de Negócios detalhado, contendo todas as etapas de faseamento 2, bem como os projetos urbanístico e imobiliário do parque tecnológico. Nesta fase, é extremamente importante identificar e definir as entidades públicas e privadas envolvidas em cada fase de desenvolvimento do projeto. Durante a elaboração deste Plano de Negócios, deverão ser definidas quais estruturas provedoras de serviço estarão presentes no parque, como, por exemplo, as Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica e os NITs, e quais serviços funcionarão como suporte do projeto, bem como, quais edificações serão de uso compartilhado. Isso engloba a proposição de mecanismos que viabilizam a cooperação universidade-empresa, com o objetivo de intensificar os vínculos já existentes e atrair empresas de base tecnológica e centros de pesquisa de grandes empresas. Fundo Verde-Amarelo destinava R$ 12 milhões para elaboração de planos de investimento Com relação às fontes de fomento destinadas à fase de Planejamento de parques tecnológicos, em 2002, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP, foi lançado o primeiro edital do Programa de Estímulo à Interação Universidade Empresa para Apoio à Inovação, conhecido como Fundo Verde-Amarelo. Este programa destinava R$ 12 milhões para elaboração de planos de investimento, incluindo a realização de estudos de viabilidade, e implantação da infraestrutura de parques tecnológicos. Um segundo edital foi lançado em 2004, destinando R$ 4 milhões à elaboração de planos de investimentos em parques tecnológicos. Além destes editais, em 2004 e 2005 a FINEP atendeu ações de encomendas para investimento e implantação de cinco parques em diferentes regiões do Brasil. 2 N.T.: Entende-se por faseamento a ocupação, em estágios, das áreas do parque, ou seja, inicia-se o desenvolvimento de uma nova área apenas quando a anterior estiver completamente povoada. 4

5 Contudo, recentemente verifica-se uma carência de mecanismos de fomento para esta fase, uma vez que os programas de apoio normalmente são destinados à etapas mais avançadas de desenvolvimento dos parques tecnológicos. O PNI é o único edital identificado que pode atender a fase de Planejamento Neste sentido, o único edital identificado que pode atender a fase de Planejamento, desde que em estágio avançado de desenvolvimento, é o edital do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI 3, publicado em 2010 pela FINEP. Este edital objetivava a seleção de parques tecnológicos existentes no país em adiantado estágio de implantação ou que necessitem de expansão de novos empreendimentos inovadores, para apoio financeiro não reembolsável. As propostas deveriam apresentar a fase de Planejamento estruturada, contendo: projeto básico do parque tecnológico, estudo de viabilidade técnica e econômica, licenças ambientais e das obras, terreno livre e desembaraçado, contrato firmado com pelo menos uma empresa âncora, solvência financeira do parque tecnológico, regularidade perante a FINEP e demonstração da vinculação existente com centros de excelência no desenvolvimento de processos e produtos para empresas. Cada proposta poderia requerer valores mínimos de R$ 4 milhões e, no máximo, de R$ 8 milhões, sendo que a proponente deveria oferecer como contrapartida, no mínimo, 20% do valor do projeto. Nesta chamada, até R$ 40 milhões foram provenientes do FNDCT/Fundos Setoriais e, destes recursos, 30% deveriam ser aplicadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões deficitárias no desenvolvimento de parques tecnológicos conforme apresentado anteriormente. Tais recursos poderiam ser aplicáveis em despesas de capital (infraestrutura, instalações, construção de novos prédios e compra de equipamentos), recursos humanos e na aquisição de material de consumo. Essa chamada recebeu 26 propostas que, juntas, somaram R$ 164 milhões. Foram selecionados 12 parques, sendo quatro na região Sul e cinco na Sudeste. Já as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste tiveram um projeto contemplado cada, uma vez que estas possuem um menor volume de parques em estágio avançado de desenvolvimento. A seguir, será detalhada a próxima etapa do desenvolvimento de parques tecnológicos, a fase de Implantação, e os recursos financeiros disponíveis para sua consolidação. 3 N.T.: Pensando no desenvolvimento das micro e pequenas empresas (MPEs) e na formação de um ambiente propício à inovação, o governo federal criou o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI, que visa congregar, articular, aprimorar e divulgar os esforços institucionais e financeiros de suporte a empreendimentos residentes nas incubadoras de empresas e parques tecnológicos, a fim de ampliar e otimizar a maior parte dos recursos que deverão ser canalizados para apoiar a geração e consolidação de um crescente número de micro e pequenas empresas inovadoras. 5

6 4. Implantação Execução de obras civis Pavimentação Loteamento Edificação Redes de esgoto Energia elétrica Implantação Após o planejamento, concepção e estruturação do empreendimento, parte-se para a segunda fase de desenvolvimento do projeto, conhecida como Implantação. Nesta etapa, iniciam-se as atividades de construção e implantação dos elementos imprescindíveis para o funcionamento do parque tecnológico. Entre eles, pode-se citar a execução de obras civis de infraestrutura básica, como, por exemplo, pavimentação, loteamento e edificação do empreendimento, bem como a criação de redes de esgoto, de energia elétrica e de captação de águas pluviais. É nesta fase que edificações auxiliares como, por exemplo, bibliotecas, bancos, papelarias, correios e operadores logísticos, restaurantes e lanchonetes, são construídas. Além dessas estruturas, iniciam-se a construção de edificações institucionais de uso compartilhado que abrigarão, caso existam e conforme a vocação do empreendimento: (i) Incubadora de Empresas, entidade responsável pela criação e desenvolvimento de novos negócios, apoiando-os em seus primeiros anos de vida; (ii) Centro de Empreendedorismo e Inovação, apoiador da pré-incubação de empreendimentos e projetos de negócios, bem como disseminador da cultura do Empreendedorismo & Inovação e da capacitação de profissionais; (iii) Núcleo de Transferência Tecnológica, também conhecido como NIT, escritório encarregado do auxílio no patenteamento e transferência de tecnologias; (iv) escritórios de consultoria e assessoria, sejam eles jurídico, tecnológico e/ou gerencial; e (v) outras infraestruturas básicas, como salas de treinamento e auditórios, além de laboratórios de pesquisa, experimentação e certificação. Neste momento, também serão constituídas as edificações responsáveis pela gestão do parque tecnológico. Após a conclusão destas obras civis, inicia-se o povoamento das edificações de uso coletivo, bem como o processo de seleção dos empreendimentos que serão instalados no parque, conforme o faseamento definido durante a etapa de Planejamento. A etapa de implantação de um parque tecnológico é considerada concluída quando a primeira organização que exerça atividades de P,D&I inicia sua operação. O governo proporciona alguns incentivos econômicos e fiscais a fim de atrair empresas, e cessão e doação de terrenos Para esta fase, o governo proporciona alguns incentivos econômicos e fiscais a fim de atrair empresas de cunho tecnológico para se instalarem nos parques. Dentre os incentivos econômicos existentes, destacam-se a modalidade frequentemente utilizada de cessão e doação de terrenos. Quanto aos incentivos fiscais, os poderes públicos estaduais e municipais concedem, em alguns momentos, redução de alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, e isenção de impostos, como por exemplo, Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, e Imposto Sobre a 6

7 Quanto aos incentivos fiscais, há redução de alíquota do ICMS, isenção de impostos como IPTU, ITBI a isenção de algumas taxas por um período determinado Transmissão de Bens Imóveis ITBI. Além disso, provêem a isenção de taxas por um período determinado, tais como taxas de licenciamentos para execução de obras, taxas de vistorias (parcial ou final) de obras, taxas de vigilância sanitária e de licença para estabelecimentos. Contudo, vale ressaltar que a possibilidade de concessão destes incentivos pode variar conforme as políticas determinadas por cada estado ou município e negociações entre o poder público e os agentes que irão se instalar nos parques. A linha de financiamento Capital Inovador objetiva capacitar as organizações a realizarem atividades de inovação Outro mecanismo governamental de apoio financeiro a esta fase, disponibilizado através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, é a linha de financiamento Capital Inovador, que objetiva capacitar as organizações a realizarem atividades de inovação de forma contínua e estruturada. Tal linha apoia o Plano de Investimento em Inovação PII, que deverá ser apresentado conforme a estratégia de negócio da empresa, e inclui investimentos para a construção de capital intangível, bem como infraestrutura física, incluindo a implementação de centros de P&D. Sendo assim, àquelas empresas que tenham interesse em se instalar no parque tecnológico podem recorrer a esta linha de financiamento. Um grande diferencial oferecido pelo Capital Inovador é o apoio aos seguintes itens, que tradicionalmente não são apoiados pelo banco: (i) despesas que impliquem a remessa de divisas, importação de equipamentos sem similar nacional e despesas de internação dos equipamentos importados; e (ii) edificações, desde que diretamente relacionados às atividades de P,D&I e não realizadas de forma isolada. Destacamos que para esta linha o valor mínimo a ser solicitado é de R$ 1 milhão e a participação máxima do BNDES é de 90% dos itens financiáveis. Entre 2009 e 2010, houve um aumento significativo no número de projetos apoiados pela linha, passando de três para 13 projetos. Porém, este número sofreu uma queda em 2011, reduzindo para oito o número de projetos apoiados. Em valores monetários, o desembolso aumentou de aproximadamente R$ 93 milhões para mais de R$ 170 milhões, entre 2009 e Entretanto, em 2011 também houve uma redução significativa do aporte realizado pelo banco, que passou para R$ 27,4 milhões. Concluído o detalhamento da fase de Implantação, o item seguinte abordará a operacionalização dos parques tecnológicos. 7

8 5. Operacionalização Ocupação Fornecimento dos serviços básicos Funcionamento Produção de bens e serviços Produção de conhecimento Operacionalização Após a ocupação das edificações de uso coletivo e compartilhado, bem como o início do fornecimento dos serviços imprescindíveis para o funcionamento do parque tecnológico, inicia-se a última etapa de desenvolvimento do projeto, a Operacionalização. Nesta fase, o empreendimento está pronto para iniciar a produção de bens e serviços cuja matéria prima principal será o conhecimento científicotecnológico. Comumente, nota-se a ocupação desta área por empresas de base tecnológica, centros de P&D de grandes empresas, entre elas empresas multinacionais, além dos stakeholders interessados no desenvolvimento dos negócios, sendo esta ocupação decisiva para consolidar o parque tecnológico como espaço destinado à criação de alto valor agregado e de conhecimento científico e tecnológico através do desenvolvimento de projetos de P,D&I. A partir disto, inicia-se a arrecadação de receitas tributárias, municipal e estadual, oriundas das atividades ali executadas. Paralelamente, a entidade responsável pela gestão do empreendimento realiza esforços contínuos de prospecção de novos negócios para concluir com sucesso cada etapa de faseamento estabelecida até a plena ocupação do polo tecnológico. Neste momento, percebe-se claramente o encadeamento, para trás e para frente, dos negócios privados instalados no parque com ICTs e demais organizações, localizados dentro ou fora do empreendimento. Nesta fase há concessão de incentivos fiscais e redução de impostos como ISSQN e IPTU Nesta fase de desenvolvimento, foi identificada a concessão de incentivos fiscais por municípios nos quais os parques tecnológicos estão instalados. Diversas capitais, como Salvador (BA), Curitiba (PR) e Recife (PE), além de importantes polos econômicos, como São Carlos (SP) e Uberaba (MG), concedem redução do Imposto Incidente sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, para empresas que prestam serviços dentro dos parques tecnológicos. Há ainda alguns municípios que concedem isenção total do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU, como Nova Friburgo (RJ), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Petrópolis (RJ), ou redução da alíquota, como, por exemplo, nos municípios de Rio de Janeiro (RJ), São Carlos (SP) e Recife (PE). Na política de atração de investimentos à inovação, destacam-se atualmente os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, devido às diversas modalidades de incentivos fiscais concedidos em todas as esferas, sejam elas públicas e/ou privadas. O estado de São Paulo, por exemplo, apresenta diversos incentivos fiscais para empresas de base tecnológica instaladas em parques tecnológicos ou que possuam parcerias com os mesmos, tais como: (i) a utilização de créditos 8

9 acumulados de ICMS na realização de projeto de investimento nos parques tecnológicos para aquisições de bens e mercadorias, inclusive energia elétrica, bem como (ii) a utilização deste crédito para o pagamento do ICMS incidente na importação de bens destinados ao ativo imobilizado 4 e (iii) a desoneração do pagamento deste imposto nas operações de aquisição, realizadas no estado, de material de consumo, máquinas, equipamentos, peças e sobressalentes, também destinadas ao ativo imobilizado das empresas; (iv) diferimento do imposto para pagamento de bens, mercadorias e serviços tais como energia elétrica e telecomunicações 5 ; (v) alíquotas de IPTU ascendentes, com relação ao valor venal 6 do terreno de referência e que, consequentemente, sua forma de apuração pode representar uma vantagem competitiva para micro, pequenas e médias empresas de base tecnológica que demandam espaços físicos menores para o desenvolvimento de suas atividades 7 ; e, por fim, a (vi) redução da alíquota de ISSQN de 5% para 2%. No estado do Rio de Janeiro, o governo tem como objetivo consolidar um Sistema Local de Inovação. O trabalho conjunto do estado e municípios, principalmente devido à forte sensibilização dos municípios de Niterói e Friburgo quanto ao tema inovação, viabiliza a concretização deste objetivo. Para isso, há diversos incentivos fiscais nos quais se destacam: (i) isenção ou redução da alíquota do IPTU, no qual é calculado aplicando-se sobre a base do valor venal 8, a alíquota de 2,8% para imóveis não residenciais; (ii) isenção de taxas municipais, como, por exemplo, de licença para estabelecimentos e de vigilância sanitária por até cinco anos; (iii) benefício do ISSQN em diversos municípios, tais como a redução da base de cálculo independente da atividade exercida dentro dos parques tecnológicos, bem como a redução da alíquota de 5% para 2%; (iv) diferimento de ICMS para centros de pesquisa na importação e aquisição de máquinas, equipamentos, partes e peças, a serem utilizados nas atividades de pesquisa, destinados ao ativo imobilizado da empresa 9 ; (v) diferimento de ICMS para centros de pesquisa nas aquisições interestaduais de máquinas, equipamentos, partes e peças, a serem utilizados nas atividades de pesquisa, destinados ao ativo imobilizado da empresa 10 ; e (vi) isenção de ICMS para centros de pesquisa nas operações de importação e aquisição interna de insumo, matéria prima e produto acabado, destinados às atividades de pesquisa 11. E ainda, a União, por meio da Lei Geral das MPEs 12, autoriza a redução a zero das alíquotas dos seguintes impostos e contribuições incidentes, durante a aquisição e/ou importação de equipamentos, máquinas, acessórios e sobressalentes, diretamente para incorporação ao ativo imobilizado da empresa: IPI; CONFINS; PIS/PASEP; COFINS Importação; e PIS/PASEP Importação. 4 N.T.: Conforme disposto nos decretos estaduais /11 e /11. 5 N.T.: Conforme disposto no decreto estadual /08. 6 Valor de venda. 7 N.T.: Conforme disposto na lei estadual /05. 8 N.T.: Conforme disposto na lei estadual 2.585/97. 9 N.T.: Conforme disposto no decreto estadual / N.T.: Conforme disposto no decreto estadual / N.T.: Conforme disposto no decreto estadual / N.T.: Conforme disposto no capítulo X, da lei complementar 123/06. 9

10 Quanto aos mecanismos de fomento, destacam-se Subvenção Econômica e o FUNTEC Quanto aos mecanismos de fomento, podem ser encontrados, na FINEP e BNDES, diversos programas de apoio à execução de atividades de P,D&I. Dentre os programas que destinam recursos não reembolsáveis ao desenvolvimento destas atividades, destacam-se a Subvenção Econômica à Inovação, operacionalizada pela FINEP, e o Fundo Tecnológico - FUNTEC, do BNDES. Com relação ao primeiro, este se objetiva a apoiar, por meio da concessão de recursos de subvenção econômica às empresas brasileiras de quaisquer portes, o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores nas áreas de tecnologias da informação e comunicação (TIC), biotecnologia, saúde, defesa nacional e segurança pública, energia, e desenvolvimento social. O valor do recurso a ser aportado por projeto pode variar de R$ 500 mil a R$ 10 milhões, sendo que as empresas deverão fornecer uma contrapartida que varia de 10 a 200%, de acordo com o porte da proponente. Já as atividades apoiadas pelo FUNTEC, por sua vez, são semelhantes àquelas contempladas pela Subvenção Econômica, sendo que a maior diferença do fundo do BNDES para o programa da FINEP é que este destina os recursos não reembolsáveis às ICTs e não as empresas. Neste caso, as empresas parceiras das ICTs deverão arcar com uma parcela de, no mínimo, 10% do valor total do projeto. Desta forma, por meio do Fundo Tecnológico - FUNTEC, o BNDES busca estimular a cooperação universidade-empresa no desenvolvimento de projetos de P,D&I. Além dos mecanismos mencionados, os órgãos de fomento possuem também programas que fornecem recursos reembolsáveis a juros baixos de até 8% para execução de projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços. A FINEP, por exemplo, conta com o Programa Inova Brasil destinado a médias e grandes empresas. Este programa se divide em três linhas de financiamento, a saber: (i) Inovação Tecnológica, que apoia projetos de inovação que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos ou processos novos ou aprimorados; (ii) Capital Inovador, que apoia capitais tangíveis, incluindo infraestrutura física para desenvolvimento de centros de P&D, além de capitais intangíveis, que capacitem as empresas a desenvolver atividades inovativas em caráter sistemático; e (iii) Pré- Investimento, que visa apoiar projetos de pré-investimento e de engenharia consultiva, intensivos em conhecimento, enquadrados nas políticas governamentais prioritárias. Já o principal programa do BNDES que provê recursos reembolsáveis a empresas de quaisquer portes para o desenvolvimento de projetos de inovação é o Finem, que também se divide em três linhas de financiamento, sendo: (i) Inovação Tecnológica e (ii) Capital Inovador, cujos objetivos são semelhantes 10

11 aos programas de mesmo nome do Programa Inova Brasil; e (iii) Inovação Produção, que visa financiar projetos de P,D&I que apresentem oportunidade comprovada de mercado e/ou que visem à modernização da capacidade produtiva necessária à absorção dos resultados do processo de P,D&I. Concluído o detalhamento das três fases de desenvolvimento de parques tecnológicos, o item a seguir consolida os mecanismos de apoio à criação e consolidação destas estruturas, abordados ao longo deste artigo. 6. CONCLUSÃO Há diferentes mecanismos públicos de fomento e incentivos fiscais no Brasil para cada fase de desenvolvimento de um parque tecnológico Como visto, há diferentes mecanismos públicos de fomento e incentivos fiscais no Brasil para cada fase de desenvolvimento de um parque tecnológico, sendo que estes enfocam o próprio empreendimento, assim como as empresas que ali estão (ou estarão) instaladas. A tabela a seguir apresenta um resumo dos mecanismos existentes para cada uma das etapas discorridas. Tabela 1 - Mecanismos de apoio por fase de desenvolvimento do parque tecnológico PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ATIVIDADES Planejamento, concepção, estudos de viabilidade e estruturação do parque tecnológico. Criação da infraestrutura básica e ocupação das edificações de uso coletivo do parque tecnológico. Ocupação do parque tecnológico pelas EBTs e centros de pesquisa de grandes empresas, bem como gestão do empreendimento e oferta de serviços variados. INCENTIVOS FISCAIS Não se aplica. Para determinadas situações, há a redução ou isenção dos tributos como o ICMS, IPTU e ITBI e a isenção de taxas, por um período determinado. Para determinadas situações, há a redução ou isenção dos tributos como o ICMS, ISS, IPTU e ISSQN e a isenção de taxas, por um período determinado. Micro e pequenas empresas contam ainda com redução à zero de alíquotas de tributos como IPI, CONFINS e PIS/PASEP. FOMENTO E/OU FINANCIAMENTOS Disponibilização de financiamento não reembolsável, como o PNI, operacionalizado pela FINEP. Disponibilização de financiamento reembolsável, como o Capital Inovador do BNDES. Disponibilização de financiamentos não reembolsáveis e reembolsáveis, sendo os principais: Subvenção Econômica e Inova Brasil, operacionalizados pela FINEP; e Funtec, Inovação Tecnológica, Capital Inovador, Inovação Produção, entre outros, do BNDES. Fonte: Inventta 11

12 Conforme pôde ser observado ao longo do artigo, alguns municípios e estados que possuem parques tecnológicos oferecem incentivos fiscais de redução e/ou isenção de impostos visando o desenvolvimento econômico e social da região. Contudo, verifica-se que há estados cujos incentivos fiscais inexistem, inviabilizando a atração de parques tecnológicos. O governo federal, por sua vez, apóia o desenvolvimento e a aceleração destes investimentos através dos principais órgãos de fomento à inovação do país. A expectativa é de que o governo continue a desempenhar seu papel a fim de garantir um contexto político favorável ao fortalecimento destes empreendimentos e a disseminação da cultura da inovação no país, assim como demais estados deverão criar políticas com o mesmo objetivo. Apesar deste ambiente favorável, nota-se que, diferentemente do que ocorre para as outras fases, há uma carência de formas de apoio disponíveis para a fase de Planejamento de um parque tecnológico. Por exemplo, o governo federal, por meio do PNI, fomenta a criação de parques tecnológicos, porém, o recurso é fornecido por meio de chamadas públicas, algumas limitadas a empreendimentos em estágio avançado de desenvolvimento, e os recursos disponibilizados não atendem a todos os stakeholders existentes. A criação de parques tecnológicoss não depende apenas do apoio governamental, e sim da união dos interesses públicos e privado Contudo, há que se concluir que, atualmente, percebe-se uma preocupação do país em todas as suas esferas (Federal, Estadual e Municipal) em incentivar e viabilizar a implantação de parques tecnológicos no Brasil, mas o que se percebe é que os mecanismos de fomento existentes não são suficientes. O fato é que a criação de parques tecnológicos exige investimentos e incentivos públicos e políticas consistentes para cada fase de desenvolvimento do projeto. Entretanto, a implantação destes empreendimentos não depende apenas do apoio governamental, e sim da união dos interesses públicos e privados. Somente dessa forma, o Brasil se consolidará como destaque no cenário de geração de conhecimento científico e tecnológico. 12

13 AUTORES Bruna Soly é analista de projetos da Inventta Consultoria, graduada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, com especialização em Direito Tributário pela mesma faculdade. Atua em projetos de incentivos fiscais à inovação tecnológica e estruturação de centros de pesquisas de grandes empresas, como Iveco, Inhotim, Kraft, Magneti Marelli, M. Dias Branco, Philips, Votorantim Cimentos. Maria Carolina Rocha é coordenadora da Inventta Consultoria e trabalha a 5 anos com Inovação. Atua principalmente na área de Gestão Estratégica de Recursos para Inovação e planejamento tributário, coordenando equipes na análise de projetos, enquadramento legal e avaliação fiscal dos benefícios. Possui experiência também na elaboração de pareceres na área fiscal e tributária acerca da utilização dos incentivos e outros temas da área tributária e empresarial; estruturação de empresas e entidades sem fins lucrativos; captação de recursos e acompanhamento dos mecanismos de fomento disponíveis. Já coordenou projetos de incentivos fiscais à inovação e fomento à inovação em empresas CNH, Magneti Marelli, Teksid, Natura, Usiminas, Unigal, Kraft Foods, Fibria, Aethra, entre outros. Formou-se na Faculdade Milton Campos em Direto, local onde fez Pós Graduação em Direito Tributário. Marina Loures é coordenadora de projetos da Inventta Consultoria e trabalha há 3 anos com Inovação. Acumula amplo conhecimento em engenharia, incentivos fiscais à inovação, captação de recursos junto a órgãos de fomento, estruturação de centros de pesquisa, condução de workshops, bem como formulação de relatórios e pareceres. Experiência de coordenação de projetos e equipe nos seguintes clientes: Fiat Automóveis, Fiat Powertrain, Comau, Magneti Marelli, CSN Siderurgia, Usiminas, Siemens, Philips, dentre outros. Graduou-se em Engenharia de Controle e Automação, tendo mestrado em Engenharia Elétrica. Realizou curso de Gestão de Projetos e Elaboração de Projetos para Captação de Recursos. Cursa atualmente Pós-Graduação em Gestão de Negócios na Fundação Dom Cabral. Paula Azevedo é analista da Inventta Consultoria na área de recursos para inovação. É Graduada em Ciências Econômica (PUC) e cursa Ciências Contábeis na Newton Paiva. Acumula conhecimento em contabilidade, Tributos (Municipais,Estaduais e Federais) e incentivos fiscais à inovação. Atuou em projetos de incentivos fiscais à inovação tecnológica, em empresas Iveco, Kraft Foods, Vilma Alimentos e Votorantim. Tiara Bicalho é coordenadora da Inventta Consultoria na área de recursos para inovação. É graduada em Engenharia de Produção com mestrado em administração estratégica com ênfase em gestão da inovação e empreendedorismo acadêmico. Acumula conhecimento em incentivos fiscais à inovação, captação de recursos junto a órgãos de fomento, gestão e reprojeto de processos, gestão da qualidade, gestão do pipeline e portfólio de projetos, condução e facilitação de workshops. Executou e coordenou projetos de incentivos fiscais à inovação tecnológica e captação de recursos em empresas de grande porte de diferentes setores. Vitor Bohnenberger é analista da Inventta Consultoria e trabalha há 3 anos com Inovação Tecnológica. Participou do 1º Programa de Incentivo à Inovação (PII) da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e atuou como gerente de Novos Negócios da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CENTEV/UFV). Atualmente, atua na Inventta como consultor nas áreas: Captação de Recursos e Incentivos Fiscais para Inovação Tecnológica e Estudos de Mercado e de Viabilidade Técnica, Econômica e Comercial. Graduado em Engenharia de Produção e pós-graduado em Gestão da Produção pela Universidade Federal de Viçosa inst_inovacao

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