DIREITO Coordenação de Pesquisa. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, EXCETO TCC: -Resenha crítica -Artigo científico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO Coordenação de Pesquisa. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, EXCETO TCC: -Resenha crítica -Artigo científico"

Transcrição

1 DIREITO Coordenação de Pesquisa NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, EXCETO TCC: -Resenha crítica -Artigo científico Vitória Fevereiro 2014

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS RESENHA CRÍTICA Orientações CONCEITO E FINALIDADE ESTRUTURA DA RESENHA RESENHA CRÍTICA Regras e apresentação gráfica REGRAS APRESENTAÇÃO GRÁFICA RESENHA CRÍTICA Exemplo ARTIGO CIENTÍFICO Orientações INTRODUÇÃO FORMATAÇÃO GERAL TIPO DO PAPEL MARGEM ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS TIPO E TAMANHO DA FONTE PAGINAÇÃO CITAÇÕES FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS REFERÊNCIAS ARTIGO CIENTÍFICO Regras e apresentação gráfica REGRAS CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA LOCAIS/FONTE DE PESQUISA RECOMENDADOS ARTIGO CIENTÍFICO Exemplo (partes do artigo)

3 1 INTRODUÇÃO Determinadas regras sistematizadas são necessárias à apresentação de trabalhos científicos, que permitam a transmissão adequada de seu conteúdo. As normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - procuram cumprir esse papel na geração e atualização ação de padrões para evidenciação de estudos científicos. Frequentemente, as normas da ABNT são omissas em algumas questões ou deixam margem para diferentes entendimentos, o que enseja, não raro, interpretações distintas por muitos autores, em seus manuais e guias de normalização. Assim, este trabalho constitui-se numa apertada síntese de como apresentar uma resenha crítica e um artigo científico, este envolvendo basicamente a metodologia de pesquisa bibliográfica, não contemplando os Trabalhos de Conclusão de Curso TCC, mas com característica de preparação, no âmbito do CESV. Busca-se evidenciar orientações das principais questões que geralmente ensejam dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Considerou-se as normas vigentes e atualizadas pela ABNT, até o ano de Não foram contempladas, neste guia, as normas específicas de como elaborar as referências bibliográficas decorrentes das diversas fontes de publicações. Essas regras devem ser consultadas diretamente na norma da ABNT NBR 6023/2002. Após a apresentação das normas e do fluxo dos trabalhos, o texto está dividido em duas partes: na primeira parte, são apresentadas as regras para a formatação de resenha crítica, contendo orientações, regras e exemplo de resenha crítica. Na segunda, são apresentadas as regras para a elaboração de artigo científico, contendo também orientações e exemplo de partes de um artigo No site da instituição, a Coordenação de Pesquisa disponibiliza um formulário de resenha e um de artigo científico, em formato Word (.docx), cada um dos arquivos contendo a formatação e orientações lastreadas no presente trabalho, facultando ao aluno desenvolver os seus trabalhos a partir dos mesmos.

4 1.2 NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS Dos objetivos Art. 1º A Resenha Crítica e o Artigo Científico, sem finalidade de TCC Trabalho de Conclusão de Curso, constitui-se, se, no âmbito do CESV, avaliação somativa complementar à nota do 1º ou do 2º bimestre de cada período, conforme definido pela Direção Acadêmica do CESV. Tem como objetivo principal o de estimular o desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa e da investigação científica sobre temas diretamente relacionados à área de atuação do aluno, de modo que as conclusões obtidas possam contribuir para a a melhoria e o aperfeiçoamento do ensino e das atividades afins. Do organização e coordenação dos trabalhos Art.2º. A organização dos trabalhos será definida sob orientação do coordenador de pesquisa, sempre no início do 1º semestre letivo. Art. 3º. Os trabalhos, artigo científico e resenha crítica, serão, de regra, produzidos individualmente, como forma de valorização do trabalho e da pesquisa, considerando-se se os temas escolhidos pelo aluno para a produção de seu trabalho. Parágrafo primeiro. O Coordenador de Pesquisa poderá autorizar, em casos reputados especiais e em caráter de excepcionalidade, a produção do trabalho por mais de um aluno. Parágrafo segundo. Caberá à Coordenação de Curso, em conjunto com a Coordenação de Pesquisa, deliberar sobre omissões e casos atípicos surgidos, bem como sobre escolha de temas não constantes do quadro disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa, para a realização da produção científica. Da definição dos temas Art.4º. Os temas disponíveis para a elaboração da Resenha Crítica e do Artigo Científico constarão de relação previamente divulgada pela Coordenação de Pesquisa e será livremente escolhido pelo aluno, consultados, sempre que necessário, os docentes, a Coordenação de Pesquisa ou a Coordenação do Curso, de modo que os mesmos tenham estreita relação com o campo de atuação do operador do direito. As regras de apresentação do artigo, organização e aspectos científicos serão os adiante constantes da presente norma. 1º.. Os temas dos artigos de avaliação complementar serão definidos pelos docentes e por ele orientados, cabendo à Coordenação de Pesquisa, subsidiariamente, orientar o aluno quanto aos aspectos metodológicos e divulgar os temas com antecedência. 2º. Os referidos temas serão validados pela Coordenação de Curso, após a definição que ocorrerá durante a disciplina Metodologia de Pesquisa, sempre considerando a existência de eixo temático existente no curso para a produção do referido artigo e sua consequente orientação. 3º. Os eixos temáticos a que se refere o parágrafo anterior serão decorrentes das disciplinas existentes na matriz curricular do curso, ou de assuntos correlatos que sejam considerados pertinentes e relevantes para a produção científica dos alunos. 4º. Fica facultado aos alunos que apresentarão artigos científicos a escolha de tema diretamente ligado ao seu projeto de TCC, ainda que não constem da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Não gozam da mesma faculdade os alunos sujeitos a apresentação de Resenha Crítica, os quais deverão se ater a um dos temas constantes da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Da elaboração e orientação da produção Art. 5º. A produção dos trabalhos é de responsabilidade individual do aluno, no que se refere ao desenvolvimento, produção, aprofundamento e conclusão, valendo-se, no entanto, no que for necessário, do professor docente de sua disciplina, no que se refere ao tema específico do eixo escolhido, podendo recorrer à Coordenação o de Pesquisa no que se refere aos aspectos meramente metodológicos. 2

5 1º. A produção do artigo científico poderá, a juízo da Direção do CESV, ser orientada em sala de aula, durante as aulas regulares de Metodologia Científica e Pesquisa, de modo que o aluno desenvolva autonomia e competência de produção de trabalho. 2º. As pesquisas de campo necessárias para a construção do artigo deverão ser orientadas pelo professor orientador, se houver, ou pela Coordenação de Pesquisa e autorizadas pela coordenação de curso. 3º. O trabalho a ser produzido pelos alunos deverá ter como características fundamentais: autenticidade, originalidade, criatividade, fundamentação teórica, além de domínio do conteúdo por parte dos alunos que o produzirem e estar adequados às normas de apresentação ditadas pelo CESV. 4º. O aluno que não apresentar os trabalhos ou apresentá-los sem originalidade ou plagiados ficarão sem a nota correspondente, sem direito a realização de atividade complementar equivalente, no respectivo bimestre, com repercussão no semestre. Art. 6º. Os trabalhos deverão ser inéditos e ter obrigatoriamente o caráter de autenticidade e autoria própria dos alunos, pautados nas técnicas próprias de produção de texto e no apoio teórico apontado pelo CESV/Coordenação de Pesquisa Científica. 1º. Serão reprovados os trabalhos em que o docente que o corrigir e/ou o Coordenador de Pesquisa, ou o Coordenador do Curso identificarem falta de autenticidade do mesmo, no todo ou em parte. 2º. A falta de autenticidade referida no parágrafo anterior é caracterizada por cópia de textos, frases ou ideias sem identificação e/ou citação de autoria. 3º. A inautenticidade do artigo poderá ser identificada durante sua elaboração, sua correção ou durante sua apresentação, entação, publicação ou exposição, se for o caso. Dos prazos Art. 7º. Caberá à Direção do CESV, ouvidos os Coordenadores de Curso e de Pesquisa Científica, bem como os docentes, baixar anualmente o cronograma a ser seguido pelos alunos e docentes no que se refere ao processo de elaboração da produção científica de avaliação complementar de bimestre, considerando o estabelecimento dos prazos para: I - Definição de temas; II Entrega dos trabalhos; III Correção dos trabalhos; IV - Divulgação dos resultados/notas. Do Fluxo e da avaliação dos trabalhos Art. 8º. Independentemente do cronograma a ser definido na forma do artigo anterior, os trabalhos e suas respectivas avaliações obedecerão, rigorosamente, o seguinte fluxo: 1) Divulgação da relação de temas. (Prazo/data) 2) Definição do tema pelo aluno. (Prazo/data) 3) Entrega do trabalho pelo aluno, única e exclusivamente na secretaria do CESV, sob protocolo, em duas vias impressas e outra, em arquivo formato MS Word (.doc), ao pesquisa@cesv.br, sendo que uma das vias impressas será devolvida ao aluno, devidamente protocolada. (Prazo/data) 4) Entrega dos trabalhos pela Secretaria ao Coordenador de Pesquisa. (Prazo/data) 5) Distribuição dos trabalhos pelo Coordenador de Pesquisa aos docentes, para correção, via Secretaria do CESV, sob recibo/protocolo. (Prazo/data). 6) Devolução dos trabalhos corrigidos os e nota, pelos docentes, na Secretaria do CESV e envio de nota por , à Coordenação do Curso. (Prazo/data). 7) Prazo final para o aluno retirar os trabalhos corrigidos junto a Secretaria do CESV. (Prazo/data). Parágrafo único. Os trabalhos, após corrigidos, estarão disponíveis aos alunos na Secretaria do CESV, sendo inócua qualquer tentativa de retirá-lo diretamente ao docente ou à Coordenação de Curso ou à Coordenação de Pesquisa. 3

6 Art. 9º. A avaliação da Produção Científica de período se pautará na apreciação dos seguintes critérios: abordagem temática, percurso metodológico, fundamentação teórica, investigação bibliográfica de referência, articulação contextual com a área, desenvolvimento estrutural do texto, e qualidade da conclusão ou considerações preliminares, sempre considerando o critério de autenticidade do trabalho. Das disposições gerais Art. 10. A publicação do presente regulamento no site da instituição dá ciência inequívoca de todos os seus termos e normas aos docentes e alunos, cabendo a permanente observância de seus dispositivos. Art. 11. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa e pela Coordenação de Curso, ouvida, se necessário, a Diretoria Geral do CESV. Art. 12. Os trabalhos científicos serão divulgados no site da IES e poderão ser publicados em revista a ser editada e publicada pela própria instituição, em meio físico ou eletrônico, sem prejuízo de serem publicados em outros meios, a Juízo da IES. Art.13. As presentes normas revogam e tornam sem efeitos, para todos os fins acadêmicos e de direito, todas as normas anteriores que regiam o assunto, bem como normas contrárias ou incompatíveis. 4

7 2 RESENHA CRÍTICA - Orientações (Prof. waldemar Neto) 2.1 CONCEITO E FINALIDADE Lakatos e Marconi (1996, p. 90) afirmam que: Resenha é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos. Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feito pelo resenhista. A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica. A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra. O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados. Entretanto, mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor. Requisitos Básicos para elaboração de uma resenha crítica: a) conhecimento completo da obra; b) competência na matéria; c) capacidade de juízo de valor; d) independência de juízo; e) correção e urbanidade; f) fidelidade ao pensamento do autor. 2.2 ESTRUTURA DA RESENHA Mesmo não fazendo parte dos trabalhos científicos de primeiro nível, a resenha crítica apresenta a estrutura descrita abaixo. 1. Referência da obra resenhada (Padrão ABNT) Autor(es) Título (subtítulo) Imprensa (local da edição, editora, data) 5

8 Número de páginas Ilustrações (tabelas, gráficos, fotos, etc.) Ex.: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15.ed. à luz da Lei n /02. São Paulo : Saraiva, Credenciais do Autor Informações gerais sobre o autor Autoridade no campo científico Quem fez o estudo? Quando? Por quê? Onde? 3. Conhecimento Resumo detalhado das idéias principais De que trata a obra? O que diz? Possui alguma característica especial? Como foi abordado o assunto? Exige conhecimentos prévios para entende-lo? 4. Conclusão do Autor O autor faz conclusões? (ou não?) Onde foram colocadas? (final do livro ou dos capítulos?) Quais foram? 5. Quadro de Referências do Autor Modelo teórico Que teoria serviu de embasamento? Qual o método utilizado? 6. Apreciação Julgamento da obra: Como se situa o autor em relação: às escolas ou correntes rentes científicas, filosóficas, culturais? às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.? a) Mérito da obra: Qual a contribuição dada? Idéias verdadeiras, originais, criativas? Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente? b) Estilo: Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente? Linguagem correta? Ou o contrário? c) Forma: Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes? d) Indicação da obra A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes? 6

9 3 RESENHA CRÍTICA- Regras e apresentação gráfica 3.3 REGRAS: Valor da resenha: 3,0. AV: 7,0 = 10,00. Prazo para entrega: a ser definido. Tamanho: mínimo de 2 (duas), máximo de 10 (dez) laudas. Uma resenha só e não uma por matéria. Cada professor enviará, para o e- mail pesquisa@cesv.org, três obras ou trechos de obras (livros, artigos, papers, etc). A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria. O aluno escolherá 01 (um) tema para a resenha. O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de resenha de artigos. 3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA: - Papel A4 (210x297) - Corpo do texto: padrão em formato Word (.docx) disponibilizado pela Coordenadoria doria de Pesquisa do CESV, que contem os seguintes campos : - Nome do aluno resenhista - Referência da obra resenhada, no padrão ABNT. (Ex.: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15.ed. à luz da Lei n /02. São Paulo : Saraiva, Síntese do texto, elaborada pelo resenhista - Resenha. - Crítica do texto (o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos, além das demais questões recomendadas no texto anterior, no subtículo Estrutura da Resenha. - margens: : superior 3 cm, inferior 2cm, margem direita: 3cm e margem esquerda: 2cm; - caracteres (fontes): Arial ou Times New Roman, tamanho 12; - títulos e subtítulos: no mesmo tamanho, em negrito e/ou sublinhado; - espaçamento: : no texto: 1,5; na bibliografia: simples. 7

10 4 RESENHA CRÍTICA EXEMPLO (Fonte: PUCRS): RESENHA CRÍTICA Nome do (aluno) resenhista: Gilberto Scarton ( matrícula xxxxxxx, xxº período, Direito). Referência da obra resenhada (Padrão ABNT): LUFT, Celso Pedro.. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino. L&PM, 1995, 112 páginas. Síntese do texto (elaborado pelo resenhista): Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula. Resenha: Um gramático contra a gramática Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português". O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante. Essa fundamentação ntação lingüística de que lança mão - traduzida de forma simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo, 8

11 automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si. Crítica do texto (o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos): Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula. 9

12 5 ARTIGO CIENTÍFICO - Orientações 5.1 Introdução Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo científico destinado à avaliação somativa complementar, não se destinando aos TCC s. Logo, não contém capa e sobrecapa, devendo seguir ao modelo adiante apresentado. Serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão. O artigo completo não deve exceder 20 (vinte) páginas, podendo conter no mínimo 8 (oito) páginas. As regras de formatação são as divulgadas nos itens a seguir, sendo que a Introdução inicia-se a três espaços após o Resumo. Nomes dos autores: centralizados, com letra Arial ou Times New Roman tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, em itálico, seguido do do autor (entre parênteses). Nas linhas seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto, poderia ser de autoria de um ou de dois autores, critério, no entanto, de regra não permitido no CESV. Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados ionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar texto com fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos títulos. Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a partir da segunda página, no alto à direita. 5.2 Formatação geral Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavraschaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações finais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais, que neste formato restringe-se se às referências bibliográficas (de obras citadas durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas). Referido 10

13 título será denominado apenas de REFERÊNCIAS. Na sequência, este modelo apresenta cada uma dessas partes. Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo, a problemática em que se insere, as justificativas e seus objetivos. Também se deve apresentar a forma como a pesquisa foi realizada para discussão do tema-problema, ou seja, a metodologia utilizada para se atingir os objetivos e principalmente para responder ao problema de pesquisa. No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se se sobre a questão envolvida no tema, recorrendo rrendo às referências teóricas levantadas durante a pesquisa. As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas investigações. Quanto à formatação do corpo do texto: deve-se iniciar o texto imediatamente abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Arial ou Times New Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre linhas 1,5. A seguir, resumimos as regras para apresentação gráfica do artigo, em parte baseadas s no manual da FUCAPE (2008), seguindo as regras da ABNT, em especial :- NBR 6022/1994- NBR 6023/2002- NBR 10520/2002, -Emenda 1. ABNT NBR 14724:2002/Emd.1:2005 (30 dez Válida a partir de 30 jan. 2006): 1. TIPO DO PAPEL Na digitação do texto deve ser utilizado papel branco, formato A-4 (210x297 mm); 2. MARGEM - Superior: 3 cm - Inferior: 2 cm - Esquerda: 3 cm - Direita: 2 cm. O texto normal deve ser justificado às margens esquerda e direita. 3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS - Texto normal: espaço 1,5. Obs.: Não se optou pelo duplo em razão de se tratar de artigo científico voltado para fins de publicação, que, se for o caso, poderá, na ocasião, ainda ser reduzido para simples, a juízo do CESV. 11

14 - Notas de rodapé: espaço simples; - Citações com mais de três linhas: espaço simples e com recuo de 4 cm da margem esquerda. - Parágrafos: cada parágrafo deve ser formatado com o espaçamento de 6 pt. antes e 6 pt. depois e deve iniciar-se com um recuo de 1,25 cm - Títulos e subseções: devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por 24 pt. antes e 24 pt. depois e espaço simples. 4. TIPO E TAMANHO DA FONTE - Texto normal: Arial 12 - Título de capítulos e subdivisões: Arial, 14 - Notas de rodapé: Arial, Citações com mais de três linhas: Arial, 10; - Títulos de ilustrações e tabelas: Arial, 10 - Fonte de ilustrações e tabelas: Arial, 10; 5. PAGINAÇÃO A numeração é evidenciada a partir da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. A primeira folha de cada capítulo da parte textual deve ser contada, mas não numerada. 6. CITAÇÕES Nas citações as chamadas devem ser pelo sobrenome do autor, na falta de identificação, pela instituição responsável ou pelo título e devem ainda aparecer no corpo do texto e não em notas de rodapé. As notas de rodapé são para comentários, explanações ou traduções (ou textos originais) que não podem ser incluídos no texto. No caso das chamadas incluídas nas sentenças devem ser grafadas em letras minúsculas com a inicial maiúscula, mas quando se apresentarem entarem entre parênteses devem ser escritas em letras maiúsculas, conforme exemplos: Na sentença: Metodologia, de acordo com Demo (1981, p. 7), significa, etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa. Entre parênteses: Metodologia significa, etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa. (DEMO, 1981, p. 7). Nas citações diretas devem ser especificadas, além do autor, o ano e o número da página (p. XX), separados por vírgula. No caso de citações indiretas, a colocação do número da página é opcional, no entanto recomenda-se a sua inclusão. 12

15 Citação direta com mais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10, com espaçamento simples entre as linhas e sem aspas, conforme exemplo: A técnica de análise de conteúdo é definida por Bardin (1977, p.42) como: Um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos ou não, que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) das mensagens. Mais informações sobre citações podem ser consultadas na norma da ABNT - NBR 10520/2002, disponível na biblioteca do CESV. 7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS Se for utilizadas figuras e tabelas, estas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre textoendas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos Figura ou Tabela. Para as legendas, objeto e entre legenda-texto. As legendas deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo Legenda, à esquerda). Legendas não levam ponto final. Custos operacionais , , , ,00 0,00 0,00 0, 20 0,40 0,60 0, 80 1,00 1, 20 Qualificação da equipe Figura 1 Exemplo de figura Fonte: ENEGEP, 2005 Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Arial, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser Tabela Cabeçalho e Tabela Corpo, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna). A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto, 13

16 pode-se usar uma linha do estilo Tabela Espaçamento entre o corpo de texto anterior à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir. Item Teoria social Método Questão Raciocínio Método de amostragem Força Quantidade Percentual 7,9% 12,3% 19,5% 44,8% 11,9% 3,6% Tabela 1 Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, REFERÊNCIAS Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, e para organização das informações que devem constar nas referências deve-se consultar os exemplos abaixo, com recuo à esquerda. As referências devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção Referências. Seguem os exemplos logo abaixo. Simples exemplo (Nos trabalhos, utilizar arial em tamanho 12 ): REFERÊNCIAS CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria Tereza Reis. Artigo. In:. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e 6022).. Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, P FRANÇA, Júnia Lessa 14d 14d. Manual para normalização de publicações técnico- científicas d. Rev. E ampl. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia d. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Biblioteca Karl A. Boedecker. São Paulo: FGV-EAESP, p. (normasbib.pdf, 462kb). Disponível em: <14d14.fgvsp.br/biblioteca>. Acesso em: 23 set IENH. Manual de normas de ABNT. Disponível em MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloísa Rios. Como escrever um artigo científico. Niterói: EDUFF, OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo: CEETPS, PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia científica: abordagem teórico-prática. 10 ed. Ver. Atual. Campinas, SP: Papirus, SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado d. São Paulo: Atlas,

17 6 ARTIGO CIENTÍFICO Regras e apresentação gráfica 6.1 REGRAS: Valor do artigo: 3,0. AV: 7,00. Nota do bimestre: 10,00. Prazo para entrega: A ser definido Tamanho: mínimo de 8 (oito), máximo de 20 (vinte) laudas, aí considerados os elementos pré e pós textuais. Um só artigo e não um por matéria. Cada professor enviará, para o pesquisa@cesv.org, três temas. A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria. O aluno escolherá 01 (um) tema para o artigo. O Professor deverá indicar somente obras existentes es nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de pesquisa de artigos. 6.2 CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Na forma supra orientada, que obedece as regras da ABNT, aí consideradas as suas atualizações até 2012 O modelo em formato Word (.docx) disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa já contém a referida formatação, que a seguir resumimos: - Corpo do texto: - TÍTULO - RESUMO - INTRODUÇÃO (inclusive contendo o problema, objetivos, justificativas, estruturação do artigo e metodologia empregada). - DESENVOLVIMENTO (referencial teórico, resultados encontrados). - CONCLUSÃO - REFERÊNCIAS. 6.3 LOCAIS/FONTES DE PESQUISA RECOMENDADOS: Além da biblioteca do CESV, a física e a virtual, um bom local para se pesquisar é no Portal de periódicos da CAPES e no banco de dados do Scielo, disponível a qualquer pesquisador nos seguintes endereços:

18 7 ARTIGO CIENTÍFICO Exemplo (partes do artigo) O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado como instrumentos garantidores da sustentabilidade Cristiano Cota Pinheiro Analista Processual do Ministério Público da União. Especialista em Direito Processual pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2007). Escola Superior Dom Helder Camara Minas Gerais Brasil cristianocota@hotmail.com Dione Ferreira Santos Atualmente é Procuradora da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Membro de corpo editorial da revista da procuradoria geral do município de Belo Horizonte. Minas Gerais Brasil dionesattre@hotmail.com Resumo: O presente trabalho científico parte da construção da noção de sustentabilidade como pressuposto da perpetuação das condições de vida para as presentes e futuras gerações. Em seguida, adentra no estudo dos instrumentos oferecidos pelo ordenamento jurídico para assegurá-la. Aborda, num primeiro momento, o licenciamento ambiental, instrumento de que dispõe o Estado para controlar ou limitar o exercício das atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, enfocando as nuances de sua polêmica terminológica e sua vocação para dar concretude ao princípio da prevenção e ao princípio da precaução. Em seguida, enfoca a responsabilidade civil do Estado pela concessão de licenças legais e ilegais, bem como a sua omissão no dever de fiscalizar o exercício das atividades impactantes sobre o meio ambiente. Por fim, conclui que ambas são ferramentas complementares, atuando em momentos distintos, na busca pela garantia do princípio da sustentabilidade. Palavras-chave: Sustentabilidade. Licenciamento. Dano ambiental. Responsabilidade. 1 Introdução O presente artigo pretende analisar a relação entre sustentabilidade, licenciamento ambiental e responsabilidade civil do Estado por dano ambiental. Procura-se responder à seguinte indagação: há uma vinculação entre a sustentabilidade e estes instrumentos validados pelo ordenamento jurídico? O objetivo é comprovar que o licenciamento ambiental é um mecanismo inicial para a eficácia da sustentabilidade, sendo a responsabilidade civil do Estado por 16

19 dano ambiental um método de garantia para a eficácia do próprio prio licenciamento, a ser utilizado de forma subsidiária. Para tanto, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e revisão da jurisprudência correlata. Inicia-se a abordagem pelas diferenciações entre licenciamento e licença ambiental e entre licença e autorização. Após, discorre-se se sobre a responsabilidade civil do Estado pelo licenciamento ambiental, lícito ou ilícito, bem como pela ausência de suas cautelas fiscalizatórias. Procura-se comprovar a pertinência subjetiva do ente estatal no polo passivo das demandas reparatórias do meio ambiente, ao lado do causador direto do dano. Conclui-se, ao final, que o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil por dano ao meio ambiente são instrumentos, respectivamente, de cunho preventivo e reparatório, atório, importantes para que se assegure a sustentabilidade e com ela se viabilize a garantia de manutenção das condições de vida para as gerações presentes e futuras. 2 A noção de sustentabilidade As necessidades humanas, na atualidade, superam com folga a capacidade de suprimento do planeta. Neste contexto adverso, um imperativo ético de caráter solidarista faz emergir a necessidade de se articular mecanismos de preservação das condições de vida para as presentes e futuras gerações, compatibilizando a necessidade de desenvolvimento com a proteção ao meio ambiente. Sachs (2009, p.52) faz um breve bosquejo histórico desse embate entre o ideário desenvolvimentista e o conservacionista: No encontro de Founex e, mais tarde, na Conferência de Estocolmo, ambas as posições extremas foram descartadas. Uma alternativa média emergiu entre o economicismo arrogante e o fundamentalismo ecológico. O crescimento econômico ainda se fazia necessário. Mas ele deveria ser socialmente receptivo e implementado por métodos favoráveis ao meio ambiente, em vez de favorecer a incorporação predatória do capital da natureza ao PIB.. Como pontua Veiga (2010, p. 113), desde 1987 assiste-se a um intenso processo de legitimação e institucionalização normativa da expressão desenvolvimento sustentável. Segundo o autor, foi neste ano que a presidente da Comissão Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, Gro Harlem Brundtland, 17

20 caracterizou o desenvolvimento sustentável como um conceito político e um conceito amplo para o progresso econômico e social. Diz o relatório: 3 O licenciamento ambiental Xxxxxxxxxxxxxxx O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendê-las no futuro. Longe de querer que cesse o crescimento econômico, reconhece que os problemas ligados à pobreza e ao subdesenvolvimento só podem ser resolvidos se houver uma nova era de crescimento no qual os países em desenvolvimento desempenhem um papel importante e colham grandes benefícios. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991, p. 44). 5 Conclusão Nem sempre se verifica uma perfeita correspondência entre o desejável expresso no plano normativo e a concretude da realidade vivida. A tão almejada sustentabilidade ambiental, traduzida numa equidade intergeracional, conta com valiosos instrumentos de garantia, sendo talvez o mais corpulento deles o instituto do licenciamento ambiental, vocacionado a conferir efetividade aos princípios da precaução e da prevenção, tão caros à disciplina do Direito Ambiental. Sua importância é enfatizada pelo simples fato de que, por meio dele, o Estado atua antes da ocorrência de perturbações de toda sorte ao meio ambiente, controlando e limitando as atividades potencialmente degradadoras. Dada a singularidade do bem jurídico ambiental, difuso por natureza e muitas vezes insuscetível de reparação com o retorno de suas características originais, é de todo desejável que essa atuação prévia do Estado efetivamente obste a ocorrência do dano. No entanto, é sabido que, no plano fático, lamentavelmente o dano por vezes se materializa, do que exsurge a necessidade de um outro instrumento garantidor da sustentabilidade, agora com um viés reparatório, com aplicação post factum, de sorte a onerar o ente público que não se desincumbiu a contento de seu múnus preventivo e precaucional. Esse instrumento garantidor é o instituto da responsabilidade civil do Estado pela concessão de licenças ambientais, sejam elas licitas ou ilícitas, e pela omissão de suas cautelas fiscalizatórias. 18

21 Na primeira hipótese, atinente à concessão das licenças, adota-se a responsabilidade objetiva. Com espeque na doutrina majoritária, advoga-se a adoção da teoria do risco integral, de modo a impossibilitar a arguição de causas excludentes de responsabilização. Na segunda hipótese, concernente à omissão estatal, não há como negar a responsabilidade subjetiva, fundamentada na teoria da culpa anônima. O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado pelo dano ambiental colocam-se, assim, como duas faces de uma mesma moeda, em declarada defesa do princípio da sustentabilidade. 6 Referências BARACHO JUNIOR, José Alfredo de Oliveira. Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente.. Belo Horizonte: Del Rey, p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em < Acesso em: 27 ago Lei nº 6.938, de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em < htm#art11 1>. Acesso em: 26 ago Lei Complementar 140, de 8 de dezembro de Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de Disponível em < htm>. Acesso em: 26 ago Superior Tribunal de Justiça. Ação Civil Pública. Dano causado ao meio ambiente. Legitimidade passiva do ente estatal. Responsabilidade objetiva. Responsável direto e indireto. Solidariedade. Litisconsórcio facultativo. Art. 267, IV do CPC. Prequestionamento. Ausência. Súmulas 282 e 356 do STF. Recurso Especial n PR (2003/ ). Relator Ministro Carlos Meira. Disponível em < cao=null&processo=604725&b=acor>. Acesso em: 27 ago COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum.. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p. FARIAS, Talden. Licenciamento Ambiental: : aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte: Fórum, p. FIGUEIREDO, Lucia Valle. Discriminação Constitucional das Competências Ambientais. Aspectos pontuais do regime jurídico das licenças ambientais. Revista Eletrônica de Direito Administrativo Econômico,, Salvador, Instituto de Direito Público da Bahia, nº 5, fev/mar/abr de Disponível em < direitodoestado.com/revista/redae-5-fevereiro LUCIA%20VALLE. pdf>. Acesso em: 25 ago GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo.. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, p. 19

22 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro ed. São Paulo: Malheiros, p. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno ed., rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro ed. atual. São Paulo: Malheiros, p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, p. MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente a gestão ambiental em foco doutrina. Jurisprudência. Glossário. 7.. PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Disponível em < Acesso em: 28 ago SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Organização Paula Yone Stroh. Rio de Janeiro: Garamond, p.. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. Trad.: Magda Lopes. São Paulo: Studio Nobel/Fundap, SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 6ª ed., 2007, 351 p. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável o desafio do século XXI. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2010, 226 p. VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade civil e ad.ministrativa por dano ambiental. São Paulo: Malheiros, 2008,

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Nome(s) do(s) autor(es) em ordem alfabética E-mail(s) Professor(a)orientador(a) Resumo Este documento apresenta o modelo de elaboração e formatação

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES 1 MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES Primeiro Autor (aluno) e-mail Formação Segundo Autor (aluno) e-mail Formação Professor Orientador e-mail

Leia mais

ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003

ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO CORNÉLIO PROCÓPIO - PR ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003 1 INTRODUÇÃO As orientações aqui apresentadas são baseadas

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ES

MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ES 1 MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ES ANDRADE, Maria Mariá de 1 SILVA NETO, João José da 2 DIAS, Fernanda Moura Vargas 3 INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

DE ARTIGO CIENTÍFICO

DE ARTIGO CIENTÍFICO CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, TURISMO, DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO Maria Paulina Gomes Maria Paulina Gomes Manual elaborado para orientar os alunos que estão realizando a disciplina Trabalho de Conclusão

Leia mais

Modelo para Elaboração e Formatação de Artigos Científicos. Model for Drafting and Formatting Scientific Articles

Modelo para Elaboração e Formatação de Artigos Científicos. Model for Drafting and Formatting Scientific Articles Modelo para Elaboração e Formatação de Artigos Científicos Nome(s) do(s) autor(es) E-mail(s) Disciplina Professor(a) Resumo Este documento apresenta o modelo de formatação a ser utilizado para artigos

Leia mais

A estrutura de um trabalho, de acordo com a ABNT/NBR-14724, compreende três elementos: Pré textuais, Textuais Pós textuais.

A estrutura de um trabalho, de acordo com a ABNT/NBR-14724, compreende três elementos: Pré textuais, Textuais Pós textuais. APRESENTAÇÃO Para ficar claro, é necessário fazer distinções entre padrões e normas, já que normas da ABNT são constituídas de regras a serem seguidas, objetivando a qualidade em produções científicas,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS APRESENTAÇÃO Esse documento é dirigido aos docentes e discentes da Fesp Faculdades com a finalidade de adotar normas

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAMPUS UBERABA - MG NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO UBERABA-MG 2010 SUMÁRIO

Leia mais

FICHA DE INSCRIÇÃO. Declaro que li e concordo com os termos constantes no Regulameno Geral.

FICHA DE INSCRIÇÃO. Declaro que li e concordo com os termos constantes no Regulameno Geral. FICHA DE INSCRIÇÃO NOME DO AUTOR: ID CRC ENDEREÇO DO AUTOR: CIDADE: RG: CO-AUTOR (ES) 1 2 3 ESTADO: TELEFONE: Declaro que li e concordo com os termos constantes no Regulameno Geral. (Estado), de de 2015.

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Manual de TC Manual de TC Manual detc de Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Definimos o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como um trabalho científico,

Leia mais

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Rio de Janeiro 2007 NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Projeto de pesquisa apresentado para a Programa de Iniciação à Pesquisa das FSJ, ou para elaboração

Leia mais

1 Apresentação 2 Formatação do texto Papel: Margens: Tipo de Letra: Tamanho da fonte: Espaço entre as linhas:

1 Apresentação 2 Formatação do texto Papel: Margens: Tipo de Letra: Tamanho da fonte: Espaço entre as linhas: 1 2 1 Apresentação Este documento tem por objetivo apresentar orientações para a redação e formatação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na modalidade de Artigo Científico. Para a elaboração do artigo

Leia mais

ARTIGOS CIENTÍFICOS. MANUAL DE NORMAS FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO CENTRO DO PARANÁ - UCP PITANGA/PR biblioteca@ucpparana.edu.

ARTIGOS CIENTÍFICOS. MANUAL DE NORMAS FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO CENTRO DO PARANÁ - UCP PITANGA/PR biblioteca@ucpparana.edu. ARTIGOS CIENTÍFICOS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e

Leia mais

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. 2 Sumário Necessidade do estágio... 3 Realização do Estágio... 3 Documentações

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (TCC)

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (TCC) DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (TCC) RIO DE JANEIRO 2009 2 APRESENTAÇÃO Estas diretrizes têm por objetivo padronizar a apresentação dos Trabalhos

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO. FORMATO ARTIGO CIENTÍFICO (com base na ABNT NBR 6022)

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO. FORMATO ARTIGO CIENTÍFICO (com base na ABNT NBR 6022) UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Coordenação do TCC de Enfermagem BACHARELADO EM FISIOTERAPIA Coordenação do TCC de Fisioterapia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2005 São Carlos 2010 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com a

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Marechal Cândido Rondon PR 2013 SUMÁRIO 1. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOS ARTIGOS...3 1.1 Formato...3 1.2 Ciclo de vida...3 1.3 Características técnicas

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB NORMA PAPGEF UPE/UFPB N 002/2015 DISPÕE SOBRE A NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES NO PAPGEF UPE/UFPB. Art. 1. Os concluintes

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS COMPLETOS Luciane de Paula (Presidente da Comissão Editorial)

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS COMPLETOS Luciane de Paula (Presidente da Comissão Editorial) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS COMPLETOS Luciane de Paula (Presidente da Comissão Editorial) Informações gerais A Revista de Estudos Discursivos, gerada a partir das comunicações apresentadas no interior

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Alta Floresta-MT 2015 Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO MANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7º e 8º Períodos de Administração - Responsável: Prof. Edileuza Pereira Silva UBERABA - MG 2014 2 SUMÁRIO 1. Apresentação...

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS

REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS Estas regras são aplicadas a todos os Trabalhos acadêmicos ou similares (trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar,

Leia mais

ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO

ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ COLEGIADO DE LETRAS: EAD/UAB/UESC PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO ITABUNA - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA ESTRUTURA DO

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento normatiza as atividades relativas ao Trabalho de Curso do currículo

Leia mais

VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO

VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 URI - Erechim

Leia mais

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Um resumo das normas Este resumo é indicado, principalmente, para quem for escrever um trabalho científico. Como a própria ABNT diz, ao introduzir o texto

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Normas para Redação de Dissertações/Teses 1. Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Considera-se projeto de pesquisa um plano ou uma orientação metódica acerca dos passos que devem ser executados na pesquisa de forma concreta, atendendo a

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR

Leia mais

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE.

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. CANOAS/2014 A estrutura deste manual foi elaborada com base

Leia mais

UM OLHAR PARA O FUTURO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

UM OLHAR PARA O FUTURO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL CRONOGRAMA MOSTRA CIENTÍFICA 2016 1 TRIMESTRE UM OLHAR PARA O FUTURO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE A MOSTRA CIENTÍFICA 2016 do Colégio João Paulo I objetiva propiciar aos

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

Algumas observações pertinentes sobre os elementos obrigatórios:

Algumas observações pertinentes sobre os elementos obrigatórios: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E ARTES Roteiro para Elaboração do Projeto de TCC Um trabalho de conclusão de curso (em qualquer modalidade) tem início com a elaboração de seu projeto.

Leia mais

CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE FRANCA. Dr. THOMAZ NOVELINO DIGITE NOME. TÍTULO (DIGITE: TEXTO FORMATADO) Subtítulo (use se necessário)

CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE FRANCA. Dr. THOMAZ NOVELINO DIGITE NOME. TÍTULO (DIGITE: TEXTO FORMATADO) Subtítulo (use se necessário) CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE FRANCA Dr. THOMAZ NOVELINO FORMATO DA FOLHA A4(21 CM X29,7 CM) ESPAÇAMENTO 1,5 MARGEM: SUPERIOR E ESQUERDA- 3 CM INFERIOR E DIREITA - 2 CM [f1] Comentário:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES REVISADO EM SETEMBRO DE 2011 DE ACORDO COM RESOLUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013.

RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013. RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013. Art. 1 O aluno que estiver apto a matricular-se no TCC1- PROJETO DE PESQUISA deverá procurar o orientador de TCC que mais se aproxime do

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade

Leia mais

Roteiro de Normas Técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações, teses e monografias Rede Gonzaga de Ensino Superior

Roteiro de Normas Técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações, teses e monografias Rede Gonzaga de Ensino Superior Objetivo: As normas da ABNT tem o objetivo de facilitar e determinar um padrão nos trabalhos, facilitando assim a avaliação das escolas e universidades, dentro de um mesmo parâmetro de apresentação. Elas

Leia mais

Journal of Transport Literature

Journal of Transport Literature JTL RELIT www.transport-literature.org ISSN 2238-1031 Journal of Transport Literature JTL Regras de formatação de Artigos 1. Aspectos Gerais Todos os artigos devem ser acompanhados do preenchimento de

Leia mais

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - CÂMPUS DE PARANAÍBA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - CÂMPUS DE PARANAÍBA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - CÂMPUS DE PARANAÍBA Artigo 1º - As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), Trabalho de Conclusão de Curso II

Leia mais

NORMALIZAÇÃO PARA RELATÓRIOS TÉCNICOS VERSÃO RESUMIDA

NORMALIZAÇÃO PARA RELATÓRIOS TÉCNICOS VERSÃO RESUMIDA NORMALIZAÇÃO PARA RELATÓRIOS TÉCNICOS VERSÃO RESUMIDA PADRÃO CESBOC ABNT 2015 O QUE É ABNT? Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Órgão responsável pela normalização técnica

Leia mais

Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro

Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Nutrição Curso de Nutrição MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Nutrição Curso de Nutrição MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Universidade Federal de Juiz de Fora 0 MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Professores: Renato Moreira Nunes Cristiane Gonçalves de Oliveira Fialho Paulo Henrique Fonseca da Silva Renata Maria Souza

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

Roteiro para autores

Roteiro para autores Roteiro para autores 1. Apresentação A Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais, EdUEMG, foi criada para fomentar a produção científica nas áreas mais estratégicas e relevantes para a instituição.

Leia mais

NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 2013 DISSERTAÇÃO E TESE

NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 2013 DISSERTAÇÃO E TESE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 2013 DISSERTAÇÃO E TESE Este documento refere-se às Normas de Apresentação

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE O formato de trabalhos aceitos será o Resumo Expandido ou Trabalho

Leia mais

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras

Leia mais

NORMAS DE PUBLICAÇÃO NOS CADERNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

NORMAS DE PUBLICAÇÃO NOS CADERNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES NORMAS DE PUBLICAÇÃO NOS CADERNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES 1. Apresentação: Os Cadernos da Escola de Educação e Humanidades são uma publicação anual, de veiculação eletrônica, no formato on

Leia mais

Diretrizes para Autores

Diretrizes para Autores Diretrizes para Autores Os manuscritos recebidos eletronicamente (em ), que estiverem de acordo com as normas da revista e forem considerados potencialmente publicáveis pela,

Leia mais

I Simpósio de Sistemas de Informação (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL

I Simpósio de Sistemas de Informação (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL A coordenação do das Faculdades Santo Agostinho faz saber que fará realizar o (I SIMSI), de acordo com instruções constantes do presente edital. 1.

Leia mais

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU FMN Curso de Pedagogia Coordenação de Pedagogia EDITAL DE ARTIGO DE CONCLUSÃO DE CURSO N 001/2015.2

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU FMN Curso de Pedagogia Coordenação de Pedagogia EDITAL DE ARTIGO DE CONCLUSÃO DE CURSO N 001/2015.2 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU FMN Curso de Pedagogia Coordenação de Pedagogia EDITAL DE ARTIGO DE CONCLUSÃO DE CURSO N 001/2015.2 A Coordenação do curso de Pedagogia, da Faculdade Maurício de Nassau - FMN,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

SUMÁRIO. Identificação do Projeto... 02. Introdução... 02. Justificativa... 03. Objetivo Geral... 03. Objetivos Específicos... 04

SUMÁRIO. Identificação do Projeto... 02. Introdução... 02. Justificativa... 03. Objetivo Geral... 03. Objetivos Específicos... 04 SUMÁRIO Identificação do Projeto... 02 Introdução... 02 Justificativa... 03 Objetivo Geral... 03 Objetivos Específicos... 04 Resultados Esperados... 04 Áreas Envolvidas... 04 Metodologia... 05 Formas de

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO VI SENPEX NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Período de submissão: 10/07/2015 10/09/2015. 1. O VI do UNIBAVE: Ciência e tecnologia para promoção da educação e da vida", a ser realizado

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

CONSULTIME GESTÃO DE ENSINO ADRIANA SARTÓRIO RICCO. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (Monografias e Trabalhos para Disciplinas)

CONSULTIME GESTÃO DE ENSINO ADRIANA SARTÓRIO RICCO. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (Monografias e Trabalhos para Disciplinas) CONSULTIME GESTÃO DE ENSINO Faculdade de Ciências e Educação do Espírito Santo UNIVES Faculdade de Educação de Vitória - AUFES Professora Organizadora: ADRIANA SARTÓRIO RICCO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

ESTRUTURA E ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO TCC - UNICURITIBA. Profª Dra.Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim

ESTRUTURA E ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO TCC - UNICURITIBA. Profª Dra.Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim ESTRUTURA E ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO TCC - UNICURITIBA Profª Dra.Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO A NBR 6022 da ABNT define artigo como: texto com autoria declarada,

Leia mais

Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade

Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade A Revista Paulista de Contabilidade (RPC) é uma publicação de periodicidade quadrimestral, editada pelo Sindicato dos Contabilistas

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Orientações Gerais para Elaboração de Projeto 4º Prêmio CISER de Inovação Tecnológica

Orientações Gerais para Elaboração de Projeto 4º Prêmio CISER de Inovação Tecnológica Orientações Gerais para Elaboração de Projeto 4º Prêmio CISER de Inovação Tecnológica O projeto deverá ser encaminhado contendo todas as informações solicitadas no roteiro a seguir, inclusive seguindo

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO - TCC

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO - TCC Etec de Esportes Curt Walter Otto Baumgart Biblioteca da Etec de Esportes Curt Walter Otto Baumgart MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO - TCC São Paulo, 2014 ii FORMATO DO TCC Tamanho do papel: A4 (21 cm 29,7 cm);

Leia mais

III PRÊMIO JOVEM CIENTISTA DO CRC/BA - Prof. Wilson Thomé Sardinha Martins. Rumo a Produção Científica. Contábil Estudantil

III PRÊMIO JOVEM CIENTISTA DO CRC/BA - Prof. Wilson Thomé Sardinha Martins. Rumo a Produção Científica. Contábil Estudantil III PRÊMIO JOVEM CIENTISTA DO CRC/BA - Prof. Wilson Thomé Sardinha Martins Rumo a Produção Científica Contábil Estudantil Concurso de artigos sobre Tópicos Contemporâneos da Ciência Contábil. Os dez primeiros

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

EDITAL 04/2016-PRPI/UFCA

EDITAL 04/2016-PRPI/UFCA EDITAL 04/2016-PRPI/UFCA A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Universidade Federal do Cariri (PRPI/UFCA) torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à participação

Leia mais

Nosso ISSN: 2317-1170 (International Standard Serial Number), é o código numérico que garante uma visibilidade qualificada à Revista.

Nosso ISSN: 2317-1170 (International Standard Serial Number), é o código numérico que garante uma visibilidade qualificada à Revista. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DIRETORIA DE APOIO PEDAGÓGICO ÀS ESCOLAS GERÊNCIA DE ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR A Revista Eletrônica

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO VIEIRA FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Lagarto/SE, 2009 1 SUMÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 31 de julho de 2014.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 31 de julho de 2014. RESOLUÇÃO CAS Nº 10/2014 ALTERA A RESOLUÇÃO CAS 33/2013 E DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO

Leia mais

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO:

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO: II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO: I - RESUMO EXPANDIDO: Modalidade: Destinada a alunos de graduação,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX 1S2013 CURSO DE PRODUÇÃO TÊXTIL 2º SEMESTRE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA I. OBJETIVOS O objetivo geral deste projeto interdisciplinar é propiciar aos

Leia mais

As partes que compõem o trabalho acadêmico são:

As partes que compõem o trabalho acadêmico são: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Picos, 2009 Apresentação O conhecimento científico tem como princípio fundamental a objetividade, tendo como premissa a sua legitimidade junto à comunidade científica.

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Escola Técnica Estadual Profº Massuyuki Kawano 2 Introdução O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é requisito essencial e obrigatório

Leia mais

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO 1 NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO Sumário 1. POLÍTICA EDITORIAL... 1 1.1. FOCO E ESCOPO... 1 1.2. PÚBLICO ALVO... 2 1.3. SUBMISSÃO DOS ARTIGOS... 2 1.4. AVALIAÇÃO POR PARES...

Leia mais

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos devem ser enviados exclusivamente por meio eletrônico para o endereço: revistainnovare@cescage.edu.br - Revista

Leia mais

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O TCC é uma atividade acadêmica de natureza científica, técnica, filosófica e ou artística com

Leia mais

PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSO

PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSO MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS 1 PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSO PENAL IBCCRIM-COIMBRA, REALIZADO PELO INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS (IBCCRIM)

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do

Leia mais

MARIA BERNADETE MIRANDA

MARIA BERNADETE MIRANDA MARIA BERNADETE MIRANDA Trabalhos Acadêmicos segundo a ABNT-NBR 14724:2002 NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA! Referências! Citações em documentos! Trabalhos Acadêmicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS!

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,

Leia mais

Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos I Simpósio Brasileiro de Desenvolvimento Territorial Sustentável

Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos I Simpósio Brasileiro de Desenvolvimento Territorial Sustentável Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos I Simpósio Brasileiro de Desenvolvimento Territorial Sustentável Orientações gerais: UFPR Litoral Matinhos (PR) - 29 e 30/10/2015 Serão aceitas três modalidades

Leia mais

TÍTULO DA OFICINA/MINICURSO EM NEGRITO CAIXA ALTA CENTRALIZADO FONTE TIMES NEW ROMAN 12 RESUMO

TÍTULO DA OFICINA/MINICURSO EM NEGRITO CAIXA ALTA CENTRALIZADO FONTE TIMES NEW ROMAN 12 RESUMO TÍTULO DA OFICINA/MINICURSO EM NEGRITO CAIXA ALTA CENTRALIZADO FONTE TIMES NEW ROMAN 12 Nome completo do autor com sobrenome em CAIXA ALTA Nome completo do coautor com sobrenome em CAIXA ALTA RESUMO Identifique

Leia mais

IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016

IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016 IV ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO 3E/UNIRIO 15 e 16 /03/2016 1ª CIRCULAR FORMATAÇÃO DE TRABALHOS FICHA DE CADASTRAMENTO DE SUBMISSÃO DE ARTIGO 1ª CIRCULAR Apresentação Temos o prazer de convidá-lo

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO AMBIENTAL Macapá-AP, 17 a 19 de Setembro de 2014. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS A atenção às normas do presente Regulamento é condição essencial para a seleção

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NAC

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NAC II CONGRESSO NACIONAL DO & XXII JORNADA JURÍDICA ACADÊMICA DO O Direito em reforma: reflexões diante das mudanças sociais, políticas e jurídicas na sociedade brasileira São Luís/MA, 04 a 06 de novembro

Leia mais

Manual de Normas Técnicas *Apresentação de artigos e pôsteres*

Manual de Normas Técnicas *Apresentação de artigos e pôsteres* 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA) Projeto Fortalecimento da Rede Nacional de Apoio à Adoção e Convivência Familiar e Comunitária Manual de Normas Técnicas Brasília/DF 2012 Comissão Executiva

Leia mais

PROJETO INTEGRADOR III Alunos do Final do Módulo Processual. Cartilha de Orientação

PROJETO INTEGRADOR III Alunos do Final do Módulo Processual. Cartilha de Orientação PROJETO INTEGRADOR III Alunos do Final do Módulo Processual Cartilha de Orientação SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Informações 2.1. Requisitos Específicos do Projeto Integrador III 2.2. Roteiro para elaboração

Leia mais