Plano de Desenvolvimento Social/ Plano de Acção 2005 / 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Desenvolvimento Social/ Plano de Acção 2005 / 2009"

Transcrição

1 Eixos de Desenvolviment o Criar Dinâmicas de Apoio ao Envelheciment o Demográfico Objectivos Gerais/Estratégicos Iniciar até ao final de 2005, as actividades necessárias à criação de: uma Unidade Móvel de Saúde uma Bolsa de Voluntariado Finalidades Objectivos Específicos Estratégia Indicadores Recursos Combater os problemas inerentes à dispersidade de um Concelho como este, bem como os do isolamento, a ausência de apoios relacionados com os cuidados de higiene e conforto da população idosa e a dificuldade de acesso aos serviços públicos Reforçar e aproximar os serviços de saúde aos mais vulneráveis Proporcionar o apoio e o acompanhamento às famílias, suscitando a sua participação, envolvendo-as também num processo de mudança de hábitos, rotinas e formas de relacionamento com a saúde Colocar em funcionamento até ao final de 2009: a Unidade Móvel de Saúde na totalidade do Concelho de S. João da Pesqueira a Bolsa de Voluntariado em várias áreas além da terceira idade Accionar mecanismos informativos complementares aos outros dispositivos Utilização de recursos humanos, materiais e financeiros advindos do Acordo de Parceria celebrado para a candidatura do Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride Utilização de recursos financeiros directamente advindos da Candidatura do Progride Recursos Humanos, Financeiros e Materiais do Município Recursos Financeiros dos Parceiros Elevado índice de envelhecimento: 119,22 face aos 102,22 do País e aos 80,12 da Região Norte Dispersidade do Concelho de S. João da pesqueira Dificuldades de acesso aos serviços públicos Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride. Recursos financeiros, materiais e humanos advindos da Parceria formalizada para o Progride Recursos Humanos, Financeiros e Materiais do Município

2 Eixos de Desenvolviment o Criação de Postos de Trabalho no âmbito da Deficiência, do Emprego e do Turismo Objectivos Gerais/Estratégicos Iniciar até ao final de 2005, as actividades necessárias à criação de: Criação de um Banco de Ajudas Técnicas Criação de uma Empresa de Inserção associada à produção de compotas, e respectivos circuitos que possibilitem a chegada dos produtos aos mercados Nacionais/e ou estrangeiros como forma de escoar a produção Finalidades Objectivos Específicos Estratégia Indicadores Recursos Promover a inserção social e profissional dos desempregados de longa duração e dos indivíduos com deficiência ligeira Estimular o Turismo pela colocação no mercado de uma marca registada associada a este Concelho Desenvolver e qualificar a oferta de serviços no sector do turismo Organizar um mercado de produtos regionais locais Consolidar uma fileira de formação no âmbito do turismo e da valorização do património Comprar até ao final de 2009, o equipamento necessário à criação do Banco de Ajudas Técnicas Proporcionar os meios indispensáveis à autonomia e integração das pessoas com deficiência permanente ou temporária com o objectivo de compensar a deficiência ou atenuarlhes as consequências e a permitirlhes o exercício das actividades quotidianas e a participação na vida escolar/profissional e social Criar de 6 a 10 postos de trabalho na área da produção de compotas, até ao final de 2009 Desenvolver duas Acções de Formação ao nível da produção de Compotas em 2006 Utilização de recursos humanos, materiais e financeiros formalizados no Acordo de Parceria celebrado para a candidatura do Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride Candidatura ao Programa Inserção Emprego em Abril Apostar na integração de actividades de formação no âmbito de uma estratégia integrada de apoio à inserção sócioprofissional 642 indivíduos com deficiência 16 indivíduos do sexo feminino com formação na área da confecção de compotas, desempregados e disponíveis para o mercado de trabalho Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride Recursos financeiros, materiais e humanos advindos da Parceria formalizada para o Programa para a Inclusão e Desenvolvimento - Progride Existência de excedentes de frutos frescos e secos de elevada qualidade

3 Eixos de Desenvolvimento Objectivos Gerais/Estratégicos Divulgar junto dos proprietários de habitação degradada, devoluta e desadequada a existência de projectos de apoio à beneficiação de habitação degradada fazendo-lhes ver a importância dessa intervenção e as vantagens oferecidas pelos projectos de intervenção existentes a este nível, e proceder à recuperação de habitação nas condições referidas sempre que comprovada necessidade económica. Finalidades Objectivos Específicos Recuperar/ requalificar até 2009 as habitações dos agregados familiares do Concelho, com maiores dificuldades económicas Estratégia Indicadores Recursos Intervenção ao nível da recuperação da Habitação identificada como Degradada/ Devoluta/Desadequada e Insuficiente Recuperar o maior número possível de habitação degradada com vista ao aumento da qualidade de vida da população e ao embelezamento das Freguesias na generalidade Criar uma Equipa Técnica constituída por Técnicos da autarquia, responsável pelo apoio informativo e administrativo aos agregados familiares atrás identificados Articular os dois projectos já existentes para recuperação de habitação degradada- o SolarDouro e o SolarH com o Progride com o objectivo de que este último supere as limitações impostas pela legislação que suporta os anteriores. Conforme levantamento efectuado pelo Pré- Diagnóstico Social Concelhio, e como residências familiares necessitadas de obras de beneficiação, existem no Concelho: 333 habitações degradadas 27 habitações sem água 27 habitações sem Luz 62 habitações sem W.C. Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride. Recursos financeiros, materiais e humanos advindos da Parceria formalizada para o Progride Programa de apoio à recuperação de habitação SolarDouro Programa de apoio à recuperação de habitação SolarH Equipa Técnica constituída por Técnicos da autarquia responsável pelo apoio informativo e administrativo aos agregados familiares atrás identificados

4 Eixos de Desenvolviment o Objectivos Gerais/Estratégico s Finalidades Objectivos Específicos Estratégia Indicadores Recursos Diminuir o Absentismo/ Abandono Escolar e as Dependências Promover e organizar 2 acções de formação por ano durante os quatro anos em que vigorar o projecto ( ) Promover e organizar concursos temáticos direccionados para a criação de slogans pelos próprios jovens e com peso na avaliação escolar Apoiar e promover o aumento progressivo das qualificações e competências das Associações e dos jovens Promover o trabalho Inter- Associativo com vista à ocupação e coresponsabilização dos mais jovens no desenvolvimento das Associações de que fazem parte Diminuir os índices de abandono e absentismo escolar Promover e organizar o II Fórum da Juventude de S. João da pesqueira durante a última semana de Junho de 2005 para 100 jovens em idade escolar Organizar em 2006, 2007, 2008 e 2009 os respectivos III, IV, V, e VI.ºs Fóruns da Juventude para Jovens em idade escolar Criação de um Núcleo de Apoio e Dinamização do Associativismo e da Juventude Promover duas campanhas para criação de slogans destinada aos Jovens dos 13 aos 22 no âmbito do consumo do álcool e das drogas em colaboração com Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira Colaborar sempre que solicitados com o Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira nos projectos a implementar por este o Elevada taxa de analfabetismo: 15,2% face aos 9,0% do País e aos 8,3% da Região Norte Elevados índices de abandono da frequência escolar nos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico Baixo índice de alunos que prosseguiram para o ensino superior nos últimos 5 anos Candidatura ao Programa Escolhas Candidatura ao Programa Ser Criança Coordenação Educativa do Douro Sul Conselho Municipal de Educação Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira Existência de um CRVCC (Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências) Naturimont Técnicos do Município Patrocínios solicitados a empresas que já colaboraram no I Fórum da Juventude (tais como a Danone, Fersumos, Queijos Paiva, Gelados Globo, Modelo Ponto Fresco) etc.

5 1.º Plano de Acção do Projecto Julho a Dezembro de 2005 Eixo de Desenvolvimento Objectivo Estratégico do Projecto Nome do Projecto Entidade (s) Promotora(s) Gestor(res) do Projecto Objectivos Específicos do Projecto População Alvo Criar Dinâmicas de apoio ao Envelhecimento Demográfico Articular os três projectos propostos com vista à melhoria das condições de vida da população envelhecida em particular e do Concelho na generalidade Contribuir para a solução dos problemas que afectam o Concelho na generalidade, nomeadamente o isolamento, a ausência de cuidados de higiene e conforto e a dificuldade de acesso aos serviços públicos. Unidade Móvel de Saúde Banco de Ajudas Técnicas Bolsa de Voluntariado AITI AITI Município AITI+ Centro de Saúde Centro de Saúde Município Reforçar e aproximar os serviços de saúde àqueles mais vulneráveis, nomeadamente a população idosa e a população com deficiência num Concelho com cerca de 266,2 Km 2, constituído por 14 Freguesias e que conta apenas com uma extensão de Saúde Adquirir um conjunto de materiais, equipamentos e sistemas que sirvam para compensar as limitações da deficiência ou atenuar-lhe as consequências, impedir o agravamento da situação clínica da pessoa e permitir o exercício das actividades quotidianas e a sua participação na vida escolar, profissional, cultural e social. População com mais de 65 anos População com deficiência População sem família de retaguarda

6 1.º Plano de Acção do Projecto Julho a Dezembro de 2005 Eixo de Desenvolvimento Objectivo Estratégico do Projecto Nome do Projecto Entidade Promotora Gestor do Projecto Objectivos Específicos do Projecto População Alvo Criação de Postos de Trabalho no âmbito da Deficiência, do Emprego e do Turismo Criação de uma empresa de produção de Compotas Promoção da certificação de produtos regionais/ locais de qualidade Doces Sabores Douro Associação Social e Comunitária de Paredes da Beira Paula Alexandra Martinho Soeiro Norinha Criação de uma marca associada ao Concelho com o objectivo de escoar produtos locais Criar de 5 a 8 postos de trabalho Dinamizar o trabalho Associativo Potenciar a comercialização e divulgação de novos produtos de elevada qualidade e que podem ser mais um motor de arranque para o destaque do Concelho à escala Nacional População com Deficiência Desempregados de Longa Duração (DLD) Desempregados em Situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho População já qualificada ao nível da produção de compotas

7 1.º Plano de Acção do Projecto Eixo de Desenvolvimento Diminuir o Absentismo/ Abandono Escolar e as Dependências Objectivo Estratégico do Projecto Criar dinâmicas que possam envolver os jovens num compromisso com o seu sucesso escolar tais como a criação de campanhas sob o tema dependências (Tabaco, Álcool, Droga) Criar dinâmicas que possam proporcionar aos jovens actividades saudáveis ao ar livre e de espírito de equipa tais como o Fórum da Juventude Proporcionar aos jovens actividades em que eles colaborem e participem com vista ao seu envolvimento com valores de trabalho, amizade, sucesso e empreendedorismo em detrimento da inércia e do comodismo Promoção de actividades ligadas à comunidade no contexto Escolar Valorização do papel da família de origem por parte da escola Dinamizar actividades extracurriculares, desportivas, culturais e artísticas em parceria com as associações existentes localmente com vista à aproximação da escola ao local Julho a Dezembro de 2005 Nome do(s) Projecto(s) Educação + Agidouro Entidade Promotora Gestor do(s) Projecto(s) Município Município CMAJ Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira Objectivos Específicos do(s) Projecto(s) Organizar exposições com todos os trabalhos apresentados em cada projecto, no salão de exposições da Câmara Municipal com vista à divulgação e valorização dos mesmos Organizar o II Fórum da Juventude População Alvo do(s) Projecto(s) Jovens em idade e frequência escolar dos 11 aos 22 anos, bem como líderes e Associados de todas as Associações do Concelho

8 1.º Plano de Acção Julho a Dezembro de 2005 Eixo de Desenvolvimento Objectivo Estratégico do Projecto Nome do Projecto Entidade Promotora Gestor do Projecto Objectivos Específicos do Projecto População Alvo Intervenção ao nível da recuperação da Habitação identificada como Degradada/ Devoluta/Desadequad a e Insuficiente Recuperar o máximo de habitações degradas assegurando também a melhoria das condições de vida dos respectivos agregados familiares Corrigir a escassez de fogos habitacionais Caminhar com o Douro Município Município Facilitar e viabilizar a recuperação de habitação degradada de agregados familiares com dificuldades económicas pela atribuição de medidas de financiamento compatíveis com a especificidade de cada situação Agregados familiares com baixos níveis de recursos e cuja habitação apresente necessidade manifesta de reabilitação e beneficiação

9 2.º Plano de Acção O 2.º Plano de Acção do CLASSJP (Conselho Local de Acção Social de S. João da Pesqueira), terá como objectivo dar continuidade aos Projectos e respectivas Acções apresentados no 1.ºPlano de Acção a implementar de Julho a Dezembro de Portanto, o 2.º Plano de Acção terá início em Janeiro de 2006 e terminará em Dezembro de Com vista à rentabilização das Parcerias formalizadas até ao momento, e dos recursos financeiros, materiais e humanos delas advindos, o Núcleo Executivo do CLASSJP considera estarem reunidas, até ao final de 2005, as condições necessárias para dar início às actividades dos nove Projectos apresentados. Pela experiência de trabalho destes últimos dois anos, o Núcleo Executivo considera também que só com o trabalho no terreno os respectivos Gestores dos Projectos poderão fazer uma verdadeira avaliação dos mesmos, e tomar as medidas necessárias à sua permanente reorganização.

10 Projecto Criação de Uma Unidade Móvel de Saúde Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Centro de Saúde - Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira - AITI - Freguesias do Concelho de S. João da Pesqueira - Centro Social e Paroquial De Trevões - Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira AITI - Técnicos do Centro de Saúde - Técnicos da AITI - Técnicos do Centro Social e Paroquial de Trevões - Unidade de Apoio Integrado da Associação pela Infância E Terceira Idade de S. João da Pesqueira - Candidatura ao Programa para a Inclusão e desenvolvimento - PROGRIDE - Recursos financeiros, materiais e humanos advindos da Parceria formalizada para o Progride, nomeadamente o Gabinete Médico e o Ginásio do Centro Social e Paroquial de Trevões- espaços complementares ao trabalho deste Projecto. - Com maior destaque a População Idosa e com Deficiência. Contudo, este equipamento poderá também consultar a restante população sempre que se verifiquem situações de emergência ou necessidade comprovada de atendimento. - Centro Social e Paroquial de Trevões

11 Projecto Criação de Uma Bolsa de Voluntariado Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Município - AITI- Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira - Carla Teresa Fonseca Fernandes Madureira - Técnicos do Município - Técnicos da AITI - Técnicos da AITIED - Instituições e Técnicos disponíveis e predispostos a contribuir para a implementação e eficácia do trabalho voluntário no Concelho de S. João da pesqueira. - População Idosa - População com Deficiência - População sem Retaguarda Familiar - Núcleo de Apoio Técnico ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado - Candidatura ao Programa para a Inclusão e desenvolvimento- Progride - Núcleo de apoio Técnico ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

12 Projecto Criação de um Banco de ajudas Técnicas Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - AITI- Associação pela Infância r Terceira Idade de S. João da Pesqueira - AITIED- Associação para a Infância e Terceira Idade de Ervedosa do Douro - Centro Social e Paroquial de S. João da Pesqueira - Município De S. João da Pesqueira - Centro de Saúde de S. João da Pesqueira: Carlos Miguel do Carmo C. Carvalho - Técnicos do Centro de saúde - Técnicos do Município de S. João da pesqueira - Técnicos das IPSS s Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho - Contribuição ao nível dos recursos financeiros por parte das Freguesias do Concelho de S. João da Pesqueira, com vista à aquisição de Tecnologias de apoio a anexar ao Banco de Ajudas Técnicas. - Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride - Todos aqueles com manifesta necessidade na utilização dos designados Dispositivos de Compensação - Freguesias do Concelho de S. João da Pesqueira

13 Projecto criação de um Núcleo de Apoio e Dinamização do Associativismo AGIDOURO Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - CMAJ- Centro Municipal de Apoio ao Associativismo e Juventude - Município de S. João da Pesqueira - AITI- Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira - Vítor Fernandes Sobral - Equipa Técnica do CMAJ- Centro Municipal de Apoio ao Associativismo e Juventude - Instalações do CMAJ- Centro Municipal de Apoio ao associativismo e Juventude - Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride - Líderes e associados de todas as Associações do Concelho, bem como todos aqueles que desejem aumentar as suas qualificações e competências nesta área. - Associações desejem implementar- se promovendo o trabalho inter- Associativo - Novos produtos Turísticos que dinamizem o potencial económico e turístico do Concelho de S. João da Pesqueira

14 Projecto Equipar cozinha para Centro de Dia e Apoio Domiciliário Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Município de S. João da Pesqueira - Junta de Freguesia de Riodades - Associação de Fraternidade de Riodades - AITI- Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira - AITI- Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira - Lina Marques - Aida Diogo - Paula Norinha - José António Gomes - Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride - Equipamento Social já Licenciado pela Segurança Social Idosos sem família de retaguarda e sem necessidade imediata e desejo de Institucionalização. - Além deste público já identificado, este equipamento estará ao serviço de todos aqueles que por motivos de saúde, doença, deficiência, ou qualquer outra necessidade identificada não possam assegurar temporária ou permanentemente a satisfação das suas necessidades diárias.

15 Projecto criação de uma equipa técnica responsável pela divulgação e burocracia necessária à adesão de projectos para recuperação de habitação degradada Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Município de S. João da Pesqueira - Freguesias do Concelho De S. João Da Pesqueira - AITI- Associação pela Infância e Terceira Idade de S. João da Pesqueira Maria do Céu de Beires da Silva Vilela - Fátima Martins- DOSU - Paula Norinha - Carla Madureira - Lina Marques - Candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento- Progride - Programa de Recuperação de Habitação Solar Douro - Programa de Recuperação de Habitação SolarH - Famílias com comprovada carência Económica e cujas habitações apresentem necessidade manifesta de reabilitação e beneficiação.

16 Projecto promoção do Auto- emprego através da criação de uma empresa de aproveitamento de produtos frutícolas do Concelho nomeadamente frutos frescos e secos para a produção de compotas e seus derivados. Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Centro de emprego - Freguesia de Paredes da Beira - Associação Social e Comunitária de Paredes da Beira - Paula Alexandra Soeiro Martinho Norinha - Associação Social e Comunitária de Paredes da Beira - Mão de obra para Empregar - População já habilitada a trabalhar na Confecção De Doçaria - Matéria Prima de qualidadeexistência de frutos biológicos de diversas qualidades: Castanha, Figo, Amêndoa, Noz, Laranja, Uva, Maçã, Cereja, Tomate, etc. - População com deficiência, - População Desempregada - População com experiência e que já frequentou acções de formação na área da confecção de doçaria. - Vasta área disponível para a implementação de novas culturas. - Existência de Instalações disponíveis para a produção das compotas - candidatura ao Programa Empresas de Inserção em Abril

17 Projecto Educação + Parceria (Conjunto das Entidades que Participam no Projecto) Gestor (Responsável pelo Projecto) Núcleo de Acompanhamento Recursos Existentes Destinatários do Projecto - Município - Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira -CAE Douro Sul Maria do céu de Beires da Silva Vilela - Maria do Céu de Beires da Silva Vilela - Vítor Fernandes Sobral - Lídia Martins Gonçalves - Carlos Dinis Marques De Almeida - Conselho Municipal de Educação - Candidatura ao Programa Escolhas - Candidatura ao Programa Ser Criança - Jovens em idade Escolar e respectivos encarregados de Educação - ESPRODOURO - Freguesias do Concelho de S. João da Pesqueira - Agrupamento Vertical de Escolas de S. João da Pesqueira - Coordenação Educativa do Douro Sul

18 Cronograma 2005 Actividades Candidatura ao Programa inserção Emprego Candidatura ao Programa Ser Criança Resultado da Candidatura ao Progride Reunião Ordinária CLASSJP Meses Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Inicio da Organização das Actividades Propostas Articulação entre o Programa Rede Social e o Programa Progride Constituição do Conselho de Parceiros relativamente ao Progride Reunião trimestral do Conselho de Parceiros Acções relativas à criação da Unidade Móvel de Saúde Acções relativas à criação de uma Bolsa de Voluntariado Acções relativas à criação de um núcleo de apoio e dinamização do Associativismo

19 Cronograma 2005 (Continuação) Actividades Meses Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acções relativas à criação de um Banco de Ajudas Técnicas Reunião Ordinária CLASSJP Acções relativas ao equipamento de cozinha na Associação de fraternidade de Riodades Acções relativas à Recuperação do parque habitacional Candidatura ao Programa Escolhas Acções relativas à educação Acção de Sensibilização Nas Escolas sobre Toxicodependências com a Colaboração do CAT- Viseu- Directores de turma Acções de Sensibilização Nas Escolas sobre Toxicodependências com a Colaboração do CAT- Viseu- Alunos Reunião Ordinária CLASSJP Relatório de Avaliação Anual das Acções pelo Núcleo Executivo da Rede Social Elaboração pelo Núcleo Executivo do Respectivo Cronograma do Ano Seguinte

20 Cronograma 2006 Actividades Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Reunião Trimestral do Conselho de parceiros Reunião Trimestral da Rede Social- CLASSJP Apresentação dos Relatórios de Avaliação do CLASSJP e do Conselho de Parceiros Continuação da Implementação dos Projectos : 1,2,3,4,5,6 e 7 Alargamento da Intervenção da Bolsa de Voluntariado a outras áreas de Intervenção além do Envelhecimento Acções relativas à criação da Empresa Inserção Elaboração pelo Núcleo Executivo do Respectivo Cronograma do Ano Seguinte

21 Cronograma 2007 Actividades Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Reunião Trimestral do Conselho de parceiros Reunião Trimestral da Rede Social- CLASSJP Apresentação dos Relatórios de Avaliação do CLASSJP e do Conselho de Parceiros Continuação da Implementação dos Projectos : 1,2,3,4,5,6,7 e 8 Elaboração pelo Núcleo Executivo do Respectivo Cronograma do Ano Seguinte

22 Cronograma 2008 Actividades Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Reunião Trimestral do Conselho de parceiros Reunião Trimestral da Rede Social- CLASSJP Apresentação dos Relatórios de Avaliação do CLASSJP e do Conselho de Parceiros Continuação da Implementação dos Projectos : 1,2,3,4,5,6,7, e 8 Elaboração pelo Núcleo Executivo do Respectivo Cronograma do Ano Seguinte

23 Cronograma 2009 Actividades Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Reunião Trimestral do Conselho de parceiros Reunião Trimestral da Rede Social- CLASSJP Apresentação dos Relatórios de Avaliação do CLASSJP e do Conselho de Parceiros Continuação da Implementação dos Projectos : 1,2,3,4,5,6,7 e 8

24 Esquema para o Orçamento Global dos Projectos/Ano Rubricas Anos de Execução dos Projectos Rubrica 1: Despesas com Pessoal e Honorários Formadores 4050, , , , Ajudas de Custo 1681, , , ,4 1343,98 Transporte ,13 775,36 397,37 Sub- Total , , ,57534 Rubrica 2:Equipamentos, Obras e Despesas de Conservação Equipamento 82757, Sub- Total 82757, Rubrica 3: Amortizações Equipamento 13674, , , , ,4874 Sub- Total 13674, , , , ,4874 Rubrica 4: Diversos Fornecimentos e outras despesas Funcionamento/ Desenvolvimento das Acções 38991, , , , ,11 Sub- Total 38991, , , , ,11 Rubrica 5: Outras Despesas Custos Notariais/ Rendas 1500, , , , ,00 Sub- Total 1500, , , , ,00 Total , , , ,202

25 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto : Unidade Móvel de Saúde Rúbrica Compra de Viatura e Transformação Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Das Rubricas Não Candidatura Equipamento Médico Não Candidatura Pessoal Técnico Afecto Centro de Saúde Combustível AITI Material de Enfermagem Não Candidatura Material de Desgaste Não Candidatura Manutenção AITI Motorista Não Contratação

26 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Bolsa de Voluntariado Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Das Rubricas Telefone IPSS s Município Apoio Técnico ISS. IP Técnicos das IPSS s Técnicos do Município Divulgação Da Bolsa de Voluntariado Recibos da Água Municipal para Divulgação da Bolsa de Voluntariado Município de S. João da pesqueira Seguro Social de Voluntário, No caso de não estar abrangido por um Regime Obrigatório de Segurança Social AITIED Seguro Obrigatório AITIED Emissão do Cartão de Identificação do Voluntário ISS,IP Acções de Formação Não ISS.IP Candidatura Material de Desgaste IPSS s Município

27 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Criação de um Núcleo de Apoio e Dinamização do Associativismo Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Acções de Formação Não Candidatura Ajudas de Custo Não Material de Desgaste Município Equipamento Informático Não Candidatura Deslocações Não 2500,00 Divulgação Não Água, Electricidade, Telefone, Internet Não

28 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Criação de um Banco de Ajudas Técnicas Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Aquisição das Ajudas Técnicas Não 9060,63: 4 Anos Candidatura Progride Utilização de ajudas Técnicas dos Parceiros Espaço para Funcionamento do Banco de Ajudas Técnicas Despesas de Funcionamento Pessoal Técnico Afecto ao Projecto Viatura Combustível Custos de Manutenção Reposição de material - Freguesias do concelho - IPSS s - Centro de Saúde Centro de Saúde Parceiros CLASSJP - Centro de Saúde - Técnicos de acção Social - Município - IPSS s - Centro de Saúde - Município - IPSS s - Centro de Saúde - Município - IPSS s - Centro de Saúde - Município - IPSS s

29 - Centro de Saúde

30 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Equipar Cozinha para Centro De Dia e Apoio Domiciliário Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Técnicos Afectos à Coordenação do Projecto - AITI - Segurança Social - Município Aquisição do Equipamento de Cozinha Não Candidatura ao Programa Progride Contratação de Pessoal Não POC Electricidade, Água, Gás, Telefone Não : 4 Anos Manutenção do Equipamento Não : 4 Anos

31 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Criação de uma Equipa Técnica responsável pela divulgação e burocracia necessária à adesão de Projectos para Recuperação de habitação degradada Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Pessoal Técnico Compra de materiais de Recuperação de habitação Município Não : 4 Anos viatura Município combustível Município Material de desgaste Município Licenças de obras para ampliação/ Remodelação de habitação Solar Douro Município

32 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projecto: Criação da Empresa Doces Sabores Douro Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Requalificação de Instalações Aquisição de material de cozinha Luz, água, Gás Contratação de Pessoal Aquisição de Matéria Prima para Confecção: açúcar, pau canela, fruta, limão, etc. Divulgação e Marketing Acções de Formação Não Não Não Não Não Não Não Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção Candidatura à Medida Empresas de Inserção

33 Esquema para o Orçamento Global do Projecto Projectos: Educação +/ AGIDOURO Rúbrica Valor Bens d Apport Instituição que cede os Bens d Apport Custo Total Das Rubricas Acções de Sensibilização - IDT Viseu - Centro de Saúde de S. João da Pesqueira - CAE Douro Sul Candidatura ao Programa Ser Criança Material de Desgaste Município Candidatura ao Programa Ser Criança Pessoal Técnico Afecto Município IPSS S IDT- Viseu CAE Douro Sul ESPRODOURO Candidatura ao Programa Ser Criança Material Informático Município Candidatura ao Programa Ser Criança Divulgação e Marketing Município CAE Douro SUL Candidatura ao Programa Ser Criança Telefone, Electricidade, Internet, Correio município Candidatura ao Programa Ser Criança Instalações Município ESPRODOURO Candidatura ao Programa Ser Criança Candidatura ao Programa Ser Criança

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto

Leia mais

Apresentação do Projecto

Apresentação do Projecto Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

Relatório de Avaliação

Relatório de Avaliação PDS Plano de Acção 2005 Relatório de Avaliação Rede Social CLAS de Vieira do Minho Introdução Este documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que tem vindo a ser

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

6 Plano de Acção 2005/2006

6 Plano de Acção 2005/2006 1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23 1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da

Leia mais

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida Carta Educativa de Almeida Câmara Municipal de Almeida Junho de 2007 FICHA TÉCNICA ENTIDADE PROMOTORA Associação de Municípios da Cova da Beira Gestor de Projecto: Carlos Santos ENTIDADE FORMADORA E CONSULTORA

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2014

PLANO DE AÇÃO 2013/2014 Plano de Ação 2013/ PLANO DE AÇÃO 2013/ 1 Plano de Ação 2013/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria

Leia mais

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Associação de Reabilitação e Integração Ajuda PLANO DE ACTIVIDADES 2011 No ano de 2011, a Direcção da ARIA, continuará a desenvolver a missão estatutária da Instituição, promovendo

Leia mais

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Rede Social PLANO DE AÇÃO

Rede Social PLANO DE AÇÃO Rede Social PLANO DE AÇÃO 2011 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO 1 Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do PLANO DE ACÇÃO 2011 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de Vila

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Objetivos Contribuir para o incremento de uma nova cultura empresarial, baseada no conhecimento e na inovação, introduzindo uma cultura de risco e vontade empreendedora, através do estímulo ao aparecimento

Leia mais

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH.

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Regras de enquadramento do POPH O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Este documento é orientativo da regulamentação do Programa, não

Leia mais

1. FUNCIONAMENTO DA REDE SOCIAL

1. FUNCIONAMENTO DA REDE SOCIAL 1. FUNCIONAMENTO DA REDE SOCIAL Objectivo Geral Objectivo Especifico Medida Meta Indicador de Eecução % Responsavel Prestar Apoio técnico às CSF Reuniões semestrais com CSF 3 CSF em funcionamento, com

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

Procedimento Candidaturas ao Apoio Municipal às Associações do Concelho para o Investimento

Procedimento Candidaturas ao Apoio Municipal às Associações do Concelho para o Investimento Procedimento Candidaturas ao Apoio Municipal às Associações do Concelho para o Investimento 18 de abril a 16 de maio APOIO AO INVESTIMENTO Secção I Âmbito e Procedimento Artigo 1.º Âmbito O apoio municipal

Leia mais

A CPCJ exerce a sua competência na área do município de Beja.

A CPCJ exerce a sua competência na área do município de Beja. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE BEJA 2010 O NOVO MODELO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO, EM VIGOR DESDE JANEIRO DE 2001, APELA À PARTICIPAÇÃO ACTIVA DA COMUNIDADE,

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO Revitalização do parque habitacional dos Açores: Programas de apoio promovidos pelo Governo

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012

Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012 Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social Sónia Paixão 8 de Maio 2012 Loures Mais Social: Diferentes Desafios, Novas Abordagens Responsabilidade Social É a integração voluntária de preocupações

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO

REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO (Aprovado na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de Agosto de 2008 e na 4.ª Sessão Extraordinária

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL

REGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL REGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E ÂMBITOS Artigo 1º O Atendimento/Acompanhamento Social é uma Valência da Associação de Melhoramentos de Eixo, Instituição

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho

Leia mais

Suplemento do Boletim Municipal Nº 160 Maio 2010. Almada o teu futuro passa por aqui

Suplemento do Boletim Municipal Nº 160 Maio 2010. Almada o teu futuro passa por aqui Suplemento do Boletim Municipal Nº 160 Maio 2010 Almada o teu futuro passa por aqui Oferta Formativa Profissionalizante Ano Lectivo 2010/2011 Oferta Formativa Profissionalizante Almada o teu futuro passa

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO 2010. Acções Calendarização Recursos Humanos Recursos Materiais. Dirigentes das IPSS`s. Outras Entidades Locais

PLANO DE ACÇÃO 2010. Acções Calendarização Recursos Humanos Recursos Materiais. Dirigentes das IPSS`s. Outras Entidades Locais PLANO DE ACÇÃO 2010 EIXOI PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO IDOSOS OBJECTIVO GERAL: Requalificação de Equipamentos e Serviços sociais de Apoio a Idosos Objectivos específicos Acções Calendarização

Leia mais

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

O Eixo 4 Inovar a Habitação Social do Programa Integrado de Apoio Social Mor Solidário tem 2 Medidas,

O Eixo 4 Inovar a Habitação Social do Programa Integrado de Apoio Social Mor Solidário tem 2 Medidas, Eixo 4 - Inovar a Habitação Social O Eixo 4 Inovar a Habitação Social do Programa Integrado de Apoio Social Mor Solidário tem 2 Medidas, Medida 1: Gestão Integrada e Requalificação dos Fogos Sociais do

Leia mais

Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos

Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos Programa REDE SOCIAL Arruda dos Vinhos, 13 de março de 2013 EIXO 1 - Qualificar o Nível de Vida das Pessoas Problema Objetivo Especifico Ações Dificuldade

Leia mais

Proposta de Regulamento de Apoio e Financiamento do Associativismo Desportivo

Proposta de Regulamento de Apoio e Financiamento do Associativismo Desportivo Proposta de Regulamento de Apoio e Financiamento do Associativismo Desportivo Dezembro 2007 Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e objecto 1. O presente regulamento visa definir as normas e

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Grelha de Análise SWOT (Strengths (forças); Weaknesses (fraquezas); Opportunities (oportunidades), Threats (ameaças))... Factores Endógenos

Grelha de Análise SWOT (Strengths (forças); Weaknesses (fraquezas); Opportunities (oportunidades), Threats (ameaças))... Factores Endógenos Problemática Essencial I Envelhecimento Demográfico - Apoio Domiciliário do Centro de Saúde com viatura cedida pela Câmara Municipal. - Iniciativas da Câmara Municipal com o objectivo de proporcionar momentos

Leia mais

Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede

Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede Associação Humanitária de Bombeiros de Parede Amadeu Duarte Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede 25 de Março de 2015 1 Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) OCIDENTAL urbano costeiro rural

Leia mais

2009-2010. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1)

2009-2010. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1) 2009-2010 Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1) 1. Introdução No sentido de colmatar a possibilidade de contágio e a rápida propagação da gripe A,

Leia mais