A mobilidade dos artistas e artífices e o desenvolvimento do fazer e do gosto no Brasil Colonial

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1 A mobilidade dos artistas e artífices e o desenvolvimento do fazer e do gosto no Brasil Colonial Dra. Cybele Vidal Neto Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro O tema desta comunicação refere-se à identificação e catalogação dos artistas e artífices ativos no Brasil entre os séculos XVI e XIX. Trata-se de um tema complexo, se considerarmos, de saída, as muitas dificuldades referentes aos arquivos, por vezes já inexistentes, ou mal organizados, ou localizados em lugares de difícil acesso Os primeiros levantamentos referentes à atividade dos artistas e artífices foram realizados graças a importantes contribuições individuais e, posteriormente, institucionais. Dentre os trabalhos pioneiros podemos citar a obra do padre Serafim Leite Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil e o alentado trabalho de Dom Clemente da Silva Nigra Construtores e artistas do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. Posteriormente, o Dicionário dos artistas e artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais, de Judith Martins trouxe valiosa contribuição referente a uma das mais importantes regiões produtoras no Brasil, no século XVIII. Destaca-se, ainda, como grande contribuição, o trabalho de Maria Helena O. Flexor Os ofícios mecânicos na cidade de Salvador, que trouxe luzes à formação e atividade dos oficiais mecânicos ativos na Bahia, cujo estudo contribuiu, conseqüentemente, para o entendimento das atividades desses profissionais nas demais regiões do Brasil. Esse estudo é parte de um projeto de pesquisa maior, que está sendo desenvolvido pela Universidade do Porto, sob a Coordenação da Professora Dra. Natália Marinho Ferreira Alves, e conta com a participação de diversos professores e alunos brasileiros, responsáveis pela pesquisa das atividades na Colônia. O objetivo final é a organização de um dicionário de referência para o estudo do tema. SERAFIM LEITE, J ( Padre Serafim). Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil, 1549/1760. Lisboa/Rio de Janeiro: Edições Brotéria/Livros Portugal, 1953; MARTINS, Judith. Dicionário de artistas e artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais. Rio de Janeiro: MEC/SPHAN, 1975, 2 V; SILVA NIGRA, C.S.( Dom Clemente). Construtores e artistas do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. Bahia/Salvador: Tipografia Beneditina Ltda, 1950, 850 p. Reúne: 142 documentos, 13 testamentos, vários inventários, a hagiografia de 18 santos da Ordem,

2 Cybele Vidal Neto Fernandes A partir dos anos de 1940, coordenados pelo atual IPHAN, foram realizados inúmeros levantamentos regionais no Brasil e, a partir dos anos de 1980, os cursos de pós-graduação, alguns realizados no exterior, trouxeram também preciosa contribuição, através de estudos temáticos, em monografias, dissertações e teses. Esses estudos, de uma forma ou de outra, contribuíram para o mapeamento da produção dos artistas e artífices na Colônia, para a identificação da sua nacionalidade, formação, produção, áreas de atuação. 3 No entanto, as contribuições nos chegam através de dados em geral dispersos, que precisam ser reunidos e analisados, bem como comparados com as fontes portuguesas, para que se completem e possam ser corretamente considerados dentro da historiografia luso-brasileira. Tais levantamentos permitirão rever a obra de alguns artistas ou tirar outros mestres da posição nebulosa em que se encontram, identificando corretamente sua produção, o que contribuirá para a revisão necessária de alguns pontos ainda obscuros da nossa arte colonial. Considerando-se um universo tão diversificado de produção e de atividades, a pesquisa parte, a princípio, dos seguintes dados: nome, dados biográficos e descendência; nascimento e óbito; pai e mãe; formação; mobilidade; produção; fontes de referências. Esses dados comporão um banco de dados a partir de fichas a serem estudadas de modo comparativo, para que se identifiquem informações ainda não avaliadas, ou que possam trazer novas luzes às considerações atuais sobre determinado grupo de acervo ou obra. Dos dados já levantados, sejam referentes aos estudos iniciais de Serafim Leite, de Silva Nigra, de Judith Martins, ou Maria Helena Flexor, acredito ser possível a reutilização de diversas informações, além de outras que possamos levantar, tomados como indicadores que esclareçam percursos, formação, e técnicas que identifiquem melhor as chamadas escolas regionais. O cruzamento de dados, como estratégia, portanto, deverá trazer à luz fatos novos, importantes para contextualizar e compreender essa produção artística e preencher lacunas ainda existentes. No entanto, já a partir do levantamento inicial, percebe-se que a dificuldade em lidar com os dados levantados será ainda de outra ordem: os registros de época são incompletos e confusos, mas deixam claramente identificadas várias práticas como, por exemplo, o desenvolvimento de diferentes atividades por um mesmo profissional, muitas vezes não constantes de sua licença, e em desacordo com os códigos de posturas das Câmaras. 4 Esse era um fato corridiversos mapas 226 ilustrações, 14 índices por assunto; FLEXOR, Maria Helena O. Oficiais mecânicos na cidade do Salvador. Salvador: Prefeitura Municipal do salvador, O conjunto desses estudos de pós-graduação pode ser encontrado no Catálogo de Teses da CAPES e nos registros dos Programas institucionais, além das suas publicações individuais. Consultar também: Catálogo de dissertações e teses da Pós-Graduação brasileira relacionadas com a História da Arte, (Sônia Gomes Pereira org.). Rio de Janeiro: EBA- UFRJ, NCE/UFRJ. 4 Organizavam-se como Bandeiras, com vários ofícios afins, ou como Confrarias, grupos de um só ofício, voltadas também para a prática de benefícios e auxílios aos congregados, ambas sob a proteção de um santo padroeiro. Eram herdeiras das antigas associações, como

3 734 - Atas do IV Congresso Internacional do Barroco Íbero-Americano queiro, especialmente no caso do entalhador, que poderia desenvolver também a função de riscador, prática algumas vezes tolerada, outras vezes condenada pelas autoridades locais. 5 Observa-se, ainda, que algumas atividades eram exercidas em grupo ou em oficinas de famílias, como a de Antônio Francisco Pombal, mestre-de-obras, responsável pela construção e decoração interna da igreja de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto. Era irmão ou cunhado de Manoel Francisco Lisboa, ativo no Brasil entre 1724 e Pombal devia gozar de posição respeitável no seu tempo, uma vez que foi convocado, em 1760, pelo governador Gomes Freire de Andrada, a opinar como pedreiro e carpinteiro, nas obras da Catedral de Mariana. Essas atividades eram igualmente comuns, mas os registros referentes a tais compromissos são bastante confusos e geralmente aparecem de forma indireta nos arquivos oficiais. Os dados atuais são ainda insuficientes para compreender esse mundo complexo referente à organização das oficinas, à formação dos profissionais, às licenças para a abertura das lojas ou tendas, às encomendas das obras, às comissões de louvação que garantiam a perfeita execução dos contratos das obras para a satisfação da clientela. 6 Algumas vezes o executor da obra era o autor do risco (caso da escultura, da pintura) o que garantia, de modo geral, a fidelidade ao projeto inicial. Em arquitetura a questão tornava-se mais difícil, uma vez que a obra era riscada por um profissional, executada por um construtor, ou por um terceiro que o sucedesse. Tal situação torna-se complexa quanto à determinação da autoria da obra, pois era comum o construtor introduzir modificações no risco, alterando parcial ou completamente o projeto inicial. Na história há inúmeros exemplos dessa prática, mas vejamos o que aconteceu em Santa Madalena de Falperra, Braga: Pela leitura do segunas de Florença no século XV, onde os profissionais tinham seus símbolos e trajes que os distinguiam. Às vezes profissionais afins se reuniam na mesma organização, como os médicos e boticários, que se reuniam com os pintores, considerados ofícios da cor, da mesma arte, na Bandeira de São Lucas. No Brasil há registros dessas associações no Colégio dos Jesuítas de Olinda, do Rio de Janeiro, da Bahia, presididas pelo Prefeito da Confraria, cargo que posteriormente desapareceu dos registros documentais. 5 Sobre a condição do autor de um projeto Paulo Santos esclarece que: A numerosa documentação coligida por Francisco Antônio Lopes no seu trabalho, relativamente aos riscos ou projetos elaborados para a edificação e a ornamentação da igreja do Carmo de Ouro Preto, deixa evidenciado, de uma vez por todas, que o ofício de mestre de risco, mencionado com tanta freqüência nos últimos anos a propósito de nossos artistas coloniais, nunca existiu no Brasil, nem como profissão, nem mesmo como designação da especialidade dos mestres de ofícios. Os textos antigos reproduzidos na presente monografia deixam fora de dúvida que os autores dos riscos utilizados para a execução das nossas obras de arte eram os próprios mestres dos ofícios comuns: pedreiros, carpinteiros, pintores, entalhadores, etc. Ver: SANTOS, Paulo. A arquitetura religiosa em Ouro Preto. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos, 1951, p Um dos estudos mais importantes sobre o tema deve-se a: SERRÃO, Vitor. O Maneirismo e o estatuto social dos pintores portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Coleção Arte e Artistas, 1983.

4 Cybele Vidal Neto Fernandes do contrato conhecido, lavrado em Braga em 28/08/1696, o novo mestre contratado, Domingos Moreira, devia reformar os erros que Domingos da Silva fez na dita obra e levantar parede em redondo, na forma que está assinada na planta. 7 A distância que existe entre o projeto e a execução da obra, portanto, é muito grande e torna a questão muito delicada. Os riscos poderiam ser realizados por pessoas das mais diferentes formações: arquiteto, pintor, escultor, entalhador, desenhista, ou pessoa que simplesmente desejasse riscar, para os diversos fins. Esses mesmos riscos sofriam modificações até mesmo do seu próprio autor, e mais ainda, durante a elaboração da obra, do construtor, de acordo com a sua interpretação. Se essas práticas eram comuns em Portugal, no Brasil, dadas as dificuldades da época, eram ainda mais freqüentes. Sendo raros os homens bem formados, coube, em geral, aos artistas saídos das oficinas conventuais e aos engenheiros militares a realização das obras de maior vulto, como o fez José Fernandes Pinto Alpoin (Viana do Castelo, 14/07/1700) em Ouro Preto: Planta nova da cidade de Mariana; o Palácio dos Governadores; e a Cadeia Esses mesmos homens iniciaram muitos dos nossos artistas e artífices formando a mão de obra local. A quase inexistência de fontes de referência para a execução desses trabalhos era outro grande problema As bibliotecas mais organizadas pertenciam às ordens religiosas, mas ali também eram raros os livros de formação técnica e abundantes as obras devocionais ou litúrgicas. Sabe-se, por exemplo, que foi somente no século XVIII que apareceu em Portugal o primeiro tratado de escultura, em formato de um manual: Artefactos symetricus e geométricos (1733) do padre Ignácio Piedade de Vasconcelos. Para o ofício do desenho foi bastante importante a obra de Machado de Castro Discurso sobre a utilidade do desenho, na qual o autor aborda a questão da posição social do artista, e situa a diferença entre o seu trabalho e o do artífice. Em Portugal o ofício mecânico era designado pela palavra mester (em latim, ofício) Assim, o trabalho era caracterizado por uma determinada técnica, sendo o oficial mecânico designado mesteiral, servo, artífice. Em sentido mais amplo, a palavra mester podia também significar profissão. A formação tradicional ocorria nas oficinas dos mestres. Segundo o Relatório da Academia das Belas Artes de Lisboa de 1836, só a partir do século XVIII surgiram em Portugal alguns centros para ensino específico de determinada técnicas, tais como: Escola de Abridores de Cunhos (1720/21); Escola de Desenho, Gravura e de Lavras de Metais (1749) Aula de Escultura (1730, em Mafra; 1750; 1770 em Lisboa, Joaquim Machado de Castro); Aula de Gravura (1768) Aula de Desenho, Figura e Arquitetura Civil (1781); Casa do Risco (após 1755, Repartição das Obras Públicas); Aula de Debuxo e Desenho (1779, aberta pela Companhia de Agri- 7 OLIVEIRA, Eduardo Pires. A arquitetura religiosa em Braga na primeira metade do século XVIII. In: Barroco. Belo Horizonte: Artes Gráficas Formato, Centro de Pesquisa do Barroco Mineiro, p

5 736 - Atas do IV Congresso Internacional do Barroco Íbero-Americano cultura das Vinhas do Alto Douro, que funcionou até 1837 como Academia de Desenho e Pintura). 8 Bem tardiamente, em relação à Europa, é que foi instituído o ensino acadêmico, sistematizado, das belas artes em Portugal, segundo o modelo das academias européias. Sabe-se que as primeiras tentativas foram discretas e couberam a Francisco Vieira Lusitano e André Gonçalves, já no século XVIII. Posteriormente Cirilo V. Machado abriu a Academia do Nu (1780) Uma outra iniciativa teve uma vida efêmera: a Academia ou Colégio Português de Roma (extinto em 1798, após a invasão francesa à Itália) As tentativas de organizar uma academia de belas artes foram impulsionadas, verdadeiramente, por ocasião da construção do Palácio da Ajuda, em Lisboa, a partir de No entanto, somente em 05/10/1836 é que seria oficialmente inaugurada a Academia das Belas Artes de Lisboa. Assim sendo, em Portugal a formação das artes e dos ofícios afastou-se quase nada do modelo medieval das oficinas dos mestres, e as tarefas dos artistas e artífices confundiam-se, como ofícios mecânicos. Na Colônia, a formação dos artistas e artífices foi iniciada e de maneira peculiar, segundo a demanda das necessidades comuns, na prática diária em anos de aprendizagem e exercícios, na oficina de um mestre. Desse modo, as regras impostas pelo Estado sobre as corporações e as bandeiras de ofícios foram muito mais frouxas e desorganizadas que na Metrópole. Segundo Maria Helena Flexor já em 1581 o mestre fazia parte da Mesa de Vereação de Salvador, mas só em 1641 é que foi instituído o cargo de Juiz do Povo, muitas vezes extinto no Brasil devido a instabilidades administrativas. Do mesmo modo, havia poucas exigências para a liberação das licenças para a prática dos ofícios, sendo também frágil o sistema de fiscalização das atividades dos mestres artistas ou artífices com tendas ou lojas, função que deveria ser exercida pelas Câmaras, Confrarias e Irmandades. Os estudos têm mostrado ainda que a situação de uma mesma classe de profissional, no que concerne às exigências das Câmaras, diferia segundo sua praça de trabalho. Do mesmo modo, nesse contexto, não havia uma determinação única de conduta para aqueles que ofereciam seus serviços. Algumas obras ou serviços tinham os preços taxados pelas Câmaras, enquanto, para outras, cabia ao construtor, escultor ou pintor dar o preço pelo seu trabalho, em contrato firmado após concorrência pública. Desse modo, como em Portugal, os profissionais da Colônia se organizaram em associações e, para tanto, seguiram o modelo aproximado da Metrópole para a organização dos ofícios: A Casa dos Vinte e Quatro de Lisboa, As Confrarias, as Bandeiras de Ofícios. Por sua ação, ao longo do tempo, essas organizações tiveram um papel relevante nas sociedades locais e, mesmo num âmbito maior, na medida em que atuavam como grupos organizados que assumiam um caráter beneficente, participavam ativa- 8 COSTA, Luiz Xavier da. O ensino das Belas Artes nas obras do Real Palácio da Ajuda (1802 a 1833). Lisboa: Academia Nacional das Belas Artes / Imprensa Moderna, 1936.p

6 Cybele Vidal Neto Fernandes mente da vida civil e religiosa, distinguindo-se dentro do corpo social por suas vestes, cores, devoções, bandeiras. Além das dificuldades referentes à organização, exercício e prática das atividades profissionais, resultantes da ausência de regras ou de sua má aplicação, certamente ainda pesam, nesse contexto, as questões ligadas à organização social da colônia, cuja característica era a complexidade resultante da grande diversidade racial e cultural. Essa questão pode ser melhor avaliada a partir dos últimos anos do século XVII, quando iniciou-se na Colônia, com a ação dos Bandeirantes paulistas, a penetração rumo ao interior, em direção às Gerais, impulsionada pela necessidade de capturar índios para o trabalho e pelo desejo de encontrar metais e pedras preciosas. Em 1698 Antônio Dias de Oliveira chegou às bases do pico de Itacolomi, região onde, segundo a tradição, as pedras de ouro negro haviam sido encontradas por um mulato da expedição de Antônio Rodrigues Arzão. Surgiram rapidamente nessa área diversos núcleos de povoamento: o arraial de Antônio Dias (1698) do Padre João de Faria Fialho (1699); de Ouro Preto (1701) de Bonsucesso (1701) dos Paulistas, da Piedade, de Ouro Podre, dentre outros. A primeira cadeia foi instalada em Antônio Dias e a Casa de Câmara no local da atual Praça Tiradentes. Uma outra via de penetração para a região das minas deve-se a Manoel da Borba Gato, genro do bandeirante Fernão Dias Paes Leme, que descobriu ouro na região de Sabarabuçu. Ali, depois de intensos conflitos, surgiu em 1701 o arraial de Barra do Sabará, com paróquia instituída pelo bispo do Rio de Janeiro. Em 1723 surgia a Vila Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabará. Uma terceira direção é a que levou os bandeirantes à serra de São José do rio das Mortes, onde surgiu posteriormente o arraial Velho do Rio das Mortes, depois São José Del Rei, atual cidade de Tiradentes, e o Arraial Novo do Rio das Mortes, depois São João Del Rei. Iniciava-se o terceiro ciclo produtor nas terras portuguesas, o ciclo do ouro, após o das especiarias e o do açúcar. Esses acontecimentos provocaram um imediato deslocamento interno em direção às Gerais, especialmente oriundo da Bahia, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, as regiões mais populosas da Colônia. De Portugal vinham pessoas de todas as classes, ofícios e localidades, especialmente da região norte do país: Aconteceu o mesmo no Reino. Leis sucessivas (1711, 1720, 1732) foram feitas para impedir isso Inutilmente, porque apesar delas, no período que se estende de 1705 a 1750 mais de pessoas deixaram anualmente Portugal rumo ao Brasil, cifra colossal, dado que a população de Portugal não excedia então de de pessoas. 9 9 SANTOS, Paulo. Arquitetura religiosa em Ouro Preto. Rio de Janeiro: MEC/SPHAN, 1951, p. 29.

7 738 - Atas do IV Congresso Internacional do Barroco Íbero-Americano Eram imigrantes de todas as camadas sociais, mas a maioria era constituída de pessoas pobres, provenientes da região do Entre Douro e Minho, devido à falta de trabalho. 10 A rápida chegada desse enorme contingente de pessoas resultou num crescimento descontrolado da região. Vila Rica foi transformada no centro administrativo local e instituiu, em 1725, a Casa de Intendência, para a fundição do ouro e cobrança do imposto do quinto. Houve uma grande transformação na Colônia: em 1709 haviam sido criadas as Capitanias de São Paulo e das Minas Gerais; em 1711 o governador Antônio de Albuquerque fundava as três primeiras vilas: Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto; Vila de Nossa Senhora do Carmo; Vila de Nossa Senhora da Conceição de Sabará. Em 1713 a Vila de São João Del Rei; em 1714 as de Caeté e Serro; em 1718 a de São José Del Rei, atual Tiradentes. No entanto, a fixação das inúmeras famílias de trabalhadores nos núcleos de povoamento não se deu com facilidade. As autoridades portuguesas se empenharam na rápida organização administrativa e política das vilas e arraiais. Os portugueses obtinham vantagens fáceis, em detrimento dos homens da terra, fato que provocou vários conflitos e desordens. Foram então instituídos, na Metrópole, vários mecanismos para controlar o intenso deslocamento de pessoas em direção ao Brasil e às Gerais.. Apesar de muito falhos, os registros são capazes de mostrar que a chegada de mestres mais bem formados e de engenheiros militares, e a formação local de artistas e artífices, ainda que, a princípio, de forma precária, iriam promover uma renovação notável na criação artística, identificada especialmente em alguns edifícios religiosos, datados da segunda metade do século XVIII. No entanto, sendo a extração do ouro e de pedras preciosos atividades prioritárias para a Coroa portuguesa, a regulamentação dos diferentes ofícios não se fez rápida e corretamente. A estruturação do corpo social das vilas contou com a participação de homens dos mais diversos ofícios, brancos, índios, negros, mulatos, colonos da terra ou portugueses, que se multiplicavam a cada ano. Os arraiais eram iniciados com a construção das capelas, hábito comum em todo o Brasil, célula primeira de um corpo social de caráter profundamente religioso, marca inegável da sociedade em formação, que se manifestava das mais diferentes formas. Os portugueses recém chegados praticavam uma forma de culto mais complexo e exigente, em relação aos homens da terra. A igreja foi se tornando o centro da vida nos povoados; ali começava e acabava o ciclo da vida, com o registro dos nascimentos, batizados, casamentos, óbitos, e os principais atos da vida civil. A forte religiosidade católica, o ouro fácil, o dese- 10 Oriundos das mais diversas zonas de Portugal, algumas das quais contribuíram de forma mais significativa (como a título de exemplo apontamos a região de Entre Douro e Minho) vão dispersar-se por todo o território brasileiro. Ver: ALVES, Joaquim Jaime F. Duas nótulas para a História da Arte / Um documento para a história da actividade de artistas e artífices portuenses no Brasil (1847). In: Portugália, V. XVII XVIII. Porto: Instituto de Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1996/97.

8 Cybele Vidal Neto Fernandes jo de afirmação, a mão-de-obra dos diferentes ofícios cada vez mais especializada na região, estimularam um verdadeiro surto arquitetônico, no qual a construção de igrejas e capelas concretizaram as criações mais complexas e originais do período. A região era rica em madeiras de boa qualidade, pedras, duras ou macias, barro para a olaria, palha para diversos fins. A canga, o minério de ferro, e mais tarde o vidro, as ligas de bronze, as pinturas para os acabamentos das obras foram amplamente utilizados. Para tanto, se impunha a formação e o aperfeiçoamento das mais variadas técnicas para a habilitação das artes e dos ofícios, para fazer frente à demanda da Igreja, através principalmente das irmandades terceiras, e também dos novos ricos, cada vez mais numerosos. A transferência desses métodos e técnicas deu-se na troca de serviços, na miscigenação dos grupos, na demanda das necessidades, de modo geral sem regras e controle. As primeiras construções repetiam soluções antigas, simples, mas adequadas às necessidades básicas. Aos poucos as formas mais eruditas de construir foram substituindo esses primeiros exercícios, agora já sob a orientação dos mestres portugueses imigrados, cujo conhecimento e experiência dotaram aquelas vilas com as primeiras obras mais bem acabadas e de bom gosto. Eram então bem-vindos os homens bem formados, aqueles que sabiam traçar, os construtores pedreiros, os entalhadores, pintores, serralheiros, ferreiros, abridores de cunho, curtidores, marceneiros. Seja no tratamento de uma porta almofadada, de um móvel de sacristia em tremido, de um suporte de ferro em forma de dragão, de uma bica ou fonte em mascarão, de uma portada elaborada em pedra ou jacarandá, a mão do mestre português ia desenvolvendo um novo gosto, anunciando um novo tempo. Quem era então essa gente chegada às terras das minas? De onde provinham as mais diversas famílias ou grupos de trabalho, trazendo as suas experiências a terras tão longínquas? Um dos primeiros levantamentos sobre o tema foi realizado por Salomão de Vasconcelos Ofícios mecânicos em Vila Rica durante o século XVIII e tentou reunir todos os registros de artífices ativos na região, e deu subsídios ao alentado levantamento realizado por Judith Martins, em 2 volumes, já citado. Em ambos, no entanto, segundo os hábitos da época, persiste a questão dos dados lacunares e incompletos para muitos nomes. A referência ao local de nascimento, por exemplo, em geral não vem registrada. Mesmo assim, por amostragem, é possível deduzir de que região de Portugal vinha a maior parte desses profissionais. Se iniciarmos a análise dos indicadores a partir desses levantamentos já poderemos tirar algumas conclusões importantes. Considerando apenas os profissionais de origem portuguesa, num simples estudo por amostragem, a partir das páginas iniciais do livro:

9 740 - Atas do IV Congresso Internacional do Barroco Íbero-Americano 0 Antônio G. Macedo Santarém/Arc. Braga Pintor Mariana 0 Francisco Machado Braga Ferreiro Mariana 03 Antônio P. Machado Guimarães Entalhador Ouro Preto 04 José Domi. Madello Badin de Muçan Pedreiro Catas Altas 05 Manoel Antônio Porto Carapina Sabará 06 Custódio Marques Guimarães Carapina Sabará 07 Antônio Martins Lisboa Carpinteiro Mariana 08 Francisco G. Martins Braga Carapina Congonhas 09 João Brito Martins Porto Caldereiro Mariana 0 Martinho Medeiros Ilha de São Miguel Carapina Ouro Preto Manoel Pint. Mendes Porto Carpinteiro Mariana Ant. Af.de Miguéis Valença do Minho Ferreiro Mariana 3 Manoel João Miguéis Coimbra Carapina Mariana 4 Caetano C. Miranda Ilha Terceira Carapina Mariana 5 Simão Franco Julião Coimbra Marceneiro Mariana 6 Aniceto G. Moreira Porto Ferreiro Mariana 7 Luiz T. da Mota Braga Carpinteiro Mariana 8 João R. Nogueira Lisboa Ferreiro Mariana 9 Baltazar Nunes Braga Ferreiro Mariana 0 José Nunes Coimbra Ferreiro Mariana Jacinto R. Oliveira Braga Ferreiro Mariana Jerônimo J. Oliveira Braga Carpinteiro Mariana 3 João Fern. Oliveira Guimarães Pedreiro Ouro Preto 4 Man. Coelho de Oliv. Porto Carpinteiro Mariana 5 Manoel da Costa Ol. Coimbra Pedreiro Mariana 6 Manoel João de Oliv. Vizeu Ferreiro Mariana 7 Miguel Fern. de Oliv. Braga Entalhador Mariana 8 Matheus M. Pacheco Ilha de S. Jorge Carpinteiro Mariana 9 Manoel R. Pavilha Evora Carpinteiro Mariana 30 Antônio Pereira Braga Carpinteiro Congonhas 3 Domingos Pereira Braga Ferreiro Mariana 3 Fr. De Mattos Pereira Lisboa Ourives Mariana 33 Man. Antônio Pereira Ponte de Lima Ferreiro Mariana 34 Fr.Pereira Pinheiro Braga Carpinteiro Mariana 35 Man. Francisco Pinho Porto Carapina Mariana 36 Antônio Pinto Porto Pedreiro Mariana 37 João Pinto Braga Ferreiro Mariana 38 Manuel. Fern. Pontes Barcelos Entalhador Catas Altas 39 Domingos Portela Lamego Ferreiro Mariana 40 João Domingos Porto Porto Ferreiro Mariana p. 7 p.9 p.8 6 p.0 p.4 p.8 p.9 p.30 p.38 p.43 p.45 p.45 p.49 P,54 p.57 p.63 p.70 p.75 p.76 p.88 p.88 p.89 p.95 p. 95 p. 96 p.97 p.00 p.05 p. p. p.6 p. p.9 p.3 p.3 p.34 p. 4 p.44 p.44

10 Cybele Vidal Neto Fernandes Desse quadro, 18 profissionais são de Braga ou pertencem ao Arcebispado de Braga; 8 são do Porto; 3 são de Lisboa; 1 de Évora. Há no grupo apenas 1 pintor, sendo os demais 13 ferreiros; 5 carapinas; 8 carpinteiros; 3 entalhadores; 1 marceneiro; 1 ourives. Consultando o restante da obra sobre a origem dos profissionais portugueses, temos os seguintes dados: 0 Braga 57 0 Ilha do Pico 0 Porto 45 Ilha Fayol 03 Lisboa 5 3 Barcelos 04 Coimbra 5 4 Terra da Feira 05 Guimarães 5 5 Guarda 06 Lamego 4 6 Ilha Terceira 07 Viana Castelo 3 7 Evora 3 08 I. São Miguel 3 09 Ilha do Pico 3 TOTAL 151 O Dicionário registra, portanto, um total de 191 ( ) profissionais ativos na região das Minas Gerais entre os séculos XVIII e XIX. A grande maioria, sem dúvida, era proveniente da região Norte de Portugal. Não há registros detalhados sobre a Freguesia e Conselhos a que pertenciam, mas a maioria pode ser incluída nos Conselhos do Porto e de Braga e seus arredores, com muito menor destaque para as demais regiões do país. Permite ainda concluir que as praças mais procuradas eram Mariana e Ouro Preto, vindo a seguir Congonhas do Campo, Diamantina, Sabará, Catas Altas, São João Del Rei e Tiradentes. Considerando-se os limites de uma comunicação diríamos que, apesar de estarmos fazendo apenas um exercício simples, partindo de uma única fonte, utilizando igualmente como único indicador a origem portuguesa dos artistas e artífices imigrados, já podemos detectar a necessidade de aprofundamento das pesquisas, dada a sua importância histórica, e a contribuição que o estudo do tema a fim de averiguar a questão da transferência dos ofícios e métodos para a colônia, naquele momento.

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