Ambiente Aplicacional Integrado

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1 Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Associação de Informática da Região Centro Ambiente Aplicacional Integrado Bárbara Maria Simões Correia Relatório de Estágio/Projecto Industrial do Mestrado em Informática e Sistemas Coimbra, Dezembro, 2009

2 Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Associação de Informática da Região Centro Mestrado em Informática e Sistemas Relatório de Estágio/Projecto Industrial Ambiente Aplicacional Integrado Bárbara Maria Simões Correia Orientador DEIS/ISEC: Doutora Ana Rosa Borges Orientador AIRC: Eng.º Luís Silva Empresa: Associação de Informática da Região Centro Coimbra, Dezembro, 2009

3 Agradecimentos Gostaria antes de mais de agradecer aos orientadores do estágio: Eng.º Luís Silva e Eng.ª Cláudia Ribeiro, orientadores da AIRC, pelo apoio, incentivo e disponibilidade demonstrada em todas as fases que levaram à concretização deste trabalho; Doutora Ana Rosa Borges, orientador do DEIS/ISEC que se disponibilizou a seguir o percurso do estágio. Gostaria também, agradecer a disponibilidade de vários elementos da equipa de desenvolvimento da AIRC, que sempre se dispuseram para contribuir no esclarecimento de dúvidas, sendo eles: Eng.º José Cura, Eng.º Anselmo Craveiro, Eng.ª Marta Cunha e Eng.ª Luciana Ferreira. Gostaria ainda de agradecer aos meus colegas Enoque Carvalho, André Simões, Ivo Santos, Eduardo Pratas e Ricardo Machado a excelente convivência e colaboração em diversos aspectos ao longo do estágio. Expresso ainda, o meu agradecimento à minha família que sempre me apoiou e incentivou para a melhor prestação ao longo do estágio. 2

4 Resumo O presente documento foi realizado no âmbito da disciplina de Estágio/Projecto Industrial, do Mestrado em Informática e Sistemas, leccionada no Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas, do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. O estágio foi realizado na Associação de Informática da Região Centro (AIRC), sedeada em Coimbra, consistindo no desenvolvimento de um Ambiente Aplicacional Integrado, para integrar com outras aplicações do ERP AIRC. Resumidamente, a aplicação deve facilitar o acesso a outras aplicações instaladas no computador e a que o utilizador tenha permissões, sem ter que efectuar login cada vez que abre uma aplicação. Esta deve também facilitar aos utilizadores, o acesso a determinadas funcionalidades que são necessárias diariamente. Neste documento pretende-se descrever as actividades desenvolvidas ao longo do estágio, salientando-se as metodologias adoptadas, a arquitectura da aplicação, as ferramentas utilizadas, os problemas encontrados e as soluções propostas. 3

5 Abstract This document was prepared under the discipline of Traineeship / Industrial Project, of Information Technology and Knowledge branch of the Masters in Computer Science and Systems, taught in the Department of Computer Science and Systems, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. The traineeship was performed at Associação Informática da Região Centro (AIRC), headquartered in Coimbra, consisting of the development of an Integrated Application Environment to integrate with other existing ERP applications of AIRC. Briefly, the application will facilitate access to other AIRC applications installed on the computer where the user has permissions, without having to login every time he opens a different application. This should also make it easier for users to access certain features that are needed daily. This document has as main objectives the description of the activities undertaken during this traineeship, emphasizing the approaches adopted, the application architecture, the tools used, problems encountered and proposed solutions. 4

6 Definições, Acrónimos e Abreviaturas Abreviatura ADM AIRC AFC CNA DEIS DDDW DW EDAFC ERP AIRC2000 GFM IGA ISEC ODBC PB PBL PFC PFE PowerBuilder SCC SGA SGD SGP SQL STA Definição Aplicação de Administração da AIRC Associação de Informática da Região Centro AIRC Foundation Classes Comissão de Normalização da AIRC Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas DropDownDataWindow DataWindow Equipa de Desenvolvimento das AFC Pacote de software autárquico, constituído por um conjunto de módulos aplicacionais que cobrem quase a totalidade do sistema de informação das autarquias Gestão de Fiscalização Municipal Identidade Gráfica da AIRC Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Open Database connectivity PowerBuilder PowerBuilder Library PowerBuilder Foundation Classes PowerBuilder Foundation Extension Ferramenta de desenvolvimento, com programação orientada objectos, de aplicações Windows, onde existe uma forte interacção com Sistemas de Gestão de Bases de Dados Relacionais Source Code Control Sistema de Gestão de Água Sistema de Gestão Documental Sistema de Gestão de Pessoal Structured Query Language Sistema de Tratamento de Actas 5

7 Índice Geral 1. Introdução Contexto do estágio Descrição da entidade de acolhimento Âmbito do Trabalho Objectivos Estrutura do relatório Planeamento e gestão do projecto Coordenação e Reuniões Equipa de Projecto Plano de desenvolvimento Metodologia seguida Actividades desenvolvidas Tecnologias e Ferramentas utilizadas PowerBuilder Informix Microsoft Word Microsoft Excel TortoiseCVS Análise Implementação Ambiente de desenvolvimento Ferramenta de desenvolvimento Arquitectura do Sistema Framework Comum das Aplicações da AIRC Base de Dados

8 3.3.6 Mecanismo de autenticação Interfaces do projecto Área de boas vindas ao utilizador Favoritos Menu de aplicações Documentos recebidos Área de Pesquisas Calendário Menu de atalhos Área central Testes Conclusões Bibliografia Anexos Anexo A Proposta de Estágio Anexo B Sprint Backlog Anexo C Product Backlog

9 Índice de figuras Figura 1 - Produtos da AIRC Figura 2 -Mapa de Gantt Figura 3 - Ambiente de desenvolvimento Figura 4 - Esquema de heranças do framework da AIRC Figura 5 Mecanismo de autenticação Figura 6 - Área de trabalho geral Figura 7 - Janela de Utilizadores Figura 8 - Pesquisar documentos recebidos Figura 9 - Selecção de áreas Figura 10 - Enquadramento da área de pesquisa Figura 11 - Pesquisa avançada da área de trabalho Figura 12 - Janela de pesquisa avançada Figura 13 - Pesquisa simples Figura 14 - Adicionar novo evento Figura 15 Janela para criar um novo evento Figura 16 - Janela Tipos de Eventos Figura 17 - Atribuição de uma cor ao tipo de evento Figura 18 - Janela de moradas codificadas Figura 19 - Janela de códigos postais Figura 20 - Janela de manutenção de entidades Figura 21 - Menu de eventos Figura 22 - Menu de atalhos

10 Índice de tabelas Tabela 1 Equipa de projecto Tabela 2 Termos do Scrum Tabela 3 - Tabelas utilizadas no ambiente aplicacional integrado Tabela 4 - Tabelas criadas Tabela 5 - Tabela de eventos Tabela 6 - Tabela de tipos de eventos Tabela 7 - Tabela de participantes de eventos Tabela 8 - Função of_gettoken() Tabela 9 - Função of_encrypt3() Tabela 10 - Função of_decrypt3() Tabela 11 - Função of_parsetoken() Tabela 12 - Função of_alterainit() Tabela 13 - Função of_getdadosutilizador() Tabela 14 - Função of_setfavoritos() Tabela 15 - Evento afc_mostraaplicacoes() Tabela 16 - Função of_getuserpermission_aplic() Tabela 17 - Função of_getversao() Tabela 18 - Função of_getdesigaplic() Tabela 19 - Evento afc_pesquisadocumentos() Tabela 20 - Função of_getsqlentredatas() Tabela 21 - Função of_setarea() Tabela 22 - Evento afc_popupmenu_pesquisa() Tabela 23 - Evento afc_pesquisaavancada() Tabela 24 - Função of_getdwpropriedades() Tabela 25 - Função of_gettabelasdddw() Tabela 26 - Função of_getdadospesquisa() Tabela 27 - Função of_constroiinstrucaosqlavanc() Tabela 28 - Função of_getsqlavanc() Tabela 29 - Função of_pesquisaavanc() Tabela 30 - Evento afc_jpesquisaavancada() Tabela 31 - Evento afc_pesquisa() Tabela 32 - Função of_getsql()

11 Tabela 33 - Função of_pesquisa() Tabela 34 - Função of_setopcoes() Tabela 35 - Função of_setinicio()

12 1. Introdução 1.1 Contexto do estágio O estágio tem início em Maio e termina em Dezembro do presente ano. A orientação pedagógica do estágio está a cargo da Doutora Ana Rosa Borges, docente do Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas do ISEC. A entidade de acolhimento do estágio é a Associação de Informática da Região Centro (AIRC) localizada em Coimbra. O local de trabalho consiste nas instalações da AIRC sendo os contactos apresentados nesta página em nota de rodapé Descrição da entidade de acolhimento A AIRC é uma Associação de Municípios de direito público, fundada por 30 municípios da região centro e cuja principal actividade é a produção de software e fornecimento de produtos e serviços preferencialmente dirigidos à administração pública local. A AIRC iniciou a sua actividade em 1982 para um número muito restrito de clientes, tendo registado um crescimento constante e atingindo, nesta data, cerca de 300 clientes pertencentes à administração pública, entre os quais cerca de 60% das Câmaras Municipais, 50% dos Serviços Municipalizados, mais de meia centena de Juntas de Freguesia e ainda outros organismos da administração pública, tais como Associações de Municípios e Regiões de Turismo. A AIRC possui uma forte estrutura, composta por cerca de 80 profissionais altamente qualificados, tanto ao nível da investigação e desenvolvimento de projectos, como da assistência técnica ao utilizador. Ao longo dos seus 25 anos de existência, a AIRC tem procurado acompanhar a evolução natural das exigências dos seus clientes, apoiando a inovação e os novos modelos de trabalho, 1 AIRC Associação de Informática da Região Centro Morada: Avenida Fernão de Magalhães, N.º º e 3.º Andar, Apartado Coimbra Telefone: Fax: geral@airc.pt Site: 11

13 suportados por soluções tecnologicamente avançadas e que permitam uma clara optimização da gestão da administração pública. O estímulo à adopção de mecanismos electrónicos assentes em plataformas tecnologicamente evoluídas, que permitam a automatização de todos os processos, tem assumido fundamental importância para a AIRC, que procura, através das suas soluções, colocar a inovação ao serviço da modernização e dinamização da administração pública. Nesse sentido, a AIRC disponibiliza uma ampla oferta de soluções (Figura 1) para os organismos da Administração Pública Local, que permitem colocar a inovação ao serviço da capacidade e eficácia de resposta, num forte contributo para a optimização da gestão pública. Figura 1 - Produtos da AIRC Aliando um serviço de suporte devidamente capacitado e especializado na quase totalidade das áreas e atribuições da administração pública, e abrangendo toda a cadeia de valor, as soluções AIRC permitem a cada organismo adoptar as melhores práticas de gestão e administração, assentes em mecanismos organizacionais altamente produtivos e dinâmicos. Esta completa oferta permitiu à AIRC consolidar a liderança de mercado da Administração Pública Local, estando presente com as suas soluções na maioria dos Municípios do País. 12

14 1.3 Âmbito do Trabalho O presente estágio enquadra-se no desenvolvimento de uma plataforma integradora de funcionalidades de várias aplicações do universo ERP AIRC2000, utilizando uma linguagem de programação orientada a objectos, trabalhando sobre um motor de base de dados Informix. A base de dados usada na aplicação assenta na base de dados global, comum a todas as aplicações da AIRC, e projectada para servir todas essas aplicações quando instaladas nos clientes AIRC. Deste modo, o estágio consiste no desenvolvimento de um ambiente de trabalho geral para todas as aplicações da AIRC, utilizando a linguagem de programação orientada a objectos PowerBuilder (PB). 1.4 Objectivos Os objectivos principais do estágio consistem em desenvolver um conjunto de determinadas tarefas, consideradas necessárias para uma boa integração na equipa de desenvolvimento de software da AIRC. Estabeleceram-se os seguintes objectivos: Conhecimento do funcionamento das aplicações e das suas ligações externas Análise, especificação e configuração do ambiente gráfico; Desenvolvimento do módulo de configuração e personalização gráfica; Implementação da comunicação e sincronização entre módulos aplicacionais; Integração com sistemas externos. 13

15 1.5 Estrutura do relatório O presente relatório de estágio encontra-se organizado em quatro capítulos, sendo eles: Introdução, Planeamento e Gestão do Projecto, Actividades Desenvolvidas e Conclusões. Esta estrutura pretende abordar de uma forma concreta o trabalho desenvolvido ao longo do estágio, dando o seguimento desde a ideia (proposta de estágio), passando pelo planeamento do projecto, o trabalho desenvolvido, e finalizando com um conjunto de conclusões retiradas. No Capítulo 1, Introdução, é realizada a introdução ao presente relatório de estágio, onde é mencionado o contexto académico, assim como uma descrição alargada da entidade de acolhimento, o âmbito e objectivos do estágio. O Capítulo 2, Planeamento e Gestão do Projecto, visa apresentar as formas de coordenação realizadas, a equipa de projecto e quais as metodologias de desenvolvimento utilizadas. No Capítulo 3, Actividades Desenvolvidas, encontram-se descritas as diversas actividades desenvolvidas ao longo do estágio, desde a análise à implementação e testes. O Capítulo 4, Conclusões é dedicado a analisar e mostrar de uma forma concreta e organizada as conclusões tiradas ao longo do estágio. Segue-se a Bibliografia, a qual contém uma listagem das referências bibliográficas utilizadas como fundamento de pesquisa para a realização deste estágio. Por fim, aparecem os Anexos, onde se incluem os documentos que se consideram de apoio para uma análise mais detalhada do trabalho realizado. Assim sendo, considerou-se como documentos anexos a este relatório, a proposta de estágio e os documentos de Sprint Backlog e Product Backlog. 14

16 2. Planeamento e gestão do projecto 2.1 Coordenação e Reuniões Ao longo do estágio foram realizadas algumas reuniões de análise e definição do trabalho a realizar (âmbito interno da AIRC). Essas reuniões foram realizadas com elementos da equipa de desenvolvimento da AIRC. Entre elas incluem-se reuniões informais com o orientador da AIRC, Eng.º Luís Silva e a tutora Eng.ª Cláudia Ribeiro, de forma a definir como algumas funcionalidades deveriam ser implementadas. Foram, também, realizadas algumas reuniões informais com a Eng.ª Luciana Ferreira, coordenadora da Identidade Gráfica da AIRC, para definir o aspecto gráfico do ambiente de trabalho geral. 2.2 Equipa de Projecto A tabela 1 apresenta os elementos constituintes da equipa de projecto. Para além da estagiária, a equipa de projecto é composta pelo orientador do DEIS/ISEC e pelos orientadores da AIRC. Nome Doutora Ana Rosa Borges Eng.º Luís Silva Eng.ª Cláudia Ribeiro Eng.º Jorge Coimbra Bárbara Correia Função Orientadora DEIS/ISEC Orientador AIRC Co-orientadora AIRC Coordenador do Desenvolvimento da AIRC Estagiária Tabela 1 Equipa de projecto 15

17 2.3 Plano de desenvolvimento Neste tópico é apresentado o plano de desenvolvimento definido para este projecto, tendo este sido baseado no programa de trabalhos e calendarização das tarefas definidos na proposta de estágio, incluída em anexo (Anexo A Proposta de Estágio). A figura 2 apresenta o Mapa de Gantt com a descrição das fases do projecto e datas de início e fim das tarefas de cada fase. Figura 2 -Mapa de Gantt 16

18 2.4 Metodologia seguida Como metodologia de gestão e planeamento de projectos, a AIRC utiliza o Scrum. No Scrum os projectos são divididos em Sprints (normalmente mensais) que são períodos de tempo em que são desenvolvidos um conjunto de actividades. As funcionalidades a serem implementadas no projecto são descritas numa lista chamada Product Backlog que pode ser actualizada ao longo do desenvolvimento do projecto conforme as necessidades verificadas para o projecto. No inicio de cada Sprint faz-se uma reunião, Sprint Planning Meeting, na qual estão presentes o Product Owner, o Scrum Master e a equipa (Scrum Team) para planear o Sprint que se inicia. Nessa reunião o Product Owner determina prioridades para as funcionalidades do Product Backlog e descreve-as e a equipa selecciona as que será capaz de implementar. As tarefas que são para desenvolver ao longo de um Sprint passam-se do Product Backlog para o Sprint Backlog. O Sprint Backlog ajuda a dividir o trabalho pelos membros da equipa. Durante esta reunião a Scrum Team e o Product Owner definem aquilo que se tentará alcançar no Sprint com um objectivo. O Product Owner deve garantir que não vão aparecer novos requisitos ao longo do Sprint e quando este começar a equipa deve-se manter concentrada apenas no objectivo traçado. No final de um Sprint é feito um Sprint Review Meeting para a equipa apresentar as funcionalidades que foram implementadas e avaliar o sucesso do Sprint com base no que foi definido como objectivo. Seguidamente é feito um Sprint Retrospective para identificar o que funcionou bem, o que pode ser melhorado e que acções se podem tomar para melhorar. Assim a equipa parte para o planeamento do próximo Sprint reiniciando-se o ciclo. Todos os elementos da equipa reúnem diariamente para fazer um Daily Scrum, que normalmente é feito de manhã. O objectivo desta reunião diária é partilhar o que foi feito no dia anterior, identificar constrangimentos e dar prioridade ao trabalho que se vai realizar nesse dia. Não se deve fazer do Daily Scrum uma reunião para resolução de problemas. Como tal as pessoas devem ficar em pé para não haver tendência a que demore muito tempo e seja uma reunião rápida com cerca de 15 minutos. Cada elemento da equipa deve dizer o que fez no dia anterior, o que vai fazer no dia actual e se há algum constrangimento ou problema que impeça o desenvolvimento do trabalho. Com estas reuniões diárias as pessoas conseguem ficar com uma boa noção do trabalho que foi feito e que ainda falta fazer. Caso existam constrangimentos o Scrum Master deve-os tentar tratar o mais rapidamente possível. 17

19 Na tabela 2 são descritos alguns termos para melhor compreender esta metodologia. Termo Daily Scrum Product Backlog Product Owner Sprint Sprint Backlog Sprint Planning Meeting Sprint Retrospective Sprint Review Meeting Scrum Master Scrum Team Descrição Reunião diária com os elementos da equipa Lista de funcionalidades a serem implementadas Pessoa que define as funcionalidades do produto e que lhes atribui prioridades Período de tempo no qual é desenvolvido uma série de actividades com um objectivo específico Lista de tarefas, extraídas do product backlog, a realizar num sprint Reunião realizada no início de um sprint para planeá-lo Reunião realizada no final de um sprint, para identificar o que funcionou no sprint e o que pode ser melhorado Reunião, realizada no final de um sprint, para se apresentar o resultado do sprint e avaliar o seu sucesso Pessoa responsável por coordenar a equipa, garantir que não há impedimentos e que se verificam as melhores condições possíveis para o desenvolvimento do projecto Equipa de desenvolvimento do produto Tabela 2 Termos do Scrum Para além da metodologia de Scrum, a AIRC tem um repositório onde ficam guardados o modelo de base de dados e os documentos product backlog e sprint backlog entre outros. No PB é usado o Source Code Control (SCC) para permitir que vários programadores estejam a trabalhar no mesmo projecto ao mesmo tempo, sem que com isso ocorra a perda de código. 18

20 3. Actividades desenvolvidas 3.1 Tecnologias e Ferramentas utilizadas Durante o período de estágio, são utilizadas diversas tecnologias e ferramentas, necessárias para proceder à elaboração do ambiente pretendido, e as outras tarefas do projecto. De seguida são apresentadas, essas mesmas tecnologias e ferramentas, incluindo uma breve descrição sobre estas PowerBuilder 11.2 O PB consiste numa ferramenta de desenvolvimento de software, desenvolvida pela Sybase, que pela sua versatilidade é usada normalmente na construção de aplicações na arquitectura cliente/servidor, onde existe uma forte interacção com base de dados. Esta aplicação será explicada com mais detalhe mais à frente Informix 11.5 O Informix constitui o motor de base de dados utilizado no desenvolvimento da aplicação, que aparenta uma estabilidade e fiabilidade, características essenciais para suportar enormes bases de dados Microsoft Word Esta ferramenta foi utilizada para a elaboração dos documentos desenvolvidos ao longo do estágio, sendo proprietária da Microsoft Corporation Microsoft Excel Esta ferramenta foi utilizada para o desenvolvimento do documento de Sprint Backlog, ao longo do estágio, sendo proprietária da Microsoft Corporation TortoiseCVS 1.8 Através desta ferramenta foi possível fazer o controlo de versões de ficheiros utilizados no projecto para permitir a sua partilha e resolver conflitos de edição. 19

21 3.2 Análise Para o desenvolvimento do ambiente aplicacional integrado achou-se pertinente fazer uma análise a alguns ambientes de trabalho já existentes em aplicações da AIRC, nomeadamente as aplicações Sistema de Gestão de Pessoal (SGP), Gestão de Fiscalização Municipal (GFM), Sistema de Gestão Documental (SGD) e Sistema de Gestão de Água (SGA). Essa análise consistiu em verificar quais as funcionalidades que cada um tinha, para se poder adaptar o ambiente de trabalho geral a todas as aplicações. 3.3 Implementação Neste tópico são apresentadas as actividades desenvolvidas durante a fase de construção do projecto, ou seja, os métodos e técnicas utilizados para a implementação do projecto, consoante as funcionalidades pretendidas e definidas Ambiente de desenvolvimento O ambiente de desenvolvimento que está a ser utilizado neste projecto é constituído por (Figura 3): Máquina de desenvolvimento, com o driver de ligação ODBC ao motor de Base de Dados Informix (Informix ODBC Driver), com a ferramenta de desenvolvimento (PB) e com outras ferramentas necessárias ao desenvolvimento do projecto; Servidor remoto com o motor Informix que contêm a Base de Dados global da AIRC; Servidor do repositório dos resultados produzidos ao longo do projecto, como sendo documentação ou código. Figura 3 - Ambiente de desenvolvimento 20

22 3.3.2 Ferramenta de desenvolvimento Neste ponto são apresentadas as noções essenciais relativas à descrição da ferramenta de desenvolvimento utilizada para a implementação do ambiente aplicacional integrado. O PB consiste numa ferramenta de desenvolvimento de aplicações cliente-servidor para Windows, possibilitando ao programador a construção de aplicações poderosas com a capacidade de funcionar sobre diversas plataformas e interagir com diferentes Sistemas de Gestão de Bases de Dados. As PowerBuilder Foundation Classes (PFC s) constituem num conjunto de objectos disponíveis pelo PB, objectos esses que podem ser personalizados e utilizados nas bibliotecas de desenvolvimento (PBL s). Por outro lado, as PFC s são interpretadas pelo PB e disponibilizadas aos objectos com recurso à linguagem de programação PowerScript, usando técnicas de programação orientada a objectos e as vantagens de utilização de serviços simplificação da programação realizada pelo programador e o uso mínimo de recursos do computador, por parte da aplicação. Como ferramenta de programação orientada a objectos, o PB optimiza o desenvolvimento de software, o qual se baseia em conceitos de objectos, classes, herança, encapsulamento, polimorfismo, etc. Herança (Inheritance) mecanismo que permite a herança de objectos (janelas, datawindows, etc.) criando objectos personalizados, mas com métodos e atributos base; Encapsulamento (Encapsulation) técnica que permite impedir o acesso directo a determinados atributos dos objectos, utilizando assim métodos de acesso externo a esses atributos de uma forma segura; Polimorfismo (Polymorphism) permite a criação de métodos declarados, mas não implementados ao nível do objecto base, onde esta operação possa ser realizada somente nos objectos herdados. O desenvolvimento de aplicações em PB exige o conhecimento de alguns conceitos, tais como: Programação orientada a eventos - consiste em apresentar ao utilizador uma interface gráfica e esperar que este tenha interacção com a mesma, de modo a desencadear os eventos que estão definidos. PowerScript linguagem de programação utilizada pelo PB; Janelas - As janelas são objectos de PB que se usam como contentores de objectos, com a finalidade de implementar interfaces gráficas e que suportam a programação orientada a eventos 21

23 e programação orientada a objectos. As janelas podem ser de 6 tipos (Response, Child, Main, MDI, Sheet e Popup), utilizadas de acordo com as necessidades pretendidas. Datawindow - Uma Datawindow é uma query em linguagem SQL que está ligada a uma representação gráfica, sendo esta associada a uma determinada janela. Os elementos pretendidos na query SQL estão representados numa distribuição gráfica e podem ser alterados no código da aplicação. A query pode referenciar várias tabelas da Base de Dados, mas pode apenas alterar os campos de uma. Existem vários tipos de DataWindows, as mais utilizadas são: o datawindow tabular - é uma datawindow com os dados dispostos em formato de listagem/tabela em que cada linha corresponde a um registo; o datawindow freeform - é uma datawindow com os dados dispostos de forma livre como se de um formulário se tratasse; o datawindow external - é uma datawindow que não acede à base de dados e que pode ser tabular ou freeform. Eventos - São acções que o utilizador realiza sobre uma aplicação, como por exemplo, um clique sobre um botão, mover o rato, arrastar um ícone, etc. Objectos não visuais permitem armazenar funções, eventos ou atributos. Objectos visuais permitem armazenar DataWindows, botões, caixas de texto, etc. 22

24 3.3.3 Arquitectura do Sistema Para facilitar a aprendizagem e utilização do PB, a AIRC recorre a regras de programação e à utilização de um framework comum a todas as aplicações desenvolvidas e a desenvolver. O framework comum a todas as aplicações foi criado com base nas bibliotecas disponibilizadas pela Sybase, implementadas sobre a ferramenta de desenvolvimento, e designadas por PFC s. Este conjunto de bibliotecas originais foi, ao longo do tempo, reestruturado por uma equipa de programação, a EDAFC (Equipa de Desenvolvimento das AFC s), de acordo com as necessidades internas da AIRC, criando um outro nível de bibliotecas designadas por AIRC Foundation Classes (AFC s). O nível das AFC s constitui a base da construção de aplicações da AIRC, visto que contém um conjunto de objectos, criados à margem das PFC s que são utilizados em praticamente todas as janelas da aplicação. O nível PowerBuilder Foundation Extension (PFE) permite realizar heranças e consequentemente alterações sobre os objectos das bibliotecas AFC s, sendo que aos programadores cabe a função de herdar os objectos do nível das PFE s e programá-los sobre o nível da aplicação. O esquema do modelo de heranças de bibliotecas, que origina o framework comum de desenvolvimento de aplicações da AIRC, encontra-se apresentado na figura 4, sendo que o bloco de bibliotecas envolvidas por uma caixa em tracejado, representa o nível onde o ambiente aplicacional integrado está a ser desenvolvido. PowerBuilder Foundation Classes AIRC Foundation Classes PowerBuilder Foundation Extension Figura 4 - Esquema de heranças do framework da AIRC 23

25 Os níveis das bibliotecas PFC e AFC disponibilizam um conjunto de serviços ligados aos objectos, nomeadamente janelas e DataWindows, que permitem simplificar a realização de operações. De entre os serviços utilizados na implementação da aplicação destacam-se os seguintes: Serviço de Expand é utilizado nos botões de três pontos, que abrem outras janelas com o intuito de devolver dados para uma DropDownDataWindow; Serviço de Resize permite o redimensionamento dos objectos, permitindo aumentar ou diminuir o seu tamanho consoante se minimize ou maximize uma janela ou quando se altera a resolução do monitor. Serviço de Serial este serviço substitui a implementação automática de campos do tipo serial, realizada pelos motores de Base de Dados, devido a incompatibilidades encontradas pelas equipas de programação da AIRC. Assim sendo, a utilização deste serviço permite a definição de números de série para as DataWindows (chaves primárias das tabelas) que incrementam automaticamente ao inserir um novo registo. 24

26 3.3.4 Framework Comum das Aplicações da AIRC No modelo hierárquico de bibliotecas de desenvolvimento de aplicações da AIRC, o nível das AFC s permitiu criar software com um maior potencial, acrescentando às PFC s um conjunto de funcionalidades, que facilitam o trabalho do programador. Assim sendo, o framework inicial contém um conjunto de bibliotecas que implementam funcionalidades comuns a todas as aplicações, permitindo que a equipa de desenvolvimento possua à partida uma aplicação com funcionalidades básicas, sendo que o objectivo consiste em partir desde logo para a implementação das funcionalidades específicas da aplicação em causa. A implementação deste projecto está a ser feita no nível AFC, pois é um ambiente de trabalho geral que irá ser integrado em todas as aplicações da AIRC. 25

27 3.3.5 Base de Dados A AIRC possui um modelo de base de dados global e integrado, no qual a informação considerada comum está contida em tabelas gerais que são usadas por várias aplicações para optimizar o uso da base de dados pelas diversas aplicações e evitar a utilização de informação redundante. Para normalizar os processos de definição de modelos de dados e garantir a correcta integração no modelo geral foi criada a Comissão de Normalização da AIRC (CNA). A CNA trata de assuntos relacionados com a base de dados como a geração e alteração de scripts e recolhe alterações, efectuadas por diversas equipas de desenvolvimento, às tabelas gerais para lançar novas versões gerais da base de dados quando necessário. No projecto foram utilizadas algumas das tabelas já existentes na base de dados da AIRC, as quais se encontram descritas na tabela 3 e para a adição de eventos foram criadas novas tabelas (Tabela 4). Nome Código Descrição Utilizadores grlfuser Tabela de utilizadores das aplicações AIRC Aplicações grlcapli Tabela das aplicações da AIRC Permissões grlfperm Tabela de permissões nas aplicações AIRC Entidades grlfenti Tabela de entidades gerais Funcionários do SGD sgdffunc Tabela de funcionários do SGD Tabela 3 - Tabelas utilizadas no ambiente aplicacional integrado Nome Código Descrição Eventos grlfeven Tabela de eventos por aplicação Tipos de Eventos grlcteve Tabela de tipos de eventos Participantes grldpaev Tabela de entidades participantes no evento Tabela 4 - Tabelas criadas 26

28 Tabela de Eventos por Aplicação (Tabela 5) A tabela de eventos possui interligação com as seguintes tabelas gerais: Tabela de tipos de eventos, de modo a definir qual o tipo de evento; Tabela de moradas, para identificar a localização do evento; Tabelas de utilizadores, de modo a identificar todos os eventos por utilizador; Tabela de aplicações, de modo a identificar todos os eventos por aplicação; Tabela de situações, de modo a definir qual a situação do evento por aplicação. Tabela GRLFEVEN Eventos por aplicação Campo Tipo Designação chave_feven integer PK da tabela cod_capli char(3) Aplicação a que se refere o evento chave_cteve integer Tipo de evento chave_fuser integer Utilizador a que se refere o evento descr_feven varchar(250) Descrição do evento dtinicio_feven datetime Data/hora de inicio do evento dtfim_feven datetime Data/hora de fim do evento codsitu_capli char(3) Aplicação (situação) codsitu_csitu smallint Código da situação nummora_fmora integer Localização do evento (morada) Tabela 5 - Tabela de eventos por aplicação 27

29 Tabela de Tipos de Eventos (Tabela 6) A tabela de tipos de eventos não possui interligação com nenhuma tabela. Tabela GRLCTEVE Tipos de eventos Campo Tipo Designação chave_cteve integer PK da tabela descr_cteve char(50) Descrição do tipo de evento inactivo_cteve smallint Evento activo/inactivo cor_cteve integer Cor do tipo de evento Tabela 6 - Tabela de tipos de eventos Tabela de Entidades Participantes do Evento (Tabela 7) A tabela de participantes possui interligação com as seguintes tabelas gerais: Tabela de eventos por aplicação, para identificar o evento a que pertencem os participantes; Tabela de tipos de entidades, de modo a identificar o tipo de entidade associada ao evento; Tabela de entidades, de modo a identificar a entidade participante no evento. Tabela GRLDPAEV Participantes nos eventos Campo Tipo Designação chave_dpaev integer PK da tabela chave_feven integer Evento chave_centi integer Tipo de entidade num_fenti integer Entidade participante referente ao tipo externa_fenti integer Entidade externa participante Tabela 7 - Tabela de participantes de eventos 28

30 3.3.6 Mecanismo de autenticação O ambiente aplicacional integrado consiste em ter um ambiente em que o utilizador possa transitar entre aplicações sem ter que efectuar o login constantemente. O utilizador faz login uma vez, e através do menu de aplicações (capitulo ), poderá aceder a outras aplicações sem ter que voltar a fazer novamente o login. Apesar de o utilizador só fazer login uma vez, este não deixa de ser feito, simplesmente é feito de forma transparente para o utilizador, guardando o login e a password introduzidos da primeira vez num Token (string formada por password + timestamp + login), como é mostrado na Figura 5. Figura 5 Mecanismo de autenticação Para este mecanismo foi necessário, ao nível das AFC s modificar alguns objectos não visuais. Estas alterações consistiram em criar novas funções e eventos e na alteração de outros já existentes. Foram alterados os eventos afc_logon, afc_commandline e pfc_open e a função of_rundirect(as_args), para a passagem do Token na linha de comandos. O Token é uma string constituída pela password, pelo login do utilizador e por um timestamp, sendo que este último permitirá uma validação do processo de login. Foi também alterado o evento afc_logonsuccess, para que ao executar uma aplicação, seja aberto o ambiente de trabalho geral. 29

31 As funções criadas para o desenvolvimento deste mecanismo são apresentadas nas tabelas 8, 9, 10, 11 e 12: Função of_gettoken() Descrição: cria um token (password + timestamp + login) Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída string ls_encrypt Token encriptado Tabela 8 - Função of_gettoken() Função of_encrypt3() Descrição: função polimórfica para encriptar o Token Tipo Nome Descrição string as_chave Chave de encriptação Parâmetros de entrada string as_encrypt Token a encriptar inteiro ai_nummaxcar Número máximo de caracteres do Token Parâmetros de saída string ls_encrypted Token encriptado Tabela 9 - Função of_encrypt3() Função of_decrypt3() Descrição: função polimórfica para desencriptar o Token Tipo Nome Descrição string as_chave Chave de desencriptação Parâmetros de entrada string as_decrypt Token a desencriptar integer ai_nummaxcar Número máximo de caracteres do Token Parâmetros de saída string ls_decrypted Token desencriptado Tabela 10 - Função of_decrypt3() 30

32 Função of_parsetoken() Descrição: função para interpretar o Token em password, timestamp e login Tipo Nome Descrição string as_token Token Parâmetros de entrada string as_user Devolve o login string as_pass Devolve a password Parâmetros de saída inteiro li_rc -1 (Erro), 0 (ultrapassou o tempo), 1 (sucesso) Tabela 11 - Função of_parsetoken() Função of_alterainit() Descrição: função para alterar o ficheiro.ini das aplicações Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_inifile Nome do ficheiro.ini Parâmetros de saída inteiro li_rc -1 (Erro), 1 (caso contrário) Tabela 12 - Função of_alterainit() 31

33 3.3.7 Interfaces do projecto Para o interface do ambiente aplicacional integrado foi criada uma janela (w_ambientetrabalho), que é herdada de uma w_sheet. Esta janela será integrada nas aplicações da AIRC, como é mostrado na Figura 6. Figura 6 - Área de trabalho geral 32

34 Área de boas vindas ao utilizador Dá as boas vindas ao utilizador, indicando o nome de funcionário, caso não tenha nenhum funcionário associado, mostra o login. Para esta funcionalidade teve que ser criada a função apresentada na Tabela 13. O nome do utilizador é um link para a janela de utilizadores, mostrada na Figura 7. Função of_getdadosutilizador() Descrição: função que obtém o nome e o número de funcionário do utilizador Tipo Nome Descrição string as_nome Devolve o nome de funcionário Parâmetros de entrada long al_num Devolve o número de funcionário -1 (Erro), 1 (caso contrário), Parâmetros de saída inteiro 0 (datastore não devolveu nada) Tabela 13 - Função of_getdadosutilizador() Figura 7 - Janela de Utilizadores A janela de utilizadores é constituída por uma listagem de todos os utilizadores registados no sistema e por dois separadores do lado direito, um para as propriedades de cada utilizador e outro para a atribuição de permissões ao utilizador. 33

35 Favoritos A área de favoritos varia dependendo da aplicação que a está a utilizar. Para esta área foi criado um objecto base, que os utilizadores de cada aplicação poderão herdar e alterar consoante as suas necessidades. Para carregarem esse objecto necessitam de chamar a função of_setfavoritos(), dentro do evento afc_loadfavoritos() e passar por parâmetro os dados apresentados na Tabela 14. Função of_setfavoritos() Descrição: função para atribuir o objecto de favoritos por aplicação Tipo Nome Descrição string as_designacao Designação dos favoritos Parâmetros de entrada string as_objecto Nome do objecto visual de favoritos Parâmetros de saída integer -1 (Erro) ou 1 (Sucesso) Tabela 14 - Função of_setfavoritos() 34

36 Menu de aplicações Para a criação deste menu foi utilizado o objecto u_cst_menu_hyperlink. Foi necessário efectuar algumas alterações a este objecto, para que o fundo do menu da aplicação que está a executar, fique com uma cor diferente. Essas alterações foram: Criação da função of_setselectedmode, para definir o modo de selecção de uma opção do menu; Criação da função of_setselectedcolor, para alterar a cor do fundo da opção seleccionada. Este menu é criado dinamicamente e, é nele que vão ser mostradas todas as aplicações que estão instaladas no computador e a que o utilizador tem permissões. A aplicação que está a executar encontra-se desactivada e com o fundo de uma cor diferente. Passando com o rato por cima do nome de uma aplicação é possível ver a versão que está instalada. Quando se executa uma aplicação que já está a executar (com o mesmo utilizador), não é aberta uma nova janela, apenas fica activa a que já estava a executar. Para a criação deste menu e para a execução das aplicações nele contidas foi necessário criar algumas funções e eventos, representadas nas tabelas 15, 16, 17 e 18. Evento afc_mostraaplicacoes() Descrição: evento para mostrar as aplicações no menu Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída Tabela 15 - Evento afc_mostraaplicacoes() Função of_getuserpermission_aplic() Descrição: função para obter as permissões do utilizador para uma determinada aplicação Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_aplic Nome da aplicação Parâmetros de saída integer li_rc -1 (Erro), 0 (não tem permissões), Permissões do utilizador Tabela 16 - Função of_getuserpermission_aplic() 35

37 Função of_getversao() Descrição: função para obter a versão de uma determinada aplicação Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_aplic Nome da aplicação Parâmetros de saída string ls_versao Versão da aplicação Tabela 17 - Função of_getversao() Função of_getdesigaplic() Descrição: função para obter a designação de uma determinada aplicação Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_aplic Nome da aplicação Parâmetros de saída string ls_desig Designação da aplicação Tabela 18 - Função of_getdesigaplic() 36

38 Documentos recebidos Esta área está apenas acessível a utilizadores SGD. Visto o SGD ser uma aplicação transversal a quase todas as aplicações do ERP AIRC, esta foi criada para facilitar e tornar mais rápida a visualização e pesquisa de documentos recebidos provenientes da Gestão Documental, pelo utilizador. O link receber irá mostrar todos os documentos a receber entre as datas definidas pelo utilizador. Por defeito, estas datas são inicializadas com uma diferença de 30 dias, em que, a data final corresponde à data actual e a data inicial a 30 dias antes da data actual. Para além de pesquisar documentos entre datas, é também possível pesquisar documentos segundo os critérios mostrados na janela da Figura 8. Figura 8 - Pesquisar documentos recebidos 37

39 Para pesquisar e mostrar os documentos recebidos foi necessário criar algumas funções e eventos, representadas nas tabelas 19 e 20. Evento afc_pesquisadocumentos() Descrição: evento para pesquisar documentos recebidos e mostrá-los Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída Tabela 19 - Evento afc_pesquisadocumentos() Função of_getsqlentredatas() Descrição: função para construir o sql, para pesquisar documentos recebidos entre datas Tipo Nome Descrição string as_sql Sql inicial para a pesquisa Parâmetros de entrada string as_datainicial Data inicial para a pesquisa string as_datafinal Data final para a pesquisa Parâmetros de saída string ls_sql_union Sql final para pesquisar entre datas Tabela 20 - Função of_getsqlentredatas() 38

40 Área de Pesquisas Para efectuar qualquer tipo de pesquisa é necessário seleccionar uma área de pesquisa no menu mostrado na Figura 9. Figura 9 - Selecção de áreas Para efectuar o carregamento das áreas dinamicamente no menu, consoante a aplicação a executar, foi criado o evento afc_loadareas(), onde os programadores das aplicações necessitam apenas de chamar a função of_setarea e mandar-lhe por parâmetro os dados apresentados na Tabela 21. Para mostrá-lo, foi criado o evento afc_popupmenu_pesquisa() (Tabela 22). Função of_setarea() Descrição: função para atribuir dados às áreas Tipo Nome Descrição string as_codigo Código da área string as_desig Designação da área Parâmetros de entrada string as_obj Nome do objecto não visual de critérios string as_tab Nome da DW de resultados string as_chave Chave para passar como Retrieval Argument á janela de pesquisa avançada Parâmetros de saída integer li_item -1 (Erro) ou o índice do array Tabela 21 - Função of_setarea() 39

41 Evento afc_popupmenu_pesquisa() Descrição: evento para mostrar menu de áreas Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída integer 1 (Sucesso) e -1 (Erro) Tabela 22 - Evento afc_popupmenu_pesquisa() Ao seleccionar uma determinada área, é efectuado um enquadramento da área de pesquisa, como é mostrado na Figura 10. Figura 10 - Enquadramento da área de pesquisa Ao seleccionar uma área são mostradas duas DataWindows (dependem da área seleccionada), uma de critérios de pesquisa e outra de resultados (Figura 11). Para os critérios de pesquisa é utilizado um objecto visual que será herdado pelos programadores das aplicações, e estes atribuem-lhe a DataWindow Freeform que entenderem. Para os resultados é utilizada uma DataWindow Tabular. Estes são fornecidos, através da mesma função em que é efectuado o carregamento das áreas. Para mostrar o objecto de critérios e a DataWindow de resultados foram criados os eventos afc_abrircriterios() e afc_abrirresultados(). 40

42 Figura 11 - Pesquisa avançada da área de trabalho Para o desenvolvimento da pesquisa avançada na área de trabalho, foi necessário criar os eventos e funções das tabelas 23, 24, 25, 26, 27, 28 e 29: Evento afc_pesquisaavancada() Descrição: evento para fazer a pesquisa avançada por área Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída Tabela 23 - Evento afc_pesquisaavancada() 41

43 Função of_getdwpropriedades() Descrição: função para obter as propriedades de um DataWindow Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_dw Nome da DataWindow Parâmetros de saída Tabela 24 - Função of_getdwpropriedades() Função of_gettabelasdddw() Descrição: função para obter o nome das tabelas da BD utilizadas por uma DDDW Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_dddw Nome da DDDW Parâmetros de saída Tabela 25 - Função of_gettabelasdddw() Função of_getdadospesquisa() Descrição: função para obter os dados da DW de critérios, introduzidos pelo utilizador Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída Tabela 26 - Função of_getdadospesquisa() Função of_constroiinstrucaosqlavanc() Descrição: função para construir o sql (FROM + WHERE) para a pesquisa avançada Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_sql Sql original da DataWindow de critérios Parâmetros de saída string ls_sql Sql alterado Tabela 27 - Função of_constroiinstrucaosqlavanc() 42

44 Função of_getsqlavanc() Descrição: função para construir o sql para pesquisar na BD Tipo Nome Descrição string as_sql Sql para modificar Parâmetros de entrada string as_dw Nome da DataWindow de critérios Parâmetros de saída string ls_sql Sql final Tabela 28 - Função of_getsqlavanc() Função of_pesquisaavanc() Descrição: obtém resultados da BD Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada string as_sql Sql final para pesquisa string as_tab Nome da DataWindow de resultados Parâmetros de saída long ll_rc -1 (Erro) ou número de registos da pesquisa Tabela 29 - Função of_pesquisaavanc() Pode ser também efectuada uma pesquisa avançada mais detalhada, clicando no link Pesquisa avançada. Este link permite abrir a Janela de pesquisa avançada mostrada na Figura

45 Figura 12 - Janela de pesquisa avançada Esta janela recebe duas DataWindows, como a pesquisa anterior, com a diferença que esta recebe a DataWindow de resultados com um Retrieval Argument, que corresponde à chave da tabela utilizada na DataWindow. No caso da pesquisa de documentos, não é possível efectuar esta pesquisa porque a tabela de documentos (grlfdocu) possui uma chave composta e esta janela não está preparada para receber chaves compostas. 44

46 Para mostrar esta janela e devolver os resultados da pesquisa para o ambiente de trabalho, foi criado o evento da Tabela 30. Evento afc_jpesquisaavancada() Descrição: evento para mostrar a janela de pesquisa avançada e devolver os resultados para o ambiente de trabalho Tipo Nome Descrição Parâmetros de entrada Parâmetros de saída integer 1 (Sucesso) e -1 (Erro) Tabela 30 - Evento afc_jpesquisaavancada() Para efectuar uma pesquisa simples, basta introduzir o texto do que se pretende pesquisar e carregar na tecla enter ou com o rato carregar na lupa. Os resultados deste tipo de pesquisa são mostrados numa DataWindow Tabular, como é mostrado na Figura 13. Figura 13 - Pesquisa simples 45

47 Para o desenvolvimento da Pesquisa simples foi necessário criar os eventos e funções das tabelas 31, 32 e 33: Evento afc_pesquisa() Descrição: evento para tratar a pesquisa simples com uma datawindow Tipo Nome Descrição string as_dw Nome da datawindow Parâmetros de entrada Texto introduzido pelo utilizador para string as_texto pesquisar Parâmetros de saída Tabela 31 - Evento afc_pesquisa() Função of_getsql() Descrição: função para construir o sql final para pesquisar na Base de Dados Tipo Nome Descrição string as_sql Sql para a pesquisa Parâmetros de entrada string as_dw Nome da datawindow de pesquisa string as_texto Texto introduzido pelo utilizador para pesquisar Parâmetros de saída string ls_sql Sql final para a pesquisa Tabela 32 - Função of_getsql() Função of_pesquisa() Descrição: função para efectuar a pesquisa na base de dados e guardar os resultados obtidos Tipo Nome Descrição string as_sql Sql para a pesquisa Parâmetros de entrada string as_tab Nome da datawindow de resultados -1 (Erro) ou número de resultados Parâmetros de saída long ll_rc devolvidos Tabela 33 - Função of_pesquisa() 46

48 Calendário Para criar o calendário foi necessário fazer algumas alterações, a nível das AFC s, no objecto afc_u_calendar. Essas alterações foram: Criação de uma função para atribuir o modo de marcação dos dias no calendário (of_setmarkeddaymode) Criação de uma função para receber um array com os dias dos eventos e outro com as cores atribuídas a cada dia dos eventos (of_setmarkedday(ad_dates[], al_colors[])). Alteração da função of_drawmonth para mostrar os dias do calendário consoante o modo escolhido. É neste calendário que ficam assinalados os eventos adicionados. Consoante os dias e o tipo de evento associado a eles, a cor destes no calendário é alterada. Para obter as cores, de cada tipo de evento da base de dados, foi criada a função of_getcores(al_chave); e para obter todas as datas situadas entre uma data inicial e uma data final, de um determinado evento e as suas respectivas cores foi criada a função of_geteventosdatas(ad_data). Para adicionar um novo evento (Figura 14) é necessário clicar no link Adicionar novo evento, e será aberta uma janela para criar o novo evento (Figura 15). Para alterar ou apagar um evento é necessário clicar em cima do evento pretendido no menu de eventos (Figura 21), e será aberta uma janela igual à da Figura 15, mas com os dados relativos ao evento já preenchidos. Figura 14 - Adicionar novo evento A Janela Novo Evento é constituída por duas DataWindows Externals, sem acesso à base de dados, uma para os dados do evento (DataWindow Freeform) e outra para os participantes do evento (DataWindow Tabular). 47

49 Figura 15 Janela para criar um novo evento Na área de detalhes do evento são introduzidos os dados relativos ao novo evento. O tipo de evento é escolhido na DropDownDataWindow ou carregando no botão de três pontos. Na segunda alternativa, é aberta uma janela de tipos de eventos (Figura 16). Deve ser introduzida uma descrição do evento (obrigatório), a situação do evento e o intervalo em que o evento irá decorrer (obrigatório). A situação do evento depende da aplicação que estiver a executar. 48

50 Figura 16 - Janela Tipos de Eventos Esta janela possui dois modos, selecção e manutenção. No modo de selecção é apenas possível escolher um tipo de evento e devolve-lo para ser mostrado na janela de novos eventos. Não é possível devolver eventos inactivos. No modo de manutenção é possível criar um novo evento, apagar ou alterar um evento já existente. Para alternar entre os dois modos é necessário clicar em cima do link Em selecção ou Em manutenção, consoante o que estiver a ser mostrado no momento. 49

51 Para atribuir uma cor ao tipo de evento, é necessário clicar no botão de três pontos correspondente ao tipo de evento e seleccionar a cor pretendida (Figura 17). Figura 17 - Atribuição de uma cor ao tipo de evento Na área de localização do evento o utilizador pode seleccionar a freguesia onde se irá realizar o evento e, consoante a sua escolha, irão ser carregadas as moradas correspondentes a essa freguesia. De seguida, poderá seleccionar a morada que pretender e o sítio/lugar será preenchido automaticamente. A morada também pode ser escolhida na janela de moradas codificadas (Figura 18), que abre ao clicar no botão de três pontos. Ao introduzir o código postal e premir a tecla enter, será aberta a janela de códigos postais (Figura 19). A janela de moradas codificadas e a janela de códigos postais são janelas gerais de todas as aplicações do ERP AIRC. 50

52 Figura 18 - Janela de moradas codificadas 51

53 Figura 19 - Janela de códigos postais Na área de participantes do evento, podem ser adicionados ou removidos participantes do evento. Para adicionar é necessário clicar no link Adicionar e será aberta a janela de manutenção de entidades (Figura 20), onde o utilizador poderá pesquisar o participante que pretende e devolve-lo para a janela de novo evento. Para remover basta seleccionar o participante que se pretende remover, na DataWindow de participantes e clicar no link Remover. Cada evento tem que ter pelo menos um participante associado a ele. 52

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