Iluminação Fotográfica
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- Mauro Ávila Gama
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1 1 Iluminação Fotográfica Primeiramente, deveríamos lembrar da necessidade da luz para a realização de uma fotografia. Sem a luz, não há fotografia, expressão que significa gravar com a luz. Logo, a principal função da luz na fotografia é através de seu reflexo, impressionar uma imagem no filme. Temos diversas qualidades e origens de fontes de luz, e estas geralmente podem ser divididas em dois grandes grupos: as naturais e as artificiais. As fontes de luz naturais são como o próprio nome diz, aquelas provenientes da luz solar: a luz do dia, em si, a luz refletida por nuvens num dia nublado, a luz refletida pela areia ou neve, a luz que entra nos ambientes fechados através de portas ou janelas. Estas fontes de luz geralmente apresentarão uma temperatura de cor mais elevada, o que vai gerar tons de azul até o branco e raramente tons avermelhados, como no pôr-do-sol. As fontes de luz artificiais são mais variadas e podem ser de diversos tamanhos, potências e temperaturas de cor. Luz fria, termo que significa que a lâmpada geradora desta luz não esquenta, não tem nada a ver com a temperatura de cor que a luz gerada por esta lâmpada terá. Da mesma maneira acontece para o termo luz quente. As luzes frias são muito utilizadas em estúdio para fotografia de modelos, pois por não gerarem calor, não fazem o modelo transpirar, nem estragam a maquilagem. Temperatura de cor: A luz branca nem sempre se apresenta branca, ora está azulada, avermelhada, amarelada, etc. Isto acontece devido ao espectro irregular emitido por diferentes fontes luminosas. Algumas fontes contêm mais vermelho do que verde e azul (lâmpada caseira comum), outras mais azul e verde que vermelho (lâmpada fluorescente). Até mesmo o ângulo de incidência da luz solar na atmosfera determina variações no espectro luminoso como podemos observar pela manhã e pela tarde. O que difere a cor das fontes de luz é o comprimento de ondas das mesmas, mas na fotografia, no cinema e na televisão, temperatura de cor é o termo utilizado para identificar a cor da luz. Este termo nasceu a partir da experiência de aquecimento de um corpo negro e da medição da sua temperatura em Kelvin desenvolvendo uma relação cor e temperatura que passou a ser conhecida como temperatura de cor: Tipo de Iluminação Chama da Vela Lâmpada Doméstica Lâmpada Alógena de Filmagem Lâmpada Foto Flood de Estúdio Luz do Dia Flash fotográfico Céu Nublado claro Temperatura de Cor 1900 o K 2800 o K 3200 o K 3400 o K 5000 o K 6000 o K Acima de 8000 o K Formação da cor: Na física existem dois métodos para produzir cores equivalentes às reais utilizando
2 2 apenas três cores básicas. A primeira síntese chamada subtrativa é feita a partir de uma fonte de luz branca da qual são retiradas as três cores básicas: ciano, amarelo e magenta, este processo é utilizado na fotografia (Figura 1). O outro processo é a síntese chamada aditiva onde através de adição das cores verde, vermelho e azul conseguimos imitar todas as demais (Figura 2). Esta é a utilizada na televisão a cores e em todos os aparelhos eletrônicos onde as imagens são formadas através da emissão da luz, ou seja, apenas com Figura 2 Síntese aditiva. função de balanço de branco. as cores verde, vermelho e azul podemos conseguir todas as cores, inclusive o branco. A tela dos nossos Figura 1 Síntese subtrativa. televisores e computadores é formada de três regiões de fósforo nas cores básicas. O segredo de cores reais na televisão está no perfeito equilíbrio das cores básicas para a formação do branco. Portanto, tenha sempre muita atenção ao executar em sua câmara digital a Conselhos básicos para a iluminação artificial: A ligação de várias lâmpadas origina sobrecarga na rede elétrica esquentando os fios. Instalações elétricas antigas e mal feitas podem originar um incêndio, ou queda do fornecimento de energia. Sempre que possível use iluminação indireta. A luz direta provoca fortes sombras, pois tem a qualidade de ser dura. Ilumine planos diferentes de forma que recebam uma iluminação uniforme, para evitar o chamado estouro, mas lembrando de criar a profundidade de campo. Evite reflexos em vidros e metais, a câmara e o fotógrafo não podem aparecer. Não deixe as lâmpadas acesas inutilmente, elas queimarão mais cedo, fora o gasto com energia elétrica. Não misture iluminação natural e artificial, a não ser que tenha muito controle sobre o que está fazendo. Mantenha sempre na sua bagagem lâmpadas e cabos reserva, isso evitará constrangimentos e imprevistos. Fita crepe também é outro acessório indispensável numa sessão fotográfica. Qualidades da luz: Luz dura: produz sombras densas e bem marcadas, gerando áreas muito contrastadas. Normalmente é produzida por fontes pequenas de luz: sol a pino, flash direcional, luz direta e acessórios como Fresnel, parábolas e concentradores. Luz suave: produz sombras tênues e uma iluminação ampla. Normalmente é produzida por grandes fontes de luz, como um dia nublado e acessórios como a sombrinha e colméia.
3 3 Luz difusa: produz poucas sombras. Normalmente é produzida por fontes médias de luz, como janelas, refletores brancos e acessórios como o hazi. Direção da Luz: Frontal: também conhecida como iluminação lavada, considerada uma luz de má qualidade, chapando a cena, reduzindo o relevo. Contra-luz: iluminação por trás que vai gerar uma silhueta. Superior: produz sombras duras e inadequadas para modelos, pois aumenta a sensação de olheiras escuras. Inferior: produz sombras pouco naturais que causam estranheza e incômodo, usada para causar suspense e terror. Lateral (45º): a iluminação mais utilizada, produz sombras diagonais que ajudam a definir a perspectiva e a profundidade da cena. Lateral (0º): conhecida por luz rasante, é colocada paralelamente ao objeto, ideal quando é necessário mostrar a textura e destacar relevos. Iluminadores flash mais comuns: Flash compacto. São mais baratos e podem ser transportados com facilidade para outros ambientes fora do estúdio, como em fotografias de interiores arquitetônicos e industriais. As tochas são ligadas individualmente em tomadas. Flash geradores. São mais caros, mas são mais ágeis, pois diminuem a quantidade de fios e tomadas necessários. As tochas são ligadas à um gerador de energia que por sua vez é ligado à uma tomada. Número guia: Ao comprar ou utilizar um flash, será indicado seu número guia. Este número é a indicação da potência efetiva do flash, seu cálculo é baseado na sensibilidade ASA100, com refletor normal ( 290mm) à distância de 1 metro. Portanto, conhecendo-se o NG (número guia), fica mais fácil calcular a abertura do diafragma ou a distância ideal da luz, seguindo as equações abaixo: NG = abertura X distância NG / distancia = abertura NG / abertura = distância Acessórios para flash: Nas duas próximas páginas, seguem exemplos de acessórios mais utilizados para flash:
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6 6 Iluminadores contínuos mais comuns: Os iluminadores de luz contínua mais comuns produzem calor também, portanto, seus acessórios têm que ser resistentes ao calor e por isso, não se pode utilizar os mesmos acessórios de flash. A luz contínua é preferida por fotógrafos que utilizam equipamento digital e pelos menos experientes com iluminação. Não pode encostar-se nessas lâmpadas, pois a gordura presente em nossas mãos faz o calor se concentrar em determinado ponto da lâmpada, derretendo o vidro e queimando-a. Esse segundo refletor apresentado é muito utilizado em estúdios de televisão e cinema como luz de serviço. Há também refletores de luz contínua munidos de luz fria, mais utilizados por quem tem equipamento digital, por não ser fonte de calor e ter as características positivas da luz contínua, abaixo: Suportes para Iluminação: Os suportes tradicionais e ainda os mais utilizados são dois: os tripés e a girafa. Atualmente há suportes de teto, que em vez de obstruirmos o caminho com estes suportes tradicionais, penduramos os iluminadores, esta é uma solução muito prática para pequenos espaços. Tripés Girafa
7 7 Estes suportes de teto ganharam o nome de rail system e podem ser montados como a seguir: Fotografia de Produto: Para a fotografia de produtos, utilizamos preferencialmente uma mesa apropriada para isso chamada table top. Ela propicia uma adequação do tamanho dos produtos à iluminação fornecida e à área útil do estúdio utilizada. Outro acessório inventado para fotografia de produtos é mais portátil ainda, mas só dá para fotografar pequenos objetos, ideal para quem não tem espaço disponível para manter uma mesa de produtos como a acima.
8 8 Um acessório muito importante para fotografia de produtos reflexivos é a caixa difusora que evita reflexos indesejados como das luzes e da câmara. Acessório para qualquer tipo de iluminação: Os rebatedores podem ser usados com qualquer tipo de iluminação e normalmente produzem uma luz de preenchimento. Podem ser comprados prontos ou improvisados. Os industrializados são dobráveis e bastante práticos, podendo oferecer vários tons desde o branco, passando pelo prata até o dourado, em geral são de duas cores, uma na frente e outra no verso. Como têm um custo alto, muitos fotógrafos optam por soluções caseiras, tais como: folha de isopor para o branco, a mesma forrada com papel alumínio ou laminado dourado na outra face. Ainda podem ser utilizados uma cartolina branca e um espelho, este vai concentrar mais a luz criando uma iluminação pontual e dura. A iluminação fotográfica vem através de seus equipamentos e acessórios, criar ambientes e climas adequados àquilo que se deseja transmitir. Saber utilizá-la da melhor maneira torna-se fundamental, mas este uso só é possível graças a muita pesquisa e testes. Não se sinta inibido em testar os equipamentos, utilize o equipamento digital se necessário, para uma visualização mais rápida daquilo que está sendo feito, anote as combinações de equipamentos e como estão sendo utilizados, isso facilitará o aprendizado. Bom trabalho! Última revisão em 03 de julho de 2006
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